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Greice Kelly Souza de Toledo Projeto Integrador 2 Para responder esse projeto a professora Larissa Jezebel da Silva Souza , 30 anos, formada em Pedagogia licenciatura. 10 anos de docência. E a professora Mayra Morandi , 27 anos, formada em Pedagogia licenciatura 3 anos de docência. Você já ouviu falar de medicalização do fracasso escolar? Qual sua concepção acerca deste assunto? Resposta da Professora Larissa: "Já ouvi falar sim, hoje é muito comum isso acontecer, quando um aluno apresenta uma dificuldade essa dificuldade geralmente é investigada e acaba entrando uma medicação ou um acompanhamento geral de terapias. É difícil falar desse assunto apesar de hoje estar muito presente, pois envolve muitos fatores, envolve a criança que realmente precisa de “ajuda” como também aquela criança que realmente é só falta de limite. Lógico que nós como profissionais sabemos dentro de nossa experiência fazer uma avaliação, mas hoje em dia os pais querem arrumar “desculpas” principalmente para as crianças com falta de limites que precisam procurar um psicólogo ou um profissional para avaliar. Já com os pais onde a criança realmente precisa de intervenção com eles é difícil a aceitação da necessidade que o filho apresenta o que realmente sabemos que não é fácil." Resposta da Professora Mayra: "Sim, já ouvi falar, ela é usada geralmente em alunos com dificuldades de aprendizagem, comportamental e precisa ser avaliada por um especialista." Qual a sua posição a respeito dos “laudos e medicamentos” na escola? Resposta da Professora Larissa: "Respondi na pergunta anterior" Resposta da Professora Mayra: "Se o profissional que avaliou o aluno e deu o laudo para o caso acha melhor entrar com medicamentos sou a favor sempre vendo o que é melhor para o aluno" Qual o seu procedimento quando verifica, em sala de aula, que um aluno apresenta necessidades educacionais específicas? Resposta da Professora Larissa: "Minha posição no primeiro momento é comentar com os pais alguns acontecimentos do dia-a-dia para os pais também não nos falar que do nada a criança ficou assim, pois anteriormente sempre estava tudo bem. Então vou relatando alguns dias, passo o caso para coordenação, pedimos para nossa psicóloga observar o aluno e agendamos um horário com os pais juntamente com a psicóloga para conversar." Resposta da Professora Mayra: "Informo para os pais o comportamento do aluno durante as aulas, converso com a coordenação para agendarmos uma conversa com a psicóloga e os pais do aluno sempre visando o melhor para a melhora do aluno." Sua escola conta com uma Rede de Apoio Multiprofissional (psicopedagogo, fonoaudiólogo, médico, enfermeiro, nutricionista, assistente social, psiquiatra, psicólogo escolar, etc.) Resposta da Professora Larissa: "Sim, psicóloga e nutricionista. Resposta da Professora Mayra: "Temos psicóloga e nutricionista em nossa escola". Se sim, como é feito o encaminhamento para estes profissionais? Se não, o que a equipe gestora faz a respeito? Resposta da Professora Larissa: "Mas as mesmas não fazem laudo, elas chamam os pais para conversar e direciona qual profissional a família deve procurar para auxiliar e avaliar esse aluno." Resposta da Professora Mayra: "A Psicóloga chama os pais para conversarem e fazem o direcionamento para qual profissional a família deve procurar para auxiliar a resolver o problema de cada aluno, seja psicopedagoga, terapeuta, fonoaudiologia, neuropediatria, etc.." Entreviste 2 pais propondo-lhes as seguintes questões: Você já ouviu falar de medicalização do fracasso escolar? Qual sua concepção acerca deste assunto? Dayane Camaçari - Sim, já ouvi falar, acredito que se for para o bem da criança e a melhora do seu desempenho escolar, para isso a criança terá que passar por um profissional que o indique o melhor tratamento. Muitas das vezes os pais demoram a aceitar e procurar ajuda de um profissional o que acaba demorando a melhorar o desenvolvimento do aluno. Bruna Rossato - Qual a sua posição a respeito dos “laudos e medicamentos” na escola? "Já ouvi falar , porém nunca investiguei a profundo o assunto.
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