teoria das relaçoes internacionais

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02/07/22, 19:00 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/5
Disciplina: TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS AV
Aluno: GUSTAVO DUARTE DE SOUZA 202109569864
Professor: SIMARA FERREIRA BRUNO
 Turma: 9001
CCJ0301_AV_202109569864 (AG) 16/06/2022 22:39:15 (F) 
Avaliação:
4,0
Nota SIA:
4,0 pts
 
ENSINEME: A CIÊNCIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS 
 
 1. Ref.: 3992498 Pontos: 0,00 / 1,00
Vimos neste tema alguns pontos da obra do sociólogo francês Pierre Bourdieu sobre
como se constitui um campo científico. Assinale a alternativa que, segundo Bourdieu é
característica da maneira como se estabelece a atividade científica. 
 A estrutura das relações objetivas entres os agentes que determina o que eles
podem ou não podem fazer num campo científico. 
 Bourdieu defende pela Teoria da Ação que as Relações Internacionais são uma
ciência. 
Participação em debates e congressos para que se tenha uma visão mais ampla
do tema de pesquisa. 
Leitura exaustiva de temas diversos. 
Formação e participação de grupos estudos com ênfase em produção acadêmica. 
 2. Ref.: 3992502 Pontos: 1,00 / 1,00
Ao longo do século XX, a área de Relações Internacionais adquiriu contornos e
características teóricas e conceituais próprias em relação às demais Ciências Sociais.
Na busca de autonomia e legitimidade, os estudiosos da área, como
Hans Morgenthau e Kenneth Waltz, representantes do pensamento realista,
procuraram raízes de interpretação sobre o fenômeno internacional em autores
clássicos do pensamento social. Essa iniciativa permitiu adaptar conceitos e contextos
próprios de pensadores como Tucídides (460 a.C.-400 a.C.), Nicolau Maquiavel (1469-
1527) e Thomas Hobbes (1588- 1679) e suas épocas às premissas e princípios do
Realismo do século XX. Da tradição herdada desses autores, foram estabelecidas
algumas bases teóricas que são consideradas comuns a todos os realistas. 
NOGUEIRA, J. P.; MESSARI, N. Teoria das Relações Internacionais: correntes e debates. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005, p. 21-23 (adaptado). 
 
Considerando a herança teórica mencionada no texto, avalie as afirmações abaixo, que
tratam dos fundamentos das Relações Internacionais. 
I. As Relações Internacionais são marcadas pela busca de poder pelos Estados, fato
que gera caos permanente no sistema internacional. 
II. O Estado, ator central das Relações Internacionais, ator unitário e racional, tem
como objetivo central a defesa do interesse nacional. 
III. A anarquia, como princípio ordenador das Relações Internacionais, indica a
ausência da autoridade superior dos Estados, os quais são capazes de produzir
aquiescência das forças políticas. 
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02/07/22, 19:00 Estácio: Alunos
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IV. O objetivo primordial das Relações Internacionais é a manutenção da ordem e
estabilidade na relação entre Estados, por meio da disseminação de uma identidade
compartilhada entre as nações. 
 
É correto o que se afirma em:
I e IV, apenas. 
 II, apenas. 
I, II, III, IV. 
II e III, apenas. 
I, III e IV, apenas. 
 3. Ref.: 3992505 Pontos: 0,00 / 1,00
Segundo Buzan e Hansen, depois da Segunda Guerra Mundial, a literatura de
segurança internacional passou a se estruturar em torno de quatro questões. Sendo
que, essas questões representam o âmago mais profundo e substancial da Segurança
Internacional, ajudando a explicar como ela ganhou um status singular dentro
das RIs. Quais seriam essas questões apontadas pelos autores? 
 
I- Privilegiar o Estado como objeto de referência nas análises; Considerar as ameaças
tanto internas quanto externas; Olhar para os aspectos sociais, econômicos e
ambientais nas análises sobre segurança internacional; Segurança como uma
ideia necessariamente ligada à dinâmica de ameaças, perigos e urgências. 
II- Privilegiar o Estado como objeto de referência nas análises; Considerar as ameaças
tanto internas quanto externas; Olhar para os aspectos sociais, econômicos e
ambientais nas análises sobre segurança internacional; Pensar a segurança como um
bem público internacional. 
III- Considerar atores não estatais como objeto de referência nas
análises; Considerar as ameaças tanto internas quanto externas; Ter espacial
atenção aos perigos do expansionismo soviético; Pensar a segurança como uma ideia
necessariamente ligada à dinâmica de ameaças, perigos e urgências. 
IV- Segurança deve ser pensada para reprimir potenciais ameaças; Considerar a
ameaça comunista, no período da Guerra Fria, como prioridade; Privilegiar o Estado
como objeto de referência nas análises; Considerar as ameaças tanto internas quanto
externas. 
 
É correto o que se afirma em:
 II e III, apenas. 
II apenas. 
I, III e IV, apenas. 
I e IV, apenas. 
 I, apenas. 
 
ENSINEME: ESCOLAS TRADICIONAIS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS 
 
 4. Ref.: 3991795 Pontos: 0,00 / 1,00
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02/07/22, 19:00 Estácio: Alunos
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O estudo da EPI no âmbito das Relações Internacionais trouxe uma nova perspectiva
com relação a dois importantes elementos de análise internacional. Identifique a
alternativa correta. 
 A inovação da EPI se deu por conta do reconhecimento do Sistema Internacional
como elemento fundamental da análise internacional; 
 A EPI inovou ao reconhecer o caráter indissociável das relações políticas e
econômicas; 
A inovação da EPI se deu por conta do reconhecimento das classes sociais como
parte integrante da análise social; 
A Economia Política Internacional trouxe para o debate das RIs a defesa de um
antagonismo entre política e economia, sendo a política sempre mais importante. 
A EPI inovou ao reconhecer o caráter dissociável das relações políticas e
econômicas; 
 5. Ref.: 3991801 Pontos: 0,00 / 1,00
Quais as principais contribuições do Liberalismo para as organizações internacionais? 
A comprovação de que o Marxismo está ultrapassado e que todas as guerras são
uma consequência da luta de classes; 
O princípio da segurança coletiva. 
 O livre comércio enquanto a única ferramenta para acabar com a desigualdade
entre as classes sociais; 
 A crença na cooperação técnica e o otimismo em relação ao progresso humano; 
A crença de que os mercados se autorregulam e não necessitam mais do Estado; 
 6. Ref.: 3991804 Pontos: 1,00 / 1,00
Os estudos tradicionais sobre Economia Política Internacional no âmbito das Relações
Internacionais inovam ao beberem de outras importantes teorias, mas com um
enfoque diferente: aproximando as relações políticas das relações
econômicas. Considerando as diversas abordagens teóricas que compõem o campo
das EPI, avalie as seguintes afirmações. 
 
I. Os estudos de EPI inovam ao aproximar a economia da política, mas mantém a
primazia das discussões sobre guerra e paz e ignora outros elementos; 
II. Os marxistas concordam com os realistas em relação à interligação entre a
economia e a política, rejeitando a ideia de autorregulação dos mercados; 
III. O pensamento liberal defende a primazia dos mercados por acreditar que quanto
mais autonomia possuem os mercados, maior a sua produtividade; 
IV. No âmbito da EPI, o Realismo se assemelha ao Mercantilismo e transfere seu
enfoque para os ganhos econômicos como ferramenta de fortalecimento do Estado; 
V. Os estudos de EPI inovam ao aproximar a economia da política, mas mantém a
primazia das discussões sobre a política. 
 
É correto apenas o que se afirma em: 
I, II, III
I, III, IV
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02/07/22, 19:00 Estácio: Alunos
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 II, III, IV
II, III, V
III, IV, V
 
00317-TEHU-2009: A SOCIEDADE EM REDE 
 
 7. Ref.: 6064613 Pontos: 0,00 / 1,00
O termo fake news não é um fenômeno novo, mas foi revigorado apartir do (da):
Criação de algoritmos que enfraquecem as bolhas de compartilhamento de
opiniões iguais nas redes digitais.
Surgimento de agências de checagem baseadas unicamente na análise dos
algoritmos.
 Explosão da quantidade de informações geradas ou compartilhadas nas redes
sociais digitais.
 Aumento do custo na produção e disseminação de conteúdos em mídias digitais.
Restrição imposta aos jornalistas como única fonte para divulgação de
informações confiáveis.
 8. Ref.: 6064611 Pontos: 1,00 / 1,00
No mundo árabe, países governados há décadas por regimes políticos centralizadores
contabilizam metade da população com menos de 30 anos; desses, 56% têm acesso à
internet. Sentindo-se sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia,
esses jovens incubam vírus sedentos por modernidade e democracia. Em meados de
dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de frutas, põe fogo no próprio corpo
em protesto por trabalho, justiça e liberdade. Uma série de manifestações eclode na
Tunísia e, como uma epidemia, o vírus libertário começa a se espalhar pelos países
vizinhos, derrubando em seguida o presidente do Egito, Hosni Mubarak. Sites e redes
sociais - como o Facebook e o Twitter - ajudaram a mobilizar manifestantes do norte
da África até as ilhas do Golfo Pérsico.
SEQUEIRA, C. D.; VILLAMÉA, L. A epidemia da Liberdade. IstoÉ Internacional. Consultado em
meio eletrônico em: 2 mar. 2011 (adaptado).
 
Considerando os movimentos políticos mencionados no texto, o acesso à internet
permitiu aos jovens árabes:
Disseminar vírus capazes de destruir programas dos computadores.
Manter o distanciamento necessário à sua segurança.
Reforçar a atuação dos regimes políticos existentes.
 Difundir ideias revolucionárias que mobilizaram a população.
Tomar conhecimento dos fatos sem se envolver.
 
00656-TEHU-2103: ESCOLAS CONTEMPORÂNEAS DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS 
 
 9. Ref.: 3991769 Pontos: 1,00 / 1,00
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02/07/22, 19:00 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/5
Qual o contexto histórico da formação da perspectiva pós-colonial? 
 
I - Guerra Fria 
II - Processos de emancipação na África e na Ásia 
III - Constituição de estados recém independentes. 
IV - Tiamenen na China 
 
Estão corretas as alternativas:
 I, II e III 
I e III 
I e II 
III e IV 
II e III 
 10. Ref.: 3991764 Pontos: 0,00 / 1,00
Por que a crítica contra o movimento pós estruturalista na teoria das
relações internacionais considera que ele põe em risco a legitimidade desta como um
a ciência humana? 
A perspectiva decolonial pode ser compreendido como um atraso as dinâmicas
sociais. 
O cenário internacional pode ser totalmente explicado ou previsto por alguma
teoria, o pós-modernismo põe em xeque a validade das Relações Internacionais
como saber científico. 
Tendo em vista que se não há como prever ou explicar os fenômenos observados,
então não seria possível a consolidação de um paradigma para as Relações
Internacionais, anunciando seu fim. 
 Ao considerar que não há uma verdade objetiva, que os Estados e nações são
artifícios políticos abstratos. 
 A responsabilização de autores contemporâneos para ciências sociais
demonstram que seu auge foi perdido, sendo necessários outros fundamentos. 
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