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Inflamação: Resposta Protetora do Organismo

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Inflamação 
- A inflamação vai ser caracterizada por 
elementos importantes, como a vasodilatação, 
favorecendo o aumento da permeabilidade 
vascular, o que promove a migração de 
leucócitos e a migração plasmática, de forma que 
tenhamos uma região tumefeita. Essa migração 
plasmática ocorre para que existam mais 
anticorpos no local infeccioso. 
- Definição: resposta protetora direcionada para 
eliminar a causa inicial da lesão, bem como as 
células e tecidos necróticos que resultam do 
insulto original. 
- Inflamação não é uma doença, mas uma 
resposta inespecífica que tem um efeito salutar 
para o hospedeiro. 
- Mecanismo de defesa: sem a inflamação, 
teríamos infecções descontroladas, feridas não 
cicatrizariam, o processo destrutivo em órgão 
seria permanente. 
- Intimamente associada ao processo de reparo 
tecidual. 
- Potencialmente prejudicial: 
Artrite reumatoide, aterosclerose, fibrose 
pulmonar 
Reações de hipersensibilidade 
- Componentes principais: reação vascular e 
reação celular. 
- Reações: fatores químicos derivados de 
proteínas e células plasmáticas, produzidos ou 
ativados pela inflamação. 
 
- Eosinófilos e basófilos estão muito envolvidos 
em processos alérgicos. 
- Os linfócitos B, quando diferenciados, em uma 
situação específica, vão se diferenciar em 
plasmócitos, os quais produzirão anticorpos. 
 - Os macrófagos são fagócitos apresentadores 
de antígeno e geram uma resposta inflamatória 
mais específica. 
- Os fibroblastos produzem fibras, especialmente 
elásticas e colágenas, além de estarem 
envolvidos no processo de cicatrização. 
 
Sinais e sintomas do processo 
inflamatório: 
- Calor (proveniente da vasodilatação) 
- Rubor (proveniente da vasodilatação e migração 
de hemácias) 
- Formação de edema (proveniente da migração 
de plasma) 
- Dor (causada pela liberação de mediadores 
químicos) 
- Em algumas situações, há perda de função 
(característico do processo inflamatório crônico e 
granulomatoso) 
 
Inflamação aguda: 
- Caracterizada pela vasodilatação e aumento da 
permeabilidade vascular. 
- Há migração de polimorfos nucleares 
(neutrófilos, eosinófilos). Os neutrófilos são mais 
abundantes e chegarão primeiro diante de um 
agressor. 
- Início rápido e duração curta (minutos a poucos 
dias). 
- Exsudação de fluido e proteínas plasmáticas 
(edema). 
- Emigração de leucócitos -> neutrófilos. 
- Resposta imediata e precoce ao agente nocivo. 
- Encarregada de levar mediadores químicos e 
leucócitos ao local da lesão. 
- Estímulos: 
Infecções e toxinas microbianas 
Agentes físicos e químicos 
Necrose tecidual 
- Geralmente dura poucos dias devido aos 
sintomas e sinais presentes e identificáveis (dor, 
febre etc), pode durar até 3 meses, como na 
inflamação fibrinosa, mas são exceções. 
- Há vasodilatação e permeabilidade aumentada, 
que favorece a saída de leucócitos e plasma, por 
conta disso, temos exames que podem ser feitos 
para identificação de inflamação aguda. 
- Normalmente o tecido inflamado se recupera 
por regeneração tecidual (o tecido danificado é 
substituído pelo mesmo tipo de tecido). 
Geralmente não existe processo de cicatrização. 
- É comum que áreas de abcessos sejam 
reconhecidas como inflamações agudas. 
Alterações vasculares: 
- Calibre e fluxo vasculares: 
Vasoconstrição transitória das arteríolas 
(segundos) 
Vasodilatação (histamina e óxido nítrico). Isso faz 
com que as células de defesa entrem 
Arteríolas: leitos microvasculares 
Aumento do fluxo sanguíneo: rubor e calor 
Aumento da permeabilidade da microcirculação 
Transudato (plasma pobre em proteínas) e 
exsudato (plasma rico em proteínas): 
edema (saída de plasma do dentro do 
vaso pra fora) 
Aumento da viscosidade sanguínea: estase 
Marginação leucocitária 
 
 
Exsudato inflamatório: eventos vasculares 
com tecido de granulação. 40x 
Eventos celulares: 
Leucócitos: 
- Ingerem agentes agressores 
- Destroem bactérias e outros microrganismos 
- Eliminam tecido necrótico e outras substâncias 
- Podem causar lesão tecidual e prolongar a 
inflamação 
 
Sequência de eventos (saída da célula 
inflamatória do vaso sanguíneo): 
- Marginação (a célula sai da região central e vai 
pra margem), rolagem (a célula inflamatória rola 
na superfície endotelial) e adesão ao endotélio 
- Migração através do endotélio (transmigração 
ou diapedese): passagem da célula inflamatória 
de dentro do vaso para fora 
- Migração em direção ao estímulo quimiotático 
(quimiotaxia): os agentes quimiotáxicos trazem a 
célula inflamatória para o local da lesão 
- Ativação e fagocitose 
 
 
Marginação leucocitária em vênula 
 
Leucodiepedese - Apendicite 
 
Emigração leucocitária – células envolvidas: 
- Variam com a duração da resposta e com o tipo 
do estímulo. 
- Os neutrófilos predominam nas primeiras 6 a 24 
horas, são mais numerosos no sangue e 
respondem mais rapidamente às quimiocinas. 
Eles não são específicos, então sinalizam para as 
células mais especificas (macrófagos, linfócitos e 
plasmócitos). 
- Após entrada nos tecidos: vida breve. 
- Morte por apoptose: desaparecem em 24 a 48 
horas. 
- Em infecções virais, os linfócitos atuam. 
- Em reações de hipersensibilidade, os 
eosinófilos atuam. 
 
Eventos celulares: 
Quimiotaxia: 
- Locomoção ao longo de um gradiente químico. 
- Moléculas quimiotáticas e receptores na 
superfície celular. 
- Emissão de pseudópodes: filamentos de actina 
e miosina. 
- Agentes quimiotáticos: produtos bacterianos 
(peptídeos N-formilmetionina) e componentes do 
sistema complemento (C5a) 
 
Fagocitose: 
Etapas: 
- Reconhecimento e fixação da partícula ao 
leucócito 
- Engolfamento e formação do vacúolo fagocítico 
- Destruição e degradação do material ingerido 
- Mecanismos dependentes de oxigênio: espécies 
reativas de O2 (H202, OH e O2-) 
- Mecanismos independentes de oxigênio: 
lisozima, lactoferrina, proteína básica principal 
 
Padrões morfológicos: 
- Inflamação serosa 
- Inflamação fibrinosa 
- Inflamação supurativa (purulenta) 
- Úlceras 
 
Inflamação serosa: 
- Extravasamento de líquido aquoso, 
relativamente pobre em proteínas 
- Soro sanguíneo ou secreção de células 
mesoteliais 
- Exemplo: bolhas cutâneas (queimaduras, 
infecções virais) 
 
 
Inflamação fibrinosa: 
- Lesões mais graves 
- A contração das células endoteliais é mais 
significativa, e através delas teremos 
extravasamento de conteúdos proteicos 
- Moléculas maiores, como o fibrinogênio, 
atravessam a barreira vascular 
- Fibrina: rede eosinofílica de filamentos ou 
coágulo amorfo 
- Exemplo: inflamação em meninges, pericárdio e 
pleura 
 
Pericardite 
 
 
 
 
Inflamação supurativa (purulenta): 
- Grandes quantidades de exsudato purulento 
(pus: restos celulares necróticos). 
- Neutrófilos, células necróticas e edema 
- Exemplo: infecções bacterianas (piogênicas). 
Abcesso, pústula e furúnculo 
- O abcesso é uma área amarelada que é um 
aglomerado de células necrosadas, que podem 
ser do próprio hospedeiro tanto quanto de um 
agressor. 
 
 
 
 
 
Úlcera: 
- Defeito local ou escavação de superfície de um 
órgão ou tecido 
- Necrose das células do epitélio de revestimento 
e desprendimento do tecido inflamatório 
necrótico 
- Toda úlcera é uma exposição de tecido 
conjuntivo subjacente 
- Depois, é preciso recobrir a área exposta, com 
uma área de coágulo de fibrina, que orienta o 
processo de reparo 
- Exemplo: aftas e úlceras pépticas do estômago 
e duodeno 
 
 
 
Resultados da inflamação aguda: 
- Resolução completa 
- Cicatrização (fibrose) 
- Progressão para inflamação crônica 
 
Resolução completa: 
- Restauração da normalidade morfofuncional 
- Lesão limitada e de curta duração 
- Pouca destruição tecidual 
- Tecidos capazes de regeneração 
Cicatrização (fibrose): 
- Destruição tecidual considerável 
- Substituição por tecido conjuntivo fibroso 
- Tecidos que não se regeneram 
Progressão para inflamação crônica: 
- Persistência do agente nocivo 
- Interferência no processo de cicatrização 
 
Inflamação crônica: 
- A inflamação crônicaé uma inflamação de 
duração prolongada (semanas ou meses), 
podendo ser seguida de uma aguda ou não. 
- Temos a predominância de leucócitos 
mononucleados: os linfócitos, macrófagos e 
plasmócitos. 
- A inflamação ativa, destruição tecidual e 
tentativas de reparação são concomitantes. 
- Insidiosa: por ser bastante silenciosa, pode 
causar diversos problemas e agravantes. 
Costuma não apresentar sinais e sintomas. 
- Proliferação de vasos sanguíneos 
(angiogênese), fibrose e necrose tecidual. 
- Possível formação de neoplasias. 
- Pode ser classificada de acordo com a duração, 
a qual varia de acordo com o órgão. 
- Emigração de leucócitos -> linfócitos e 
macrófagos. 
- Como há grande migração de macrófagos para 
a área de inflamação, por um longo período de 
tempo, ocorre o processo de angiogênese. 
- Angiogênese é o processo de formação de 
vasos sanguíneos a partir de vasos preexistentes, 
que ocorre em condições fisiológicas e 
patológicas. É um fenômeno complexo no qual 
participam inúmeras moléculas que estimulam e 
inibem a formação dos neovasos. Cria-se novos 
vasos, nesse caso, para aumentar o processo 
inflamatório, aumentar a migração de leucócitos 
e plasmática na tentativa de combater um agente 
infeccioso. 
- Quando existe um infiltrado de macrófagos na 
região danificada, esse infiltrado pode acarretar 
na proliferação de vasos. Os macrófagos liberam, 
por exemplo, TGF-beta, um mediador químico 
que irá estimular a criação de novos vasos, 
potencializando o processo inflamatório. Ou seja, 
terá criação de novos vasos a partir de um já 
existente, o qual vai se ramificar, criando maior 
quantidade de leucócitos no local da inflamação. 
 
Fatores desencadeadores: 
- Infecções persistentes (Treponema pallidum – 
Sífilis) 
- Exposição prolongada a agentes tóxicos 
(Aterosclerose) 
- Autoimunidade (Lúpus eritematoso) 
 
Características Morfológicas: 
- Infiltrado de células mononucleares 
- Destruição tecidual 
- Tentativas de cicatrização (angiogênese e 
fibrose) 
 
Inflamação crônica no pulmão: 
1. Células inflamatórias crônicas 
2. Destruição do parênquima 
3. Fibrose 
 
 
Infiltração de células mononucleares: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Infiltração de células mononucleares e 
modulação da resposta inflamatória crônica: 
 
 
Infecção granulomatosa: 
- É um subtipo da inflamação crônica. 
- Dura meses. 
- É uma tentativa de destruir o agente infeccioso 
persistente. 
- O tipo de proliferação celular é um conjunto de 
células chamadas de granuloma. 
- Não há alteração vascular definida, mas pode 
haver angiogênese. 
- Geralmente o processo de regeneração é a 
fibrose tecidual, pois há um depósito de fibrina 
para a recuperação do tecido, podendo perder a 
funcionalidade daquele tecido. 
- Ela ocorre caso o processo de lesão seja muito 
persistente. 
- Padrão distinto de reação inflamatória crônica, 
caracterizada pelo acúmulo focal de macrófagos 
ativados, que geralmente desenvolvem uma 
aparência epitelióide (semelhante ao epitélio). 
- É caracterizada pela coleção de Macrófagos 
ativos. Frequentemente esse infiltrado de 
macrófagos é acompanhado por linfócitos T, 
entretanto, depende muito do agente etiológico 
da inflamação, podendo assim, mudar quais 
células vão acompanhar os Macrófagos. 
- Ocorre em situações específicas: 
(imunologicamente mediadas, infecciosas e não-
infecciosas). 
- Algumas vezes pode ocorrer uma necrose 
central, e normalmente, a regeneração do tecido 
ocorre por meio do depósito de fibrina (gerando 
fibrose tecidual e assim a perda da função). 
Exemplo desses acontecimentos é na 
tuberculose, hanseníase, sífilis, esquistossomose 
etc. 
 
 
Granuloma: área focal de inflamação crônica 
(granulomatosa). É formado particularmente por 
uma miscelânea de células da resposta 
inflamatória aguda e crônica, e células 
epitelióides e gigantes. Formado quando não se 
consegue eliminar o agente lesivo. 
 
 
- É uma reação mediada predominantemente por 
macrófagos contra a presença de um material 
estranho, que pode ser orgânico ou inorgânico. 
 
 
Os granulomas podem ser classificados em: 
- Imunogênicos/imunes: presentes em fatores 
infecciosos, padrão de destruição causada por 
microrganismos. Causados por uma variedade de 
agentes, capazes de induzir resposta imune 
mediada por células. 
- Células Epitelioides: comum em Schistosoma 
mansoni (esquistossomose). 
- Células de Langhans (granuloma caseoso): 
comum em Tuberculose. 
- Células tipo corpo estranho: são células não 
imunogênicas, nem microrganismos. Estimulados 
por corpos estranhos inertes (suturas, drogas, 
talco, materiais indigeríveis. 
- Suturas 
 
 
Etapas do desenvolvimento de um granuloma: 
A primeira coisa que pode acontecer para a 
formação de um granuloma é a presença de um 
agente infeccioso e consequentemente um 
infiltrado leucocitário. Essas células infiltradas 
em algumas situações podem se modificar 
morfologicamente. Exemplo: macrófagos podem 
se fundir uns com os outros e formar um 
granuloma. 
 
Infiltração, Fusão, Destruição e Fibrose 
 
 
 
Granuloma Epitelióide: 
- É aquele em que os macrófagos (podem ser 
outras células, mas predominantemente é o 
macrófago) se agrupam e formam entre si, 
unindo-se de modo semelhante as células 
epitelióide. 
- Se organizam em camadas concêntricas em 
torno do agente inflamatório. 
- São pouco vascularizados 
 
Schistosoma mansoni 
 
Células de Langhans: 
- São quando as células adquirem uma forma 
gigante em que seus núcleos são organizados na 
periferia. 
- São encontrados comumente na tuberculose. 
- Parecem um colar de pérolas. 
 
Granuloma tuberculoso ou granuloma caseoso: 
- Acontece em pacientes acometidos com 
Mycobacterium tuberculososis. 
- O granuloma formado contém uma área central 
de necrose caseosa. 
 
No pulmão: com a tuberculose, dá para observar 
na imagem abaixo, um granuloma com 
macrófagos (células epitelióides) e células 
gigantes multinucleados do tipo Langhans. 
 
Observe os septos alveolares com infiltrado 
linfocitário, embaixo à esquerda há alguns 
macrófagos com pigmentos antracótico. 
 
A e B os núcleos estão todos ao redor, 
perifericamente. 
 
Células gigantes do tipo corpo estranho: 
- Pode acontecer por conta de uma sutura pós 
cirurgia, acumulo de talco etc... 
- São células em que seus núcleos estão 
distribuídos irregularmente no citoplasma. 
- É provocado por agentes particulados não 
imunogênicos. 
- É um tipo de granuloma, morfologicamente, 
mais frouxo. Os núcleos das células, quando 
fundidos, estão mais desorganizados, e possuem 
citoplasma abundante!! 
 
 
 
Hanseníase (lepra): 
- É uma doença inflamatória infecciosa crônica 
causada pela bactéria Mycobaterium leprae. 
- Ela afeta principalmente a pele, os olhos, o nariz 
e os nervos periféricos. Os sintomas incluem 
manchas claras ou vermelhas na pele com 
diminuição da sensibilidade, dormência e 
fraqueza nas mãos e nos pés. 
- A lepra pode ser curada com 6 a 12 meses de 
terapia com vários medicamentos. O tratamento 
precoce evita deficiência. 
 
 
- Nota: Paucibacilar é quando o paciente possui 
de uma a cinco lesões na pele. Se ele for 
paucibacilar de única lesão, é tratado com 
Rifampicina, ofloxacino e minoxicilino (ROM). 
- Se Paucibacilar de mais de uma lesão (até 5), 
ele faz o tratamento com rifampicina e dapsona 
Paucibacilar. O tratamento dura 6 meses. 
- Quando o paciente apresenta mais de cinco 
lesões ou ele apresenta única lesão mais que 
compromete toda a região toráxica e do 
abdômen, este paciente deve ser classificado 
como multibacilar, o tratamento dura 12meses, se 
não apresentar melhora, dura 18meses. 
- Todo dia deve se tomar os medicamentos, por 
isso é tão difícil de tratar!! 
 
Sífilis Primária: 
- Manifesta-se após o período de 3 semanas. 
- Apresentam-se lesões pequenas e cheias de 
líquidos (crancos). 
- Crancos Duros = protossifiloma 
- Diagnóstico: VDRL (cardiolipina) disponível no 
sus, ou FTA-ABS mais caro. 
- As lesões podem aparecem nas genitálias, 
anus, dedos, mamilos,lábios, língua, pálpebras 
etc...

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