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RESUMO CAP 15 - BLACK

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MICROBIOLOGIA CLÍNICA 2022.1 
RELAÇÃO PARASITA HOSPEDEIRO 
Patógeno é um parasita capaz de causar doença em um 
hospedeiro. 
Um hospedeiro é qualquer organismo capaz de abrigar 
outro organismo. 
A simbiose é uma associação entre duas (ou mais) 
espécies. “viver junto” 
Mutualismo em que ambos os membros da associação 
que vivem juntos beneficiam-se do relacionamento. 
Parasitismo, em que um organismo, o parasita, se 
beneficia do relacionamento, enquanto o outro 
organismo, o hospedeiro, é prejudicado. 
Comensalismo, em que duas espécies vivem juntas em 
uma relação, de modo que uma delas é beneficiada, 
enquanto a outra não é beneficiada e tampouco 
prejudicada. 
 
CONTAMINAÇÃO, INFECÇÃO E DOENÇA 
A contaminação refere-se à presença de 
microrganismos. 
A infecção refere-se à multiplicação de qualquer 
organismo parasita dentro do corpo do hospedeiro ou 
na sua superfície. 
Infestação é utilizado para referir-se à presença de 
parasitas maiores, como os helmintos ou os artrópodes, 
dentro do corpo ou em sua superfície. 
A doença é um distúrbio no estado de saúde, em que o 
corpo se torna incapaz de executar todas as suas 
funções normais. 
 
PATÓGENOS, PATOGENICIDADE E 
VIRULÊNCIA 
A patogenicidade refere-se à capacidade de produzir 
doença - depende de sua capacidade de invadir um 
hospedeiro, multiplicar-se no seu interior e evitar ser 
atingido pelas suas defesas. 
A virulência refere-se à intensidade da doença 
produzida por patógenos e varia entre diferentes 
espécies de microrganismos. 
 
MICROBIOTA NORMAL (NATIVA) 
Os organismos que vivem na superfície do corpo ou no 
seu interior, mas que não causam doença - em sua 
maioria, comensais. 
A microbiota residente compreende microrganismos 
que estão sempre presentes na superfície do corpo 
humano ou no seu interior. - pele e na conjuntiva, na 
boca, no nariz e na garganta, no intestino grosso e nas 
vias dos sistemas urinário e reprodutor, 
particularmente próximo às suas aberturas. 
A microbiota transitória é constituída por 
microrganismos que podem estar presentes em 
determinadas condições, em qualquer um dos locais 
onde se encontra a microbiota residente. 
 
 Principais componentes da microbiota normal. 
Pele: 
Staphylococcus epidermidis* 
Staphylococcus aureus 
Espécies de Lactobacillus 
Propionibacterium acnes* 
Pityrosporon ovale (fungo)* 
 
Boca: 
Streptococcus salivarius* Streptococcus pneumoniae 
Streptococcus mitis* Streptococcus sanguis 
Streptococcus mutans Staphylococcus epidermidis* 
Staphylococcus aureus Moraxella catarrhalis 
Veillonella alcalescens* Espécies de Lactobacillus* 
Espécies de Klebsiella Haemophilus influenzae* 
Fusobacterium nucleatum* Treponema denticola* 
Candida albicans (fungo)* Entamoeba gingivalis 
(protozoário)* 
 
Intestino: 
Staphylococcus epidermidis* Staphylococcus aureus 
Streptococcus mitis* Espécies de Enterococcus* 
Espécies de Lactobacillus* Espécies de Clostridium* 
Eubacterium limosum* Bifidobacterium bifidum* 
Actinomyces bifidus Escherichia coli* 
Espécies de Enterobacter* Espécies de Klebsiella 
Espécies de Proteus Pseudomonas aeruginosa 
Espécies de Bacteroides* Espécies de Fusobacterium 
Treponema denticola Endolimax nana (protozoário) 
Giardia intestinalis (protozoário) 
 
Sistema urogenital 
Streptococcus mitis* 
Espécies de Streptococcus* 
Staphylococcus epidermidis* 
Trichomonas tenax (protozoário)* 
 
Trato respiratório superior: 
Espécies de Clostridium 
Actinomyces bifidus Candida albicans (fungo)* 
Trichomonas vaginalis (protozoário) 
Staphylococcus epidermidis* Staphylococcus aureus 
Streptococcus mitis* Streptococcus pneumoniae 
Moraxella catarrhalis Espécies de Lactobacillus 
Haemophilus influenzae. 
 
 Tecidos, órgãos e líquidos corporais que 
normalmente são desprovidos de 
microrganismos. 
Tecidos e órgãos internos: orelha média e orelha 
interna, seios nasais, interior do olho, medula óssea, 
músculos, glândulas, órgãos, Sistema circulatório 
Encéfalo e medula espinal, ovários e testículos. 
Líquidos corporais: sangue, líquido cerebrospinal, 
saliva antes de sua secreção, urina nos rins e na bexiga, 
sêmen antes da entrada na uretra. 
 
Oportunistas: espécies de organismos que 
habitualmente não causam doenças, mas que podem 
fazê-lo em determinadas condições. 
 
Imunocomprometidos: Os indivíduos com defesas 
imunológicas enfraquecidas; 
 
POSTULADOS DE KOCH 
Um organismo específico é o agente etiológico de 
determinada doença; 
1. O agente específico causador da doença precisa ser 
observado em todos os casos da doença 
2. O agente precisa ser isolado de um hospedeiro 
doente e precisa crescer em cultura pura 
3. Quando o agente da cultura pura for inoculado em 
hospedeiros experimentais sadios, porém suscetíveis, o 
agente deve causar a mesma doença 
4. O agente precisa ser novamente isolado do 
hospedeiro inoculado e experimentalmente doente e 
identificado como idêntico ao agente etiológico 
específico original. 
 
TIPOS DE DOENÇAS 
As doenças infecciosas são doenças causadas por 
agentes infecciosos como bactérias, vírus, fungos, 
protozoários e helmintos. 
As doenças não infecciosas são causadas por qualquer 
fator que não sejam organismos infecciosos. 
 
Classificação das doenças: 
As doenças hereditárias são causadas por erros na 
informação genética - podem ser causados por 
anormalidades no número e na distribuição dos 
cromossomos ou pela interação de fatores genéticos e 
ambientais. 
As doenças congênitas são defeitos estruturais e 
funcionais presentes por ocasião do nascimento, que 
são provocados por substâncias, exposição excessiva 
aos raios X ou determinadas infecções. 
As doenças degenerativas são distúrbios que se 
desenvolvem em um ou mais sistemas orgânicos com o 
processo de envelhecimento. 
 
As doenças por deficiência nutricional diminuem a 
resistência do hospedeiro às doenças infecciosas e 
contribuem para a gravidade dessas infecções. 
 
As doenças endócrinas são causadas por excessos ou 
deficiências de hormônios. 
 
Doença mental pode ser causada por uma variedade 
de fatores, incluindo os de natureza emocional ou 
psicogênica, bem como determinadas infecções. 
 
As doenças imunológicas, como alergias, doenças 
autoimunes e imunodeficiências, são causadas pelo 
funcionamento inadequado do sistema imune; 
 
As doenças neoplásicas envolvem o crescimento 
anormal de células, levando à formação de vários tipos 
de crescimentos geralmente benignos ou tumores 
cancerosos. 
As doenças iatrogênicas (iatros, do grego, “médico”) 
são causadas por procedimentos e/ou tratamentos 
médicos. 
As doenças idiopáticas são doenças cuja causa não é 
conhecida. 
Doenças infecciosas transmissíveis ou contagiosas; 
Doenças infecciosas não transmissíveis não são 
disseminadas de um hospedeiro para outro. 
Essas doenças podem resultar de: 
 (1) infecções causadas pela microbiota normal do 
indivíduo, como inflamação do revestimento da 
cavidade abdominal após ruptura de apêndice; 
(2) intoxicação após a ingestão de toxinas pré-
formadas, como a enterotoxina estafilocócica, uma 
causa comum de intoxicação alimentar; 
e (3) infecções causadas por determinados organismos 
encontrados no ambiente, como o tétano, uma infecção 
bacteriana resultante de esporos existentes no solo que 
penetram por uma ferida. 
 
SINAIS, SINTOMAS E SÍNDROMES 
Sinal é uma característica da doença que pode ser 
observada mediante exame do paciente. 
Síndrome é uma combinação de sinais e sintomas que 
ocorrem juntos e indicam uma determinada doença ou 
condição anormal. 
 
TIPOS DE DOENÇAS INFECCIOSAS 
Doença aguda: doença cujos sintomas se 
desenvolvem rapidamente e cujo curso também ocorre 
rapidamenteDoença crônica: doença cujos sintomas se 
desenvolvem lentamente, e a doença desaparece 
lentamente 
 
Doença subaguda: doença com sintomas 
intermediários entre a doença aguda e a doença crônica 
 
Doença latente: doença cujos sintomas aparecem e/ou 
reaparecem muito tempo após a infecção 
 
Infecção local: infecção confinada a uma pequena 
região do corpo, como um furúnculo ou infecção de 
bexiga 
 
Infecção focal: infecção em uma região confinada a 
partir da qual os patógenos se deslocam para outras 
regiões do corpo, como abscesso dentário ou sinusite 
 
Infecção sistêmica: infecção em que o patógeno se 
dissemina por todo o corpo, frequentemente através do 
sangue ou da linfa 
 
Septicemia: presença e multiplicação de patógenos no 
sangue 
 
Bacteriemia: presença de bactérias no sangue, porém 
sem multiplicação 
 
Viremia: presença de vírus no sangue, porém sem 
replicação 
 
Toxemia: presença de toxinas no sangue 
Sapremia: presença de produtos metabólicos de 
saprófitas no sangue 
Infecção primária: infecção de uma pessoa 
previamente sadia 
Infecção secundária: infecção que ocorre 
imediatamente após uma infecção primária 
Superinfecção: Infecção secundária geralmente 
causada por um agente resistente ao tratamento da 
infecção primária 
Infecção mista: infecção causada por dois ou mais 
patógenos 
Infecção inaparente: infecção que não produz todos 
os sinais e sintomas 
 
- Estágios de uma doença infecciosa; 
Período de incubação - tempo entre a infecção e o 
sugimento de sinais e sintomas da doença. 
Fase pondrômica - estágio durante qual os patógenos 
começam invadir tecidos com início de sintomas 
inespecíficos. 
Fase invasiva- período que hospedeiro mostra os 
sinais e sintomas típicos da doença. Ocorre maior 
intensidade do acme. 
Fase de declínio – estágios onde o hospedeiro 
sobrepõe ao patógeno. Sinais e sintomas diminuem 
nesta fase. 
 
COMO AS BACTÉRIAS CAUSAM DOENÇA? 
Os fatores de virulência são características estruturais 
ou fisiológicas que ajudam os organismos a causar 
infecção e doença. - como os pili para a adesão às 
células e aos tecidos, as enzimas que ajudam o 
organismo a escapar ou a se proteger das defesas do 
hospedeiro e as toxinas que podem causar doença 
diretamente. 
 
Ações diretas das bactérias: 
- aderência do organismo ou sua fixação à superfície 
de uma célula hospedeira:as adesinas são proteínas ou 
glicoproteínas encontradas nos pili de fixação 
(fímbrias) e cápsulas 
- A colonização refere-se ao crescimento dos 
microrganismos nas superfícies epiteliais, como a pele, 
as membranas mucosas ou outros tecidos do 
hospedeiro. 
 
Hemolisinas (alfa e beta) - lise de eritrócitos. 
Produzidas por estafilococos, Clostridium perfringens, 
estreptococos. 
α-hemolisinas: ruptura parcial da hemoglobina e 
produzindo um anel esverdeado ao redor das colônias. 
β-hemolisinas: hemolisam os eritrócitos ruptura 
completa da hemoglobina e deixam um anel claro ao 
redor das colônias 
 
Coagulases - converte fibrinogênio em fibrina. 
Produzida por estafilococos. 
 
Quinases - degradam a fibrina. Ex.:S. aureus, 
S.pyogenes (estreptoquinases). 
 
Hialuronidase - hidrolisa o ácido hialurônico e invade 
tecidos profundos Ex.:Estreptococos e Clostrídios. 
 
Colagenases - rompe o colágeno. Ex.:Estreptococos e 
Clostrídios 
 
Lesão às células do hospedeiro: 
 - Lesão direta: multiplicação; 
- Produção de toxinas; 
Exotoxinas – substâncias secretadas nos tecidos do 
hospedeiro. Genes transportados por plasmídios ou 
fagos. 
Citotoxinas – matam as células do hospedeiro. Ex.: B 
anthracis 
Neurotoxinas – interferem transmissão de impulsos 
nervosos 
Enterotoxinas – células do trato gastrointestinal 
 
Toxina botulínica e tetânica – ambas neurotoxinas 
respectivamente C. botulinum (impede contração) e C. 
tetani (impede distensão) 
 
Toxina diftérica - transportada por fago lisogênico. - 
Citotoxina produzida pelo C. diphtheriae. 
 
Enterotoxina colérica: Vibrio cholerae. AMP cíclico 
– secreção de líquidos e eletrólitos 
 
Leucocidinas: são exotoxinas produzidas por muitas 
bactérias, incluindo os estreptococos e os estafilococos 
- danificam ou destroem certos tipos de leucócitos, 
denominados neutrófilos e macrófagos. 
 
Leucostatina, interfere na capacidade dos leucócitos 
de englobar microrganismos que secretam a exotoxina. 
 
Toxemia: disseminação das exotoxinas pelo sangue a 
partir do local de infecção. 
 
As doenças que resultam da ingestão de uma toxina 
são denominadas intoxicações 
 
Bacillus anthracis: Antraz (citotoxina) - aumenta a 
permeabilidade vascular -hemorragia e edema 
pulmonar; 
 
Bacillus cereus: enterotoxina - provoca perda 
excessiva de água e de eletrólitos – diarreia; 
 
Clostridium botulinum: botulismo (oito tipos 
sorológicos; neurotoxinas) - bloqueia a liberação de 
acetilcolina nas terminações nervosas - paralisia 
respiratória, visão dupla. 
 
Clostridium perfringens: gangrena gasosa (αtoxina, 
uma hemolisina) - degrada a lecitina nas membranas 
celulares - destruição celular e tecidual. 
 Intoxicação alimentar (enterotoxina) - provoca perda 
excessiva de água e eletrólitos – diarreia. 
 
Clostridium tetani: tétano (trismo) (neurotoxina) - 
inibe antagonistas dos neurônios motores do cérebro; 1 
nanograma pode matar 2 toneladas de células - 
Espasmos violentos dos músculos esqueléticos, 
insuficiência respiratória 
 
Corynebacterium diphtheriae: difteria; produzida 
por bactérias infectadas por vírus (citotoxina) - inibe a 
síntese de proteínas - lesão cardíaca pode causar morte 
em algumas semanas após uma aparente recuperação. 
 
Escherichia coli - diarreia do viajante (enterotoxina) - 
provoca perda excessiva de água e de eletrólitos – 
diarreia 
O157: H7 (enterotoxina) - síndrome 
hemolíticourêmica - destrói o revestimento intestinal e 
provoca hemorragias nos rins Sangramento e 
hemorragia e falência renal. 
 
Pseudomonas aeruginosa - várias infecções 
(exotoxina A) - inibe a síntese de proteínas - letal, 
lesões necrosantes. 
 
Shigella dysenteriae: disenteria bacilar (enterotoxina)- 
efeitos citotóxicos; tão potente quanto a toxina 
botulínica - diarreia, provoca paralisia em coelhos 
devido à hemorragia e edema da medula espinal 
 
Staphylococcus aureus: intoxicação alimentar 
(enterotoxina) - estimula o centro cerebral e causa 
vômitos 
Síndrome da pele escaldada (esfoliatina) - provoca 
separação das células intradérmicas -vermelhidão e 
descamação da pele; 
 
Streptococcus pyogenes: escarlatina (toxina 
eritrogênica ou produtora de eritema) - causa 
vasodilatação - lesões maculopapulares (ligeiramente 
elevadas, descoloridas) 
 
Vibrio cholerae: cólera (enterotoxina) - provoca perda 
excessiva de água (até 30 l/dia) e de eletrólitos - 
diarreia; pode levar à morte em poucas horas 
 
Como os vírus causam doenças? 
As infecções por vírus podem ser: 
Produtivas: quando os vírus entram em uma célula e 
produzem uma progênie infecciosa 
Abortivas: quando os vírus entram em uma célula, 
porém não são capazes de expressar todos os seus 
genes para produzir uma progênie infecciosa. 
 
Latentes: o vírus pode refugiar-se no sistema nervoso 
e permanecer inativo ou latente Posteriormente, 
durante a vida, determinados fatores, como o estresse, 
outras infecções ou febre podem reativar o vírus. 
 
Persistentes: envolvem a produção contínua de vírus 
ao longo de muitos meses ou anos 
 
Efeito citopático (ECP): alterações observáveis 
Corpos de inclusão: que consistem em ácidos 
nucleicos e proteínas que ainda não foram montados 
em vírus, massas de vírus ou remanescentes de vírus. 
 
Adenoviridae: intumescimento das células 
Herpesviridae: Intumescimento das células 
Picornaviridae: Intumescimento e lise das células 
Paramyxoviridae: Fusão das membranas celulares e 
acúmulo de até 100 núcleos em umacélula gigante 
recémformada 
Rhabdoviridae (raiva): Formação de corpos de 
inclusão, denominados corpúsculos de Negri (local de 
replicação viral ou acúmulo de antígenos virais) 
Orthomyxoviridae: Produção de hemaglutininas que 
provocam aglutinação ou agregação dos eritrócitos

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