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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTo	�
42.1 Educação inclusiva	�
52.2 As dificuldades encontradas no ambiente escolar para inclusão	�
62.3 Contribuições do Pedagogo na Inclusão Escolar.	�
93 CONCLUSÃO	�
10REFERENCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como base falar da inclusão e os desafios dos pedagogos diante deste tema, e deste trabalho tão bonito que é incluir.
Quando nos referimos à inclusão estamos falando de um modo geral, de todos aqueles que são excluídos de certa forma dessa sociedade hipócrita como, negros, pobres, índios etc. 
Nesse trabalho também apresentaremos meios para que a inclusão ocorra como, necessidade da participação e a integração de todos os envolvidos no processo educacional: docentes, direção, orientação, pais, alunos, políticos empenhados, e toda a comunidade em geral. Para nortear esses trabalhos faz-se necessário ter objetivos bem claros, políticas públicas definidas e acessíveis, projeto político pedagógico que condiz com a realidade, fundamentação teórica relacionada com a prática.
 
DESENVOLVIMENTo
Educação inclusiva
 A educação inclusiva diz respeito ao direito à educação e, conforme Monteiro (2004) deve buscar-se em princípios tais como: a preservação da dignidade humana, a busca de identidade e o exercício de cidadania. Segundo Macedo (2005), é preciso refletir sobre os fundamentos da educação inclusiva, procurar saber e repensar o modo de funcionamento institucional, hoje pautado na lógica da exclusão em favor da inclusão. Conforme consta na Cartilha da Inclusão dos Direitos das Pessoas com deficiência, para se ter realmente uma escola democrática, é preciso criar uma nova ordem social, pela qual todos sejam incluídos no universo dos direitos e deveres. (GODOY, 2000) Segundo Mantoan (2005) para haver um projeto escolar inclusivo são necessárias mudanças nas propostas educacionais da maioria das escolas, uma nova organização curricular idealizada e executada pelos seus professores, diretores, pais, alunos e todos os que se interessam pela educação na comunidade onde está a escola. 
Com e sem deficiência; ensinar é marcar um encontro com o outro, e a inclusão escolar provoca, basicamente, uma mudança de atitude diante do outro, esse que é alguém especial e que requer do educador ir além. Construir um projeto político pedagógico, numa perspectiva de escola inclusiva exige, portanto: reorientar radicalmente o currículo em todos os seus aspectos, desde a organização das turmas, a escolha de cada professor ou professora para cada grupo de alunas, a horários de aula, a seleção de conteúdos culturais que na escola ganham o nome de conteúdos pedagógicos, a escolha dos materiais didáticos, das metodologias e didáticas ao tipo de relações que se dão na sala de aula e no espaço fora da sala de aula, a relação da escola com as famílias das alunas e com a comunidade circundante e, até a repensar a avaliação em suas consequências na vida das alunas. A reorientação curricular leva a um novo projeto político-pedagógico orientado por uma visão intercultural que acolha todas as etnias, contribuindo assim para que a escola se torne efetivamente uma escola inclusiva, sintonizada com um projeto de sociedade mais democrática e, portanto, inclusiva. (GARCIA, 2003) Freire (1997) uma das virtudes do educador democrático é saber ouvir as diferentes vozes com suas linguagens específicas, construídas a partir de um contexto sociocultural, o que implica em saber silenciar, em estar imerso na experiência histórica e concreta dos educandos, mas nunca imerso de forma paternalista, de modo a falar por eles mais do que verdadeiramente ouvi-los. (FREIRE, 2001)
As dificuldades encontradas no ambiente escolar para inclusão
A educação especial diz respeito a atendimento específico de pessoas portadoras de necessidades em instituições especializada; A educação inclusiva tem por objetivo inserir portadores e não portadores de necessidades especiais em salas de aula de escolas comuns. A inclusão escolar surgiu com a "Declaração de Salamanca" na década de 90, com a ideia de romper paradigmas educacionais existente na época. Após tantos anos de segregação e isolamento hoje essas pessoas são reconhecidas como cidadãos.
A inclusão escolar está diretamente relacionada com ações políticas, pedagógicas, cultural e social, esse movimento junto torna possível a interação de crianças com necessidades especiais junto com as crianças sem necessidades especiais convivendo no mesmo ambiente escolar, aprendendo e respeitando as diferenças.
	Para que a inclusão seja de fato efetivada é necessário que os sistemas educacionais quebrem paradigmas. "Segundo Moreno (2009), os sistemas educacionais concentra a educação no aprendiz, na qual favorece parte desses alunos levando em consideração seu potencial.” A educação inclusiva tem como um de seus princípios a valorização da diversidade, respeito aquele que é diferente e não inferior.
As deficiências não impedem a participação e contribuição dessas crianças na sociedade, sabe-se que elas podem ser parte ativa da sociedade e agente participativo em seu próprio desenvolvimento.
As dificuldades encontradas nos ambientes escolares vão desde as péssimas condições das estruturas físicas das instituições, sabe-se que essas escolas foram construídas para uma sociedade cheia de barreiras de preconceitos o que dificulta fazer adaptações necessárias. A falta de formação dos professores também tem sido fator que dificulta a aprendizagem e adaptação das crianças com necessidades especiais nas escolas comuns, além do que são poucos os docentes que atuam nessa área da educação e muitos não querem trabalhar com crianças deficientes alguns por medo, receio, preconceito, falta de entusiasmo, baixos salários, além disso, os professores que estão na sala de aula não foram preparados para realizar esse tipo de atividade, o que os coloca em posição desconfortável e consequentemente prejudica o processo de inclusão escolar e de aprendizagem dos alunos, eles foram formados em um momento em que não havia esperança para essas pessoas, elas estavam às margens social.
Contribuições do Pedagogo na Inclusão Escolar.
As contribuições dos pedagogos supervisores e orientadores são imprescindíveis para que a escola possa realizar um bom trabalho consciente da complexidade existente causada pelos diferentes pontos de vista sobre trabalhar educação, fruto da formação e história de vida de cada indivíduo. 
   De acordo com, Mrech, 2006, p.8 “O princípio da normalização diz respeito a uma colocação seletiva do indivíduo com necessidade especial no ensino regular de ensino. Nesse caso, o professor de classe comum não recebe um suporte do professor da área de educação especial”. Os estudantes do processo de normalização precisam demonstrar que são capazes de permanecer na classe comum. O processo de inclusão se refere a um processo educacional que visa estender ao máximo a capacidade da criança portadora de deficiência na escola e na classe regular. Envolve fornecer o suporte de serviços da área de Educação Especial através dos seus profissionais. A inclusão é um processo constante que precisa ser continuamente revisto, os pedagogos orientam e dão suporte aos educandos de acordo com as suas experiências.
   A inclusão surge no cenário educacional como uma nova perspectiva que envolve rever concepções a respeito da educação, do ensinar e do aprender. Com ela emergem vários questionamentos sobre o que fazer e como fazer. Em meio a isso, o professor, é levado a questionar-se sobre os saberes necessários para trabalhar com crianças com necessidades educacionais especiais, considerando que não dispôs de formação para tal.
         Por conta disso, aprender a trabalhar com a inclusão é um desafio para os docentes e para a   Escola de modo geral, que necessitam criar meios paraaprender a trabalhar com perspectiva. Assim, o professor, cuja função é ensinar, tem também a necessidade de aprender.
   Aprender é adquirir conhecimentos, construir saberes que são ferramentas para desenvolver seu trabalho. O professor vai aprendendo a ensinar enfrentando cotidianamente diversas situações que lhe possibilitam construir tais ferramentas (TARDIF, 2002).
         O sucesso do processo de aprendizagem depende do projeto de inclusão, com trabalho cooperativo entre o professor regular e o professor especializado que é o educador com especialização para atuar com crianças com necessidades educacionais especiais, na busca de estratégias de ensino, alternativas metodológicas, modificações, ajustes e adaptações na programação e atividades;
         O plano de aula dos alunos com deficiências intelectuais são traçados em conjunto, visando duas etapas, a inclusiva e a de aprendizagem. E de acordo com o desenvolvimento individual ou da turma, a estratégia de ensino é ajustada para o alcance do objetivo inicial proposto.   
   A inclusão traz a voga à questão de que nós, pedagogos e professores não estamos prontos, formados, nos faz enxergar que sempre temos algo a aprender e que essa aprendizagem é diária e tem que fazer parte do nosso cotidiano.
   Em todos os segmentos profissionais, a formação é um processo diário e para toda a vida. Na docência, este quadro não é diferente, o pedagogo tem que focar a aprendizagem permanente, estruturar seus saberes e consolidar sua trajetória. Porque ela é permanente, se faz de diversas formas, e é adquirida em lugares distintos.
         Segundo Tardif (2002), essa concepção de formação que o professor traz remete à aquisição dos saberes a qual apresenta fontes de aquisição relacionadas à história de vida, à família, à escola, às instituições formadoras, aos materiais didáticos e à prática.
         De acordo com essa tipologia os saberes dos professores possuem várias fontes de aquisição e diferentes modos de integração no trabalho docente.
         Os saberes dos docentes que trabalham com a inclusão estão relacionados principalmente aos saberes pessoais e aos saberes provenientes de sua própria experiência, o qual tem origem na família, na educação no sentido lato, no ambiente de vida, na prática do ofício na escola e na sala de aula, bem como na experiência com os pares.
         Assim, a aprendizagem da docência, bem como a construção dos saberes para trabalhar com aluno incluído pode se dar de diferentes formas. No entanto, alguns fatores se destacam na aprendizagem do professor em relação ao aluno incluído: a experiência de trabalho com tais alunos; o tempo, importante fator na evolução da forma de ensinar; e a relação que estabelecemos com outros colegas, como parte de um processo interativo e dinâmico.  (DAL FORNO; OLIVEIRA, 2004)     
   Com a prática, validamos os saberes adquiridos. A experiência do dia a dia mostra  o melhor caminho para o sucesso do educador. E como a grande maioria dos professores não recebe a formação devida para tratar alunos com necessidades especiais, à prática na sala de aula, é quem ensina e indica  a melhor forma de tratamento e  adaptação da didática necessária.
CONCLUSÃO
Sair de uma sociedade onde exclui e marginaliza o individuo com facilidade e sem culpa alguma e nos tornarmos uma sociedade inclusiva nos mostra que não é tarefa fácil, mas também não é impossível. A escola como parte integrante dessa sociedade tem um papel fundamental para mudar esse cenário. A escola precisa rever seus valores e princípios, e principalmente sua metodologia de ensino, reavaliar seus currículos, seus planos políticos pedagógicos devem ser analisados e reconstruídos com um novo olhar, o olhar da inclusão. Precisamos de fato desenvolver um ambiente escolar adequado que favoreça aos estudantes oportunidades necessárias para o desenvolvimento de suas potencialidades e promova a aprendizagem a todos os alunos, ou seja, onde todos os alunos possam aprender juntos sempre que possível, independentemente de qualquer dificuldade e das diferenças que possam apresentar, sem que haja qualquer atitude discriminatória. “O indivíduo é inserido no contexto real, assim como ele é, e não naquele que gostaríamos que fosse (Werneck, 2001). É fundamental acontecer mudanças urgentes na rede regular de ensino
Alcançar os objetivos da prática educativa requer mudanças nas concepções, nas atitudes e no envolvimento de todo o quadro docente e, principalmente das instituições governamentais, em âmbito de políticas sociais e econômicas, fazendo com que a realidade do princípio da educação seja, realmente, responsabilidade de todos.
REFEReNCIAS
http://www.pedagobrasil.com.br/educacaoespecial/inclusaoescolar.htm
 https://www.colaboraread.com.br/aluno/webaula/index/0149671403?atividadeDisciplinaId=2781552
http://www.profala.com/arteducesp103.htm
http://pedagogiaplena.blogspot.com.br/2012/05/educacao-especial-as-dificuldades.html
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Pedagogia
eliane fernandes dos santos
Inclusão uma escola para todos
Vilhena
2015
eliane fernandes dos santos
inclusão uma escola para todos
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas Atividades interdisciplinar individual.
Orientador: Prof. Equipe de professores do 3° semestre de pedagogia. 
Vilhena
2015

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