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ABSORÇÃO anestésico local- farmacocinética → Quando injetados nos tecidos moles, os anestésicos locais exercem uma ação farmacológica sobre os vasos sanguíneos da área → Todos os anestésicos locais apresentam algum grau de vasoatividade → O grau de vasodilatação pode variar e alguns deles possam produzir vasoconstrição VIA ORAL Com exceção da cocaína, os anestésicos locais são absorvidos pelo trato gastrointestinal após a administração oral de maneira insuficiente, quando o são em algum grau. Os anestésicos locais são absorvidos em diferentes velocidades após sua aplicação sobre as mucosas. Na mucosa traqueal, a absorção é quase tão rápida quanto a administração intravenosa, já na mucosa faríngea e na esofágica a administração é lenta. VIA TÓPICA A velocidade de absorção dos anestésicos locais após a administração parenteral (subcutânea, intramuscular ou IV) está relacionada tanto com a vascularização do local da injeção quanto com a vasoatividade da substância INJEÇÃO DISTRIBUIÇÃO Velocidade de absorção da substância para o sistema cardiovascular Velocidade de distribuição da substância do compartimento vascular para os tecidos. Eliminação da substância por vias metabólicas ou excretoras. Os dois últimos fatores reduzem o nível sanguíneo do anes�tésico local. → Depois de absorvidos pela corrente sanguínea, os anestésicos locais são distribuídos para todos os tecidos do corpo → A concentração plasmática de um anestésico local em certos órgãos- alvo tem um impacto significativo sobre a toxicidade potencial da substância. O nível sanguíneo do anestésico local é influenciado pelos seguintes fatores: → OBS: Todos os anestésicos locais atravessam com facilidade a bar�reira hematoencefálica, e a placenta, além de entrarem no sistema circulatório do feto em desenvolvimento → Padrão de distribuição dos anestésicos locais após a absorção: metabolismo → O metabolismo dos anestésicos locais é importante, pois a toxicidade geral da substância depende do equilíbrio entre a velocidade de absorção pela corrente sanguínea no local de injeção e a velocidade em que ela é removida. Há dois grandes grupos de anestésicos locais: ésteres e as amidas. as amidas são um grupo com maior toxidade, entretanto, uma vez administrado em doses seguras, não há danos decorrentes. articaína, bupivacaína, dibucaína, etidocaína, lidocaína, mepivacaína, prilocaína, ropivacaína. ÉSTER os éster tem maior potencial para desenvolver reação alérgica, e por isso não é tão utilizado no ambiente clínico odontológico. butacaína, cocaína, piperocaína, tetracaína, cloroprocaína, procaína. AMIDA excreção → Os anestésicos locais são absorvidos de seu local de adminis�tração para o sistema circulatório, que efetivamente os dilui e transporta para todas as células do corpo. → Os rins são os órgãos excretores primários tanto para os anes�tésicos locais quanto para seus metabólitos. Uma percentagem da dose do anestésico local é excretada inalterada na urina. → Os pacientes com insuficiência renal significativa podem ser incapazes de eliminar do sangue o anestésico local original ou seus principais metabólitos, resultando em um ligeiro aumento dos níveis sanguíneos desse composto e, portanto, em aumento no potencial de toxicidade. toxicidade →Sinais e sintomas pré-convulsivos de toxicidade do SNC
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