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Ruptura de ligamento cruzado Luiza Bertoni Tiago Schneider 1 Anatomia Flexão do joelho: afrouxamento do ligamento colateral e rotação do ligamento cruzado cranial. Extensão: ligamento colateral fica tenso e o ligamento cruzado fica frouxo. clínica Normalmente a ruptura do ligamento é de origem degenerativa articular e do próprio ligamento Cães porte grande (rotweiller) Cães com mais de 5 anos e mais de 15kg Cães idosos Alterações anatomica valgus e varos Instabilidade na patela diagnóstico Teste de gaveta cranial positivo https://www.youtube.com/watch?v=3zFD9Ohnu8A Artroscopia Rx para descartar outras possibilidades (artrose) Analise do liquido sinovial pode ser feita pra descartar doença imuno mediada concomitante e infecção cirurgia Técnica intracpsular Uma faixa de fascia lata colhida da coxa até o nível do côndilo lateral e a confecção de dois orificios: um na tíbia proximal e mediaI, e outro no côndilo lateral do fêmur, pelos quais passa a fascia, sendo suturada ao tendão patelar. (pode também ser matrial sintético) cirurgia Técnica intracpsular under and over Under and over consiste na utilização da fascia lata, a qual é mantida atada à porção proximal da tuberosidade da tíbia e conduzida sob (under) o ligamento intermeniscal e sobre (over) o topo do côndilo femoral lateral, onde é fixada com parafuso. cirurgia Técnica extracapsular: tecidos periarticulares são unidos com duas camadas de pontos Lembert Pode causar lesões de menisco Estudo biomecãnico de técnica Extracapsular: utilização da fascia lata mantida atada a tuberosidade proximal da tíbia, conduzida a fabela lateral e suturada ao ligamento patelar. cirurgia Técnica extracapsular: técnica de Flo: dois fios são passados em ambas as fabelas, lateral e mediaI, e conduzidos a um orifício na tuberosidade proximal da tíbia, além de uma sutura adicional colocada da fabela para a porção mediaI da patela; cirurgia Técnica extracapsular: TPLO osteotomia do platô tibial: técnica consiste em alteração angular do platô da tíbia que promove uma neutralização translação cranial durante a compressão articular pela sustentação do peso. prognóstico Cuidados pós operatórios: perda de peso, repouso, fisiotrapia, analgésico e antiiflamatório. Doença articular degenerativa Considerações finais Escolha da técnica deve considerar as diversas condições do paciente: idade, peso, porte, comportamento. Nem sempre a estabilização articular é restaurada É afecção mais comum que acomete o joelho. Colocefalectomia e osteotomia pelvica tripla Animais de grande porte e crescimento rápido Hereditariedade, nutrição, influencia hormonal e ambiente Dor uni (jovens) ou bilateral (idosos) Colocefalectomia e osteotomia pelvica tripla Deformação da cabeça femoral e arrasamento do acetábulo Secundário: DAD, ruptura ligamento da cabeça do fêmur, artrose. Colocefalectomia e osteotomia pelvica tripla Diagnóstico RX e teste de Ortolani Ângulo de Norberg Osteófitos e remodelação óssea Colocefalectomia e osteotomia pelvica tripla Colocefalectomia: é a técnica mais utilizada Alivia a dor pela retirada da cabeça e colo do fêmur Extinguindo o contato ósseo Cria tecido cicatricial e tem recuperação mais rápida Abordagem crâniolateral https://www.youtube.com/watch?v=GGq5U8KN67g
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