Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 MOBILIZAÇÃO NEURALMOBILIZAMOBILIZAÇÇÃO NEURALÃO NEURAL Profª: Renata Cardoso Baracho LottiProfProfªª: Renata Cardoso Baracho Lotti: Renata Cardoso Baracho Lotti TESTES DE TENSÃO BTESTES DE TENSÃO BÁÁSICOSSICOS ��Flexão Passiva do PescoFlexão Passiva do Pescoçço (PNF)o (PNF) ��ElevaElevaçção da Perna Estendida (SLR)ão da Perna Estendida (SLR) ��Teste de inclinaTeste de inclinaçção anterior (ão anterior (slumpslump testtest)) ��Flexão do Joelho em Flexão do Joelho em PronaPronaççãoão (PKB)(PKB) ��Teste de Tensão dos Membros Superiores (ULTT)Teste de Tensão dos Membros Superiores (ULTT) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) FLEXÃO PASSIVA DO PESCOFLEXÃO PASSIVA DO PESCOÇÇO (PNF)O (PNF) HistHistóória ria OO’’ConnellConnell (1946)(1946) Flexão Passiva de PescoFlexão Passiva de Pescoçço sinal de o sinal de BrudzinskiBrudzinski (1909) (1909) como um dos sinais clcomo um dos sinais clíínicos de meningite.nicos de meningite. Importante teste bImportante teste báásico e deversico e deveráá sempre ser considerado sempre ser considerado como um teste a ser realizado sozinho ou em combinacomo um teste a ser realizado sozinho ou em combinaçção ão com outros testes.com outros testes. BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) FLEXÃO PASSIVA DO PESCOFLEXÃO PASSIVA DO PESCOÇÇO (PNF)O (PNF) MMéétodo todo Paciente Fisioterapeuta Flexiona passivamente o pescoço na direção “queixo no tórax” Uma mão pode estabilizar o tórax DD com MMSS estendidos ao lado do corpo e MMII estendidos e unidos Solicita que o paciente levante a cabeça da cama um pouco e a partir daí ele assume os movimentos BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) 2 FLEXÃO PASSIVA DO PESCOFLEXÃO PASSIVA DO PESCOÇÇO (PNF)O (PNF) Respostas normais Respostas normais Deve ser um teste sem dor Pacientes assintomáticos podem sentir um puxão na junção cervico-torácica Provavelmente relacionado à articulação ou músculos BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) FLEXÃO PASSIVA DO PESCOFLEXÃO PASSIVA DO PESCOÇÇO (PNF)O (PNF) Respostas normais Respostas normais Pode ser diferenciada adicionando uma manobra como a Elevação da Perna Estendida BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) FLEXÃO PASSIVA DO PESCOFLEXÃO PASSIVA DO PESCOÇÇO (PNF)O (PNF) IndicaIndicaççõesões Todas as possíveis desordens da coluna vertebral; Sintomas de dor de cabeça e para dor no braço e na perna de possível origem na coluna vertebral. Vantagem da realização em supino Outros componentes vertebrais são neutralizados, o que permite melhor interpretação dos resultados do teste BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) FLEXÃO PASSIVA DO PESCOFLEXÃO PASSIVA DO PESCOÇÇO (PNF)O (PNF) VariaVariaçções e adiões e adiçções sensibilizantesões sensibilizantes Qualquer movimento do pescoço irá influenciar mecanicamente o sistema nervoso, o que pode ser considerado um teste de tensão. Extensão passiva do pescoço BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) 3 FLEXÃO PASSIVA DO PESCOFLEXÃO PASSIVA DO PESCOÇÇO (PNF)O (PNF) VariaVariaçções e adiões e adiçções sensibilizantesões sensibilizantes Flexão lateral do pescoço Flexão lateral mais rotação do pescoço Flexão pode ser ampliada mediante adição de uma flexão torácica superior BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) FLEXÃO PASSIVA DO PESCOFLEXÃO PASSIVA DO PESCOÇÇO (PNF)O (PNF) BiomecânicaBiomecânica Os efeitos não se limitam à coluna torácica superior e cervical. Pode também alterar os sintomas lombar. Estudos com cadáveres mostram que ao flexionar passivamente o pecoço, o neuroeixo e as meninges na coluna lombar e, em parte, o trato ciático são também deslocados e tensionados BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR) HistHistóóriaria Revisão histórica realizada por Dyck (1984) mostrou que a primeira pessoa a reconhecer que a dor produzida ao elevar o MI com joelho estendido era devido ao nervo ciático, foi Lazar Lazarevic (1880). A maioria dos livros cita Leseague como iniciador do teste. Colocado em evidência por Forst. Referiu a dor de uma SLR à compressão do nervo ciático pelos isquiossurais . BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR) HistHistóóriaria Lazarevic Adicionou que a dorsoflexão intensificava a dor ciática Forst descreveu e nomeou “teste de Leseague” BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Aumentava a tensão sobre o trato ciático em um cadáver MI estendido é elevado (flexão de quadril) até provocar dor e então o joelho é flexionado para ver se cessa a dor. 4 ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR) MMéétodotodo Paciente DD, relaxado e confortável com tronco e quadris em posição neutra Ao lado do paciente, posiciona uma mão sob o tendão de Aquiles e a outra acima do joelho BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Fisioterapeuta Deve ser realizado no lado contralateral para comparação ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR) Respostas normaisRespostas normais Variam amplamente Troup (1986) sugeriu ADM normal em indivíduos saudáveis entre 50º - 120º Sweetman et al (1974) examinaram a SLR em 500 trabalhadores dos correios com idade entre 22 e 63 anos. BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Grau de medida sozinho é de pouco uso clínico (Troup, 1986) Mínimo de 56º e máximo de 115º Deve ser interpretado junto com a resposta de sintoma, ADM contralateral e a apresentação geral do paciente ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR) Respostas normaisRespostas normais A ADM da SLR pode também mostrar variação diária (Gifford, 1987) As três principais áreas de sintomas em indivíduos normais são: BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Durante a SLR pode haver algumas respostas posturais que merecem avaliação Coxa posterior Joelho posterior Panturrilha posterior ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR) IndicaIndicaççõesões SLR provavelmente o principal teste de tensão Rotina para todos os sintomas da coluna e de MI BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) 5 ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR) VariaVariaçções e adiões e adiçções sensibilizantesões sensibilizantes � Dorsoflexão do tornozelo � Flexão plantar do tornozelo/inversão � Adução do quadril � Rotação medial do quadril � Flexão passiva do pescoço BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR) VariaVariaçções e adiões e adiçções sensibilizantesões sensibilizantes � Dorsoflexão do tornozelo BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Acrescentará tensão adicional ao longo do trato tibial Dorsoflexão adicionada a SLR será um sensibilizador útil se puder alterar um sintoma vertebral provocado pela SLR ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR) VariaVariaçções e adiões e adiçções sensibilizantesões sensibilizantes � Flexão plantar do tornozelo/inversão BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) De grande valor clínico no exame de desordem como “canelite” e entorses crônicas do tornozelo ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR) VariaVariaçções e adiões e adiçções sensibilizantesões sensibilizantes � Adução do quadril BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Acrescenta tensão adicional posterior ao sistema nervoso devido à localização lateral à tuberosidade isquiática do nervo ciático Deve-se manter a ADM da SLR enquanto realiza a adução 6 ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR) VariaVariaçções e adiões e adiçções sensibilizantesões sensibilizantes � Rotação medial do quadril BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) A adição de RI do quadril a SLR irá frequentemente piorar sintomas oriundos da coluna/perna ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR) VariaVariaçções e adiões e adiçções sensibilizantesões sensibilizantes � Flexão passiva do pescoço BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) ELEVAELEVAÇÇÃO DA PERNA ESTENDIDA (SLR)ÃO DA PERNAESTENDIDA (SLR) BiomecânicaBiomecânica BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Muitas estruturas são movimentadas durante a SLR • Músculos isquiossurais; • Coluna lombar; • Quadril; • Articulações sacroilíacas; • Fáscias; • Sistema nervoso. A presença de patologia envolvendo qualquer uma destas estruturas pode afetar a SLR FLEXÃO DO JOELHO NA POSIFLEXÃO DO JOELHO NA POSIÇÇÃO PRONADA (PKB)ÃO PRONADA (PKB) HistHistóóriaria BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Wasserman (1919) Primeiro a sugerir a manobra como um teste de tensão depois de procurar por sinais físicos para explicar queixas de dores na coxa anterior e na canela em soldados. 7 FLEXÃO DO JOELHO NA POSIFLEXÃO DO JOELHO NA POSIÇÇÃO PRONADA (PKB)ÃO PRONADA (PKB) HistHistóóriaria BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) O’Connell (1946) Recomendou a inclusão da extensão do quadril. Davidson (1987) Realizou estudos normativos da PKB em variar posições da coluna vertebral FLEXÃO DO JOELHO NA POSIFLEXÃO DO JOELHO NA POSIÇÇÃO PRONADA (PKB)ÃO PRONADA (PKB) MMéétodotodo BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Paciente DV, rotação lateral do pescoço para o lado do fisioterapeuta Fisioterapeuta Segura o tornozelo e realiza flexão de joelho até obter resposta sintomática Comparar com o MI contralateral FLEXÃO DO JOELHO NA POSIFLEXÃO DO JOELHO NA POSIÇÇÃO PRONADA (PKB)ÃO PRONADA (PKB) Respostas normaisRespostas normais BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Flexão do joelho até que o calcanhar toque a nádega Resposta sintomática Puxão dou dor na área do músculo quadríceps. Respostas posturais que devem ser avaliadas Nádegas podem levantar ou o paciente pode tentar fazer rotação de seus quadris Pode ser devido ao músculo, fáscia ou extensão forçada da coluna lombar e não relacionada ao sistema nervoso. FLEXÃO DO JOELHO NA POSIFLEXÃO DO JOELHO NA POSIÇÇÃO PRONADA (PKB)ÃO PRONADA (PKB) IndicaIndicaççõesões BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Para qualquer paciente com sintoma no joelho, coxa anterior, quadril e coluna lombar superior Deve também ser testado se o paciente diz que uma manobra similar é responsável por seus sintomas Dor ao ajoelhar e saltar obstáculos 8 FLEXÃO DO JOELHO NA POSIFLEXÃO DO JOELHO NA POSIÇÇÃO PRONADA (PKB)ÃO PRONADA (PKB) VariaVariaçções e adiões e adiçções sensibilizantesões sensibilizantes BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) O’Connell (1943), Grieve (1981), Corrigan e Maitland (1983) Sugerem estender o quadril mantendo o joelho flexionado como manobra para sensibilizar o PKB Método melhor para reprodução dos sintomas em pacientes com “meralgia parestésica” Davidson (1987) Mostrou em 100 voluntários assintomáticos normais que a PKB na posição neutra foi mais sensível para reprodução de sintomas do que a PKB com extensão do quadril FLEXÃO DO JOELHO NA POSIFLEXÃO DO JOELHO NA POSIÇÇÃO PRONADA (PKB)ÃO PRONADA (PKB) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) A PKB também pode ser realizada em abdução ou adução e rotação medial ou lateral do quadril É útil e pode permitir diferenciar entre envolvimento do sistema nervoso e o de estruturas que não sejam do sistema nervoso VariaVariaçções e adiões e adiçções sensibilizantesões sensibilizantes Ou adicionando a flexão anterior do tronco FLEXÃO DO JOELHO NA POSIFLEXÃO DO JOELHO NA POSIÇÇÃO PRONADA (PKB)ÃO PRONADA (PKB) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Com joelho estendido, faz abdução, extensão e rotação externa do quadril VariaVariaçções e adiões e adiçções sensibilizantesões sensibilizantes Pode-se realizar ainda a eversão e dorsoflexão para sensibilizar ainda mais. TESTE DA INCLINATESTE DA INCLINAÇÇÃO ANTERIOR (ÃO ANTERIOR (SlumpSlump testtest)) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Maitland (1979) executou um estudo normativo denominando o teste de Slump test HistHistóóriaria Tem sido o principal responsável pelo crescimento da utilização na terapia manual (1986) Este teste é uma progressão lógica que utiliza a continuidade do sistema nervoso e os testes estabelecidos da PKB e SLR 9 TESTE DA INCLINATESTE DA INCLINAÇÇÃO ANTERIOR (ÃO ANTERIOR (SlumpSlump testtest)) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Paciente MMéétodo todo Sentado com as coxas apoiadas e os joelhos juntos e pernas pendentes As mãos unidas atrás do tronco Fisioterapeuta Ao lado do paciente TESTE DA INCLINATESTE DA INCLINAÇÇÃO ANTERIOR (ÃO ANTERIOR (SlumpSlump testtest)) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) PrecauPrecauçções relacionadas com ões relacionadas com SlumpSlump testtest O teste não precisa ser realizado totalmente quando: Em desordem irritável os sintomas lombares do paciente podem ser reproduzidos sem pressão excessiva e então tornados pior com leve flexão cervical. Quando o componente de flexão da inclinação anterior pode colocar em risco uma desordem discogênica instável (lesão do disco) não deverá ser realizado. TESTE DA INCLINATESTE DA INCLINAÇÇÃO ANTERIOR (ÃO ANTERIOR (SlumpSlump testtest)) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Respostas normaisRespostas normais Em quase todos os indivíduos o Slump test está associado com algum desconforto ou até dor. Fase 2 Zero Fase 3 Dor na área de T8 e T9 em aproximadamente 50% de normais. Resposta menos comum em indivíduos idosos. Fase 4 Dor na região poplítea e região dos isquiossurais + certa restrição de extensão de joelho (simétrica) Fase 5 Alguma restrição na dorsoflexão Fase 6 Redução dos sintomas e aumento da ADM da extensão do joelho e dorsoflexão TESTE DA INCLINATESTE DA INCLINAÇÇÃO ANTERIOR (ÃO ANTERIOR (SlumpSlump testtest)) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) IndicaIndicaççõesões Deve ser um teste de rotina quando: Existem sintomas na coluna vertebral Existem indicações a partir do exame subjetivo que um Slump test positivo possa ser possível (sintomas aumentam quando chuta bola, etc.) O tratamento será baseado na mobilização de um nervo Para certificar que o sistema nervoso move e alonga devidamente em um paciente pronto para receber alta. 10 TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos ULTT1 – nervo mediano dominante utilizando abdução de ombro. ULTT2a – nervo mediano dominante utilizando depressão da cintura escapular e rotação externa do ombro. ULTT2b – nervo radial dominante utilizando depressão da cintura escapular + rotação interna do ombro ULTT3 – nervo ulnar dominante utilizando abdução de ombro e flexão do cotovelo. TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos ULTT1 – nervo mediano dominante utilizando abdução de ombro. TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos ULTT1 – nervo mediano dominante utilizando abdução de ombro Precauções �É muito mais fácil agravar os sintomas nos MMSS do que nos MMII. �Os nervos são mais delicados e correm em cursos mais complexos no braço. �O teste é complexo e envolve muitas articulações e músculos, e então é fácil esquecer que algumas destas estruturas podem ser irritadas durante o teste. TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos ULTT1 – nervo mediano dominante utilizando abdução de ombro Indicações �Para todos os pacientes com sintomas localizados em qualquer lugar do MS, cabeça, pescoço ou coluna torácica. 11 TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos ULTT1 – nervo mediano dominante utilizando abdução de ombro TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos ULTT1 – nervo mediano dominante utilizando abdução de ombro Respostas normais �Alongamento profundoou dor na fossa cubital (E), estendendo para baixo nos aspectos anterior e radial do antebraço e para o lado radial da mão (B,C). �Sensação de formigamento no polegar e primeiros três dedos (D). �Pequena porcentagem de indivíduos pode sentir alongamento na área anterior do ombro (A) TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos ULTT1 – nervo mediano dominante utilizando abdução de ombro Respostas normais �Flexão lateral cervical contrária ao lado testado aumenta a resposta em + 90% dos normais. �Flexão lateral cervical para o lado testado diminui a resposta do teste em 70% dos normais. TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos ULTT2a – nervo mediano dominante utilizando depressão da cintura escapular e rotação externa do ombro. 12 TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos ULTT2b – nervo radial dominante utilizando depressão da cintura escapular + rotação interna do ombro TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos Indicações ULTT2 Desordens cervicais, torácicas e de membro superior, especialmente se os sintomas parecem ser relacionados com atividades que envolvem depressão do ombro. Respostas normais (ULTT2) Deve-se comparar os dois membros superiores. TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos ULTT3 – nervo ulnar dominante utilizando abdução de ombro e flexão do cotovelo. História Pechan (1973) – 1ª pessoa a descrever um teste para colocar sob estresse o nervo ulnar. TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos ULTT3 – nervo ulnar dominante utilizando abdução de ombro e flexão do cotovelo. 13 TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos ULTT3 – nervo ulnar dominante utilizando abdução de ombro e flexão do cotovelo. TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos ULTT3 – nervo ulnar dominante utilizando abdução de ombro e flexão do cotovelo. TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT)TESTE DE TENSÃO DOS MMSS (ULTT) BUTLER, DS (2003)BUTLER, DS (2003) Testes de tensão bTestes de tensão báásicossicos ULTT3 – nervo ulnar dominante utilizando abdução de ombro e flexão do cotovelo. Indicação Qualquer suspeita de envolvimento ulnar na desordem. Respostas normais Respostas devem ser comparadas com o membro contralateral. Resposta comum em jovens assintomáticas é queimação e formigamento no trajeto do nervo ulnar, na mão ou na região medial do cotovelo
Compartilhar