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na construção civilna construção civil GABRIELA MOREIRA LOPESGABRIELA MOREIRA LOPES materiais betuminososmateriais betuminosos Aglomerante é um material quimicamente ativo, ligante, em geral pulverulento, cuja principal função é formar uma pasta que promove a união entre os grãos do agregado (aglutinação). São utilizados na obtenção das argamassas e concretos, na forma da própria pasta e na confecção de natas. Os aglomerantes são divididos em dois tipos, devido à sua origem: poliméricos e minerais. AGLOMERANTES Enquanto os aglomerantes minerais (cal, cimento e gesso) advêm da calcinação e pulverização de uma rocha mineral, os aglomerantes poliméricos são oriundos da polimerização de uma matriz de hidrocarbonetos, o que resulta em um material com alto poder de adesividade. Derivados do petróleo, são formados por produtos como as resinas, colas, mastiques e betumes (asfaltos e alcatrão). TIPOS DE AGLOMERANTES Cimento: o aglomerante mineral mais famoso. Fonte: Viva Decora. Materiais betuminosos são materiais formados por betume ou compostos de betume com outras substâncias (argila, areia, óleo, solventes, graxas etc). materiais betuminosos - DEFINIÇÃO Betume. Fonte: SGS. Betume (betume, do latim bitumine, breu, ou ainda betume da Judéia) comumente é definido como uma mistura ou associação de hidrocarbonetos de grande complexidade e alto peso molecular, completamente solúveis em dissulfeto de carbono, frequentemente acompanhado por outros tipos de derivados não metálicos. Seus derivados têm consistência variável, aglutinante e impermeabilizante. Nele podem estar incluídos, por vezes, depósitos de petróleo, asfalto ou mesmo gás natural. Bi ou dissulfeto de carbono (CS2) é um líquido aquoso incolor ou amarelo, inflamável, com odor de ovo podre, que afunda na água e produz vapores irritantes. betume Betume. Fonte: Mercado Livre. Sem uma fórmula química exata, o betume é um material cimentício de consistência sólida, semissólida (pastosa) ou viscosa. Em sua forma sólida, o betume pode surgir como produto da evaporação ou destilação fracionada sofrida pelo petróleo bruto, já nos primeiros níveis de destilação do petróleo. O betume ainda pode ser originado de rochas asfálticas, que são solúveis em sulfureto de carbono. betume - características Betume industrial líquido. Fonte: http://portu guese.modifiedcoaltarpitch.com/. Costuma possuir alta viscosidade, é escuro e inflamável, de aspecto líquido, sólido ou gasoso. O termo betume inclui uma ampla diversidade de materiais de cor marrom avermelhada a preto. Suas origens podem ser naturais ou advindas de processos industriais, geralmente pirogênicos (pela ação do calor ou do fogo). Existe na natureza sem impurezas minerais ou com materiais minerais cujo conteúdo excede 50% por peso. Hoje em dia, o betume é utilizado puro ou diluído em aguarrás ou terebintina. Em enxertos (para cobrir cortes em árvores), o betume não é usado puro, mas com ele é feita uma massa composta por alcatrão, pó de madeira, verniz de nitrocelulose e materiais de enchimento. betume - utilização Arca de Noé. Fonte: Canva. Seu uso remonta à antiguidade. O registro mais antigo é o da conservação de corpos pelo processo de mumificação no antigo Egito. Mencionado na Bíblia, foi utilizado para a calafetação da Arca de Noé (Gênesis 6:14), embora acredite-se atualmente que o impermeabilizante seja um derivado de henna. Depósitos de betumes podem ser encontrados em todos os lugares do mundo, mas as maiores jazidas estão no Canadá e na Venezuela. Líquidos viscosos ou soluções resinosas, cujo endurecimento é causado pelo aumento de viscosidade, formando assim as estruturas coloidais rígidas. Após o endurecimento, este ligante repele a água. betume - tipos Ligantes hidrófobos Os materiais betuminosos são mais conhecidos por suas tipologias. Existem dois tipos: os ligantes hidrófobos e os ligantes hidrocarbonados. Ligantes hidrófobos. Fonte: O Estudantil. São o conjunto de materiais de base betuminosa cuja origem pode ser o petróleo, carvão ou outras matérias orgânicas afins. São subdivididos em duas categorias: os asfaltos e os alcatrões: betume - tipos Ligantes hidrocarbonados. Fonte: O Estudantil. Ligantes hidrocarbonados LIGANTES HIDROCARBONADOS Mistura de hidrocarbonetos derivados do petróleo de forma natural ou por destilação, provenientes da refinação do petróleo. Seu principal componente é o betume, podendo conter ainda outros materiais, como oxigênio, nitrogênio e enxofre, em pequena proporção; e; ASFALTOASFALTO Uma designação genérica de um produto que contém hidrocarbonetos. São obtidos através da refinação de alcatrões brutos, que por sua vez se obtém da queima ou destilação destrutiva do carvão mineral, ossos, madeira resinosa etc. ALCATRÃOALCATRÃO Portanto, o asfalto e o alcatrão são materiais betuminosos porque contêm betume, mas não podem ser confundidos porque suas propriedades são bastante diferentes. O alcatrão praticamente não é mais utilizado em pavimentação desde que se determinou o seu poder cancerígeno. Além disso, apresenta pouca homogeneidade e baixa qualidade para ser utilizado como ligante em pavimentação. No que diz respeito à terminologia, há uma preferência dos europeus em utilizar o termo betume para designar o ligante obtido do petróleo, enquanto americanos e brasileiros utilizam mais comumente o termo asfalto para designar o mesmo material. TERMINOLOGIA Como exemplo, há o The Asphalt Institute dos Estados Unidos e a Comissão de Asfalto do Instituto Brasileiro do Petróleo e Gás que empregam o termo asfalto, e os europeus The Shell Bitumen Handbook e o Congresso Eurobitume, que dão preferência para a outra designação. Os europeus utilizam às vezes o termo asphalt para designar a mistura dos agregados com o asfalto, o que se designa atualmente no Brasil genericamente de mistura asfáltica e nos Estados Unidos de asphalt mixture ou asphalt mix. Com a total predominância atual do ligante proveniente do petróleo na pavimentação, com o abandono do alcatrão, fica aceitável a utilização dos termos betume e asfalto como sinônimos, sendo que a grande facilidade de divulgação dos conhecimentos entre os países hoje em dia faz com que se tenha acesso a informações tanto europeias quanto americanas. Sendo assim, os termos materiais asfálticos e materiais betuminosos são tratados como sinônimos, sendo o primeiro mais utilizado. TERMINOLOGIA Aglomerantes – Diferentemente dos aglomerantes minerais, não precisam de água para a reação; Hidrofugantes – Não deixam a água atravessar o material, repelindo-a e não dissolvendo-a, tornando-os impermeáveis; Inertes – Quimicamente não reagem com a maioria dos materiais de construção, como cimento, cal, madeira, ferro, cerâmica etc; Alta plasticidade – Alta capacidade de moldagem, moldando-se até sob pequenas pressões; Maus condutores – Péssimos condutores de calor, eletricidade e som; PROPRIEDADES Nos materiais betuminosos não ocorrem reações químicas, somente físicas. Possuem peso específico de 1 a 2 kgf/dm³, além de diversas propriedades: Inflamáveis - Incendeiam-se com facilidade, com fumaça preta espessa; Acessíveis – Possuem baixo custo por serem subproduto de materiais como gasolina, óleo e outros; Alta força adesiva e baixo ponto de fusão; Estado físico variado – São sólidos à temperatura inferior a 10ºC e viscosos até os 50ºC, enquanto temperaturas abaixo de 0 ºC os torna quebradiços; Termoplásticos – Bastante sensíveis ao calor, com o calor tornam o betume plástico novamente. Também são facilmente fundidos e solidificados; Recicláveis – Suas propriedades termoplásticas e quimicamente inertes possibilitam a reciclagem do material; e Durabilidade variável – Influenciada muitas vezes pela luz solar. PROPRIEDADES ABNT NBR 7208:1990 – Materiais betuminosos para emprego em pavimentação; ABNT NBR 5847:2015 – Materiais betuminosos – Determinação da viscosidade absoluta; ABNT NBR6296:2012 – Produtos betuminosos semissólidos — Determinação da massa específica e densidade relativa; ABNT NBR 14236:2006 – Produtos de petróleo e materiais betuminosos – Determinação do teor de água por destilação; ABNT NBR 15086:2004 Emenda 1:2006 – Materiais betuminosos – Determinação da recuperação elástica pelo ductilômetro; normas técnicas ABNT NBR 15086:2006 – Materiais betuminosos – Determinação da recuperação elástica pelo ductilômetro; ABNT NBR 15184:2004 – Materiais betuminosos – Determinação da viscosidade em temperaturas elevadas usando um viscosímetro rotacional; ABNT NBR 14950:2003 – Materiais betuminosos – Determinação da viscosidade Saybolt Furol; e ABNT NBR 14756:2001 – Materiais betuminosos – Determinação da viscosidade cinemática. normas técnicas Cimentos asfálticos de petróleo (CAP); Asfaltos diluídos (ADP); Emulsões asfálticas (EAP); Asfaltos modificados por polímero (AMP); e Asfaltos modificados por borracha (AMB). Os Materiais Betuminosos utilizados em Pavimentação são: Asfaltos, alcatrões, piches e breus; Feltros asfálticos, tintas, pastas vedantes etc. aplicações aplicações na construção civil aplicações em pavimentação O CAP é a base de todos os outros produtos. Pavimento asfáltico – São pavimentos criados a partir de materiais betuminosos puros ou sem misturas; Imprimações ou pintura de ligação – Uma fina camada feita de asfaltos diluída aplicada diretamente sobre o solo, para servir como impermeabilização e aderência ou em pavimentos antigos para apenas servir como aderente; Calafetação; Impermeabilização em madeira; Impermeabilização em geral – Oferece proteção das construções contra a infiltração de água; Fabricação de tinta negra (isolante de telhados ou paredes); aplicações aplicações do betume Mantas asfálticas – Moldadas a calor na forma de tecido; Solo-Asfalto – Mistura de asfalto e solo natural para ganhar estabilização, não é apropriado para tráfego; Concreto asfáltico – São pavimentos únicos do tipo hotmixed, tem graduação compacta, preparados com dosagem racional e aplicados com técnicas avançadas; Asfalto modificado com polímeros – Para aumentar a homogeneidade durabilidade e elasticidade, são adicionados polímeros; e Asfalto modificado com fibras – Aumenta a resistência mecânica do pavimento. aplicações aplicações do betume Impermeabilização é o processo pelo qual uma área, um material ou objeto é tornado impermeável. Neste estado, fluidos, fungos e bactérias não são capazes de atravessá-lo. A impermeabilização garante o isolamento dos materiais que fazem parte de uma construção, a fim de protegê-los contra o contato com líquidos e vapores indesejados. Infiltrações, excesso de umidade, problemas na pintura, bolor, mofo, rachaduras e corrosão são alguns problemas decorrentes da falta de impermeabilização ou de sua execução incorreta. Dessa forma, é possível garantir a segurança de todo o processo de edificação de um imóvel, auxiliando também em suas condições de habitabilidade no futuro. aplicações - exemplos impermeabilização Dentre os tipos de sistemas de impermeabilização, o impermeabilizante é o produto usado para impedir que a umidade entre na habitação. Seja a umidade da chuva que atinge o teto, telhado ou da laje, seja a umidade que vem pela parede ou pela percolação da água (nome do movimento que a água faz de baixo para cima). Os impermeabilizantes funcionam de uma maneira muito simples, criando uma barreira contra a umidade em lajes, paredes, cantos e áreas úmidas. A impermeabilização é muito importante para não danificar áreas internas, evitando que patologias decorrentes futuras alterem a estética do ambiente, mas principalmente para assegurar a integridade física do material da estrutura da laje, do aço e do concreto, por exemplo. aplicações - exemplos A água tem uma capacidade muito grande de percolação e infiltração em qualquer situação, seja por gravidade (descendente) e por capilaridade (ascendente). Ela também é capaz de exercer pressões positivas (empuxo) e negativas nos elementos estruturais, e assim se infiltra, caso exista alguma abertura, ou também percola nos interstícios e poros do material. Nesse sentido, o impermeabilizante protege os elementos estruturais ao formar um caminho seguro para a passagem da água, sem que ela cause danos nos materiais. aplicações - exemplos Telhados e coberturas planas; Terraços e áreas descobertas; Calhas de escoamento de águas pluviais; Caixas d’água, piscinas e tubulações industriais; Pisos molhados, tais como banheiros, cozinhas e áreas de serviço; Paredes onde a água escorre e recebem chuva de vento; Esquadrias e peitorais de janelas e soleiras de portas que abrem para fora; e Água contida no terreno, que sobe por capilaridade ou infiltra-se em solos abaixo do nível freático, entre outros. aplicações - exemplos Aplicações dos Impermeabilizantes IMPERMEABILIZANTE RÍGIDO: Indicado para edificações que não sejam expostas a alterações climáticas e de temperatura, o impermeabilizante rígido utiliza materiais como argamassa impermeável e argamassa polimérica. Esse tipo de impermeabilização é indicado para poços de elevador, piscinas enterradas e subsolos. IMPERMEABILIZANTE FLEXÍVEL: A impermeabilização flexível é feita com mantas pré- fabricadas ou moldadas no local, que formam uma membrana protetora depois de secas e garantem a estanqueidade das estruturas, além de se adaptarem às movimentações a que estão sujeitas. Compostas por elastômeros e polímeros, possuem a capacidade de se alongar conforme necessário. O uso é recomendado para lugares onde há possibilidade de fissuras ou exposição a raios solares e mudança de temperatura, como varandas, jardins e pisos frios de banheiro e cozinha. aplicações - exemplos tipos de Impermeabilizantes Alguns tipos de mantas asfálticas, por exemplo, são soldadas. A presença do calor funciona exatamente para unir um aço de impermeabilizante ao outro. Em outros casos a solda é feita a frio. Existem outros impermeabilizantes que são semelhantes a uma tinta, sendo passados com a ajuda de um rolo mais grosso. aplicações - exemplos tipos de Impermeabilizantes Manta asfáltica. Fonte: Mapa da Obra (esquerda) e Fibersals (direita). O impermeabilizante não funciona sozinho. Uma superfície estanque sem problema de infiltração, requer produtos adequados para a situação e cuidados especiais com a preparação da superfície e proteção dos impermeabilizantes. Então, um sistema de impermeabilização é formado pelo conjunto: preparação + produtos + proteção. 1. HIDROFUGANTES Os hidrofugantes repelem a água, podendo ter aplicação diretamente sobre as superfícies minerais. aplicações - exemplos Sistemas de Impermeabilização Vantagem: Protege o revestimento contra água e agentes agressivos. Desvantagens: Não permite a aplicação de qualquer outro tipo de material sobre ele. 1. HIDROFUGANTES Onde fazer impermeabilização com hidrofugantes: Tijolo e concreto aparentes, cerâmica porosa, fachadas de pedra e telha cerâmica. aplicações - exemplos Sistemas de Impermeabilização Aditivo Impermeabilizante Hidrofugante Nanotécnico. Fonte: Leroy Merlin. 2. ARGAMASSA POLIMÉRICA A argamassa polimérica é um bicomponente, pré-dosado, composto por cimento, aditivos, agregados e polímeros que, juntos, formam um revestimento impermeável. A argamassa polimérica é o melhor impermeabilizante para paredes, sendo ideal para paredes internas sujeitas à umidade como: banheiros, cozinhas, lavanderias e áreas de serviço. Além aplicações - exemplos Sistemas de Impermeabilização bolor, bolhas e descascamento. Para tratamento de umidade de rodapé, o correto é após a preparação da superfície aplicar primeiro o fundo preparador impermeável e depois aplicar a massa corrida impermeável. disso, previne a aparição de mofo, Argamassa polimérica. Fonte: Leroy Merlin. Vantagem: Aplicação fácil e menor desperdício de material. Desvantagens:Restrição no uso de assentamentos de blocos de alvenaria. 2. ARGAMASSA POLIMÉRICA A tinta impermeabilizante é indicada apenas para paredes externas que precisam ser protegidas da variação climática: chuva, sol, vento e poluição. O produto é multifunção: sela, impermeabiliza, dá acabamento e protege contra mofo. Onde fazer impermeabilização com argamassa polimérica: Piscinas, poço de elevadores, rodapés, áreas frias (banheiros, cozinhas, áreas de serviço), subsolos, reservatórios e caixas d'água. aplicações - exemplos Sistemas de Impermeabilização Vantagem: Fácil aplicação em áreas de difícil acesso. Desvantagem: Não é resistente à abrasão e nem à presença de lâmina d'água. 3. EMULSÃO ACRÍLICA A emulsão acrílica é composta de base acrílica com elastômero, formando uma membrana líquida, aplicada a frio e moldada no local. Onde fazer impermeabilização com emulsão acrílica: Superfícies expostas, como lajes, marquises, coberturas e paredes sujeitas à ação da chuva. aplicações - exemplos Sistemas de Impermeabilização Vantagem: Alta resistência a variações térmicas bruscas. Desvantagens: Difícil aplicação e vida útil mais curta. 4. MANTA ASFÁLTICA A manta asfáltica é pré-fabricada e composta por asfalto modificado com polímeros e armada com estruturante. Onde fazer impermeabilização com manta asfáltica: Indicada para lajes transitáveis (planas ou inclinadas), jardineiras, floreiras, piscinas, áreas frias, reservatórios e caixas d'água. aplicações - exemplos Sistemas de Impermeabilização M an ta a sf ál ti ca . F on te : L er oy M er lin . 4. MANTA ASFÁLTICA A manta asfáltica é uma opção de impermeabilização para lajes pequenas. Ela é feita a partir da modificação do asfalto físico, junto com vários outros materiais que conferem resis- tência e durabilidade. As mantas líquidas e as mantas asfálticas são ideais para impermeabilizar o telhado. Elas protegem a superfície de in- tempéries, dando maior conforto térmico, refletindo os raios solares, e ajudam a manter a integridade e durabilidade do telhado. aplicações - exemplos Sistemas de Impermeabilização Ma nta asfá ltica. Fonte: Leroy Merlin. MANTA LÍQUIDA As mantas líquidas são os produtos de impermeabilização para lajes mais comuns do mercado, principalmente pela fácil aplicação. Elas têm alto teor de sólidos e são feitas à base de resina acrílica, componentes capazes de proteger dos efeitos do sol e chuva. Seu uso é indicado para lajes que não terão tráfego de pessoas, como as de concreto armado e telhas de fibrocimento. aplicações - exemplos Sistemas de Impermeabilização Manta líquida. Fonte: Leroy Merlin. Vantagem: Alta aderência e resistência a ataques químicos. Desvantagens: Baixa resistência mecânica. Onde fazer impermeabilização com emulsão asfáltica: Lajes, terraços e áreas frias. 5. EMULSÃO ASFÁLTICA A emulsão asfáltica é monocomponente e pode ser aplicada a frio como pintura em demãos, requerendo proteção mecânica. Sistemas de Impermeabilização aplicações - exemplos Emulsão asfáltica. Fonte: Leroy Merlin. Vantagem: Resistência à solventes e óleos. Desvantagens: Necessidade de revestimento adicional devido à baixa porosidade. 6. CALAFETADOR O calafetador é usado para preencher juntas (internas ou externas, horizontais ou verticais). Onde fazer impermeabilização com calafetador: Vedação em caixilhos e vedações em geral. Sistemas de Impermeabilização aplicações - exemplos Calafetador. Fonte: Leroy Merlin. Vantagem: Aumento da vida útil da superfície. Desvantagens: Não é recomendada a aplicação em telhados já prontos e nem a aplicação de qualquer outro material sobre ele. 7. HIDRORREPELENTE O hidrorrepelente tem a função de repelir a água, não forma filme ou altera a aparência do substrato. Sistemas de Impermeabilização aplicações - exemplos Hidrorrepelente. Fonte: Leroy Merlin. Onde fazer impermeabilização com hidrorrepelente: Superfícies minerais, como tijolos e concreto aparentes, cerâmica porosa, fachadas de pedras e telha cerâmica. Calafetar é impedir a passagem de ar e líquido para a estrutura. É o mesmo que tapar ou vedar. Silicone ou alcatrão podem ser aplicados em juntas e costuras, fendas e frestas de portas, janelas, telhados, pisos, tubulações, entre outros. Outra função da calafetação (ou calafetagem ou calafetamento) está na diminuição da concentração de umidade e ar frio. Também reduz a passagem de ondas sonoras. Ou seja, proporciona um bom acabamento acústico, ainda que incompleto. calafetação aplicações - exemplos Homem faz calafetação de rodapé. Fonte: String Fixer. A forma mais antiga de calafetar consistia em materiais fibrosos cravados nas costuras em forma de cunha entre as tábuas de barcos ou navios de madeira. Os tubos de esgoto de ferro fundido eram antigamente calafetados de maneira semelhante. Costuras rebitadas em navios e caldeiras eram anteriormente seladas por martelamento de metal. A calafetagem tradicional (também conhecida como caulking) em vasos, barcos ou navios de madeira usa fibras de algodão e carvalho (fibra de cânhamo embebida em alcatrão de pinheiro). Essas fibras são inseridas na costura em forma de cunha entre as pranchas, com um martelo de calafetagem e uma ferramenta larga em forma de cinzel chamada ferro de calafetagem. calafetação aplicações - exemplos A calafetagem é então recoberta com massa, no caso de costuras de casco, ou então em costuras de convés com breu de pinho derretido, num processo denominado paginação, ou calefação. Aqueles que realizaram este trabalho eram conhecidos como calafetadores. Na Bíblia, o profeta Ezequiel se refere a esses profissionais como artesãos veteranos e sábios (Ezequiel 27:9). Atualmente, selantes marinhos modernos são frequentemente usados no lugar do alcatrão e do piche, ou mesmo para suplantar o carvalho e o próprio algodão. Alguns produtos são: silicone, poliuretano, polissulfeto, poliéster terminado em silil ou poliuretano, latéx de vinil ou acrílico e selante de telha acrílica. calafetação aplicações - exemplos Compostos de calafetagem modernos são compostos de vedação flexíveis usados para fechar lacunas em edifícios e outras estruturas contra água, ar, poeira, insetos e roedores ou como um componente de contenção de fogo. Na indústria de túneis, calafetagem é a selagem de juntas em túneis de concreto pré- moldado segmentados, comumente com uso de concreto. calafetação aplicações - exemplos Homem faz calafetação em janela de edifício. Fonte: Oliveira Alpinismo. Para preencher as frestas entre as peças que compõe o piso, é necessária a aplicação de massa própria, também chamada de calafete. Geralmente a calafetação é feita após o lixamento médio (lixa 50 ou 60). Pode ser feita com massa acrílica e cola poliuretano ou massa preparada com o próprio “pó” de madeira produzida durante o lixamento misturado com cola branca à base de PVA ou resina. calafetação aplicações - exemplos O asfalto é um material termo viscoelástico, semissólido à temperatura ambiente. Devido a suas características elásticas, impermeável à água com pouca reatividade, é um material muito utilizado na construção civil. asfalto Asfalto: principal aplicação é a pavimentação. Fonte: Sabesp. Por padrão, sua composição é uma mistura de piche, pó de pedra, areia e gravilha. Tal mistura é assentada nas ruas e estradas por compressores. Tal padrão é regulamentado pela ABEDA — Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfalto. Sua utilização geralmente se dá a temperaturas superiores a 120ºC/150ºC, quando ele se torna líquido. asfalto Asfalto: principal aplicação é a pavimentação. Fonte: Sabesp. Também pode ser encontrado na forma de emulsões, viabilizando sua utilização ainda frio, para fins específicos.Para melhorar o desempenho e durabilidade, os asfaltos podem ser modificados por polímeros, borracha de pneus, entre outros. O pavimento também pode ser coberto por concreto, formando o whitetopping. O asfalto é um dos mais antigos e versáteis materiais de construção utilizados pelo homem. O “Manual de Asfalto” lista mais de 100 das principais aplicações desse material, desde a agricultura até a indústria. O uso em pavimentação é um dos mais importantes e antigos. Na maioria dos países do mundo, a pavimentação asfáltica é a principal forma de revestimento. No Brasil, cerca de 95% das estradas pavimentadas são de revestimento asfáltico, além de ser também utilizado em grande parte das ruas. Há várias razões para o uso intensivo do asfalto em pavimentação, sendo as principais: proporciona forte união dos agregados, agindo como um ligante que permite flexibilidade controlável; é impermeabilizante, é durável e resistente à ação da maioria dos ácidos, dos álcalis e dos sais, podendo ser utilizado aquecido ou emulsionado, em amplas combinações de esqueleto mineral, com ou sem aditivos. asfalto Produção brasileira: A Petrobras possui nove conjuntos produtores e distribuidores de asfalto de petróleo no Brasil: Amazonas (Manaus: REMAN), Ceará (Fortaleza: LUBNOR), Bahia (Mataripe: RLAM), Minas Gerais (Betim: REGAP), Rio de Janeiro (Duque de Caxias: REDUC), São Paulo (Paulínia: REPLAN e São José dos Campos: REVAP), Paraná (Araucária: REPAR) e Rio Grande do Sul (Canoas: REFAP), além de uma unidade de exploração de xisto, localizada no Paraná, que produz insumos para pavimentação. Possui ainda fábricas de emulsões asfálticas pertencentes a Petrobras Distribuidora e laboratórios de análise em todas as suas 11 refinarias. asfalto Localização e denominação das refinarias de petróleo brasileiras que produzem asfalto. Fonte: Bernucci et al (2006). Muito utilizado na construção civil como impermeabilizante, o asfalto, na verdade, tem sua maior e mais importante presença na pavimentação. A grande maioria dos pavimentos rodoviários e urbanos, ao redor do mundo, possuem revestimento asfáltico. Quando o asfalto se enquadra em uma determinada classificação particular, que em geral se baseia em propriedades físicas que pretendem assegurar o bom desempenho do material na obra, ele passa a ser denominado comumente por Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP), seguido de algum outro identificador numérico. Na pavimentação, o CAP é utilizado na confecção das misturas asfálticas que compõem o revestimento da estrutura de pavimento. As misturas asfálticas são compostas de CAP e agregados pétreos, resultando em um material de flexibilidade controlada e pouco permeável à água. asfalto Os revestimentos asfálticos são camadas que podem variar entre 4 cm até mais de 20 cm, dependendo da intensidade do tráfego que solicitará a via. A modificação dos asfaltos também é cada vez mais utilizada, buscando misturas com desempenho superior que resistem ao tráfego intenso por mais tempo. Há ainda os asfaltos naturais, provenientes de “lagos” formados a partir de depósito de petróleo que migraram para a superfície, e após processos naturais de perda de outras frações, resultaram num produto que contém betume e eventualmente materiais minerais. Foram as primeiras e únicas fontes de asfalto para os vários usos nos últimos 5.000 anos até que, no início do século XX, o domínio das técnicas de exploração de petróleo em profundidade e posterior refino tornaram a utilização dos asfaltos naturais restrita. As primeiras pavimentações asfálticas no Brasil empregaram asfalto natural, importado de Trinidad, em barris, nas ruas do Rio de Janeiro em 1908. asfalto O alcatrão é um líquido negro, viscoso, espesso e com cheiro forte, de consistência variável e composição complexa. Ele é originário da Coqueria, no processo de coqueificação do carvão, no qual as partes voláteis do carvão são separadas durante o aquecimento formando gases. Esse gás contém certa quantidade de alcatrão, arrastado ou em forma de vapor, que é decantado e forma o Alcatrão de Hulha. alcatrão Alcatrão. Fonte: Brasil Escola. Esse alcatrão de hulha é uma das três frações resultantes da destilação da hulha, com destruição de matéria orgânica (carvão, linhito, xisto e matéria vegetal). O alcatrão é comercializado para empresas que realizam seu fracionamento. Há também a produção da Borra do Alcatrão – uma mistura de partículas de carvão e alcatrão que é inserida novamente no processo. alcatrão Processo de fabricação do alcatrão. Fonte: Brasil Escola. O alcatrão é uma mistura complexa de compostos aromáticos. Ao passar por um processo de destilação fracionada, o alcatrão de hulha dá origem a cinco frações (óleo leve, óleo médio, óleo pesado, óleo de antraceno e piche) que têm muito valor comercial. O alcatrão é encontrado principalmente no fumo do tabaco e, portanto, está presente no cigarro e em sua fumaça. Assim, ele pode ser o fator que relaciona o hábito de fumar com o câncer de pulmão, laringe e de boca. Estudos comprovam que as substâncias presentes no cigarro provocam mutações, ou seja, mudanças no material genético das células nos genes que controlam a divisão celular. Com isso, há uma multiplicação descontrolada das células, o que leva à formação de tumores. O alcatrão fica em parte retido no filtro do cigarro e em parte impregnado no pulmão do fumante. alcatrão Caixa de cigarros Marlboro. Fonte: Cotidiano, carros, corridas e música. O alcatrão é, na realidade, uma mistura de mais de 4000 substâncias. Dentre elas, as principais são os HPAs, isto é, hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, constituintes de uma família de compostos caracterizados por possuírem dois ou mais anéis condensados. Muitos desses são comprovadamente carcinogênicos, o que significa que eles causam alterações nos genes das células comprometidas com a divisão celular. alcatrão Fumante. Fonte: Canva. Um dos HPAs mais potentes é o benzopireno, cuja fórmula estrutural é: alcatrão Fórmula estrutural do benzopireno. Fonte: Brasil Escola. O benzopireno e outros aromáticos podem provocar câncer em cobaias (ratos) através do simples contato de uma região do corpo do animal, sem pêlo, com uma camada do composto. Além dos HPAs, as outras substâncias que compõem o alcatrão são fenois, cresois, nitrosaminas não voláteis, íons metálicos e até mesmo compostos radioativos, como o Polônio 210. Dentre os componentes do alcatrão, pelo menos sessenta são cancerígenos, como os íons metálicos arsênio, cádmio e níquel. Turfa: carvão fóssil de formação mais recente; Linhito: carvão de formação intermediária; Hulha: carvão de formação mais antiga; e Antracito: carvão antigo menos volátil. ALCATRÃO BRUTO Material betuminoso resultante da condensação de matérias gasosas produzidas na destilação seca (aquecimento sem acesso de ar seguido de condensação) de algumas substâncias orgânicas. Alcatrões por destilação seca são provenientes da hulha, madeira, turfa e outros, com melhor qualidade e custo mais baixo. alcatrão tipos de alcatrão ALCATRÃO DE DESTILAÇÃO Substâncias semissólidas de grande viscosidade e aparência semelhante ao asfalto, com odor de óleo queimado. Específico para a pavimentação os destilados da hulha, assim como para uso na construção. Pavimentação; e Calafetação alcatrão Usos do Alcatrão Alcatrão. Fonte: Epoch Times. são mais fluídos e mais plásticos; têm maior adesividade; são mais sensíveis à temperatura; e são mais resistentes às intempéries. Em relação ao asfalto, os alcatrões: ALCATRÃO X ASFALTO Alcatrão. Fonte: Strooming.nl. Piche é uma substância negra, pegajosa, viscosa e de textura resinosa. O termo “piche” é uma designação genérica para os resíduos finais da destilação do alcatrão, da terebentina, do petróleo e de resinas. Também pode ser obtido de asfalto impróprio para o refino. O piche é popularmente conhecido como“asfalto líquido”, mas tal termo não é usado por profissionais da engenharia. piche Cachorro coberto por piche foi encontrado por crianças nas ruas de Lanús, na região metropolitana de Buenos Aires, Argentina, em julho de 2017. O animal foi levado a um abrigo. A remoção durou cinco horas. O cãozinho recebeu o nome de Petro (petróleo em espanhol). Fonte: Portal do Dog. É composto por cerca de 11 a 17% de betume, possuindo muita argila, pedrisco e outras substâncias. Ele se torna sólido em temperatura ambiente e se funde de forma heterogênea, com muitos nódulos e grãos de massa fundida, tendo qualidades inferiores aos alcatrões. Como é muito adesivo e repelente à água, é utilizado para impermeabilizar madeira, pisos e coberturas, pavimentar estradas e em aplicações à prova d’água. O piche é vendido em três tipos: mole, semiduro e duro. piche Impermeabilização com piche. Fonte: Wasaki Engenharia. Pavimentação; e Impermeabilização de madeira e superfícies em geral. piche Usos do piche Pavimentação com piche. Fonte: Satel Locação de Máquinas. Do gaulês bracu e pelo francês brai, breu é um material de aparência vítrea de grande dureza. O breu é, à temperatura ambiente, um material sólido e quebradiço, com uma fratura do tipo concoide. É o resíduo do refino do alcatrão vegetal (piche), sem quase nada de betume. No processo, a areia quase plastifica transformando-se parcialmente em vidro. O breu pode ser também obtido diretamente na destilação de pequenos ramos de árvores. As espécies botânicas que dão origem a este material são árvores da família Pinaceae. O breu é também conhecido por pez negro ou por pez de alcatrão (em inglês wood pitch). Em português, a designação de breu corresponde à resina de colofônia, também conhecida como pez louro. breu É constituído quimicamente por carbono e hidrogênio e por pequenas quantidades de azoto, oxigênio e enxofre. Estes elementos encontram-se presentes em variados compostos orgânicos, essencialmente anidridos resultantes das várias formas isoméricas do ácido abiético, ácido com a fórmula C20H30O2, ácidos resínicos, ácidos gordos e seus ésteres (por exemplo, triglicerídeos) e por hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (HAP). A constituição química do breu depende da natureza dos produtos que lhe dão origem e dos processos de fabrico. O breu não deve ser confundido com o pitch, designado também em língua portuguesa por piche e breu, substância obtida de fracções pesadas do petróleo. breu Densidade: pode variar entre 1,07 e 1,25; Cor: A cor do breu depende da sua forma de obtenção e do seu grau de purificação, mas em geral apresenta a cor negra, vários tons de cor castanho-escura até à cor rubi; Ponto de amolecimento: medido pelo método conhecido por anel e bola (normas ASTM D 36, ASTM E 28, ISO 4625-1, EN 1427, EN 13179-1, NF EN 1427, BS 6782-6 e BS EN 1427): os valores podem variar, como atrás se referiu, entre 90 e 115ºC; nalguns tipos de breu, este limite superior pode ser excedido; Índice de acidez: 100 a 160 (mg KOH/g); Índice de saponificação: 140 a 170; Teor de cinzas: varia entre 0,02 e 0,40%; Insolúveis em quinoleína: 10 a 15% e insolúveis em tolueno: 22 a 32%. breu propriedades do breu A utilização de breu como agente de pegajosidade na Indústria da Borracha caiu em desuso, sobretudo com o aparecimento das resinas de petróleo. Tal como a resina colofônia, apresenta uma boa compatibilidade com borrachas de baixa polaridade ou muito amorfas (NR, IR, SBR e BR). A presença de alguns constituintes tóxicos (HAP) é também limitativa da sua utilização. Existe um outro tipo de breu. Trata-se de uma resina natural refinada, na forma sólida e extraída da secreção de árvores aromáticas ou do pinheiro, dependendo da região da produção. No Brasil, ele pode ser encontrado na Almécega, uma árvore amazônica considerada sagrada para as comunidades indígenas e ribeirinhas. breu Existem algumas opções de breus mais baratos, feitos com materiais sintéticos. Seu uso não é recomendado por sua qualidade inferior, pois pode danificar a crina do arco e prejudicar as cordas do instrumento. É utilizado na crina do arco de instrumentos musicais como o violino e o violoncelo, para ajudar no manuseio do arco e na emissão do som, além de interferir na aderência do contato com as cordas. Contudo, o uso dessa resina não é exclusivo para a música. Por conta das suas propriedades, o breu também é utilizado nas sapatilhas das bailarinas para que não escorreguem, e em alguns tratamentos fitoterápicos. breu ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7208:1990 Materiais betuminosos para emprego em pavimentação. Rio de Janeiro: ABNT, 1990. 2 p. Disponível em: <https://pdfcoffee.com/nbr-72081990materiais-betuminosos-para-emprego-em- pavimentacaopdf-pdf-free.html>. Acesso em: 15 jun. 2022, 17:46. ANPM. Conheça o processo de Calafetação. Disponível em: <https://www.anpm.org.br/conheca-o-processo-de-calafetacao/>. Acesso em: 22 jun. 2022, 11:10. BERNUCCI, Liedi Bariani. MOTTA, Laura Maria Goretti. CERATTI, Jorge Augusto Pereira. SOARES, Jorge Barbosa. Pavimentação asfáltica: formação básica para engenheiros. Rio de Janeiro: Petrobras; ABEDA, 2006. 504 f. Acesso em 17 jun. 2022, 20:07. CAETANO, Mário. Breu. 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