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Sistema Estadual de Meio Ambiente e 
Recursos Hídricos 
SISEMA 
POLÍCIA
MILITAR
D E M I N A S G E R A I S
Nossa profissão, sua vida.
Apresentação da Minuta de Revisão da 
DN COPAM no 74/2004 
POLÍCIA
MILITAR
D E M I N A S G E R A I S
Nossa profissão, sua vida.
• Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável 
• Subsecretaria de Gestão e Regularização Ambiental Integrada 
• Superintendência de Regularização Ambiental 
 
MINUTA 
 
Deliberação Normativa Copam nº ___, de ___ de ________de 2013 
 
Estabelece critérios para classificação, segundo o porte e potencial 
poluidor/degradador, de empreendimentos e atividades utilizadores 
de recursos ambientais passíveis de autorização ambiental de 
funcionamento ou de licenciamento ambiental no Estado de Minas 
Gerais e dá outras providências. 
 
 Divisão da norma em capítulos e seções de modo a facilitar a 
visualização das regras: 
 Pelo administrado; 
Pelos técnicos do SISEMA. 
 
Objetivo de consolidar em uma única norma dispositivos em 
normas variadas e tangentes. 
Estrutura da Norma 
 DN/COPAM nº 03/90 – estabelece normas para o licenciamento 
ambiental das atividades de extração mineral classe II; 
 DN/COPAM nº 03/91 – Estabelece normas para o 
licenciamento e fiscalização ambiental das atividades de extração de 
areias, cascalhos e de argilas; 
DN/COPAM nº 04/90 – Estabelece normas para o 
licenciamento ambiental das atividades de extração mineral das 
Classes I, III, IV, V, VI, VII, VIII e IX. 
 
Exemplos de integração 
 DN/COPAM nº 12/94 – Dispõe sobre a convocação e realização de 
audiências públicas; 
 DN/COPAM nº 13/95 – Dispõe sobre a publicação do pedido, da 
concessão e da renovação de licenças ambientais; 
 DN/COPAM nº 17 – Dispõe sobre prazo de validade de licenças 
ambientais, sua revalidação; 
DN/COPAM nº 130/09 – Regras para a Listagem G – atividades 
agrossilvipastoris. 
 
Exemplos de integração 
Capítulo I – Das regras gerais para a regularização ambiental 
 Seção I – Das atividades sujeitas à AAF 
 Seção II – Das atividades sujeitas ao Licenciamento Ambiental 
 Seção III – Da autorização provisória para operar – APO 
 Seção IV – Da Licença de Operação para Pesquisa Mineral - LOP 
Divisão interna da Norma 
 Capítulo II – Das ampliações e modificações de atividades 
 
Capítulo III – Das atividades dispensadas de Licenciamento Ambiental e 
AAF 
 
Capítulo IV – Da publicação 
 
 
Divisão interna da Norma 
 Capítulo V – Dos prazos de validade, das prorrogações e das 
revalidações 
Seção I – Dos prazos de validade das licenças ambientais, da APO e 
AAF; 
Seção II – Da prorrogação de LI e LOP; 
Seção III – Da revalidação da LO; 
 
 
 
 
Divisão interna da Norma 
 Capítulo VI – Da comunicação de encerramento ou paralisação 
temporária de atividade 
 
 Capítulo VII – Das audiência públicas 
 
Capítulo VIII – Das disposições finais e transitórias 
 
 
 
 
Divisão interna da Norma 
 Potencial poluidor/degradador geral e enquadramento dos empreendimentos 
ou atividades em classes de impacto ambiental. 
 
 Hipóteses de redução de classes para a Listagem G (Ativ. Agrossilvipastoris), 
observando-se critérios cumulativos de proteção ambiental. 
 
Hipóteses em que a redução de classes para a Listagem G não se aplica, como, 
por exemplo , quando o empreendimento ou atividade estiver localizado em área 
com remanescente de formações vegetais nativas do bioma caatinga ou do bioma 
 mata atlântica. 
 
Parte inicial da Norma 
 Procedimentos expressos relacionados ao protocolo do FCE e obtenção 
do FOB. 
 
 As informações prestadas no FCE são de inteira responsabilidade do 
empreendedor ou seu representante legal. 
 
 Previsão geral de delegação das atividades de regularização ambiental, 
dando respaldo à DN/COPAM 102/06 até a alteração dos 
critérios/hipóteses de “impacto local”, conforme LC 140/11. 
 
 
Capítulo I – Regras Gerais para a Regularização Ambiental 
 Previsão de que independentemente do ente federativo detentor de 
atribuições para regularização ambiental, devem ser observadas as legislações 
florestal, de recursos hídricos e outras porventura incidentes sobre a atividade. 
 Competência em relação ao “ato de outorga do direito de uso dos recursos 
hídricos”. 
Competência Estadual para autorizar a intervenção ambiental quando a ele 
couber a regularização. 
Se em razão de modificação/ampliação ou outra circunstância, tornar-se 
competência estadual a regularização será feita pelo COPAM. 
Capítulo I – Regras Gerais para a Regularização Ambiental 
 Previsão de emissão dos seguintes atos pela Supram: 
 AAF – apenas para operação – classes 1 e 2. 
APO – autoriza o início da operação, em caráter provisório, de atividades 
industriais, de extração mineral, agrossilvipastoris, de infraestrutura de 
transporte, de tratamento, destinação e disposição final de esgoto sanitário e 
de resíduos sólidos urbanos, que tenham obtido Licença Prévia e Licença de 
Instalação, ainda que esta última em caráter corretivo, comprovado o 
cumprimento integral das condicionantes estabelecidas e demonstrado 
atender os requisitos necessários à operação. 
Capítulo I – Regras Gerais para a Regularização Ambiental 
 Previsão de emissão dos seguintes atos pelo Copam: 
LP: Licença Prévia 
LI: Licença de Instalação 
LO: Licença de Operação 
LOP: Autoriza a operação de empreendimento ou atividade minerária na 
fase de pesquisa mineral 
 LIC: Licença de Instalação Corretiva 
LOC : Licença de Operação Corretiva 
Capítulo I – Regras Gerais para a Regularização Ambiental 
 Previsão de emissão de LP e LI concomitantes – classes 3 e 4 
Para empreendimentos localizados em Distrito Industrial com LI concedida, as 
empresas nele localizadas poderão solicitar LP e LI concomitantes independente 
do porte. 
Previsão de emissão de LI e LO concomitantes: 
 Listagem G-01; 
 Picultura em tanque-rede; 
 Manejo sustentável de florestas nativas; 
Silvicultura; 
 Projeto de assentamento para fins de reforma agrária, 
Capítulo I – Regras Gerais para a Regularização Ambiental 
 Previsão de que a SEMAD estabelecerá os documentos necessários à instrução 
de todos os processos , especialmente os estudos ambientais; 
 
Previsão de que quando a atividade envolver o território de abrangência de 
mais de uma Supram, será competente aquela que tiver a maior parte da 
atividade; 
 
 Os processos de regularização ambiental da atividade de extração mineral 
deverão estar vinculados a um processo junto ao Departamento Nacional de 
Produção Mineral – DNPM. 
 
Capítulo I – Regras Gerais para a Regularização Ambiental 
 Conceito, função e procedimentos relacionados à AAF. 
A AAF tem por finalidade autorizar o início da operação do empreendimento ou atividade e 
deve ser requerida quando toda a infraestrutura para o exercício da atividade estiver instalada, 
inclusive no que se refere às exigências de controle ambiental, e após terem sido obtidas as 
demais autorizações, registros, anuências, outorgas, alvarás ou demais atos exigíveis nos âmbitos 
federal, estadual ou municipal para o exercício da atividade. 
Tratam-se de dispositivos já existentes ou, quando novos, são práticas já adotadas pelas 
Superintendências. 
Verificada a emissão de duas ou mais autorizações ambientais de funcionamento para o mesmo 
empreendimento em áreas contíguas, dentro do período de validade da primeira autorização, sem 
prejuízo da incidência do §2º,do art. 3º, o empreendedor será comunicado do novo reenquadramento 
e deverá se regularizar no prazo estipulado pela Supram. 
 
 
Seção I – Das atividades sujeitas à AAF 
 Abrangência e procedimentos relacionados ao Licenciamento Ambiental. 
 Definição dos estudos ambientais a serem solicitados no âmbito do 
procedimento. 
 Requisitos para a concessão de LO e APO: 
Implantação de medidas de controle ambiental; 
 assinatura do Termo de Compromisso de Compensação Ambiental – TCCA 
e publicação de seu extrato, na forma determinada pela legislação estadual. 
cumprimento das condicionantes inerentes às fases precedentes do 
licenciamento, caso tenha havido. 
 
Seção II – Das atividades sujeitas ao Licenciamento Ambiental 
 Convocação ao Licenciamento Ambiental: 
Competência e condições; 
 
 Licenciamento Ambiental e Listagem G: 
Independentemente da classe serão objeto de licenciamento 
ambiental : 
 Em área com remanescente de vegetação nativa do bioma mata 
atlântica; 
 Em APP. 
Seção I – Das atividades sujeitas ao Licenciamento Ambiental 
 Conceito e condições 
 
 A APO poderá ser concedida nos casos de ampliação ou modificação de 
empreendimentos ou atividades já regularizados ambientalmente. 
 
A APO terá o prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, prazo no qual 
a análise do processo de LO deverá ser concluída e o respectivo processo 
submetido à deliberação da URC/Copam. 
 
Seção III – Da Autorização Provisória para Operar 
 Conceito e condições. 
 
Pesquisa mineral sem envolver o emprego de Guia de utilização do DNPM – não 
está sujeita ao licenciamento ou AAF (regularizar outorga e intervenção ambiental). 
Pesquisa mineral com o emprego de Guia de utilização do DNPM – sujeita a AAF, 
vedada a realização de pesquisa mineral além dos limites estabelecidos nos 
parâmetros da atividade dispostos nesta Deliberação Normativa para as classes 1 e 2. 
A pesquisa mineral, realizada por empreendimentos e atividades minerárias 
originalmente classificados nas classes 1 ou 2 desta Deliberação Normativa, inseridos 
na zona de amortecimento de Unidade de Conservação de Proteção Integral e que 
envolvam o emprego de Guia de Utilização expedida pelo DNPM, deverá se 
regularizar por meio de LOP. 
 
Seção IV– Da Licença de Operação para Pesquisa Mineral - LOP 
 Pesquisa minerai com supressão de vegetação do Bioma M.A. --) 
EIA/RIMA. 
Prazo: 3 anos, prorrogável uma única vez por igual período, não podendo 
ultrapassar o prazo do Alvará de Pesquisa emitido pelo DNPM. 
A apresentação de EIA/RIMA referente à fase da Licença de Operação de 
Pesquisa, quando exigível, não desobriga a apresentação dos estudos 
ambientais necessários nas fases de Licença Prévia do empreendimento, ou 
de Instalação e de Operação, quando em caráter corretivo, de acordo com os 
termos de referências específicos disponibilizados pela Semad. 
Na formalização de processos de LOP e LP, a serem analisadas 
simultaneamente, poderá ser realizada uma única audiência pública, quando 
requerida. 
 
 Conceito e condições. 
 Ampliação, a intervenção que implique incremento no valor do parâmetro de porte da atividade existente 
ou agregue outra instalação ou atividade prevista nas listagens A a G, do Anexo Único. 
 Modificação, a intervenção que tenha potencial para intensificar os impactos ambientais negativos, efetivos 
ou potenciais, inerentes à atividade existente, desde que não aumente o valor do parâmetro de porte da 
instalação, agregue nova instalação, ou afete o valor do parâmetro de porte da atividade existente. 
 
A ampliação ou modificação de atividade que conste das listagens A a G, do Anexo Único, 
deverá ser precedida da formalização de consulta prévia à Supram, por meio do protocolo 
do FCE devidamente preenchido, com o objetivo de se verificar a incidência dos 
procedimentos de licenciamento ambiental ou de AAF. 
Os empreendimentos em que as ampliações se enquadrarem em classes 3 a 6 poderão 
solicitar que LP e a LI sejam concedidas concomitantemente, a critério do órgão ambiental. 
 
 
Capítulo II – Das ampliações e modificações de atividades 
 Dispensa de Licenciamento e AAF: 
 Não incluídos nas listagens A a G, do Anexo Único; 
 Não atingirem o porte mínimo exigido para a classificação proposta por esta Deliberação Normativa nas 
listagens A a G, do Anexo Único; 
 Que possuam competência originária atribuída aos demais entes da federação. 
 
A inexigibilidade não dispensa de: 
 Regularizar a intervenção em recursos hídricos ou a intervenção ambiental, quando for o caso; 
 Adotar as ações de controle que se fizerem necessárias à proteção do meio ambiente durante as fases de 
instalação, de operação e de desativação do empreendimento ou atividade; 
 Requerer aos órgãos federais, estaduais ou municipais outras autorizações, registros, anuências, alvarás ou 
similares necessários à instalação ou operação do empreendimento ou atividade. 
 
 
 
Capítulo III – Das atividades dispensadas de Licenciamento 
Ambiental e AAF 
Capítulo novo, porém em adaptação às regras da DN/COPAM nº 13/95, com observância 
ao princípio constitucional da publicidade e em respeito à Lei Federal nº 6.938/81 e LC 
140/11. 
 Os pedidos de AAF e a respectiva decisão do órgão ambiental, inclusive nos casos 
de revalidação, ampliação e modificação, serão publicados em periódico regional ou 
local de grande circulação, ou na página eletrônica da Semad. 
Os pedidos de licenciamento ambiental, em qualquer de suas modalidades, sua 
revalidação e a respectiva decisão do órgão ambiental serão publicados na Imprensa 
Oficial do Estado, bem como em periódico regional ou local de grande circulação, ou 
na página eletrônica da Semad. 
 Custos: requerente. 
O conteúdo e demais procedimentos acerca das publicações previstos neste 
 Capítulo serão estabelecidos pela Semad, por meio de Resolução. 
 
Capítulo IV – Da Publicação 
Este capítulo visa melhorar a DN/COPAM nº 17/96, adequando-a à 
Resolução/CONAMA 237/97, incluindo no Capítulo AAF, APO e LOP. Além disso, as 
novas regras pretendem fomentar as revalidações, num processo de regularização 
ambiental contínuo, possibilitando acréscimo de prazos. 
Autorização Ambiental de Funcionamento (AAF): de 4 (quatro) anos, podendo 
atingir 5 (cinco) anos nas hipóteses de certificação de sistema SGA ou de 
participação em Plano de Auxílio Mútuo – PAM (empreendimentos que exercerem 
produção, manuseio, transporte, armazenagem de produtos perigosos. 
 
 
Capítulo V – Dos prazos de validade, das prorrogações 
e das revalidações 
Seção I 
Dos prazos de validade das licenças ambientais, da APO e da AAF 
 
Autorização Provisória para Operar (APO): até 180 (cento e oitenta) dias, 
improrrogáveis. 
Licença Prévia (LP): até 5 (cinco) anos, improrrogáveis. 
Licença de Instalação (LI): até 6 (seis) anos. 
Licença de Operação (LO): 4 (quatro) anos para atividades enquadradas na 
classe 5 ou 6 e de 6 (seis) anos para atividades enquadradas na classe 3 ou 4, 
ressalvadas as hipóteses que, na revalidação, poderão gerar acréscimo de prazo: 
Não cometimento de infração ambiental – 2 anos por infração, até o limite de 4 anos; 
 SGA , nos termos da ABNT NBR ISO 14001 – 1 ano 
PAM – 1 ano 
Licença de Operação para Pesquisa Mineral (LOP): 3 (três) anos, prorrogável 
uma única vez por igual período, não podendo ultrapassar o prazo do Alvará de 
 Pesquisa emitido pelo DNPM. 
 
 Possibilidade de prorrogação da LI, até o limite de 6 anos. 
Deve ser requerida com antecedência não inferior a 60 dias de seu 
vencimento. 
Possibilidadede prorrogação da LOP, por igual período. 
Deve ser requerida com antecedência não inferior a 60 dias de seu 
vencimento. 
 Porém, Indeferido o requerimento de prorrogação e vencida a licença, deverá 
ser reiniciado todo o procedimento de licenciamento ambiental, observada a 
fase, os estudos ambientais pertinentes e demais requisitos da legislação. 
 
 
Seção II- Dos prazos de validade das licenças ambientais, 
da APO e da AAF 
 
A revalidação da LO deve ser requerida com antecedência mínima de 120 de seu prazo 
de validade, ficando este automaticamente prorrogado até manifestação definitiva do 
órgão ambiental competente, mantida a obrigatoriedade do cumprimento das 
condicionantes, se existentes. 
 Nas hipóteses de requerimento de revalidação de LO sem observância do prazo descrito 
no artigo anterior, as atividades de operação deverão ser suspensas ocorrendo o 
vencimento da licença, ate manifestação definitiva do órgão ambiental competente, sob 
pena de aplicação das sanções cabíveis. 
A continuidade dependerá de celebração de TAC 
São dispensados de revalidação os empreendimentos de loteamento do solo urbano 
para fins exclusiva ou predominantemente residenciais, os distritos industriais ou aqueles 
previstos em normas específicas. 
 
Seção III – Da revalidação da LO 
 Trata-se de capítulo novo, sem similar na DN/COPAM 74 ou em outra 
norma. Este capítulo foi elaborado pela equipe técnica seguindo 
diretrizes da revisão do Decreto 44.844/08, uam vez que as normas 
existentes apenas incidem em empreendimentos específicos (Ex. 
extração mineral, petróleo e gás natural, postos de combustíveis, 
abastecimento e revendedores – que continuam valendo: DNs 50/01, 
108/07 e 127/08) 
Conteúdo da comunicação de paralisação temporária/ encerramento e 
respectivos prazos; 
 
 
Capítulo VI – Da comunicação de encerramento ou 
paralisação temporária de atividade 
 Conceito: reunião de caráter público que tem por finalidade expor aos 
interessados o conteúdo do processo em análise e do seu referido RIMA, 
dirimindo dúvidas e recolhendo dos presentes as críticas e sugestões a respeito. 
Hipóteses de realização foram ampliadas: 
ALMG, Câmara de Vereadores ou Prefeito do Município afetado pelos 
impactos; 
Entidade Civil, MPE, MPF; 
50 ou mais cidadãos; 
Emrpeendedor, 
Presidente e Secretário Executivo do COPAM e Superintendente da 
Supram responsável pelo licenciamento 
 
 
Capítulo VII – Das audiências públicas 
 Maioria dos dispositivos resgatados da DN/COPAM nº 12/94 e 
possibilidade de a Semad estabelecer os procedimentos de convocação 
e realização da audiência pública por meio de Resolução. 
 A audiência pública deverá ocorrer em local acessível aos 
interessados. 
 No caso de haver solicitação de audiência pública e na hipótese da 
Semad não realizá-la, a licença concedida não terá validade. 
A ata da audiência pública e seus anexos, servirão de base, 
juntamente com o RIMA, para a análise e parecer final da Supram. 
 
 
Capítulo VII – Das audiências públicas 
Custos da Regularização: procedimentos e valores relativos ao seu 
pagamento serão fixados em Resolução SEMAD. 
Regras Gerais: 
Isenção: 
As microempresas, os microempreendedores indiviudais e as 
unidades produtivas em regime de agricultura familiar; 
 as associações ou cooperativas de catadores de materiais 
recicláveis. 
Redução para a Listagem G –em até 50% restou mantida. 
 
 
Capítulo VIII – Das disposições finais e transitórias 
As alterações previstas nesta Deliberação Normativa aplicam-se aos processos 
administrativos de regularização ambiental em trâmite, bem como aos processos 
para apuração de infração ambiental, desde que nestes não tenha havido decisão 
definitiva na esfera administrativa. 
Os municípios que celebraram convênios com o Estado nos termos da 
Deliberação Normativa COPAM nº 102, de 30 de outubro de 2006, ficam 
obrigados a seguir as diretrizes desta Deliberação Normativa. 
A Semad definirá, por meio de Resoluções ou Instruções de Serviço, os 
procedimentos necessários à execução das diretrizes estabelecidas por esta 
Deliberação Normativa. 
Revogação expressa e entrada em vigor. 
 
 
Capítulo VIII – Das disposições finais e transitórias

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