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2 ERITROPOIESE docx

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TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
2. ERITROPOIESE E ANEMIAS 
- nas primeiras semanas de vida embrionária, as 
células vermelhas nucleadas primitivas são 
produzidas pelo saco vitelínico; durante o segundo 
trimestre da gestação, o fígado e, em menor 
intensidade, o baço e os linfonodos se encarregam 
dessa função; nos estágios finais de vida fetal a 
medula óssea passa a ser o principal terreno da 
hematopoiese e, após o nascimento, as células 
hematológicas são produzidas exclusivamente 
pela MO 
 > em vigência de determinadas doenças, é 
possível que esses locais passem a produzir 
eritrócitos 
- a hemácia trata-se de um “pacote” de 
hemoglobina (macromolécula com 4 cadeias 
polipeptídicas denominadas globinas, cada uma 
combinada a uma porção heme) 
 > existem vários de tipos de globinas (alfa, 
beta, gama, delta) 
 > o heme é uma molécula formada por 4 
anéis aromáticos com um átomo de Fe no centro 
– cada molécula de hemoglobina é capaz de ligar 
4 moléculas de oxigênio 
- no adulto, 97% da hemoglobina circulante possui 
2 cadeias alfa e 2 cadeias beta, a denominada 
hemoglobina A (Hb A1); cerca de 2% da Hb 
circulante é formada pela Hb A2, que contém 2 
cadeias alfa e 2 cadeias delta; 1% circulante é a Hb 
fetal, que possui 2 cadeias alfa e 2 cadeias gama 
 
- na medula óssea há várias células: 
 > células tronco – dão origem a todas as 
células sanguíneas do organismo humano 
 > células mesenquimais – dão origem à 
matriz, que dá sustentação a essas células – a 
matriz se assemelha a uma esponja, onde as 
células ficam alojadas 
 > células adiposas 
- a MO tem uma produção e recebe estímulos de 
formas basais que, de acordo com as 
necessidades, pode receber mais estímulo para a 
produção de uma determinada célula, de forma 
que aumenta a produção dessa em específico 
- as células sanguíneas são renovadas durante 
toda a vida, de tempos em tempos 
- a MO produz basicamente 3 tipos de células 
sanguíneas, de forma que, a partir da 
vascularização, há chegada de moléculas/subst. 
que estimulam a medula óssea a produzí-las: 
 > eritrócitos: se houver falta de oxigênio, a 
MO recebe estímulos para produção de células 
vermelhas, através da eritropoietina (produzida 
no rim, pelas células justaglomerulares, que 
detectam aumento da concentração de CO2 e 
queda volumétrica de sangue) | obs: há um 
estímulo basal de eritropoietina que incentiva a 
produção de células vermelhas que se adequem a 
reposição da perda diária – se há perda 
sanguínea, há perda de hemácias, de forma que 
ocorre um aumento para o estímulo de células 
vermelhas 
 > plaquetas: se houver falta ou queda de 
volume, a MO recebe estímulos para produção de 
megacariócitos (sendo que seus fragmentos 
geram as plaquetas) por ação da trombopoietina 
 > leucócitos: se houver estímulos por 
citocicinas inflamatórias, haverá produção de 
leucócitos 
 
- -poese = produção 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
- nível normal de reticulócitos = 0,5 a 2% 
- a célula tronco hematopoiética (stem cell) 
recebe estímulo da eritropoietina > a célula sofre 
mitoses, até que se diferencia em um eritroblasto 
 > para que haja a produção do eritroblasto, 
há a necessidade de que a célula adquira a 
proteína glicoforina em sua membrana 
 > essa gliforina, então, trata-se de um 
marcador de célula vermelha 
 > formado esse precursor (eritroblasto), 
começam ocorrer mais outras várias mitoses – 
um único precursor é capaz de produzir mil 
células 
 > quando a célula chega no formato de 
reticulócito, o estímulo de proliferação é cessado, 
de forma que a célula entende que não necessita 
do seu núcleo mais – ocorre condensação e 
expulsão do núcleo celular e a célula é 
encaminhada para a circulação – o reticulócito 
termina de amadurecer na circulação sanguínea, 
sendo que leva mais um dia para se tornar uma 
hemácia (eritrócito) – a hemácia dura 120 dias na 
circulação 
 > desde a formação da célula precursora 
(eritroblasto) até a produção do reticulócito levam 
7 dias para que ocorra – ou seja, quando há perda 
sanguínea, se houver substrato, medula óssea 
funcional e tudo funcionando de forma fisiológica 
há necessidade de 7d para que haja reposição 
adequada de células 
 
- ilhas de eritroblastos: forma que as células 
vermelhas ficam agrupadas na medula óssea 
 > único precursor vermelho que está 
produzindo uma família de células vermelhas 
 > presença de várias células vermelhas em 
diferentes estágios 
 > célula rosa no meio é um macrófago – 
sempre há a presença de um macrófago em uma 
ilha de eritroblasto para fazer a fagocitose dos 
núcleos que serão liberados para formação dos 
reticulócitos 
 
- PB: cromatina/núcleo bem grande 
- EP: começa produzir Hb 
- EO: fim da divisão celular e condensação do 
núcleo 
- última lâmina: reticulócito (pós expulsão do 
núcleo) 
 
- reticulócito x hemácia: 
 > reticulócito possui organelas (coloração 
de azul de cresil) e é maior que as hemácias 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
 > os reticulócitos devem ser entre 1 e 1,5% 
das células circulantes 
 
- a proteína Hb está distribuída na periferia do 
eritrócito 
- mudança na conformação das hemácias geram 
possibilidade de diagnósticos, pois indicam 
patologias 
- são carreadoras do oxigênio no organismo 
 
- a hemoglobina fica no interior das hemácias e é 
uma proteína que possui 4 cadeias, são 2 pares de 
cadeias polipeptídicas, que podem ser do tipo alfa 
ou não alfa 
 > no adulto, há os tipos HbA e HbA2, sendo 
que a do tipo A é predominante no ser humano 
 > no feto, há o tipo HbF 
 > cada uma das cadeias heme possui um 
grupo de portofirias acopladas – são proteínas 
especializadas do grupo porfírico – a essas 
proteínas porfíricas dá-se o nome de grupo Heme 
(que contém uma molécula de ferro) – a 
oxidorredução do ferro desliga ou liga o oxigênio, 
de acordo com o pH e a concentração de oxigênio 
do meio | o CO2 fica dissolvido na corrente 
sanguínea, não se liga à hemoglobina 
 > a HbF libera o oxigênio mais facilmente 
para a corrente sanguínea, não sendo ideal para o 
indivíduo adulto, visto que não consegue levar o 
sangue para os tecidos mais isquêmicos, o que a 
HbA é capaz de fazer 
 
- para que a hemoglobina obtenha energia, possui 
um metabolismo anaeróbico (glicólise), logo, não 
utiliza, para si, o oxigênio (não tem respiração 
aeróbia) 
 > a glicose passa pela membrana celular 
da hemácia por difusão, de forma que essa gli 
sofre lise no interior celular e produz energia 
 > essa energia é necessária para que as 
hemácias mantenham as suas membranas 
fosforiladas, de forma que mantenham sua 
elasticidade; além disso, mantém a bomba de 
sódio e potássio funcional (para que ela 
mantenha-se com o mesmo volume e mesma 
osmolaridade IC) 
- há varias enzimas dentro das células vermelhas 
> 2,3-fosfodesidrogenase é a enzima que 
permite a manutenção da viabilidade da 
hemoglobina – enquanto essa enzima conseguir 
realizar a glicólise, há funcionamento da hemácia, 
sendo que a quantidade dessa enzima que 
premedita o tempo de meia vida da célula (120d) 
> conforme a célula vai envelhecendo, vai 
perdendo 2,3-DPG, vai perdendo a capacidade de 
produzir energia, começa ficar rígida, de forma 
que, ao passar pelos macrófagos, ele nota essa 
alteração e retira a célula da circulação 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
| SISTEMA RETICULOENDOTELIAL 
- locais que são espécies de “lixeiros” do 
organismo, onde ficam alojados e agrupados os 
macrófagos > o baço (órgão do SRE) é o principal 
ponto de retirada das células senis por ação 
desses macrófagos 
 > há aglomerados linfoides no baço 
também (linfócitos primordiais, associados à 
memória imunológica >> ao retirar o baço de um 
indivíduo, há retirada de sua memória 
imunológica, havendo necessidade de 
revacinação completa do paciente) 
- trata-se de um sistema de reciclagem,de forma 
que as proteínas são quebradas e reaproveitadas 
na forma de AA (homocisteína); o anel porfírico 
será quebrado e transformado em bilirrubina 
indireta (que não é reaproveitada), a qual passará 
pelo fígado, captado pelos colangiócitos e será 
transformada em bilirrubina direta e excretada na 
bile; o Fe é liberado para a circulação, 
transportado pela transferrina, de forma que ele 
volta para a eritropoiese ou volta para os 
estoques na forma de ferritina 
- o reticulócito trata-se do marcador de produção 
da medula (avaliado no hemograma); o marcador 
de destruição é a bilirrubina indireta (em torno de 
0,3 a 0,5mg/dL de BI) 
| ANEMIA 
 
- o eritrócito tem a função de transporte de 
oxigênio 
 > a definição de anemia é a redução na 
capacidade do transporte de oxigênio – há 
anemias em que há número normal de quantidade 
de eritrócitos, como por exemplo na meta 
hemoboblinemia (alteração na forma da hemácia) 
ou pacientes em hemodiálise com água 
contaminada com alumínio 
 
- os sintomas de anemia variam de acordo com 
alguns fatores, dentre eles, a forma de instalação 
 > quadros que se instalam lentamente, o 
organismo tende a compensar a falta de 
oxigenação por meio do aumento do trabalho do 
coração – aumento do DC (FC e Vol), na tentativa 
de manter a oxigenação dos tecidos, mesmo com 
quantidade de hemoglobina mais baixa 
 > não existe níveis de anemia para associar 
com os sintomas – dependente do tempo de 
instalação 
 > paciente que tem metrorragia ou 
hemorragia aguda terão muito sintomas 
 > sintomatologia dependente da função 
cardíaca também, pois ela que realiza a 
compensação da queda da hemoglobina 
 > sintomas também dependentes da idade 
– idosos têm mais sintomas do que jovens 
- Hb = 3g/dL é o mínimo necessário para que haja 
manutenção da oxigenação do cérebro – abaixo 
disso, começa haver sintomalogia cerebral 
 
- abaixo de 7g/dL começam haver sopros 
cardíacos em todas as válvulas por aumento da 
viscosidade sanguínea (sopros de ejeção) 
 > com a evolução do quadro, o paciente em 
estado crônico com aumento da atividade 
miocárdica, começa haver hipertrofia miocárdica, 
chegando a desenvolver IC secundária 
 > cor anemicus – paciente aumentou o 
trabalho cardíaco cronicamente em decorrência 
da anemia até que, em um determinado momento, 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
há hipertrofia e insuficiência cardíaca, com 
manifestação de sintomas – pode haver ICC com 
presença de edema de mmii, hepatomegalia, 
esplenomegalia, palpitação, dispneia, ortopneia 
- coração insuficiente tolera menos a anemia, 
sendo que pode não ter sido a anemia que tenha 
piorado a função cardíaca 
- taquicardia e palpitações ocorrem por aumento 
do trabalho cardíaco 
- começa haver dispneia pela diminuição do 
transporte de oxigênio 
- ocorre vasoconstrição do tecido subcutâneo e 
das mucosas > diminuição da temperatura da pele 
 > tentativa de desviar o sangue para os 
tecidos vitais 
 > pacientes anêmicos ficam pálidos 
- desvio de sangue dos músculos para tecidos 
vitais > pacientes se cansam ao caminhar e 
aumentam a produção de ácido láctico – 
claudicação intermitente 
- pode haver diminuição da função cognitiva, 
muito comum em idosos – pode confundir com 
estado demencial 
 > essa diminuição da função cognitiva pode 
se apresentar como cansaço, fadiga, desânimo 
- diminuição de envio sanguíneo para região 
estomacal e intestinal, promovendo uma maior 
demora na digestão alimentar, o que gera 
anorexia, flatulências, náuseas, sensação de 
plenitude 
- diminuição da vascularização de gânglios, com 
diminuição da população de linfócitos T, o que 
implica em maior predisposição às infecções 
 
| principal exame: hemograma 
 
- separação das frações de sangue por 
centrifugação ou sedimentação direta 
 > plasma é rico em plaquetas 
- atualmente, a máquina faz contagem de células 
nucleadas e de células anucleadas 
 > anucleadas: contadas como hemácias 
 > nucleadas: contadas como leucócitos 
- a avaliação é feita por gramas, a partir da 
pesagem dessas células 
- o valor de normalidade de hemoglobinas é 
relativo ao sexo, à idade e à região em que o 
indivíduo vive (devido à altitude – altitudes mais 
altas = maior quantidade de Hb) 
 > homens têm mais hemoglobina devido à 
maior quantidade de testosterona – hormônio que 
potencializa a ação da eritropoietina 
 > meninos mais novos e idosos têm níveis 
de Hb semelhantes aos das mulheres devido à 
diminuição da ação e da quantidade de 
testosterona circulante 
- a contagem de eritrócitos é feita por 
densitometria de fluxo 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
- o limite superior de Hb dentro da normalidade é 
alto no BR, devido à população ser 
majoritariamente formada por jovens 
- o hematócrito trata-se de uma estimativa em 
porcentagem que as hemácias ocupam por mm^3 
da porção sanguínea 
Ht = (Hb x 3) +-2 
- o Ht avalia hemoconcentração e/ou 
hemodiluição, a partir da avaliação de se há 
quantidade de plasma suficiente ou insuficiente 
 > obs: na dengue, há hemoconcentração – 
não é a Hb que sobe, mas sim, o hematócrito – 
diminuição do plasma sanguíneo 
- VCM é o volume/tamanho da célula 
 > microcítica | normocítica | macrocítica 
 > auxílio em DD 
- HCM é a média de conteúdo (em peso) de 
hemoglobina em uma população de eritrócitos 
 > Hb pesa menos se ocorre falta de 
proteína ou de ferro 
 > hipocrômica | normocrômica | 
hipercrômica 
- CHCM indica a distribuição de Hb nas células 
- RDW indica a variação do tamanho dos 
eritrócitos 
 > pode haver até 14,5% de células com 
formato e tamanho diferentes circulando 
 > reticulócitos são maiores, células senis 
são menores 
 > é o primeiro parâmetro a se alterar em 
anemias carenciais 
- pode-se avaliar o esfregaço da lâmina com 
sangue periférico para avaliação das células 
vermelhas > avaliação de anisocitose e 
poiquilocitose 
> índice de anisocitose = variação de 
tamanho entre os glóbulos vermelhos - índice 
dado em cruzes de 1+ a 4+ 
> índice de poiquilocitose = variação de 
forma das hemácias 
 
- há 3 tipos gerais de problemas de série 
vermelha: 
I. déficit de produção: 
> deficiência de produção renal de 
eritropoietina ou de outros hormônios que 
estimulam a ação da eritropoietina (ex: homens e 
relação com testosterona; deficiência de 
hormônio tireoideano); 
> problemas associados à falha na 
diferenciação das células tronco (geralmente não 
afetam apenas a série vermelha, sendo que 
podem afetar toda a hematopoiese); 
> infiltração de medula óssea por 
determinados invasores (doenças de medula 
tendem a começar com deficiência de série 
vermelha inicialmente, visto que sua meia vida é a 
mais rápida); 
 > deficiência de Fe (deficiência na 
formação da Hb) 
TXXIV Larissa Cardeal 
 
 
 > deficiência de proteínas (talassemias) 
 > inflamação agindo sobre o metabolismo 
do Fe – desvia produção da hematopoiese para 
leucócitos – pacientes internados tendem a 
possui anemia por esse fator 
 > dificuldade de formação de núcleos por 
escassez de substrato para mitose – cobalamina 
e folato 
II. destruição aumentada 
 > hemólise – retirada precoce das células 
vermelhas da circulação – que pode ocorrer por 
problemas relacionados à própria célula 
vermelha (problemas em seu formato, em sua 
produção energética) ou fora da célula vermelha 
(sistema imunológico, infecções – streptococos 
beta hemolíticos, malária, clostridium; 
intoxicações, medicamentos) 
| para pacientes reticulopênicos avalia-se muito o 
VCM (micro - inflamação e macrocíticas – 
deficiência de folato) 
III. hemorragias 
 > crônicas = deficiência de ferro 
 > agudas = comportamento de anemia 
aguda 
| para pacientes com muita hemólise avalia-se 
muita a contagem de reticulócitos 
 > quando há grande destruição de células 
vermelhas na periferia vascular,há tendência de 
aumento da produção pela MO, que começa 
liberar mais reticulócitos (reticulocitose) 
 
 
 
• ANEMIA: 
→ Homens adultos: Hb <13g/dL 
→ Mulheres não gestantes: Hb <12g/dL 
→ Mulheres gestantes: Hb <11g/dL 
→ CLASSIFICAÇÃO: 
— LEVE: abaixo do limite, mas Hb ≥ 10g/dL 
— MODERADA: Hb ≤ 10g/dL, mas ≥ 7g/dL 
— SEVERA: Hb ≤ 7g/dL

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