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Transtorno de Personalidade Passivo-Agressiva (Negativismo) Você se acha uma pessoa NEGATIVISTA ? E sabe o que realmente se trata o TPPA? Aspectos Gerais Conforme identificado nos primeiros DSMs, o TTPA era uma forma de espessar hostilidade mas só depois de uma literatura pré-segunda guerra mundial temos explicações para propor sobre o transtorno que (Millon e Davis 1996) propõem uma ideia clinicas sobre o transtorno negativista. Citado em (Millon e Davis 1996) essas formulações definiram os tipo de personalidade ciclotímica, depressiva, mal-humorada, melancólica sádica oral, masoquista, altamente neurótica e com baixa auto estima. O departamento de guerra formalizou esses comportamentos e o padrão de personalidade, em conjução com termos psicanalíticos prevalentes, em um boletim técnico, logo depois da segunda guerra mundial. Algum tempo depois , após controvérsias com os proponentes do diagnostico, a força tarefa do DSM-3 adotou o diagnostico separadamente em vez de associar as características de TPPA como uma reação de tipo denfensivo ; O primeiro estudo a tratar especificamente do TPPA foi realizado por Whitmam, Trosmam e koenig(1954). EM um estudo de Fossati e colaboradores (2000) demosntraram que de 379 pacientes 47 sujeitos (12,4%) foram diagnosticados com TPPA ,(89,4%) foram diagnosticados com o transtorno de personalidade adicional em especial houve uma semelhança com o transtorno de personalidade narcisista. Critérios de pesquisas para o transtorno de personalidade passivo-agressiva. (1) Resiste passivamente a cumprir rotinas sócias e ocupacionais; (2) Queixa-se de ser mal compreendido e não apreciado pelos outros; (3) É taciturno propenso a discussões; (4) Critica e despesa a autoridade e irracionalmente; (5) Expressar inveja e ressentimento em relação a pessoas aparentemente mais afortunada; (6) Queixas exageradas e persistentes de infortuno pessoal; (7) Alterna o desafio hostil com contrição. Analise do transtorno de TPPA – Caso Chaves Características da personalidade negativista Pessimista Ambivalente Resistente a regras Relutância em satisfazer expectativas alheias Sabotar sugestões recebidas Frustação nos relacionamentos Tratamentos Estratégia de colaboração: forma de direcionar a relação paciente e terapeuta para não parecer que está o contestando. Manejando a confrontação: auto avaliação de atalhos que este cria e a verificação de problemas originais com figura de autoridades Evitando lutas de poder: o terapeuta no início deve estrutura limites desde dia e hora até pagamentos. Consistência e empatia: parte que cabe ao terapeuta ser consistente e objetivo para não envolve-se. Treinamento assertivo: para ajudar no problema de expressão encoberta da frustração para uma demonstração clara e funcional. Auto monitoramento e outros monitoramentos: prática de noção dos limites de interação com outros para evitar ser mal compreendido. Habilidades sociais e treinamento da comunicação: pratica de ouvir para melhor ser compreendido. Manejando a raiva: redirecionamento da atenção de seu desempenho em vez do mau tratamento do outro. Mantendo o progresso: listagem de possíveis situações que façam voltar as crenças. Estudo de cada TPPA Estrutura de crença Crenças centrais: ninguém deve me dizer o que fazer / eu não posso depender de ninguém / expressar raiva pode me trazer dificuldades. Crenças intermediárias: Se eu resistir continuarei independente / se depender de alguém não terei mais poder / se não me afirmar diretamente (questionando) cairei na graça do povo. Pensamento automático: As pessoas estão me perseguindo, ninguém reconhece minhas ideias, as pessoas não me querem bem. Conclusão Bibliografia http://www.youtube.com/watch?v=heM8moJ8DGc Faculdade Alfa - Alves Faria Disciplina: Personalidade I Professora: Juliana Soares 3º período matutino Alunas: Jaíne Beatriz, Ludmila Ribeiro e Maria de Fátima. 23/05/2014
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