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1
MOBILIZAÇÃO NEURALMOBILIZAMOBILIZAÇÇÃO NEURALÃO NEURAL
Profª: Renata Cardoso Baracho LottiProfProfªª: Renata Cardoso Baracho Lotti: Renata Cardoso Baracho Lotti
TESTES DE TENSÃO BTESTES DE TENSÃO BÁÁSICOSSICOS
��Flexão Passiva do PescoFlexão Passiva do Pescoçço (PNF)o (PNF)
��ElevaElevaçção da Perna Estendida (SLR)ão da Perna Estendida (SLR)
��Teste de inclinaTeste de inclinaçção anterior (ão anterior (slumpslump testtest))
��Flexão do Joelho em Flexão do Joelho em PronaPronaççãoão (PKB)(PKB)
��Teste de Tensão dos Membros Superiores (ULTT)Teste de Tensão dos Membros Superiores (ULTT)
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
FLEXÃO PASSIVA DO PESCOFLEXÃO PASSIVA DO PESCOÇÇO (PNF)O (PNF)
HistHistóória ria 
OO’’ConnellConnell (1946)(1946)
Flexão Passiva de PescoFlexão Passiva de Pescoçço sinal de o sinal de BrudzinskiBrudzinski (1909) (1909) 
como um dos sinais clcomo um dos sinais clíínicos de meningite.nicos de meningite.
Importante teste bImportante teste báásico e deversico e deveráá sempre ser considerado sempre ser considerado 
como um teste a ser realizado sozinho ou em combinacomo um teste a ser realizado sozinho ou em combinaçção ão 
com outros testes.com outros testes.
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
FLEXÃO PASSIVA DO PESCOFLEXÃO PASSIVA DO PESCOÇÇO (PNF)O (PNF)
MMéétodo todo 
Paciente
Fisioterapeuta
Flexiona passivamente o pescoço na direção “queixo 
no tórax”
Uma mão pode estabilizar o tórax
DD com MMSS estendidos ao lado do corpo e 
MMII estendidos e unidos
Solicita que o paciente levante a cabeça da cama um 
pouco e a partir daí ele assume os movimentos
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
2
FLEXÃO PASSIVA DO PESCOFLEXÃO PASSIVA DO PESCOÇÇO (PNF)O (PNF)
Respostas normais Respostas normais 
Deve ser um teste sem dor
Pacientes assintomáticos podem sentir um puxão na junção 
cervico-torácica
Provavelmente relacionado à articulação ou 
músculos
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
FLEXÃO PASSIVA DO PESCOFLEXÃO PASSIVA DO PESCOÇÇO (PNF)O (PNF)
Respostas normais Respostas normais 
Pode ser diferenciada adicionando uma manobra 
como a Elevação da Perna Estendida
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
FLEXÃO PASSIVA DO PESCOFLEXÃO PASSIVA DO PESCOÇÇO (PNF)O (PNF)
IndicaIndicaççõesões
Todas as possíveis desordens da coluna vertebral;
Sintomas de dor de cabeça e para dor no braço e na perna 
de possível origem na coluna vertebral.
Vantagem da realização em supino
Outros componentes vertebrais são neutralizados, o que 
permite melhor interpretação dos resultados do teste
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
FLEXÃO PASSIVA DO PESCOFLEXÃO PASSIVA DO PESCOÇÇO (PNF)O (PNF)
VariaVariaçções e adiões e adiçções sensibilizantesões sensibilizantes
Qualquer movimento do pescoço irá influenciar mecanicamente 
o sistema nervoso, o que pode ser considerado um teste 
de tensão.
Extensão passiva do pescoço
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
3
FLEXÃO PASSIVA DO PESCOFLEXÃO PASSIVA DO PESCOÇÇO (PNF)O (PNF)
VariaVariaçções e adiões e adiçções sensibilizantesões sensibilizantes
Flexão lateral do pescoço
Flexão lateral mais rotação do pescoço
Flexão pode ser ampliada mediante adição de uma flexão 
torácica superior
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
FLEXÃO PASSIVA DO PESCOFLEXÃO PASSIVA DO PESCOÇÇO (PNF)O (PNF)
BiomecânicaBiomecânica
Os efeitos não se limitam à coluna torácica superior e cervical.
Pode também alterar os sintomas lombar.
Estudos com cadáveres mostram que ao flexionar 
passivamente o pecoço, o neuroeixo e as meninges na 
coluna lombar e, em parte, o trato ciático são também 
deslocados e tensionados
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)
HistHistóóriaria
Revisão histórica realizada por Dyck (1984) mostrou que a 
primeira pessoa a reconhecer que a dor produzida ao 
elevar o MI com joelho estendido era devido ao nervo 
ciático, foi Lazar Lazarevic (1880).
A maioria dos livros cita Leseague como iniciador do teste.
Colocado em evidência por Forst.
Referiu a dor de uma SLR à compressão do nervo ciático 
pelos isquiossurais .
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)
HistHistóóriaria
Lazarevic
Adicionou que a dorsoflexão intensificava a dor ciática 
Forst descreveu e nomeou “teste de Leseague”
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Aumentava a tensão sobre o trato ciático em um cadáver
MI estendido é elevado (flexão de quadril) até provocar dor e 
então o joelho é flexionado para ver se cessa a dor.
4
ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)
MMéétodotodo
Paciente DD, relaxado e confortável com tronco e quadris 
em posição neutra
Ao lado do paciente, posiciona uma mão sob o 
tendão de Aquiles e a outra acima do joelho
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Fisioterapeuta
Deve ser realizado no lado contralateral para comparação
ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)
Respostas normaisRespostas normais
Variam amplamente 
Troup (1986) sugeriu ADM normal em indivíduos saudáveis entre 50º - 120º
Sweetman et al (1974) examinaram a SLR em 500 trabalhadores dos 
correios com idade entre 22 e 63 anos.
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Grau de medida sozinho é de pouco uso clínico (Troup, 1986)
Mínimo de 56º e máximo de 115º
Deve ser interpretado junto com a resposta de sintoma, ADM 
contralateral e a apresentação geral do paciente
ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)
Respostas normaisRespostas normais
A ADM da SLR pode também mostrar variação diária
(Gifford, 1987)
As três principais áreas de sintomas em indivíduos normais são:
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Durante a SLR pode haver algumas respostas posturais que merecem
avaliação
Coxa posterior
Joelho posterior
Panturrilha posterior
ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)
IndicaIndicaççõesões
SLR provavelmente o principal teste de tensão
Rotina para todos os sintomas da coluna e de MI
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
5
ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)
VariaVariaçções e adiões e adiçções sensibilizantesões sensibilizantes
� Dorsoflexão do tornozelo
� Flexão plantar do tornozelo/inversão
� Adução do quadril
� Rotação medial do quadril
� Flexão passiva do pescoço
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)
VariaVariaçções e adiões e adiçções sensibilizantesões sensibilizantes
� Dorsoflexão do tornozelo
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Acrescentará tensão adicional ao longo do trato tibial
Dorsoflexão adicionada a SLR será um sensibilizador útil se puder 
alterar um sintoma vertebral provocado pela SLR
ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)
VariaVariaçções e adiões e adiçções sensibilizantesões sensibilizantes
� Flexão plantar do tornozelo/inversão
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
De grande valor clínico no exame de desordem como 
“canelite” e entorses crônicas do tornozelo
ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)
VariaVariaçções e adiões e adiçções sensibilizantesões sensibilizantes
� Adução do quadril
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Acrescenta tensão adicional posterior ao sistema nervoso devido à
localização lateral à tuberosidade isquiática do nervo ciático
Deve-se manter a ADM da SLR enquanto realiza a adução
6
ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)
VariaVariaçções e adiões e adiçções sensibilizantesões sensibilizantes
� Rotação medial do quadril
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
A adição de RI do quadril a SLR irá frequentemente piorar 
sintomas oriundos da coluna/perna
ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)
VariaVariaçções e adiões e adiçções sensibilizantesões sensibilizantes
� Flexão passiva do pescoço
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNAESTENDIDA (SLR)
BiomecânicaBiomecânica
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Muitas estruturas são movimentadas durante a SLR
• Músculos isquiossurais;
• Coluna lombar;
• Quadril;
• Articulações sacroilíacas;
• Fáscias;
• Sistema nervoso.
A presença de patologia envolvendo qualquer uma destas 
estruturas pode afetar a SLR
FLEXÃO DO JOELHO NA POSIFLEXÃO DO JOELHO NA POSIÇÇÃO PRONADA (PKB)ÃO PRONADA (PKB)
HistHistóóriaria
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Wasserman (1919)
Primeiro a sugerir a manobra como um teste de tensão depois de 
procurar por sinais físicos para explicar queixas de dores na coxa 
anterior e na canela em soldados.
7
FLEXÃO DO JOELHO NA POSIFLEXÃO DO JOELHO NA POSIÇÇÃO PRONADA (PKB)ÃO PRONADA (PKB)
HistHistóóriaria
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
O’Connell (1946)
Recomendou a inclusão da 
extensão do quadril.
Davidson (1987)
Realizou estudos normativos da PKB em variar posições da coluna 
vertebral
FLEXÃO DO JOELHO NA POSIFLEXÃO DO JOELHO NA POSIÇÇÃO PRONADA (PKB)ÃO PRONADA (PKB)
MMéétodotodo
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Paciente
DV, rotação lateral do pescoço para o lado do fisioterapeuta
Fisioterapeuta
Segura o tornozelo e realiza flexão de joelho até
obter resposta sintomática
Comparar com o MI contralateral
FLEXÃO DO JOELHO NA POSIFLEXÃO DO JOELHO NA POSIÇÇÃO PRONADA (PKB)ÃO PRONADA (PKB)
Respostas normaisRespostas normais
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Flexão do joelho até que o calcanhar toque a nádega
Resposta sintomática
Puxão dou dor na área do músculo quadríceps.
Respostas posturais que devem ser avaliadas
Nádegas podem levantar ou o paciente pode 
tentar fazer rotação de seus quadris
Pode ser devido ao músculo, fáscia ou extensão forçada da coluna 
lombar e não relacionada ao sistema nervoso.
FLEXÃO DO JOELHO NA POSIFLEXÃO DO JOELHO NA POSIÇÇÃO PRONADA (PKB)ÃO PRONADA (PKB)
IndicaIndicaççõesões
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Para qualquer paciente com sintoma no joelho, coxa 
anterior, quadril e coluna lombar superior
Deve também ser testado se o paciente diz que uma 
manobra similar é responsável por seus sintomas
Dor ao ajoelhar e saltar obstáculos
8
FLEXÃO DO JOELHO NA POSIFLEXÃO DO JOELHO NA POSIÇÇÃO PRONADA (PKB)ÃO PRONADA (PKB)
VariaVariaçções e adiões e adiçções sensibilizantesões sensibilizantes
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
O’Connell (1943), Grieve (1981), Corrigan e Maitland (1983)
Sugerem estender o quadril mantendo o joelho flexionado como 
manobra para sensibilizar o PKB
Método melhor para reprodução dos sintomas em pacientes com 
“meralgia parestésica”
Davidson (1987)
Mostrou em 100 voluntários assintomáticos normais que a PKB na 
posição neutra foi mais sensível para reprodução de sintomas do que 
a PKB com extensão do quadril
FLEXÃO DO JOELHO NA POSIFLEXÃO DO JOELHO NA POSIÇÇÃO PRONADA (PKB)ÃO PRONADA (PKB)
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
A PKB também pode ser realizada em abdução ou adução 
e rotação medial ou lateral do quadril
É útil e pode permitir diferenciar entre envolvimento do sistema 
nervoso e o de estruturas que não sejam do sistema nervoso
VariaVariaçções e adiões e adiçções sensibilizantesões sensibilizantes
Ou adicionando a flexão anterior do tronco
FLEXÃO DO JOELHO NA POSIFLEXÃO DO JOELHO NA POSIÇÇÃO PRONADA (PKB)ÃO PRONADA (PKB)
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Com joelho estendido, faz abdução, extensão e rotação 
externa do quadril
VariaVariaçções e adiões e adiçções sensibilizantesões sensibilizantes
Pode-se realizar ainda a eversão e dorsoflexão para sensibilizar 
ainda mais.
TESTE DA INCLINATESTE DA INCLINAÇÇÃO ANTERIOR (ÃO ANTERIOR (SlumpSlump testtest))
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Maitland (1979) executou um estudo normativo 
denominando o teste de Slump test
HistHistóóriaria
Tem sido o principal responsável pelo crescimento da utilização na 
terapia manual (1986)
Este teste é uma progressão lógica que utiliza a continuidade do 
sistema nervoso e os testes estabelecidos da PKB e SLR
9
TESTE DA INCLINATESTE DA INCLINAÇÇÃO ANTERIOR (ÃO ANTERIOR (SlumpSlump testtest))
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Paciente
MMéétodo todo 
Sentado com as coxas apoiadas e os joelhos juntos e pernas 
pendentes
As mãos unidas atrás do tronco
Fisioterapeuta
Ao lado do paciente 
TESTE DA INCLINATESTE DA INCLINAÇÇÃO ANTERIOR (ÃO ANTERIOR (SlumpSlump testtest))
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
PrecauPrecauçções relacionadas com ões relacionadas com SlumpSlump testtest
O teste não precisa ser realizado totalmente quando:
Em desordem irritável os sintomas lombares do paciente 
podem ser reproduzidos sem pressão excessiva e então 
tornados pior com leve flexão cervical.
Quando o componente de flexão da inclinação anterior 
pode colocar em risco uma desordem discogênica
instável (lesão do disco) não deverá ser realizado.
TESTE DA INCLINATESTE DA INCLINAÇÇÃO ANTERIOR (ÃO ANTERIOR (SlumpSlump testtest))
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Respostas normaisRespostas normais
Em quase todos os indivíduos o Slump test está
associado com algum desconforto ou até dor.
Fase 2 Zero 
Fase 3 Dor na área de T8 e T9 em aproximadamente 50% de 
normais. Resposta menos comum em indivíduos idosos.
Fase 4 Dor na região poplítea e região dos isquiossurais + certa 
restrição de extensão de joelho (simétrica)
Fase 5 Alguma restrição na dorsoflexão
Fase 6 Redução dos sintomas e aumento da ADM da 
extensão do joelho e dorsoflexão
TESTE DA INCLINATESTE DA INCLINAÇÇÃO ANTERIOR (ÃO ANTERIOR (SlumpSlump testtest))
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
IndicaIndicaççõesões
Deve ser um teste de rotina quando:
Existem sintomas na coluna vertebral
Existem indicações a partir do exame subjetivo que um Slump test
positivo possa ser possível (sintomas aumentam quando chuta bola, etc.)
O tratamento será baseado na mobilização de um nervo 
Para certificar que o sistema nervoso move e alonga devidamente em 
um paciente pronto para receber alta.
10
TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos
ULTT1 – nervo mediano dominante utilizando abdução de 
ombro.
ULTT2a – nervo mediano dominante utilizando depressão 
da cintura escapular e rotação externa do ombro.
ULTT2b – nervo radial dominante utilizando depressão 
da cintura escapular + rotação interna do ombro
ULTT3 – nervo ulnar dominante utilizando abdução de 
ombro e flexão do cotovelo.
TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos
ULTT1 – nervo mediano dominante utilizando abdução de 
ombro.
TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos
ULTT1 – nervo mediano dominante utilizando abdução de ombro
Precauções
�É muito mais fácil agravar os sintomas nos MMSS do que 
nos MMII.
�Os nervos são mais delicados e correm em cursos mais 
complexos no braço.
�O teste é complexo e envolve muitas articulações e 
músculos, e então é fácil esquecer que algumas destas 
estruturas podem ser irritadas durante o teste.
TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos
ULTT1 – nervo mediano dominante utilizando abdução de ombro
Indicações
�Para todos os pacientes com sintomas localizados em 
qualquer lugar do MS, cabeça, pescoço ou coluna torácica.
11
TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos
ULTT1 – nervo mediano dominante utilizando abdução de ombro
TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos
ULTT1 – nervo mediano dominante utilizando abdução de ombro
Respostas normais
�Alongamento profundoou dor na fossa 
cubital (E), estendendo para baixo nos 
aspectos anterior e radial do antebraço e para 
o lado radial da mão (B,C).
�Sensação de formigamento no polegar e 
primeiros três dedos (D).
�Pequena porcentagem de indivíduos pode 
sentir alongamento na área anterior do ombro 
(A)
TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos
ULTT1 – nervo mediano dominante utilizando abdução de ombro
Respostas normais
�Flexão lateral cervical contrária ao lado testado aumenta a 
resposta em + 90% dos normais.
�Flexão lateral cervical para o lado testado diminui a resposta 
do teste em 70% dos normais.
TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos
ULTT2a – nervo mediano dominante utilizando depressão 
da cintura escapular e rotação externa do ombro.
12
TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos
ULTT2b – nervo radial dominante utilizando depressão 
da cintura escapular + rotação interna do ombro
TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos
Indicações ULTT2
Desordens cervicais, torácicas e de membro superior, 
especialmente se os sintomas parecem ser relacionados 
com atividades que envolvem depressão do ombro.
Respostas normais (ULTT2)
Deve-se comparar os dois membros superiores.
TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos
ULTT3 – nervo ulnar dominante utilizando abdução de 
ombro e flexão do cotovelo.
História
Pechan (1973) – 1ª pessoa a descrever um teste para 
colocar sob estresse o nervo ulnar.
TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos
ULTT3 – nervo ulnar dominante utilizando abdução de 
ombro e flexão do cotovelo.
13
TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos
ULTT3 – nervo ulnar dominante utilizando abdução de 
ombro e flexão do cotovelo.
TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos
ULTT3 – nervo ulnar dominante utilizando abdução de 
ombro e flexão do cotovelo.
TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)
BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003)
Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos
ULTT3 – nervo ulnar dominante utilizando abdução de 
ombro e flexão do cotovelo.
Indicação
Qualquer suspeita de envolvimento ulnar na desordem.
Respostas normais
Respostas devem ser comparadas com o membro contralateral.
Resposta comum em jovens assintomáticas é queimação e 
formigamento no trajeto do nervo ulnar, na mão ou na região 
medial do cotovelo

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