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Micobactérias e espiroquetas (resumo)

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Lívia França	Microbiologia 	MAD I
micobactérias e espiroquetas
micobactérias 
Gram não cora esse tipo de bactéria. 
Parede celular rica em lipídios 
Acidorresistentes. 
Coloração de BAAR: bacilo-álcool-ácidos resistentes = afinidade com o lipídeo e aquecimento. 
Azul de metileno usado para contrastar com o vermelho.
caso 1
*Hemoptise: sangue ao tossir 
Possível diagnóstico: tuberculose. 
Perda de peso de forma aguda = hipoalbuminemia = edema de início em MMII até a altura de joelho (+/4+)
Que exames solicitar? 
Escarro do paciente, pede para ele tossir e quando vir secreção + RX de tórax + baciloscopia + cultura da secreção.
Qual a conduta? 
Iniciar imediatamente o tratamento 
Doença de notificação compulsória 
tuberculose 
Mycobacterium tuberculosis
Bacilo de Koch
· Acidorresistentes 
· Parede celular rica em lipídios.
· Capacidade de crescimento intracelular em macrófagos alveolares. 
· A doença se dá principalmente pela resposta do hospedeiro à infecção. 
· Resistente a fármacos. 
· Bacilos fracamente gram-positivos, fortemente acidorresistentes, aeróbios. 
· A infecção primária é pulmonar 
· A disseminação para outros locais do corpo acontece mais em pacientes imunocomprometidos. 
· M.tuberculosis entra nas vias aéreas respiratórias e as partículas infecciosas penetram nos alvéolos, onde são fagocitadas pelos macrófagos alveolares. 
· A pessoa pode ser exposto ao M.tuberculosis e não desenvolver até idades mais avançadas que é quando a responsividade imunológica do paciente diminui.
História clínica
1. Emagrecimento: doença consulptiva = aumenta a TMB (taxa metabólica basal)
2. IL-6, IL-12, IL-2 aumentadas = inibem a fome
3. Cansaço 
4. Sudorese noturna excessiva 
5. Febre diária (vespertina)
6. Tosse persistente 
7. Escarro escasso ou sanguinolento e purulento.
8. Hemoptise (associada a destruição tecidual p.ex., doença cavitaria). 
9. Em lactentes e pré-escolares a tosse não é comum nem escarros sanguinolentos. 
10. Pneumonia de evolução lenta e s/resolução c/tratamento adequado p/germes comuns. 
OBS: Horário de potencialização de função = a tarde. 
OBS: Nosso corpo responde a luz. 
Imunidade mais alta na infância e adolescência: Vacina da BCG. 
Transmissão
· Gotículas respiratórias 
· Crianças não são infectantes geralmente 
· Contato com pct c/TB.
Diagnóstico
1. PPD (derivados de proteínas purificadas)
2. História epidemiológica 
3. Achados histopatológicos (RX de tórax + baciloscopia + cultura de secreção).
Extra-pulmonar: pode ocorrer como resultado da disseminação hematogênica dos bacilos durante a fase inicial de multiplicação. TB pleural, TB óssea, TB ganglionar periférica. 
Meningoencefalite tuberculosa 
	Pode apresentar: rigidez de nuca, limitação dos movimentos, convulsões, vômito central. 
Tratamento 
· Tratamento prolongado com diversos fármacos é necessário para prevenir o aparecimento de cepas resistentes. 
>10 anos: rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol por 2 meses na primeira fase. Na segunda fase (4 meses): rifampicina e isoniazida. 
<10 anos: sem etambutol. 
Profilaxia 
· Vacina BCG.
 OBS: Raridade 
caso 2
Esclerodactilia: dedos espessados e enrijecidos. 
OBS: Normalmente as doenças autoimunes aparecem junto com disfagia. 
Telangiectasias: normalmente relacionado com doenças autoimunes
Hipótese diagnóstica: Hanseníase
Que exame solicitar? Repetir a biópsia, testes clínicos. 
Qual a conduta? Paciente foi orientado sobre o tratamento e a avaliação dos contatos íntimos e a manter o seguimento com a dermatologia. 
hanseníase
Mycobacterium leprae 
· Período de incubação é longo: sintomas se desenvolvem até 20 anos após a infecção.
Lobo da orelha tem muito bacilo. 
espiroquetas
Características morfo-celulares 
· Envoltório semelhante a uma gram-negativa 
· Cora por impregnação por prata
· Visualizada por microscopia de campo escuro 
caso 3
Lesões fecham em poucos dias
Hipótese diagnóstica: Sífilis
QUE EXAMES SOLICITAR? Exames de sangue e cultura de células
QUAL A CONDUTA? 
Rachaduras na palma das mãos e dos pés, lesão nos dentes = sífilis congênita bebê já nasce no estágio secundário. 
Sífilis 
Treponema pallidum
Neurosífilis = HIV positivo ou câncer, qualquer tipo de imunossupressão. 
Lesões não doem 
Doenças clínicas 
· Fase inicial ou primária: uma ou mais lesões cutâneas (crancos) no local em que o espiroqueta penetra. Se desenvolve como uma pápula e depois fica indolor, com bordas elevadas. 
· Fase secundária: sinais clínicos disseminados por toda a superfície do corpo. Síndrome gripal, com dor de garganta, cefaleia, febre, mialgia, anorexia, linfadenopatia e exantema mucocutâneo generalizado.
· Fase terciária: desenvolve após período assintomático de alguns anos a décadas e podem causar destruição em qualquer órgão ou tecido.
OBS: Neurossífilis pode se desenvolver no início, não necessariamente é uma manifestação tardia.
Diagnóstico
· Maioria por teste sorológico (treponêmicos ou não treponêmicos como IgG e IgM). 
· VDRL e RPR (teste rápido)
Tratamento 
· Penicilina (dose única IM)
· Doxiciclina ou azitromicina pode ser utilizada como alternativa para pacientes alérgicos a penicilina. 
caso 4
Hipótese diagnóstica: LEPTOSPIROSE 
QUE EXAMES SOLICITAR? 
QUAL A CONDUTA?
leptospirose 
Sinal importante: dor na panturrilha. 
Maioria morre na segunda, o tratamento não cursa mais com antibiótico, tenta tratar os sintomas e ver se o paciente resiste.

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