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anestesio Vasoconstritores

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Vasoconstritores 
Características 
- Diminuem a perfusão através da vasoconstrição 
- Torna mais lenta a absorção do anestésico para o sistema vascular- evitando intoxicação 
- Mantém o anestésico por mais tempo junto a estruturas nervosas 
- Diminui sangramento local 
*OBS: Epinefrina: adrenalina e noraepinefrina: noradrenalina 
Catecolaminas Não catecolaminas 
1- Adrenalina 1- Anfetamina 
2- Noradrenalina 2- Metanfetamina 
3- Levonordrefina 3- Efedrina 
4- Isoproterol 4- Mefestermina 
5- Dopamina 5- Fenilefrina 
 6- Felipressina 
 
Aminas não-simpaticominéticas 
- Felipressina (octopressin)- associado a prilocaína 
1. Ação semelhante à adrenalina 
2. Contraindicada para gestantes (ação ocitócinicas) 
3. Efeito homeostáticos inferior (venoso) 
*OBS: A felipressina deve/ causa contração e provoca o aborto (prilocaína provoca o mesmo efeito) 
Anestésicos locais utilizados no Brasil 
- Lidocaína (2 a 3%- sendo mais perigosa e precisa) 
 Epinefrina: 1:50000 (lidocaína e articaína) 
 Epinefrina 1:100000 (xilocaína e articaína) 
 Norepinefrina 1:50000 
- Prilocaina 
 Felipressina (octapressin), 0,03 UL/ml (biopressin, citanest, citocaína, prilocaína) 
 Indicado em idoso, diabéticos e hipertensos) 
- Mepivacaína com 2% 
 Epinefrina 1:100000 (forte) 
 Bom tempo 
 Noraepinefrina 1:500000 
 Levonordefrina 1:20000 (mepivacaína) 
- Bupivacaína (0,5% com epinefrina 1:200000- neocaína) 
- Articaína 4% 
 Epinefrina 1:100000 e 1: 200000 
 Muito tempo de anestesia, contraindicado em gestantes 
*OBS: Pacientes com arritmia ou algo do gênero, não pode utilizar vasoconstritor 
*OBS: Lidocaína, mepivacaína e bupivacaína: não indicado em paciente com problemas renais e 
hepático 
Lidocaína 
- Mais utilizada no mundo (1948) 
- Metabolização no fígado 
- Eliminado pela urina 
- Antiarrítmico (quando o acesso endovenoso, tratamento de arritmia, ritmo cardíaco equilibrado) 
Bupivacaína 
- Similar a lidocaína (1963) 
- Anestésicos mais prolongados 
- Cardiotóxica (arrítmica e depressão do miocárdio) 
- Derivado da mepivacaína e da lidocaína (sendo similar, possuindo uma boa adesão) 
- Anestesia de horas 
- Causa arritmia e diminui a frequência cardíaca e capacidade de bombear, diminuindo 
*OBS: A adrenalina contrai o miocárdio e dilata alvéolo pulmonar fazendo o coração “zerar” 
*OBS: Quando tem um infarto há a morte do tecido e já não possui a capacidade bombear (grávida, 
cardíaco, hipertensivo e diabetes) 
Mepivacaína 
- Ação similar lidocaína (grau de segurança bom., boas característica, tempo a mais) 
- Anestesia intermediaria (1957) 
- Anestesia mais prolongada (20%) 
- Ação intermediaria entre a bupivacaína e a lidocaína 
Prilocaína 
- Menor efeito vasodilatador 
- Menos tóxica para o SNC 
- Bom para a hipertensão 
- Meta-hemoglobina (alterações na hemácias/ 400mg provoca 1% Mh, isso em condições normais, 
porém se o paciente já possuir alguma alteração como anemia ou gravidez, pode ocorrer uma hipóxia 
tecidual, anemia nutrição e oxigenação) 
Ações farmacológicas 
- Ocorre quando exagera na dose ou aplica em local errôneo 
- Metabolizados (fígado) e excretados (rim) 
- SNC: inquietação, tremores e convulsões 
- Depressão respiratória (oxigena menos) 
- Vasodilatadores (exceto cocaína), ocorrendo a queda da pressão) 
- Diminuição da velocidade de condução miocárdica e o rendimento cardíaco 
- Relaxamento da musculatura brônquica, intestinal e uterina 
Contraindicações anestésicos 
- Pacientes alérgicos aos anestésicos (estéres ou amidas) 
- Paciente alérgico ao vasoconstritor 
- Disfunção renal importante (amida/ ésteres) 
- Disfunção hepática importante (amidas) 
- Colinesterase plasmática atípica (ésteres- enzima) 
- Meta-Hemoglobina (prilocaína e articaína) 
- Hipertireoidismo (muita adrenalina, hiperativo) 
- Diabéticos (evitar adrenalina, por liberar glicogênico hepático/ quebra de gordura, sem ter efeito 
significativo) 
 
Prilocaína contraindicações 
- Meta-Hemoglobina (idiopaca ou congênita) 
- Hemoglobinopatia (anemia falciforme, dificuldade da hemoglobina de transporte de oxigênio devido a 
prilocaína) 
- Anemias 
- Insuficiência cardíaca ou respiratória por hipóxia 
- Grávidas ou recém-nascidos 
Fatores que influem na duração do anestésico 
- Resposta individual a droga (metabolismo acelerado), sendo melhor ou pior 
- Precisão na deposição do anestésico local (deve-se colocar em local correto, juntamente com a 
técnica do local alvo) (o ramo mandibular “se abre”, chegando no forame, principalmente se o rosto da 
pessoa for aberto é mais complexo) 
- Condição dos tecidos no local (vascularidade e pH) (lábio, muito vascularizado, sendo difícil a anestesia 
ainda mais se houver vascularidade e pH alterado) 
- Variações anatômicas (anastomose, se unindo dificultando o processo anestésico, ainda mais se 
houver uma sensibilidade maior, pois pode ter mais nervos) 
- Tipo de anestesia (infiltração (dura menos) ou bloqueio (dura mais)) 
*OBS: Quando a anestesia e “não funciona”, significa que a dose deve ser um pouco maior, tendo 
relação com a sensibilidade da droga, outros mais e outros menos 
*OBS: Na técnica intra-pulpar o tipo de anestésico a variação é menor 
Doses máximas para os anestésicos locais 
- O que limita é o peso (sendo quanto maior o peso, maior a dose) 
- No anestésico o peso interfere, já no vasoconstritor é por concentração máxima por sessão (por 
dia) 
- Se a pessoa possui um maior peso, provável que limite é a sessão e quanto menor, o tubete limita 
Adrenalina 
- Complicações séricas: doses acima de 0,5 mg de adrenalina (50 ml da solução 1:100.000= 28 tubetes) 
- Fatalidades: doses acima de 4mg (400 ml da solução 1:100.000: 220 tubetes) 
 
Recomendações 
- Calcule a dose máxima para o paciente 
- Não exceda o limite calculado 
- Reserve 25% da dose para possíveis complementações 
- Não jogue fora os tubetes antes de terminar a sessão 
- Verifique sempre o tubete antes de introduzi-lo na seringa 
- Anote qual foi anestésico utilizado

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