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Peste Suína Clássica

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Peste Suína
Clássica
INTRODUÇÃO
Brasil é o quarto maior produtor
mundial de carne suína.
Para se manter neste cenário produtor
e exportador é necessário se atentar as
questões sanitárias da produção. 
Dentre as doenças que afetam a
suinocultura brasileira, a que mais
preocupa é a Peste Suína Clássica (PSC).
2
Febre Suína ou Cólera dos Porcos
Doença viral altamente infecciosa
Notificação Obrigatória
Nã
o 
é u
ma
 
zo
on
os
e!
3
comércio de animais e subprodutos
INTRODUÇÃO
Problemas socioeconômicos e sanitários 
ETIOLOGIA
Família: Flaviviridae
Gênero: Pestivirus
- RNA, de fita simples
- Contagioso
- Pequeno, esférico
- Envelopado
Sensibilidade Resistência
Aquecimento 65,5°C
por 30 min. 
pH 
3 < pH > 11
Desinfetantes 
hidróxido de sódio a
2%
solventes orgânicos e
de gorduras.
Sobrevive em
carnes
refrigeradas
(meses), em
carnes
congeladas
(anos) e em
instalações (dias).
4
Agente
EPIDEMIOLOGIA
Reservatório
Suínos, tanto
domésticos quanto
selvagens.
Porta de
Entrada
Vias de
Transmissão
Vias de
Eliminação
Mucosa oronasal,
trato reprodutivo
e abrasões na
pele.
Contato com
secreções, excreções
de animais
infectados, fômites,
alimentos
contaminados, e via
transplacentária. 
Secreções
oronasais e
lacrimais, sangue,
urina, fezes e
sêmen.
5
Aquisição recente
de animais
Entrada de
pessoas externas
à granja
Alimentação com
sobras de
comidas
FATORES DE RISCO
6
Zonas Livres e Zonas
Não Livres no Brasil
7
PlanoIntegrado deVigilância deDoenças dosSuínos!
8
PESTE SUÍNA CLÁSSICA
NO CEARÁ
2021: Registro da doença em
uma criação de subsistência na
cidade de Marco/CE.
- Oito animais morreram 
 e outro precisou ser sacrificado.
9
PATOGENIA
10
Introdução
do vírus no
plantel
Animais
portadores e
fômites
Suínos de todas as idades e
sexos são susceptíveis
11
Patogenicidade da
amostra viral
Ocorrência de
outros patógenos
no plantel
Condição do
indivíduo
SINAIS CLÍNICOS
12
Diferentes formas de evolução clínica, a depender de:
EVOLUÇÃO HIPERAGUDA
Observada no início de surto agudo
Cepa de virulência alta
PI: 2 a 5 dias
Morte súbita por congestão
generalizada
Sintomas nervosos, digestórios e
circulatórios típicos da forma aguda 
13
Morte súbita
Rara 
EVOLUÇÃO AGUDA
14
Cepa de virulência alta
PI: 2 a 14 dias
Alta mortalidade (2 a 7 dias)
Distúrbios digestivos e alimentares:
Anorexia - Constipação - Vômito - Diarreia 
Sinais:
Mais frequente
EVOLUÇÃO AGUDA
15
Hipertermia: 
Animais que aparentam estar com frio e
ficam amontoados
Distúrbios respiratórios: 
Rinite
Dispneia
Tosse
Distúrbios oculares: 
Conjuntivite
EVOLUÇÃO AGUDA
16
Distúrbios circulatórios: 
Hiperemia multifocal
Hemorragias petequiais
Cianose
Distúrbios nervosos: 
Ataxia
Paresia
Espasmos
Convulsões
EVOLUÇÃO CRÔNICA
Cepa de virulência baixa a moderada
Curso prolongado: 1 a 3 meses
Planteis com imunidade parcial ao vírus
Fases: sintomatologia - recuperação - recorrência
Aparecimento de infecções secundárias 
17
Sinais:
Letargia
Hipertermia
Constipação e diarreia
EVOLUÇÃO CRÔNICA
18
Distúrbios alimentares:
Apetite caprichoso
Anorexia
Distúrbios na reprodução:
Nanismo
Natimortos e mortalidade precoce
Atraso no crescimento
Repetição de cio
EVOLUÇÃO CONGÊNITA
Cepa de baixa virulência
Afeta as fêmeas prenhes
19
Abortos e natimortos
Malformações viscerais e nervosas
Leitões fracos com sinais neurológicos
Sinais:
Leitões imunotolerantes se tornam fonte de
infecção para outros suínos 
LESÕES POST-MORTEM
20
Linfonodomegalia Necrose
hemorrágica das
tonsilas
Esplenomegalia e
infarto no baço
Bexiga hemorrágica
LESÕES POST-MORTEM
21
Úlceras no
intestino
Petéquias nos rins Petéquias na pleura
e edema
22
 Sinais clínicos
DIAGNÓSTICO
Não são patognomônicos
Exame necroscópico
Lesões em órgãos diversos
Congestão e hemorragias
Hemorragias nos gânglios faríngeos e na bexiga
ELISA
DIAGNÓSTICO
Métodos laboratoriais
Triagem
 Detecção de anticorpos contra o VPSC
3mL / animal
Exame negativo: doença descartada
Exame positivo ou inconclusivo: testes complementares
23
DIAGNÓSTICO
Dados epidemiológicos:
Trânsito de pessoas e veículos
Observar e conhecer a incidência da doença
Compras e movimentações
Programa Nacional de Sanidade Suídea (PNSS)
24
PCR
DIAGNÓSTICO
Exames Confirmatórios
Isolamento viral
PCR positivo + vínculo epidemiológico negativo 
Aguardar isolamento viral
25
TRATAMENTO
Não existe
Sacrificados
Não existe tratamento para casos de PSC
Carcaças incineradas ou enterradas
26
PREVENÇÃO E CONTROLE
2004 -Programa Nacional de Sanidade Suídea (PNSS)
Evoluir no processo de erradicação nas zonas não livres
Manter a condição zoossanitária nas zonas livres
Plano de Contingência da Peste Suína Clássica
Casos suspeitos devem ser notificados
27
PREVENÇÃO E CONTROLE
Interdição da propriedade
Sacrifício dos animais acometidos e daqueles que tiveram contato direto 
Incineração ou enterro das carcaças
Desinfecção dos equipamentos utilizado
Vazio sanitário do local
Suspeita confirmada: emergência sanitária
Sentinelas
28
entrada de suínos ou produtos derivados vindo de locais com focos
PREVENÇÃO E CONTROLE
Áreas Livres
 Controle de fronteiras, portos e aeroportos
Vigilância
Comunicação entre autoridades veterinárias, veterinários e criadores
Quarentena de suínos recém chegados 
Vigilância sorológica
Medidas de biosseguridade dos rebanhos
29
PREVENÇÃO E CONTROLE
Vacinação
Vírus vivo atenuado
ZL's ou erradicação em fase final do processo
Associada a ações de vigilância e eliminação de focos
30
Controlada pelo MAPA
PREVENÇÃO E CONTROLE
Estratégias para erradicação da PSC
Vigilância sanitária 
Notificação obrigatória
Assistência imediata aos focos 
Controle do trânsito de suídeos e produtos derivados
Sacrifício dos animais positivos 
Inquéritos epidemiológicoS
31
A PSC é uma doença que causa sérios prejuízos
sanitários e socioeconômicos, tanto pelas perdas diretas
na produtividade, como pelas restrições comerciais
impostas a produtos oriundos de áreas consideradas
“não livres” da doença. 
Dessa forma, a implementação de medidas preventivas e
constante vigilância são de extrema importância para a
manutenção do status nacional como excelente produtor
na área da suinocultura.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
32
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABCS. Associação Brasileira dos Criadores de Suínos. Doenças virais de importância na
produção de suínos. Brasília, 2020. Disponível em: <http://abcs.org.br/>. Acesso em: 23 jun.
2022.
ABPA. Associação Brasileira de Proteína Animal. Relatório anual ABPA 2022. São Paulo, 2022.
Disponível em: <http://abpa-br.org/mercados/#relatorios/>. Acesso em: 20 jun. 2022.
BIANCARDI, Ianná Karina. Estudo retrospectivo da peste suína clássica no estado do Acre
nos anos de 2013 e 2015. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) – Universidade Federal
do Acre, Rio Branco, 2017. Disponível em: <https://www2.ufac.br/>. Acesso em: 21 jun. 2022.
CANAL AGRO. Casos de peste suína são registrados no Brasil: quais os riscos?. Disponível
em: <https://summitagro.estadao.com.br/>. Acesso em: 22 jun. 2022.
33
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SILVA, Lucimeire Guilherme da. Peste suína clássica no Brasil. Monografia (Graduação em
Medicina Veterinária) – Universidade Federal da Paraíba, Areia, 2019. Disponível em:
<https://repositorio.ufpb.br/>. Acesso em: 19 jun. 2022.
SUINOCULTURA INDUSTRIAL. Produção, exportação e consumo de carne suína cresce em
2021. Disponível em: <https://www.suinoculturaindustrial.com.br/>. Acesso em: 20 jun. 2022.
34
OBRIGADA!

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