Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Tnr. Prof. Fabio Correia fca-rx@hotmail.com TECNICAS RADIOLÓGICAS Incidência ou Projeção • É o conjunto de meios para a obtenção de uma radiografia. • O principais meios que condicionam a obtenção de uma radiografia são: • Fatores radiográficos; • Posicionamento; • Raio central/ FATORES RÁDIOLÓGICOS Os fatores radiológicos básicos são: • mA (miliamperes) 1/1000 A • kV (quilovolt) 1 x 1000 volts • e (espessura) em cm e suas frações • d (distancia) em m e suas frações mA (miliampere) • O Ma, que penetra na ampola pelo aquecimento do filamento catódico, que libera os elétrons para chocarem-se no anódio, produzindo os raios – X. • A miliamperagem utilizada numa determinada radiografia, associada ao tempo (segundos e suas frações), no dá o mAs (miliampere segundo), que representa a quantidade de raios – X. • A – tempo (t) o tempo a ser utilizado numa radiografia é proporcional a incidência, aplicada no exame radiológico. O tempo de exposição dos raios – X coincidem com o tempo de aquecimento do catódico (pólo negativo). • B – mAs (miliamperes segundo) representa a quantidade de raios X emitida durante a exposição. O mAs é o responsável pelos contrastes fortes, isto é, o preto e o branco. • Numa mesma unidade de tempo, quanto maior o mA, maior a quantidade de raios X. • Com alta miliamperagem, podemos conseguir grande quantidade de raios X, com tempo curto. kV (quilovolt) • O kV (quilovolt), representa a velocidade de impacto dos elétrons liberados do catódio (-) contra o anódio (+). Quanto maior a quilovoltagem, menor o comprimento de onda e maior a penetração dos raios X. Então: O kV é o responsável pelos contrastes intermediários entre o preto e o branco • Podemos obter a quilovoltagem multiplicando a espessura (e) da região a ser examinada por 2 (dois) e somando uma contraste (k), para um mesmo exame a constante pode variar de acordo com o tipo de aparelho. kV = 2 e + k kV = ? e = 20cm kV = 2 x 20 + 30 kV = 70 k = 30 kV = ? e = 15cm kV = 2 x 15 + 60 kV = 90 k = 60 (Espessura) • De acordo com a espessura da região a ser examinada o kV e o mAs terão que ser ajustados de maneira precisa para obtermos uma radiografia de bom padrão. • A espessura entre na formula para a obtenção do kV: kV = 2 e + k • Há uma certa padronização do mAs para cada região do corpo humano a ser examinada, proporcional, alem da espessura, a densidade da região. (Distancia) • A distância foco-filme para a maioria dos exames radiológicos é de 1 m, excetuando-se as telerradiografias (TELE, do grego: a distância), que são efetuadas a maiores distancias, que variam entre, 1,50 e 2,00 m. • De acordo com a Lei de Kepler, se dobrarmos a distancia foco-filme, teremos que quadruplicarmos a intensidade da radiação. Para termos uma radiografia de padrão semelhante. POSICIONAMENTO • É a posição em que o operador coloca o paciente para a obtenção de uma determinada incidência. RAIO CENTRAL • É o feixe de raios X uniforme, o único que não é obliquo, sai perpendicular em relação ao maior eixo da ampola. • O que especifica uma incidência é a penetração do raio central, pois num mesmo posicionamento, com os mesmos fatores, pode haver varias entradas de raios central diferentes. TIPOS DE INCIDÊNCIAS BASICAS Incidências que representam como ponto de referencia a penetração do raio central • AP – Antero posterior – RC, penetra na região anterior, saindo na região posterior mais próxima do filme. • PA – Postero anterior – RC, penetra na região posterior saindo na região anterior. Região anterior mais próxima do filme. • Incidências que apresentam como pondo de referencia a região do paciente mais próximo do filme. Pesq: Perfil esquerdo ou lateral esquerdo. Região esquerda do paciente mais próximo do filme. • Pdir: • Perfil direito ou lateral direita. • Região direita do paciente mais próxima do filme. • Pint ou pmed: • Perfil interno ou perfil medial • Região externa ou lateral, mais próxima do filme. • Pext ou Plat: • Perfil externo ou perfil lateral. • Região externa ou lateral, mais próxima do filme. • OAD: • Obliqua direita • Região anterior direita, mais próxima do filme. • OAE: • Obliqua anterior esquerda • Região anterior esquerda, mais próxima do filme. • OPD: • Obliqua posterior direita. • Região posterior direita, mais próxima do filme. • OPE: • Obliqua posterior esquerda • Região posterior esquerda, mais próxima do filme. • OAI ou OAM: • Obliqua anterior interna ou medial. • Região anterior interna ou medial, mais próximo do filme. • OAE ou OAL: • Obliqua anterior externa ou lateral; • Região anterior externa ou lateral mais próxima do filme. • OPI ou OPM: • Obliqua posterior interna ou medial • Região posterior interna ou medial, mais próxima do filme. • OPE ou OPL: • Obliqua posterior externa ou lateral. • Região posterior externa ou lateral, mais próxima do filme. • Axial: • Raio central percorre internamente o maior eixo da região a ser examinada. ESCOLHA DE FILMES • Sempre que fomos estudar detalhadamente uma região, devemos sempre associar incidências panorâmicas e localizadas. INCIDÊNCIAS PANORAMICAS • São radiografias de grandes anatômicas que utilizam a diafragmentação somente para o tamanho do filme. • Ex.: radiografia do tórax, abdome simples, perna, crânio, etc. • Nas radiografias de braço, antebraço, coxa e perna, que são as regiões onde estão os ossos mais longos do corpo humano é importante sempre que possível incluir as articulações proximais e distas. • Quanto isso não for possível como acontece normalmente nas radiografias de coxa e perna, deve-se sempre incluir a articulação mais próxima do local afetado. • Ex: fratura no terço distal da perna as radiografias devem incluir a articulação tíbio- társica. • Como regra geral, em pacientes politraumatizados, deve-se sempre utilizar os maiores filmes, na procura de eventuais fraturas ou luxações. • É bastante frequente encontrarmos associada a uma fratura completa de cúbito, luxação de cabeça de rádio, que poderia não aparecer a um exame radiológico tecnicamente errado, isto é realizado em filmes pequenos. INCIDÊNCIAS LOCALIZADAS • Essas incidências também chamadas “spot film” (to spot = localizar), apresentam uma melhor definição de imagem, pois utiliza desfragmentação ou colimação, cilindros, cones e outros localizadores, com a finalidade de filtrar a radiação secundaria, aumentando em muito o detalhe da imagem. • Normalmente são projeções que não utilizam a área total do filme. • A identificação deve ser colocada numa região que não sofreu exposição, para evitar que haja suspensão do numerador com estruturas importantes para o exame. • Como regra geral nunca devemos realizar um exame radiológico somente com incidências localizadas, pois as vezes, próximo a região que foi radiografada no “spot film”, pode haver uma patologia que fugiria assim a percepção do radiologista. • Ex.: fazer panorâmicas de crânio no estudo radiológico do osso temporal ou da sela turca. • Fazer panorâmica de abdome no estudo dos rins ou vesícula. INCIDÊNCIAS DE ROTINA • É o numero mínimo de radiografias, necessários para estudar radiologicamente uma determinada região. Mão: • Postero-anterior (PA) Antebraço: • Antero posterior (AP) • Perfil interno (Pint) Tórax: • Postero-anterior (PA) • Perfil esquerdo (Pesq) INCIDÊNCIASCOMPLEMENTARES • São radiografias de grandes anatômicas que utilizam a diafragmentação somente para o tamanho do filme. • Ex.: radiografia do tórax, abdome simples, perna, crânio, etc. INCIDÊNCIAS DE ROTINA • É o numero mínimo de radiografias, necessários para estudar radiologicamente uma determinada região. •Quem pode solicitar exames radiológicos ? INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES • São incidências pelas quais o radiologista pode incluir na rotina, com a finalidade de esclarecer uma hipótese diagnostica. IDENTIFICAÇÃO DAS RADIOGRAFIAS • Identificação é colocar o numerador de maneira que apareça na radiografia, com a data de exame, numero de registro do paciente no hospital ou no serviço de radiologia, e se é possível as iniciais do nome do paciente. • O ato de conferir a identificação deve exigir grande atenção por parte do operador, pois uma radiografia com a numeração errada representa uma grave falha, que tornará o exame radiológico sem efeito. • A identificação nunca deve ser superpor estruturas ao exame radiológico e deve sempre aparecer totalmente no campo radiográfico. • Quando for o caso de suas incidências localizadas num mesmo filme, estudando os lados direito e esquerdo de alguma região, deve ser uma identificação que especifique esses lados. INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS 57 NUMERADORES E DÍSTICOS Acessórios utilizados em sistemas filme-écran para demonstrar a identificação do paciente e conduta adotada pelo técnico em radiologia durante a realização do exame radiográfico. DATA DO EXAME NÚMERO DO ATENDIMENTO DO (A) PACIENTE NUMERADORES NUMERADOR COM SUA FACE ANTERIOR PARA O OBSERVADOR NUMERADOR COM FACE POSTERIOR “DE COSTAS” PARA O OBSERVADOR OBS.: NÃO É POSSÍVEL OBSERVAR OS DÍGITOS COM O NUMERADOR NESSA POSIÇÃO. COLOCAÇÃO DO NUMERADOR • Há uma convenção que estabelece a colocação do numerador, sempre no lado direito do paciente. A posição do doente, também indicará a região do chassis onde se colocará o numerador. • Paciente de pé parte mais alta do chassis. • Paciente sentado no lado do chassis • Paciente deitado parte mais baixa do chassis. • Quando a radiografia é colocada no negatoscópio a imagem do numerador deve estar colocada a esquerda do observador. • Quando o paciente esta em AP o numerador é colocado de maneira que se consiga ler a data, numero de registro e as iniciais. • Quando esta em PA, o numerador acompanha a inversão do posicionamento, neste caso, não mais conseguimos ler a data, numero de registro e iniciais em ambos quando colocado ao chassis. • A colocação do numerador nas incidências obliquas acompanha a mesma convenção da Anteroposterior AP e postero anterior PA. Exemplo: • OAD – obliqua anterior direita de tórax em posição ortotástica. • Será colocado na região superior direita do chassis com sua frente voltada para o filme. • Nas incidências em perfil, a colocação do numerador no lado direito ou esquerdo, passa a não ter tanta importância pois neste caso deixa de existir o lado direito e esquerdo e sim o anterior ou ventral e o posterior ou dorsal. • Devemos seguir como norma que o numerador sempre caia no lado esquerdo quando a radiografia em posição de observação. • Há como incidência que a identificação ter que ser de maneira atípica. Exemplo: • perfil de crânio com o paciente em lemi – decúbito lateral. • Deve ser colocado ao nível da região mentoriana supondo-se então com a mandíbula. • Nesse caso de importância secundaria. Se for colocado próximo a qualquer um dos três vértices restantes do filme, poderá superpor estruturas de grande importância no estudo radiológico do crânio. Perfil de coluna torácica e lombar em posição ortostática • Deve ser colocado na parte superior do chassis, superpondo-se com alguma parte da região anterior do tórax ou abdome. Essa superposição deve ser aceita, pois se o numerador for colocado num espaço vazio por trás da coluna, como é feito no estudo da cervical, não ira aparecer na imagem por causa da alta quilovoltagem utilizada nas radiografias. COLIMAÇÃO • As bordas da luz do colimador são então ajustados (aberto ou fechado), de forma a incluírem somente a anatomia (estrutura), essencial, (estudado, solicitado), região a ser radiografada. COLIMAÇÃO COM CILINDROS E CONES; • Serve para reduzir ou aumentar o feixe de raios X eles diminuem a radiação secundária. Quando o paciente assume a posição póstero-anterior (PA) significa que se posicionará de costas para a ampola de RX. O numerador ficará na posição correspondente ao lado direito do paciente: lado direito no chassi. No perfil, numerador acompanha a posição PA. Se o paciente estiver em pé o numerador será posicionado no canto superior direito do chassi, se deitado no canto inferior direito, na posição sentada o numerador será colocado no meio da chassi. O numerador não pode encobrir a anatomia de interesse no exame. Chassi Paciente em pé. Lado direito do paciente Lado esquerdo do paciente Chassi Paciente sentado. Chassi Paciente deitado em PA. Lado direito do paciente Lado esquerdo do paciente No caso de exames em pacientes politraumatizados, imobilizados na prancha e portadores de colar cervical, o numerador ficará com a face anterior voltada para o técnico e a posterior em contato com a superfície do chassi. Lado direito do paciente Lado esquerdo do paciente Chassi Paciente deitado em AP (POLITRAUMA). Quando o paciente assume a posição ântero-posterior (AP) significa que se posicionará de frente para a ampola de RX. O numerador ficará com a face posterior contra o chassi e a anterior voltada para o técnico em radiologia. Lado direito do paciente Lado esquerdo do paciente Chassi Paciente de pé em AP Lado direito do paciente Lado esquerdo do paciente Chassi Paciente deitado em AP Lado direito do paciente Lado esquerdo do paciente Chassi Paciente sentado em AP para exame de tórax O numerador poderá ser colocado de lado para não ficar na área pulmonar do paciente NUMERADOR AP PA PERFIS NUMERADOR NA ROTINA DE CRÂNIO PA PERFIL POSIÇÃO DO NUMERADOR PARA ROTINA DE COLUNAS • CERVICAL; • TORÁCICA; • LOMBAR. E PARA MEMBROS INFERIORES EXCETUANDO – SE ALGUNS EXAMES DA REGIÃO PATELAR AP PERFIL NUMERADOR NA MÃO DIREITA EM UMA INCIDÊNCIA DORSO-PALMAR OU PÓSTERO-ANTERIOR NUMERADOR NA MÃO ESQUERDA EM UMA INCIDÊNCIA DORSO- PALMAR OU PÓSTERO-ANTERIOR NUMERADOR NA MÃO DIREITA EM UMA INCIDÊNCIA PALMO- DORSAL OU ÂNTERO- POSTERIOR NUMERADOR NA MÃO ESQUERDA EM UMA INCIDÊNCIA PALMO- DORSAL OU ÂNTERO-POSTERIOR PARA PÉS AP REGRA PARA MÃOS SEGUNDO BIAZOLI PA REGRA PARA PÉS SEGUNDO BIAZOLI DIREITO BONTRAGER 1 3 -0 2 -2 0 1 1 1 0 0 0 5 PRÁTICA 13-02-2021 10005 Sr. Ze das Quantas PACIENTES INTERNADOS 1 3 -0 2 -2 0 1 1 1 0 0 0 5 1 3 -0 2 -2 0 1 1 1 0 0 0 5 ESQUERDO 13-02-2011 10005 13-02-2011 10005 DIREITO E S Q U E R D A 1 3 -0 2 -2 0 1 1 1 0 0 0 5 DIREITA 13-02-2011 10005 37 TÓRAX Básicas: •AP; • PA; •PERFIL. Especiais: • DECÚBITO DORSAL; •DECÚBITO LATERAL (LAURELL ou MULLER); • SEMI-ORTOSTÁTICA (AP); •AP LORDÓTICA (Método de Fleishner ou Apicograma); • OBLs ANTERIORES; • OBLs POSTERIORES. PACIENTES GERIÁTRICOS, O RAIO CENTRAL INCIDE EM T6. 20 T 7 PA C 7 proeminente DfoFi 1.80 HOMEM RC: perpendicular em T7 (20 cm abaixo da vértebra proeminente). Básica 18 MULHER RC: perpendicular em T7 (18 cm abaixo da vértebra proeminente).DfoFi 1.80 PA Básica RC: perpendicular em T7 (8-10 cm abaixo da incisura jugular). PERFIL DfoFi 1.80 Básica DECÚBITO DORSAL 5 graus DfoFi 1 metro (mínimo). RC: 5 graus caudal perpendicular ao eixo do esterno (8 a 10 cm abaixo da incisura jugular em T7). Especial DECÚBITO LATERAL (LAURELL ou MULLER) RC: perpendicular em T7 (8-10 cm abaixo da incisura jugular). DfoFi 1,80 metro. Especial SEMI-ORTOSTÁTICA (AP) RC: 5 graus caudais perpendicular ao eixo do esterno (8 a 10 cm abaixo da incisura jugular em T7). DfoFi 1 metro (mínimo). Especial 5 graus AP LORDÓTICA (Método de Fleishner ou Apicograma) RC: perpendicular ao esterno (9 cm abaixo da incisura jugular). Angular entre 15 - 20 graus cefálicos, se o paciente não conseguir assumir posição. DfoFi 1,80 metro. Especial P LORDÓTICA (Método de Fleishner) Se o paciente estiver fraco e instável e/ou não for capaz de assumir a posição lordótica, obtém-se uma incidência semi-axial AP com o paciente em posição ortostática ou em decúbito dorsal, com o dorso colocado contra a mesa ou o chassi. Os ombros devem ser rodados para a frente e os braços na mesma posição da incidência lordórtica. O RC é direcionado 15 - 20 no sentido cefálico, para a porção média do esterno. 15 / 20 DfoFi 1,80 metro. Especial RC: perpendicular em T7 (20 cm abaixo da vértebra proeminente - C7). DfoFi 1,80 metro. C7 Parte: obliqua em 45 . OBL. ANT. DIREITA Para lado esquerdo. Especial 20 cm OBL.ANT. ESQUERDA Para lado direito. OBLs ANTERIORES (PA) OBL. POST. ESQUERDA Para lado esquerdo. OBLs POSTERIORES (AP) RC: perpendicular em T7 8-10 cm abaixo da inc. jugular. DfoFi 1,80 metro. Parte: obliqua em 45 . Especial OBLs POSTERIORES (AP) OBL. POST. DIREITA Para lado direito. Especial INCISURA JUGULAR • Em pacientes HIPERESTÊNICOS e IDOSOS o raio central é direcionado de 8 a 10 cm abaixo da incisura para ficar perpendicular com T7. • Em pacientes ESTÊNICOS e HIPOESTÊNICOS o raio central é direcionado 10 a 12 cm abaixo da incisura para ficar perpendicular com T7. HIPER / IDOSOS – 8/10 cm EST/HIPO – 10/12 cm 60 PARA CORAÇÃO E VASOS DA BASE ÂNGULO DO PACIENTE DE 60 EM OBLÍQUA ANTERIOR ESQUERDA. 1.80 DfoFi T 7 20 15 / 20 PARA INCLUIR AMBOS OS PULMÕES NA RADIOGRAFIA A OBLIQUIDADE DEVE SER DE 15 à 20 . 1.80 DfoFi T 7 20 VIAS RESPIRATÓRIAS ALTAS Básicas: •AP; • PERFIL. AP PERFIL 2,5 cm acima da INCJUG 1.02 DfoFi 1.80 DfoFi C6 - C7 entre proeminência laríngea e INC JUG CAVUM PARTE NASAL DA FARINGE (NASOFARINGE ou RINOFARINGE) RC: AO PLANO SAGITAL MEDIANO CENTRALIZADO NO PLANO CORONAL 2 CM A FRENTE DO MAE. DfoFi 1.5 METRO PACIENTE DEVE PERMANECER IMÓVEL EVITANDO RESPIRAR PELA BOCA. SUBMENTO VÉRTICE Parte: LIOM ┴ ao receptor de imagem. RC: perpendicular ao filme 4 cm inferior a SÍNFISE MANDIBULAR ┴ à LIOM. DFoFi: 1 metro PARA ESTUDO DO CAVUM AS INCIDÊNCIAS SÃO PERFIL e SUBMENTOVÉRTICE O PERFIL É RELIZADO EM CRIANÇAS E EM ADULTOS É FEITO PERFIL E SUBMENTOVÉRTICE SOMENTE ADULTOS ADULTOS e CRIANÇAS ABDOME Básica: •AP DECÚBITO DORSAL. Especiais: • PA DECÚBITO VENTRAL; • DECÚBITO LATERAL (ESQUERDO); •AP ORTOSTÁTICO; • DECÚBITO DORSAL (lateral direito); • LATERAL. MARCOS TOPOGRÁFICOS 1Ponta do processo xifóide (nível de T9-T10). 2Margem costal inferior (nível de L2-L3). 3Crista ilíaca (nível de L4-L5). 4Espinha ilíaca ântero- superior (EIAS). 5 Trocânter maior. 6 Sínfise púbica. 7 Tuberosidades isquiáticas. São sete (07) os marcos topográficos para posicionamento do abdome ou para localização de órgãos. T9-T10 L2-L3 L4-L5 1.00 DfoFi RC: a crista ilíaca AP DECÚBITO DORSAL Básica PA DECÚBITO VENTRAL RC: perpendicular a crista ilíaca. DfoFi 1 metro. Especial DECÚBITO LATERAL (ESQUERDO) c/raio horizontal RC: 5cm acima da crista ilíaca. DfoFi 1 metro. ESSA INCIDÊNCIA SUBSTITUI O ABDOME EM ORTOSTÁTICO SE O PACIENTE NÃO CONSEGUIR PERMANECER DE PÉ NA ROTINA DE ABDOME AGUDO. Especial AP ORTOSTÁTICO RC: 5cm acima da crista ilíaca. DfoFi 1 metro. E special DECÚBITO DORSAL (lateral dire ito) RC: 5cm acima da crista ilíaca. DfoFi 1 metro. E special LATERAL 1.00 DfoFi 5 cm acima da crista ilíaca Especial MEMBROS SUPERIORES ANATOMIA DA MÃO CARPO METACARPO FALANGES DISTAIS FALANGE PROXIMAL E DISTAL DO PRIMEIRO DEDO FALANGES PROXIMAIS FALANGES MÉDIAS 2 ao 5 DEDO ARTICULAÇÃO CARPO METACARPEANA (TODOS OS DEDOS) ARTICULAÇÃO METACARPO FALANGEANA (TODOS OS DEDOS) ART.INTERFALANGEANA PROXIMAL (2 ao 5 DEDO) ART.INTERFALANGEANA DISTAL (2 ao 5 DEDO) ARTICULAÇÃO INTER FALANGEANA (PRIMEIRO DEDO-somente IF) FILEIRA DISTAL: • TRAPÉZIO ou MULTIANGULAR MAIOR; • TRAPAZÓIDE ou MULTIANGULAR MENOR; • CAPITATO (grande osso) ou MAGNUM; • HAMATO (ganchoso) ou UNCIFORME. FILEIRA PROXIMAL: • ESCAFÓIDE ou NAVICULAR; • SEMI-LUNAR ou LUNATO ou INTERMÉDIO; • PIRAMIDAL ou TRIANGULAR OU CUNEIFORME; • PSIFORME. SEMI-LUNAR - 2 PSIFORME- 4 (ESCAFÓIDE) NAVICULAR - 1 (PIRAMIDAL) TRIANGULAR OU CUNEIFORME - 3 FILEIRA PROXIMAL MAGNUM - 3 MULTIANGULAR MAIOR - 1 (TAPÉZIO) MULTIANGULAR MENOR - 2 (TRAPEZÓIDE) UNCIFORME - 4 (HAMATO – GANCHOSO) FILEIRA DISTAL (GRANDE OSSO- GANCHOSO) Dedos Básicas: • PA; • OBL; • LATERAL. PA OBL LATERA L IFP PROXIMAL (DE INTERESSE) – SEGUNDO AO QUINTO DEDO 45 IFP PROXIMAL IFP PROXIMAL 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi Polegar Básicas: •AP; • OBL; • LATERAL. AP LATERAL OBL PRIMEIRAART METACARPO FALANGEANA PRIMEIRAART METACARPO FALANGEANA PRIMEIRAART METACARPO FALANGEANA 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi Especiais: •AP DE ROBERT; • MÉTODO DO FÓLIO. AP DE ROBER T 1.00 DfoFi 15 RC - PRIMEIRA ART. CARPO METACARPIANA PARA FRATURA DE BENNET MÉTODO DO FÓLIO - POLEGAR DE ESQUIADOR DfoFi 1 metro. RC:direcionado no caminho médio das articulações MF. Mão Básicas: • PA (DORSO-PALMAR); • PA OBLÍQUA; • LATERAL. PA OBLÍQUA LATERAL PA 3º ART METACARPO FALANGEANA 3º ART METACARPO FALANGEANA 3º ART METACARPO FALANGEANA 45 45 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi 2º ART METACARPO FALANGEANA Especiais: •AP OBLÍQUA BILATERAL – NOGAART ou PEGADOR DE BOLA. 5º s ART METACARPO FALANGEANAS 1.00 DfoFi 45 Punho Básicas: • PA; • PA OBLÍQUA; • LATERAL. PA LATERAL PA OBLÍQUA ÁREA MÉDIA DO METACARPO ÁREA MÉDIA DO CARPO ÁREA MÉDIA DO CARPO PARA FRATURAS DE: • BARTTON; • COLLES; • SMITH. 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi 45º Alternativa: • Incidência AP caso paciente esteja impossibilitado de fazer PA. Punho Especiais: • VISTA DO ESCAFÓIDE (Desvio Ulnar ou Desvio Cubital); • VISTA DO ESCAFÓIDE (Flexão Ulnar e Método de Stecher Modificado); • FLEXÃO RADIAL; • CANAL DO CARPO (Túnel – GAYNER-HART); • PONTE DO CARPO. AP – pode chamar-se incidência PALMO DORSAL. FLEXÃO RADIAL 10 à 15 em direção ao cotovelo 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi 25-30 base do 3 metacarpo Dorsiflexão 1.00 DfoFi RC: área média do carpo Desvio Ulnar Túnel – GAYNER-HART Método de Stecher Modificado 20 - elevação da parte 1.00 DfoFi RC:perpendicular ao chassi para escafóide 2 cm proximal e 2 cm lateral a 1 articula ção MCF do punho. Flexão Aguda RC:45 tangencial ao eixo maior do ante braço no ponto médio 4 cm proximal à articulação do punho. É TAMBÉM CHAMADO DE AXIAL POSTERIOR EM SÚPERO INFERIOR 1.00 DfoFi 45 PONTE DOCARPO MÉTODO DE GARRAUD - OPI (OBLÍQUA POSTERIOR INTERNA) Incidência utilizada para dissociar o pisiforme; AP Oblíqua (médio-lateral) de punho a 45º; RC e incidindo na área média do carpo. Também utilizada para dissociar o pisiforme. OAE (OBLÍQUAANTERIOR EXTERNA) MÉTODO DE BREWERTON 15 à 20 em direção ao filme incidindo na face anterior da 3ª articulação MCF. Utilizado para estudo da cabeça do 2º ao 5º metacarpianos nos casos de artrite. Abduzir os dedos ligeiramente e colocar sua porção posterior em contato com o chassi, e com as articulações MCF em flexão de 45º a 60º. Antebraço Básicas: •AP; • LATERAL. AP LA TERAL AP dissocia RADIO e ULNA AO PONTO MÉDIO 1.00 DfoFi DfoFi 1.00 AO PONTO MÉDIO Cotovelo Básicas: •AP (extensão completa e flexão parcial); •AP OBLÍQUA (lateral externa e medial interna); • LATERAL. Especiais: • FLEXÃO AGUDA (método de JONES ou PIERQUIU); • LATERAIS AXIAIS (método de COYLE); • INCIDÊNCIAS PARA CABEÇA DO RÁDIO. AP extensão completa flexão parcial 2CM DISTANTE ENTRE EPICÔNDILOS 2CM DISTANTE ENTRE EPICÔNDILOS 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi BÁSICAS realizar leve rotação externa para abrir a articulação do cotovelo AP OBLÍQUA medial interna lateral externa OBLÍQUAS 45 RC: 2CM DISTANTE ENTRE EPICÔNDILOS 4 cm medial à superfície posterior do processo olecraniano. DfoFi 1.00 LATERAL Flexão Aguda (JONES) – RC perpendicular ao ÚMERO e angulado no ANTEBRAÇO. Ponto médio entre epicôndilos 5 cm proximal ou superior ao processo olecraniano DfoFi 1.00 Especial PC - 80 / RC - 40 pod CR- 90 / RC - 45 cef • MÉTODO DE COYLE – Para CABEÇA DO RÁDIO e PROCESSO CORONÓIDE (SEMI- ORTOSTÁTICO). CR 90 + PC 80 = RC 45 DfoFi 1.00 • MÉTODO DE COYLE – Para CABEÇA DO RÁDIO e PROCESSO CORONÓIDE (DECÚBITO). Especia l INCIDÊNCIAS PARA CABEÇA DO RÁDIO NA CABEÇA DO RÁDIO ⅔ DISTAL OU LATERAL AO EPICÔNDILO 1.00 DfoFi LATERALIZAÇÃO SUPINAÇÃO + ROTAÇÃO EXTERNA 1.00 DfoFi Especi al NA CABEÇA DO RÁDIO ⅔ DISTAL OU LATERAL AO EPICÔNDILO INCIDÊNCIAS PARA CABEÇA DO RÁDIO 1.00 DfoFi PRONAÇÃO 1.00 DfoFi ROTAÇÃO INTERNA NA CABEÇA DO RÁDIO ⅔ DISTAL OU LATERAL AO EPICÔNDILO NA CABEÇA DO RÁDIO ⅔ DISTAL OU LATERAL AO EPICÔNDILO Úme ro Básicas: •AP; • LATERAL (médio lateral e látero medial); • LATERAL COM FEIXE HORIZONTAL. médio lateral e látero medial AP AP RC: AO PONTO MÉDIO DO ÚMERO LATERAL 1.00 DfoFi 1.00 DfoFi 159 LATERAL COM FEIXE HORIZONTAL AP RC: PONTO MÉDIO DOS ⅔ DISTAIS DO ÚMERO RC: AO PONTO MÉDIO DO ÚMERO DfoFi 1.00 160 Ombro e Cintura Escapular Básicas: SEM TRAUMA •AP (rotação externa – úmero em AP); •AP (rotação interna – úmero em PERFIL). Especiais: SEM TRAUMA •AXIAL ÍNFERO SUPERIOR (método de LAWRENCE); • AXIAL ÍNFERO SUPERIOR (método de WEST POINT); • OBLÍQUA POSTERIOR (método de GRASHEY); • TANGENCIAL (método de FISK). 161 AP 2,5 CM ABAIXO DO PROCESSO CORACÓIDE 1.00 DfoFi PERFIL 162 BÁSICAS SEM TRAUMA LAWRENCE 25 / 30 HORIZONTAL À AXILA E CABEÇA UMERAL WEST POINT 25 ANTERIOR E MEDIAL ATRAVÉS DA ART. ESC.UMERAL DfoFi 1.00 ESPECIAIS SEM TRAUMA AXIAL ÍNFERO SUPERIOR 163 GRASHEY PARTE: 35 À 45 PARA O LADO AFETADO RC: PERPENDICULAR À GLENOUMERAL 5 CM ABAIXO E MEDIAL À BORDA SÚPERO LATERAL DO OMBRO. RC: PERPENDICULAR PARAÁREA DO SULCO, MARGEM CENTRAL E ANTERIOR DA CABEÇA UMERAL FISK - tangencial DfoFi 1.00 A parte de discretam inclinada à 15 para ve ser ente de 10 frente ESPECIAIS SEM TRAUMA 164 165 Ombro e Cintura Escapular Básicas: TRAUMA • AP sem rotação (NEUTRA); • Y ESCAPULAR; • LATERAL TRANSTORÁCICA (método de LAWRENCE). Especiais: TRAUMA • SAÍDA SUPRA ESPINHAL (método de NEER); • OBLÍQUA APICAL (método de GARTH). Y ESCAPULAR RC: AO CHASSIS NA ART. ESCÁPULO UMERAL 5 – 6 CM ABAIXO DO ÁPICE DO OMBRO. DfoFi 1.00 NEUTRA RC: NO MEIO DA GLENOUMERAL 2CM ABAIXO E DISCRETAMENTE AO PROCESSO CORACÓIDE. DfoFi 1.00 Básicas TRAUMA 166 LATERAL TRANSTORÁCICA (método de LAWRENCE) RC: ATRAVÉS DO TÓRAX PARA O ÚMERO CONTRALATERAL. DfoFi 1.00 167 Básica TRAUMA SAÍDA SUPRA ESPINHAL (método de NEER); Margem sup. da cabeça do úmero CAUDAL 10 - 15 Margem Supra Espinhal. Margem Infra Espinhal. DfoFi 1.00 Especial 168 TRAUMA • Método para lesões de Hill-Sachs. OBLÍQUA APICAL (método de GARTH) 45 caudal na art. esc. umeral. DfoFi 1.00 169 Especial TRAUMA Clavíc ula AP Básicas: •AP; •AXIAL AP. AXIAL AP ao centro da clavícula 15 - 30 DfoFi 1.00 CEFÁLICO 170 Articulação Acrômio Clavicular Básicas: •AP (bilateral com pesos); •AP (bilateral sem pesos). com pesos RC: 2,5 centímetros acima da inc. jugular Instruir paciente a não segurar os pesos. O ato de segurar os pesos pode conduzir a resultados falso- 171 negativos, porque o paciente tenderá a puxar, contraindo os músculos do ombro, em vez de relaxá-los. DfoFi 1.80 POSIÇÃO SUPINO ALTERNATIVA 172 Articulação Esterno Clavicular Básicas: • PA; • OBLÍQUAS ANTERIORES (OBLs). DFoFi: 1m T2 – T3 7,5 cm distal à C7 PA 173 OBLÍQUAS ANTERIORES (OBLs) 15º T2 – T3 174 7,5 cm distal à C7 DFoFi: 1m Escáp ula Básicas: •AP; • LATERAL. à escápula 5cm abaixo do processo coracóide DfoFi 1 m AP Também pode ser realizado em posição supina. DfoFi 1 m 175 LATERAL (escápula) RC: meio da borda vertebral da escápula DfoFi 1 m OBL.ANT.ESQ 45 Para visualizar corpo da escápula. 176 OBL.ANT.ESQ 60 Para visualizar acrômio e processo coracóide. LATERAL (escápula) DfoFi 1 m RC: meio da borda vertebral da escápula 177 LATERAL (escápula) - decúbito Palpar bordas escapulares OBL.30 RC: deve estar orientado para o meio da borda lateral da escápula. DfoFi 1m 178 MEMBROS INFERIORES Dedos (artelhos) - Pé Básicas: •AP; • OBLÍQUA; • LATERAL. Especial: • TANGENCIAL EM DECÚBITO VENTRAL (método de LEWIS). 179 O RC SEMPRE SERÁ NA ARTICULAÇÃO DE INTERESSE. PARA 1 PARA 2 PARA 3 PARA 4 PARA 5 ARTELHO : PRIMEIRA ARTICULAÇÃO. ARTELHO : SEGUNDA ARTICULAÇÃO. ARTELHO : TERCEIRA ARTICULAÇÃO. ARTELHO : QUARTA ARTICULAÇÃO. ARTELHO : QUINTA ARTICULAÇÂO. • Primeiro dedo: articulação interfalangeana. • Do 2 ao 5 dedo: interfalangeanas distal e proximal. •Todos os dedos : articulação metatarso falangeana e tarso metatarseana. 180 TARSO FALANGES ARTICULAÇÃO METATARSO ARTICULAÇÃO 181 Articulação Tarso Metatarseana Articulação Metatarso Falangeana. Articulação Inter Falangeana. ARTICULAÇÃO Primeiro Artelho 182 Articulação Tarso Metatarseana Articulação Metatarso Falangeana. Articulação Inter Falangeana Proximal. Articulação Inter Falangeana Distal. ARTICULAÇÕES 2 ao 5 dedo 183 TÁLUS CALCÂNEO CUBÓIDE NAVICULAR CUNEIFORMES (MEDIAL /INTERMÉDIO/ LATERAL) METATARSAIS FALANGES PROXIMAIS - 1 ao 5 DEDO. DISTAIS - 1 ao 5 DEDO. MÉDIAS - 2 ao 5 DEDO. 184 RC:10 - 15 em direção ao calcâneo ARTICULAÇÃO METATARSO FALANGEANA DO DEDO DE INTERESSE Se a parte já estiver angulada, o RC será perpendicular. Básicas 185 AP DfoFi 1.00 DO SEGUNDO AO QUINTO DEDO • DFoFi :1 M; • Raio Central:perpendicular; • Oblíquade Quarto Artelho, RC na 4 Articulação Metatarso Falangeana. Parte em oblíqua de 35 à 40 . OBLÍQUA EXTERNA ou OBL.LATERAL Básica 186 Parte em oblíqua de 35 à 40 . OBL.PARA PRIMEIRO ARTELHO RC: prependicular à 1 Art. Metatarso Falangeana. DFoFi: 1 metro. 187 OBLÍQUA INTERNA ou OBL.MEDIAL Básica LATERAL Rotação Interna da parte para perfil do primeiro dedo. RC: à Articulação Interfalangeana. DFoFi: 1 metro. Articulação Inter Falangeana Básica 188 LATERAL Para 2 ,3 ,4 e 5 artelhos. DFoFi: 1 metro. RC: Articulação Interfalangeana Proximal (de acordo com o dedo). Básica 189 TANGENCIAL EM DECÚBITO VENTRAL (método de LEWIS); 1 Art. Met. Falangeana DFoFi: 1 metro. Método para ossos sesamóides. Especial 190 Alternativa ao método de LEWIS é a incidência em AP, o método de HOLLY. 191 Pé Básicas: •AP; • OBLÍQUA; • LATERAL. Especial: ANTE PÉ RETRO PÉ •AP; • LATERAL. COM CARGA 192 DFoFi: 1 metro. RC: posteriormente COM ÂNGULO EM 10 direcionado ao calcanhar, na base do 3 metatarso. AP 10 MOVIMENTO DE FLEXÃO PLANTAR 193 Básica DFoFi: 1 metro. Parte em oblíqua de 30 à 40 . Básica RC: base do 3 metatarso. OBLÍQUA 194 * OBLÍQUA LATERAL OPCIONAL - 30 195 (parte) LATERAL DFoFi: 1 metro. RC: perpendicular ao cuneiforme médio Básica 196 LATERAL COM CARGA RC:horizontal para o 3 metatarso. DFoFi: 1 metro. AP RC: 15 posterior para o ponto médio dos pés e base dos metatarsos. Em geral, os perfis de ambos os pés são realizados para fins de comparação. 197 Especiais Calcân eo Básicas: • PLANTO DORSAL AXIAL; • LATERAL. DFoFi: 1 metro. 198 40 RC: 40 A PARTIR DO EIXO DO PÉ PARA BASE DO TERCEIRO METATARSO ABAIXO DO MALÉOLO LATERAL. DFoFi: 1 metro LATERAL 2,5 CM INFERIOR AO MALÉOLO MEDIAL 199 Tornoz elo Básicas: •AP - encaixe do tornozelo; • AP - rotação interna ou medial - 15 ; • OBLÍQUA 45 ; • LATERAL – médio lateral. Especial: •AP FORÇADA EM INVERSÃO E EVERSÃO. 200 DFoFi: 1 metro entre maléolos AP - encaixe do tornozelo AP - rotação interna - 15 Básica 201 OBLÍQUA 45 RC: entre maléolos. DFoFi: 1 metro LATERAL maléolo medial 202 Básic as DFoFi: 1 metro Látero Medial Alternativa maléolo medial 203 Básica AP FORÇADA EM INVERSÃO E EVERSÃO EVERSÃO (valgo): movimento da sola do pé para fora ou lateral. INVERSÃO (varo): movimento da sola do pé para dentro ou medial. DFoFi: 1 metro entre maléolos 204 Especial Per na Básicas: •AP; • LATERAL. RC: ponto médio da perna. DFoFi: 1 metro AP Incluir ambas articulações no filme LATERAL 205 Joelh os Básicas: •AP; • OBLÍQUA; • LATERAL. Especial: •AP – bilateral com carga. 206 - 19 cm: ângulo de 3 a 5 caudal (coxas e nádegas pequenas). 19 - 24 cm: ângulo de 0 (coxas e nádegas médias). + 24 cm: ângulo de 3 a 5 cefálicos (coxas e nádegas grandes). Girar parte internamente 3 à 5 . RC 1, 25 cm distal ao ápce da patela. DFoFi: 1 metro 19 - 24 cm + 24 cm - 19 cm AP 207 Básica LATERAL MEDIAL DFoFi: 1 metro RC 1, 25 cm distal ao ápce da patela. - 19 cm: ângulo de pequenas). 3 a 5 caudal (coxas e nádegas 19 - 24 cm: ângulo de 0 (coxas e nádegas médias). + 24 cm: ângulo de 3 a 5 cefálicos (coxas e nádegas grandes). - 19 cm 19 - 24 cm + 24 cm OBLÍQUAS 208 Básicas LATERAL 5 à 7 - 2,5 cm distal ao epicôndilo medial; RC: 10 para paciente pequeno com pelve larga; 5 para paciente largo com pelve pequena. DFoFi: 1 metro 209 O joelho deve estar flexionado 20 - 30 . Básica AP – bilateral com carga ao filme:paciente médio; 5 -10 caudal:paciente magro. DFoFi: 1 metro PERFIL - com carga 210 Espe cial FOSSA INTERCONDILIANA – Fêmur Distal PELOS MÉTODOS DE : • Camp Coventry (AXIAL - PA); • Homblad (PA); •AXIAL - AP. 211 Camp Coventry (AXIAL-PA) O RC é à perna com angulação de 40-50 graus. 40 - 50 Homblad - PA (paciente de joelhos) 60 - 70 20 -30 - flexão do paciente resultando em angulação da parte em 60-70 graus. ponto médio da crista poplítea 212 DFoFi: 1 metro Parte : 40 - 50 . 20 - 30 40 - 45 O RC é à perna com angulação de 40 - 45 . 1, 25 cm distal ao ápce da patela. 213 DFoFi: 1 metro AXIAL - AP Fêm ur Básicas: •AP; • LATERAL. NÃO REALIZAR PERFIL EM PACIENTE COM TRAUMA. DFoFi: 1 metro 214 No AP girar a perna internamente 5 ou para a porção proximal do quadril de 10 -15 . RC: perpendicular ao fêmur. 45 AO REALIZAR EXAME DO FÊMUR DEVE-SE INCLUIR AS DUAS ARTICULAÇÕES (PROXIMAL E DISTAL), RESPECTIVAMENTE COXOFEMURAL E JOELHO. 215 Pate la Básicas: • PA; • LATERAL; • TANGENCIAL (Ínfero Superior - Hugston - Settegast). 216 Girar a perna internamente 5 para um PA verdadeiro. DFoFi: 1 metro PA 217 RC: perpendicular para a região média da patela. LATER AL Parte: flexionada de 5 a10 . RC: perpendicular na articulação patelofemoral. DFoFi: 1 metro 218 TANGENCIAL – PELOS MÉTODOS : • ÍNFERO-SUPERIOR; • HUGHSTON; • SETTEGAST. DFoFi: 1.00 - 1.20 m ÍNFERO-SUPERIOR 40 - 45 10 - 15 219 HUGHSTON 15 -20 45 90 15 -20 DFoFi: 1 metro RC: eixo longitudinal da perna. RC: espaço patelo femoral. SETTEGAST 220 Cintura Pélvica Pelve Básicas: •AP; •AP-BILATERAL (Rã, Frog, Batráquio, Ducroquet, Cleaves Modificado, Lowstein). Especiais: •AP – Axial de Saída ( MÉTODO DE TAYLOR ou OUTLET VIEW ); •AP – Axial de Entrada ( INLET VIEW ); • OBLÍQUA POSTERIOR DO ACETÁBULO ( MÉTODO DE JUDET ). 221 Pontos Topográficos CRISTA ILÍACA EIAS ESPINHA ILÍACA ÂNTERO SUPERIOR TROCÂNTER MAIOR 222 RC: perpendicular ao ponto médio da EIAS e SÍNFISE PÚBICA 5 cm abaixo da EIAS. Girar medialmente os pés do(a) paciente de 15 - 20 para um AP verdadeiro da articulação coxofemoral. NÃO EFETUAR ROTAÇÃO NA SUSPEITA DE FRATURA. DFoFi: 1 metro AP Bási 223 ca AP-BILATERAL RC: perpendicular 7,5 cm abaixo da EIAS (1 polegada ou 2,5 cm acima da sínfise púbica). DFoFi: 1 metro 224 (Rã, Frog, Batráquio, Ducroquet, Cleaves Modificado, Lowstein). Básica AP – Axial de Saída ( MÉTODO DE TAYLOR ou OUTLET VIEW ) RC: 25 / 30 - HOMEM 30 / 45 - MULHER DFoFi: 1 metro 3 - 5 cm distal a borda superior da SÍNFISE PÚBICA ou TROCÂNTERES MAIORES. 225 Especial AP – Axial de Entrada ( INLET VIEW ) RC: 40 caudal na linha média da EIAS. DFoFi: 1 metro 40 Especial 226 OBLÍQUA POSTERIOR DO ACETÁBULO DFoFi: 1 metro Para acetábulo direito (parte de baixo): OBLÍQUA POSTERIOR DIREITA em 45 . Para acetábulo direito (parte de cima): OBLÍQUA POSTERIOR ESQUERDA em 45 . 227 Especial RC: perpendicular e centralizado a 2 polegadas (5 cm) distal e medial à ElAS da parte inferior. RC: perpendicular e centralizado a 2 polegadas (5 cm) diretamente distal à ElAS da parte superior. 228 OBLÍQUA POSTERIOR DIREITA OBLÍQUA POSTERIOR ESQUERDA 229 Quadril e Fêmur (proximal) Básicas: •AP UNILATERAL; •AXIO LATERAL (Danelius Miller ou Perfil Cirúrgico - TRAUMA). Especial – SEM TRAUMA: • PENA DE RÃ - UNILATERAL. Especial – TRAUMA: •AXIO LATERAL MODIFICADO (Clements Nakaiama). RC: 2,5 – 5 cm distal a o meio do colo femoral SE HOUVER PRÓTESE ORTOPÉDICA TODA SUA EXTENSÃO, DEVE ESTAR INCLUÍDA NA RADIOGRAFIA DFoFi: 1 metro AP UNILATERAL ROTAÇÃO INTERNA DA PARTE EM 15 OU 20 . NÃO EXECUTAR ROTAÇÃOEM CASO DE TRAUMA. Básica 230 AXIO LATERAL (TRAUMA) RC: perpendicular ao colo femoral. DFoFi: 1 metro ROTAÇÃO INTERNA DA PARTE EM 15 OU 20 . NÃO EXECUTAR ROTAÇÃO EM CASO DE TRAUMA. Básica 231 Especial – SEM TRAUMA FÊMUR 45 PARA VERTICAL, COLO PARALELO AO FILME RC: perpendicular ao meio do colo femoral. 232 DFoFi: 1 metro PENA DE RÃ - UNILATERAL AXIO LATERAL MODIFICADO 233 (Clements Nakaiama) Especial – TRAUMA RC: 15 - 20 NA HORIZONTAL MEDIOLATERALMENTE NO CENTRO DO COLO FEMORAL DFoFi: 1 metro Articulação Sacro Ilíaca Básicas: •AP AXIAL (FERGUSON); • OBLÍQUAS POSTERIORES. 234 AP AXIAL (FERGUSON) DFoFi: 1 metro 235 30 - 35 30 - HOMENS 35 - MULHERES 5 cm abaixo da EIAS. Esse exame pode ser executado em PA quando o paciente não consegue realizar AP. A angulação do RC será a mesma, mas em sentido CAUDAL, centralizado em L4 ou ligeiramente acima da CRISTA ILÍACA. Básica Para ARTICULAÇÃO SI ESQUERDA, executa-se o exame em OPD. Para ARTICULAÇÃO SI DIREITA, executa-se o exame em OPE. OBLÍQUAS POSTERIORES Básica 236 RC: 2,5 cm medial a EIAS superior. DFoFi: 1 m et ro Parte obliquada em 25 - 30 237 COM ANGULAÇÃO DE 15-20 GRAUS CEFÁLICOS, A PARTE INFERIOR OU DISTAL DA ARTICULAÇÃO É MELHOR DEMONSTRADA. Coluna Cervical Básicas: •AP AXIAL; • LATERAL; • OBLÍQUAS; •AP TRANS-ORAL (C1-C2); • LATERAL CÉRVICO TORÁCICA. (Método de Twining - Posição de Nadador). Especiais: • LATERAIS: HIPERFLEXÃO e HIPEREXTENSÃO; •AP: Método de FUNCH; • PA: Método de JUDD; •AP com movimento da mandíbula - ORTONELLO; •AP AXIAL (pilares). 238 RC: cefálico entrando inferiormente em C4 margem inferior da cartilagem tireóide. AP AX IAL DFoFi: 1 metr o LATERAL RC: perpendicular horizontalmente em direção a C4. Básicas DFoFi: 1.80 239 15 - 20 LATERAL COM RAIO HORIZONTAL - TRAUMA PARA PACIENTES POLITRAUMATIZADOS QUE NÃO PODEM REALIZAR O PROCEDIMENTO EM POSIÇÃO ORTOSTÁTICA. RC: perpendicular horizontalmente em direção a C4. DFoFi: 1.80 Básica 240 OBLÍQUA ANTERIOR RC: 15 - 20 caudal em direção a C4, margem superior da cartilagem tireóide. DFoFi: 1.50 - 1.80 AS OBLÍQUAS DEVEM SER COMPARATIVAS. Básica OAD OAE 241 ESSA INCIDÊNCIA É PREFERIDA DEVIDO MENORES DOSES TIREOIDIANAS ROTAÇÃO DO CORPO EM 45 OBLÍQUA POSTERIOR Básica OPD OPE ACARRETA MAIORES DOSES TIREOIDIANAS DFoFi: 1.50 - 1.80 242 AS OBLÍQUAS DEVEM SER COMPARATIVAS. RC: 15 - 20 cefálico em direção a C4, margem inferior da cartilagem tireóide. ESSA INCIDÊNCIA É OPCIONAL ROTAÇÃO DO CORPO EM 45 Básica AP TRANS-ORAL (C1-C2) DFoFi: 1 metro RC: direcionado para o centro da boca. 243 B ásica RC: direcionado em T1 2,5 cm acima da incisura jugular e vértebra proeminente. Uma angulação caudal discreta de 3 a 5 pode ser necessária para ajudar a separar os dois ombros, especialmente no paciente com flexibilidade limitada que não pode abaixar suficientemente o ombro distante do filme. LATERAL CÉRVICO TORÁCICA (Método de Twining – Posição de Nadador) DFoFi: 1.50 - 1.80 ESSA INCIDÊNCIA VISUALIZA C4 a T3 244 LATERAIS: HIPERFLEXÃO e HIPEREXTENSÃO RC: em C4 DFoFi: 1.50 - 1.80 245 Especiais PA: Método de JUDD RC: perpendicular a linha mento meatal. RC: perpendicular a linha mento meatal 2,5 cm ínfero superior aos processos mastóides do crânio e ângulos da mandíbula. NÃO REALIZAR INCIDÊNCIA EM CASO DE TRAUMA CERVICAL. DFoFi: 1 metro Especiais 246 AP: Método de FUNCH AP com movimento da mandíbula: ORTONELLO RC: para área de C4, nível superior da cartilagem tireóide. DFoFi: 1 metro 247 Especial AP AXIAL (pilares) 25 - 30 248 RC: caudal para nível inferior da cartilagem tireóide em C5. DFoFi: 1 metro Especial Coluna Torácica ( Dorsal ) Básicas: •AP; • LATERAL. Especiais: • OBLÍQUAS. 249 EM EXAMES DE COLUNA TORÁCICA OU LOMBAR QUANDO O PACIENTE APRESENTAR ESCOLIOSE, O LADO DA CONVEXIDADE DEVE ESTAR PRÓXIMO AO FILME NA INCIDÊNCIA EM PERFIL. ESSE PROCEDIMENTO, MELHORA A VISUALIZAÇÃO DOS ESPAÇOS INTERVERTEBRAIS DO LADO AFETADO. 250 AP RC: perpendicular ao filme, em T7 (8-10 cm abaixo da inc. jugular), 3 - 5 cm abaixo do ângulo esternal. DFoFi: 1 metro 251 Básica LATERAL RC: perpendicular ao eixo da coluna torácica (T1), 18 - 21 cm abaixo da proeminente. 3 - 5 RC: se o ombro do paciente for largo, deve-se angular o raio central 3 / 5 graus cefálicos. EM ALGUNS CASOS DEVE-SE COLOCAR UM APOIO RADIOTRANSPARENTE ABAIXO DO PACIENTE PARA POSICIONAR A COLUNA EM PERFIL LINEAR. Básica 252 OBLÍQUAS (são realizadas sempre direita e esquerda) 253 ANTERIOR ESQUERDA POSTERIOR DIREITA Especial RC: perpendicular ao filme, em T7 (8-10 cm abaixo da inc. jugular) ou 5 cm abaixo do ângulo esternal. 254 DFoFi: 1 metro Parte: em rotação de 20 criando ângulo de 70 com a mesa. ESSA INCIDÊNCIA ACARRETA EM MENORES DOSES NA GLÂNDULA MAMÁRIA DO(A) PACIENTE. RC: perpendicular ao filme, em T7 (8-10 cm abaixo da inc. jugular) ou 5 cm abaixo do ângulo esternal. ANTERIOR ESQUERDA ANTERIOR DIREITA DFoFi: 1 metro OBLÍQUAS EM ORTOSTÁTICA 255 Coluna Lombar Básicas: •AP – PA; • LATERAL; • OBLÍQUAS; • LATERAL (L5 – S1). Especial: •AP AXIAL – L5 / S1 (MÉTODO DE FERGUNSON). 256 PA AP PACIENTE DEVE FLEXIONAR OS JOELHOS PARA POSICIONAR A COLUNA MAIS PERTO DO FILME E ABRIR OS ESPAÇOS INTERVERTEBRAIS. Básica 257 RC - PERPENDICULAR AO FILME. CHASSIS 35 X 43 : NÍVEL DA CRISTA ILÍACA (L4-L5). CHASSIS 30 X 35 : 4 CM ACIMA DA CRISTA ILÍACA (L3). 258 A INCIDÊNCIA EM PA DIMI- NUI A DOSE DE RADIAÇÃO NO ABDOME, MAS AFASTA A COLUNA LOMBAR DO FILME CAUSANDO MAGNIFICAÇAO DEVIDO O AUMENTO DA DOF. DFoFi: 1 metro Básica LATERAL DFoFi: 1 metro RC - PERPENDICULAR AO EIXO DA COLUNA. CHASSIS 35 X 43 : NÍVEL DA CRISTA ILÍACA (L4-L5). CHASSIS 30 X 35 : 4 CM ACIMA DA CRISTA ILÍACA MARGEM COSTAL INFERIOR (L3). 259 Básica 5 - 10 260 ALGUNS PACIENTES POSSUEM A PELVE LARGA E TÓRAX ESTREITO NESSES CASOS, PARA QUE A COLUNA SE APRESENTE NA RADIOGRAFIA DE FORMA LINEAR, ALÉM DO APOIO RADIOTRANSPARENTE, DEVEMOS ADICIONAR ANGULAÇÃO CAUDAL DE 5 a 10 GRAUS. OBLÍQUAS DFoFi: 1 metro RC: centralizado em L3 na altura da margem costal inferior (4 cm acima da crista Ilíaca) e 2 polegadas medial EIAS do lado de cima. 261 OBS: O RC NÃO DEVE ESTAR NA MESMA LINHA DA COLUNA. Básica Rotação de 45 da parte. Para visualizar articulação INTERAPOFISÁRIA L1 / L5: OBL 50 . Para visualizar articulação INTERAPOFISÁRIA L5 / S1: OBL 30 . O “OLHO” (PEDÍCULO) DO FOX TERRIER DEVE ESTAR NO MEIO DA VÉRTEBRA, CARACTERIZANDO A OBLIQUIDADE PERFEITA. O PEDÍCULO QUANDO VISUALIZADO POSTERIORMENTE AO CORPO DA VÉRTEBRA INDICA ROTAÇÃO EXCESSIVA E ANTERIORMENTE ROTAÇÃO INSUFICIENTE. PEDÍCULO 262 LATERAL (L5 – S1) RC: perpendicular ao filme (COM SUPORTE RADIOTRANSPARENTE PARA COLUNA) cen- tralizado 4 cm inferior a crista ilíaca e 5 cm posterior a EIAS. DFoFi: 1 metro 4 cm 5 cm Básica 5 cm 4 cm 263 O raio central deverá ser angulado 5 – 10 graus se o suporte não for suficiente para posicionar a coluna de forma linear. Na ausência desse recurso, o RC terá seu ângulo modificado da mesma forma. 264 LATERAL (L5 – S1) RC: 30 - 35 cefálicos na altura da EIAS. 30 = HOMENS. 35 = MULHERES. DFoFi: 1 metro EIAS 30 - 35 Especial MÉTODO DE FERGUNSON - AP AXIAL (L5/S1) 265 Rotina deEscoliose ( coluna total ) Básicas: •AP – PA; ORTOSTÁTICO • LATERAL. Especiais: •AP – PA (MÉTODO DE FERGUNSON); •AP – PA (MÉTODO DE ABEL). ORTOSTÁTICO 266 OBS.: SEGUNDO BONTRAGER, AS ROTINAS DE ESCOLIOSE TAMBÉM PODEM SER EXECUTADAS EM DECÚBITO. NA PRÁTICA, ISSO PODE ALINHAR A COLUNA INDUZINDO AO FALSO DIAGNÓSTICO. AO EXECUTAR EXAME, O PACIENTE DEVE ESTAR EM ORTOSTÁTICO. PARA CONCURSOS DE RADIOLOGIA QUE ADOTAM O LIVRO CITADO ACIMA, CONSTA COMO CORRETO A INCIDÊNCIA EM DECÚBITO. TEORIA PARA PROVAS 267 PRÁTICA RC: para o ponto médio do filme. DFoFi: 1.00 – 1.50. O suficiente para conseguir uma colimação uniforme, incluindo todos os segmentos da coluna. As áreas adjacentes das costelas devem aparecer na radiografia. O PACIENTE DEVE ESTAR DESCALÇO. 268 Básica A INCIDÊNCIA PA É PREFERIDA, POIS ACARRETA EM MENORES DOSES NA GLÂNDULA MAMÁRIA E TIREÓIDE DO(A) PACIENTE. A COLUNA ENCONTRA-SE AFASTADA DO FILME, AUMENTANDO A DOF. AP – PA RC: para o ponto médio do filme. LATERAL DFoFi: 1.00 – 1.50. O suficiente para conseguir uma colimação uniforme, incluindo todos os segmentos da coluna. As áreas adjacentes das costelas devem aparecer na radiografia. No mínimo, 2,5 cm das cristas ilíacas devem estar incluídos no filme. Nas duas incidências (PA – PREFIL) o filme usado é 35x43 ou 35x90. O PACIENTE DEVE ESTAR DESCALÇO. Básica 269 PÉS SEM APOIO (FIGURA 1) PÉ COM APOIO NO LADO CON- VEXO DA CURVA (FIGURA 2) AP – PA (MÉTODO DE FERGUNSON) 270 Especial NESSE MÉTODO SÃO SEMPRE ADQUIRIDAS DUAS IMAGENS (COM E SEM APOIO) PARA A DIFERENCIAÇÃO ENTRE CURVATURAS PRIMÁRIA (DEFORMANTE) E COMPENSATÓRIA. PRIMEIRA IMAGEM (1): padrão ortostática AP ou PA. SEGUNDA IMAGEM (2): com o pé ou quadril elevado no lado convexo da curva elevada. 1 2 AP – PA (MÉTODO DE FERGUNSON) 271 Nas duas incidências (COM e SEM APOIO) o filme usado é 35x43 ou 35x90. A margem inferior do filme deve estar no mínimo de 1 a 2 polegadas (3 a 5 cm) abaixo do nível das cristas ilíacas (centralização determinada pelo tamanho do filme e pela altura do(a) paciente). 272 AP – PA (MÉTODO DE FERGUNSON) DFoFi: 1.00 – 1.50. DFoFi maior é exigida para obter a colimação adequada, se um filme de 14 x 36 polegadas (35 x 90 cm) estiver sendo usado. RC: perpendicular, direcionado para o ponto médio do filme. No mínimo, 2,5 cm das cristas ilíacas devem estar incluídos no filme. 273 AP – PA (MÉTODO DE FERGUNSON) INCLINADA PARA ESQUERDA INCLINADA PARA DIREITA RC: perpendicular, para o ponto médio do filme. Situar o limite inferior do filme a 1 a 2 polegadas (3 a 5 cm) abaixo da crista ilíaca (2,5 cm incluídos no filme). AP – PA (MÉTODO DE ABEL) Especial 274 DfoFi: 40 a 60 polegadas (100 a 150 cm). 275 DFoFi maior é exigida para obter a colimação adequada, se usar um filme de 35 x 90 cm (14 x 36 polegadas). Rotina para Fusão Vertebral Básicas: •AP - PA (MÉTODO DE ABEL); • LATERAL – HIPERESTENSÃO e HIPERFLEXÃO (TESTE DE KNUTSON). 276 HIPERESTENSÃO HIPERFLEXÃO Posicionar a borda inferior do filme 1 a 2 polegadas (3 a 5 cm) abaixo da crista ilíaca. RC: perpendicular ao filme. DFoFi: 1 metro Básicas 277 SACRO e CÓCCIX Básicas: •AP - AXIAL (sacro); •AP - AXIAL (cóccix); • LATERAL (sacro-cóccix); • LATERAL (cóccix). 278 AP - AXIAL (sacro) RC angulado 15 cefálico, para entrar no plano mediossagital, no ponto médio entre o nível da sínfise púbica e a ElAS. Angulação de 20 cefálicos nos pacientes com uma curvatura posterior maior ou com inclinação do sacro e da pelve. A radiografia pode ser feita em decúbito ventral (ângulo de 15 caudal), se necessário, devido às condições do paciente. DFoFi: 1 metro 15 Básica 279 RC angulado a 10 caudal, para entrar 2 polegadas (5 cm) acima da sínfise púbica. Filme centralizado em relação ao RC projetado. AP - AXIAL (cóccix) DFoFi: 1 metro Aumentar a angulação do RC para 15 caudal se uma curvatura anterior maior do cóccix estiver aparente pela palpação ou se evidenciada pela lateral. A incidência pode ser feita em posição pronada (ângulo de 10 cefálico) se necessário devido às condições do paciente, com o RC centralizado no cóccix, que pode ser localizado usando o trocânter maior. 10 280 Básica LATERAL (sacro-cóccix) RC: perpendicular ao filme. 3 a 4 polegadas (8 a 10 cm) posterior à ElAS (centralização para o sacro). 8-10 c m DFoFi: 1 metro 281 Básica LATERAL (cóccix) Direcionar o RC perpendicular à mesa/grade. Centralizar o RC 8 a 10 cm posterior e 5 cm distal à ElAS (centralização para o cóccix). Centralizar o filme em relação ao RC. DFoFi: 1 metro Fletir os joelhos. Colocar um suporte sob a cintura e entre os joelhos e tornozelos. Alinhar o eixo longitudinal do cóccix com o RC, mesa/grade. Assegurar-se de que a pelve e o corpo estão em posição lateral verdadeira. Básica 282 Arcabouço Torácico – Esterno e Costelas ESTERNO Básicas: • OBLÍQUA ANTERIOR DIREITA; • LATERAL. COSTELAS Básicas: • COSTELAS ANT. e POST. (PA - AP); • PA DO ARCABOUÇO TORÁCICO; • OBLÍQUAS – acima do diafragma; abaixo do diafragma (COSTELAS AUXILIARES). 283 OBLÍQUA ANTERIOR DIREITA -15º/20º RC: perpendicular ao filme direcionado para o centro do esterno (para a esquerda da linha central e a meio caminho entre a incisura jugular e o processo xifóide). 284 DFoFi: 1 metro ESTERNO Básica LATERAL Básica ESTERNO RC: perpendicular, no centro do esterno a caminho entre inc.jugular e processo xifóide. 285 DFoFi: 1.50 – 1.80 LATERAL COM RAIOS HORIZONTAIS ESTERNO A INCIDÊNCIA LATERAL TAMBÉM PODE SER FEITA EM DECÚBITO COM RAIO HORIZONTAL PARA PACIENTE IMPOSSIBILITADO DE REALIZAR EXAME EM ORTOSTÁTICA. Básica 286 COSTELAS ANTER IORES (PA) RC: perpendicular ao filme, centralizado em T7 (7 a 8 polegadas, ou 18 a 20 cm, abaixo da vértebra proeminente como para PA do tórax). DFoFi: 1 metro (MÍNIMA) 287 COSTELAS Básica COSTELAS POSTERIORES (AP) COSTELAS A posição ortostática é a preferida para costelas acima do diafragma se a condição do paciente o permitir e decúbito dorsal para costelas abaixo do diafragma. 288 ABAIXO DO DIAFRAGMA (AUXILIARES) – DFoFi: 1 m e RC: perpendicular ao filme, centrado a meio caminho entre o processo xifóide e o gradil costal inferior. ACIMA DO DIAFRAGMA – DFoFi: 1.80 m e RC: perpendicular ao filme 8-10 cm abaixo da inc. jugular (T7). Básica PA DO ARCABOU ÇO TORÁCICO COSTELAS 289 INCIDÊNCIA INCLUÍDA NA ROTINA DE COSTELAS PARA DETECTAR POSSÍVEIS PNUEMOTÓRAX E HEMOTÓRAX. SEGUE OS PROCEDIMENTOS DE UMA INCIDÊNCIA PARA PULMÕES. Básica COSTELAS ANTERIORES (PA) OBLÍQUAS 290 OBLÍQUA ANTERIOR DIREITA OBLÍQUA ANTERIOR ESQUERDA OBLÍQUA ANTERIOR DIREITA RC: perpendicular ao filme, centralizado no meio entre a margem lateral das costelas e coluna. 291 DFoFi: 1 metro Posição da Parte: Girar o paciente em 45 em oblíqua anterior. PARA LESÕES ANTERIORES DO LADO ESQUERDO (AFASTADO DO FILME). Básica OBLÍQUA ANTERIOR ESQUERDA PARA LESÕES ANTERIORES DO LADO DIREITO (AFASTADO DO FILME). 292 RC: perpendicular ao filme, centralizado no meio entre a margem lateral das costelas e coluna. DFoFi: 1 metro Posição da Parte: Girar o paciente em 45 em oblíqua anterior. Básica OBLÍQUAS DIREITA e ESQUERDA 293 Acima do Diafragma: RC 3 ou 4 polegadas 8 a 10 cm abaixo da incisura jugular (T7). Topo do porta-filme cerca de 1 1/2 polegada ou 4 cm acima dos ombros. Básica Abaixo do Diafragma(COSTELAS AUXILIARES): RC ao nível do meio entre o processo xifóide e o gradil costaI inferior (fundo do porta-filme ao nível da crista ilíaca). COSTELAS POSTERIORES (AP) OBLÍQUAS 295 OBLÍQUA POSTERIOR DIREITA OBLÍQUA POSTERIOR ESQUERDA PARA LESÕES POSTERIORES DO LADO DIREITO (PRÓXIMO AO FILME). RC: perpendicular ao filme, centralizado no meio entre a margem lateral das costelas e coluna. DFoFi: 1 metro Posição da Parte: Girar o paciente em 45 em oblíqua posterior. OBLÍQUA POSTERIOR DIREITA Básica 296 PARA LESÕES POSTERIORES DO LADO ESQUERDO (PRÓXIMO AO FILME). RC: perpendicular ao filme, centralizado no meio entre a margem lateral das costelas e coluna. DFoFi: 1 metro Posição da Parte: Girar o paciente em 45 em oblíqua posterior. OBLÍQUA POSTERIOR ESQUERDA Básica 297 Acima do Diafragma: RC 3 ou 4 polegadas 8 a 10 cm abaixo da incisura jugular (T7). Topo do porta-filme cerca de 1 1/2 polegada ou 4 cm acima dos ombros. OBLÍQUAS DIREITA e ESQUERDA Abaixo do Diafragma (COSTELAS AUXILIARES): RC ao nível do meio entre o processo xifóide e o gradil costaI inferior (fundo do porta-filme ao nível da crista ilíaca). Básica 298 Com paciente em decúbito, as costelas auxiliares são melhor visualisadas. OBLÍQUA POSTERIOR ESQUERDA Posição da Parte: Girar o paciente em 45 em oblíqua posterior. Básica 299 Crân io Básicas: •AP AXIAL (BRETTON); • LATERAL; •PA – 15 /25 /30 (MÉTODO DE CALDWELL, OCCCIPTO FRONTAL); • PA - 0 . Especiais: • SUBMENTOVÉRTICE (MÉTODO DE HIRTZ); • PA AXIAL (MÉTODO DE HAAS). 300 PONTOS TOPOGRÁFICOS PARA CRÂNIO e FACE 301 302 303 PONTOS TOPOGRÁFICOS PARA ÓRBITAS 304 Pontos de referência e MAE = Linhas de posicionamento Pontos de referência e MAE = Linhas de posicionamento RC: ANGULAÇÃO PODÁLICA DE 30 RC: ANGULAÇÃO PODÁLICA DE 37 USANDO LOM COMO REFERÊNCIA. USANDO LIOM COMO REFERÊNCIA. O RC ENTRA CERCA DE 6 CM ACIMA DA GLABELA OU ATRAVESSA 2 CM SUPERIOR AOS MAE(S). Básica DFoFi: 1 metro 30 37 CRÂNIO AP AXIAL (BRETTON) 307 LOM LIOM LATERAL (ortostático e decúbito) RC: 5 cm superior ao MAE (2 polegadas). DFoFi: 1 metro Básica 308 PA – 15/25/30 (MÉTODO DE CALDWELL, OCCCIPTO FRONTAL) RC: angulação caudal de 15/25/30 de acordo com o caso em estudo. DFoFi: 1 metro 30 15 Básica 309 25/30 : • FISSURAS ORBITAIS SUPERIORES (1); • FORAME REDONDO (base do crânio-OSSO ESFENÓIDE); • BORDA ORBITÁRIA INFERIOR (2); 1 2 310 15 e 25 : POSICIONA ROCHEDO (PIRÂMIDE PETROSA) NO TERÇO INFERIOR DA ÓRBITA. (foto) 50 : POSICIONA ROCHEDO TOTALMENTE ABAIXO DA ÓRBITA. 311 Incidência AP axial alternativa: Para pacientes incapazes de serem posicionados para uma incidência PA (por exemplo, pacientes traumatizados), uma incidência AP axial pode ser obtida usando uma angulação cefálica de 15, posicionando a LOM (linha óbitomeatal, linha horizontal americana) perpendicularmente ao filme. 15 Básica 312 DFoFi: 1 metro RC: ┴ ao filme, paralelo à LOM. PA - 0 Básica 313 SUBMENTOVÉRTICE RC: PERPENDICULAR À LIOM 2 CM ANTERIOR AO NÍVEL DOS MAEs. DFoFi: 1 metro 314 Especial PA AXIAL – MÉTODO DE HAAS 315 RC: 25º CEFÁLICOS À LOM. INCIDÊNCIA ALTERNATIVA AO SUBMENTO VÉRTICE, QUANDO PACIENTE NÃO PODE ASSUMIR POSIÇÃO PARA EXECUTAR O EXAME. DFoFi: 1 metro 25º Especial Cela Túrcica Básicas: •AP AXIAL; • LATERAL (fig.). RC: ┴ 2 CM ANTERIOR e 2 CM SUPERIOR AO MAE. DFoFi: 1 metro 316 AP AXIAL 37º 37º 30º RC: 30º CAUDAL em relação à LOM para PROCESSSOS CLINÓIDES ANTERIORES. RC: 37º CAUDAL em relação à LOM para PROCESSOS CLINÓIDES ANTERIORES e DORSO DA SELA. 317 Ossos da Face Básicas: •AXIAL PA. • LATERAL; • PARIETO ACANTIAL (WATERS); Especiais: • PARIETO ACANTIAL MODIFICADA. 318 AXIAL PA RC:15º CAUDAL SAINDO NO NÁSIO. DFoFi: 1 metro. Bás 319 ica Parte: LINHA MENTO MEATAL PREPENDICULAR AO FILME. Isso causará uma angulação na LOM de 37º em relação ao receptor de imagem. RC:perpendicular ao filme saindo no ACÂNTION. DFoFi: 1 metro PARIETO ACANTIAL Básica 320 LATERAL RC: PERPENDICULAR AO FILME NO ZIGOMA ENTRE CANTO EXTERNO E MAE. DFoFi: 1 metro 321 Bá sica PARIETO ACANTIAL MODIFICADA RC:perpendicular ao filme saindo no ACÂNTIO. LINHA LÁBIO MEATAL perpendicular ao receptor de imagem. LINHA ÓRBITO MEATAL 55º com o chassis. 322 DFoFi: 1 metro Especial Ossos do Nariz Básicas: • PERFIL; • PARIETO ACANTIAL (WATERS). ver pág. 228. Especiais: • SÚPERO INFERIOR. 323 PERFIL Parte: LIOM perpendicular ao filme. 324 RC: ┴ ao filme 1,25 cm inferior ao násio. DFoFi: 1 metro ESSA INCIDÊNCIA É SEMPRE FEITA DOS DOIS LADOS (DIREITO E ESQUERDO). Básica SÚPERO INFERIOR DFoFi: 1 metro Parte: LINHA GLABELO ALVEOLAR (LGA) ┴ ao chassis. RC: perpendicular ao NÁSIO angulando o necessário para ficar paralelo à LGA. 325 Especial Ossos Zigomáticos 326 Básicas: • SUBMENTO VÉRTICE; • OBLÍQUA TANGENCIAL; •AXIAL AP-TOWNE MODIFICADO. SUBMENTO VÉRTICE Parte: LIOM ┴ ao receptor de imagem. RC: perpendicular ao filme 4 cm inferior a SÍNFISE MANDIBULAR ┴ à LIOM. DFoFi: 1 metro Básica 327 OBLÍQUA TANGENCIAL Parte : perpendicular ao filme com queixo e lado de interesse rodados a 15º. RC: ┴ ao receptor de imagem e LIOM. DFoFi 1 metro. Básica 328 AXIAL AP - TOWNE MODIFICADO RC: 30º caudal LOM. 37º caudal LIOM. 2,5 superior a GLABELA. DFoFi 1 metro. Básica 329 Forames Ópticos 330 Básicas: • PARIETO ORBITÁRIA- MÉTODO DE RHEESE; •PARIETO ACANTIAL- WATERS (Mento-Naso); PARIETO ORBITÁRIA - MÉTODO DE RHEESE 331 Parte: formando ângulo de 53º com tampo da mesa. LAM (linha acântio meatal) ┴ ao receptor de imagem. RC: ┴ ao filme na órbita contralateral. DFoFi 1 metro. Básica PARIETO ACANTIAL - WATERS Parte: LMM ┴ ao chassis. LOM 37º com chassis. RC: ┴ saindo no acântio. DFoFi 1 metro. Básica 332 Mandí bula Básicas: •AXIAL – PA ; • PA; •AXIAL LATERAL - BELLOT; •AXIAL AP – TOWNE. Especiais: • SUBMENTOVÉRTICE; • PANOREX. 333 AXIAL – PA ou PA PA - (figura maior): Alinhe o RC perpendicular ao filme, centrado para sair na junção dos lábios. PA axial - (opcional - fig.menor a esquerda): Angule o RC 20 / 25cefalicamente, centrado para sair no acântio. DFoFi 1 metro. Básica 334 AXIAL LATERAL - BELLOT RC: 25 caudalmente a LlP (linha iterpupilar); para a posição de trauma com raio horizontal, angule o RC em 5 / 10 adicionais posteriormente. Dirija o RC para sair pela região mandibular de interesse. Centrar o filme para o RC projetado. 335 DFoFi 1 metro. 25 Básica AXIAL LATERAL - BELLOT DFoFi 1 metro. 336 RC: 25 caudalmente a LlP; Trauma : 5 / 10 adicionais posteriormente. Dirija o RC para sair pela região mandibular de interesse. Centre o filme para o RC projetado. 25 Básica AXIAL LATERAL - BELLOT Posição de trauma: RC horizontal. Cerca de 25° cranialmente. Lateral esquerda. DFoFi 1 metro. 337 25° Básica 338 BELLOT Rotação de 15 °: VISUALIZA TODA A MAXILA INFERIOR (MANDÍBULA INFERIOR) Rotação de 30° : CORPO DA MANDÍBULA. Rotações 45°: MENTO Rotação de apenas 15° :TODA A MANDÍBULA. AXIAL AP- TOWNE 339 Parte: se o paciente não conseguir posicionar a LOM pode usar a LIOM como referência adicionando 7º ao RC. Se a região de interesse for fossa têmporo mandibular angular 40° usando a LOM como referência. RC: de 35º / 40º caudal, no meio da glabela no ponto médio entre os MAEse ângulos mandibulares. DFoFi 1 metro. 35º / 40º Básica SUBMENTO VÉRTICE Parte: LIOM paralela ao filme. RC: ┴ a LIOM entre ângulos mandibulares 4cm inferior a sínfise da mandíbula. 340 DFoFi 1 metro. Especial ATM 341 Especiais: •AXIAL OBLÍQUA LATERAL 15° – LAW MODIFICADO; •AXIAL LATERAL – SCHULLER (PA); •AXIAL – AP - TOWNE; • PANOREX. AXIAL OBLÍQUA LATERAL 15º – LAW MODIFICADO (boca fechada) RC: 15° caudal 4 cm superior ao MAE passando através da face inferior da ATM (de baixo). EXAME COMPARATIVO FEITO COM BOCA ABERTA e FACHADA DFoFi 1 metro. 15° Básica 342 AXIAL OBLÍQUA LATERAL 15º – LAW MODIFICADO (boca aberta) RC: 15° caudal 4 cm superior ao MAE passando através da face inferior da ATM (de baixo). EXAME COMPARATIVO FEITO COM BOCA ABERTA e FACHADA DFoFi 1 metro. 15° Básica 343 AXIAL LATERAL – SCHULLER (boca fachada) RC: 20° caudal 1,3 cm anterior e 5 cm superior à face superior do MAE. DFoFi 1 metro. A BOCA FECHADA DEMONSTRA MELHOR O CÔNDILO DENTRO DA FOSSA MANDIBULAR. ESSA INCIDÊNCIA É REALIZADA BILATERALMENTE PARA COMPARAÇÃO. ESSA INCIDÊNCIA DEMONSTRA MELHOR O CÔNDILO SE COMPARADA AO MÉTODO DE LAW MODIFICADO. 20° Básica 344 DFoFi 1 metro. RC: 25° / 30° caudal 1,3 cm anterior e 5 cm superior a face superior do MAE. ESSA INCIDÊNCIA DEMONSTRA MELHOR O CÔNDILO SE COMPARADA AO MÉTODO DE LAW MODIFICADO. 25° / 30° AXIAL LATERAL – SCHULLER (boca aberta) Básica 345 AXIAL AP - TOWNE 346 RC: 35° caudal usando a LOM como referência ou 42° pela LIOM. Deve ser orientado cerca de 2,5 cm anterior ao nível das ATMs (5 cm anterior ao MAE). DFoFi 1 metro. 35° Básica Seios da Face Básicas: • PA (MÉTODO DE CALDWELL) – FRONTO NASO; • WATERS – MENTO NASO. • LATERAL; Especiais: • SUBMENTOVÉRTICE; • PARIETO ACANTIAL TRANS ORAL. 347 CALDWELL WATERS OCCIPTO MENTONIANA WATERS: MENTO-NASO OCCIPTO FRONTAL CALDWELL: FRONTO-NASO 348 349 AXIAL PA – CALDWELL (fronto-naso) DFoFi 1 metro. RC: horizontal perpendicular ao chão saindo no násio. Parte: pescoço estendido para elevar a LOM em 15º. ESSA INCIDÊNCIA DEVE SER REALIZADA EM ORTOSTÁTICA OU SENTADO PARA VISUALIZAÇÃO DE NÍVEL HIDROAÉREO. 350 Básica AXIAL PA – WATERS (mento-naso) 351 DFoFi 1 metro. Parte: linha mento meatal ┴, e LOM formando ângulo de 37° em relação ao filme. RC: horizontal ┴ ao filme, centralizado para sair no acântion. Básica LATERAL DFoFi 1 metro. RC: horizontal ┴ ao filme, centralizado no ponto médio entre ângulo do olho e MAE. Parte:região de interesse em contato com Bucky vertical ou mesa de exames. Alinhar a LIP perpendicular ao receptor de imagem e LIOM à margem anterior do filme. Básica 352 SUBMENTOVÉRTICE DFoFi 1 metro. 353 Parte: LIOM paralela à superfície do filme. RC: direcionado ┴ à LIOM centralizado no ponto médio em relação aos ÂNGULOS DA MANDÍBULA 4 / 5 cm abaixo da SÍNFISE MANDIBULAR. Especial PARIETO ACANTIAL TRANS ORAL Parte: LOM formando ângulo de 37° com o filme. RC: horizontal ┴ ao filme, centralizado para sair no acântion. 354 DFoFi 1 metro. Especial Mastói des 355 Básicas: •AXIAL LATERAL OBLÍQUA - PA (LAW MODIFICADO); •AXIAL LATERAL OBLÍQUA - PA (STEVERNS); •AP AXIAL (BRETTON /TOWNE). Especiais: •AXIAL LATERAL - PA (SHULLER); • OBLÍQUA AXIAL LATERAL - AP (ARCELIN – steverns invertido); • OBLÍQUA AXIAL LATERAL – AP (MÉTODO DE MAYER / MODIFICAÇÃO DE OWEN). AXIAL LATERAL OBLÍQUA (Law Modificado) 15° 356 Parte: face rodada em 15° em relação ao filme. LIP ┴ à superfície da mesa e LIOM ┴ à margem anterior do receptor de imagem. RC: 15° caudal saindo na ponta do mastóide inferior e entrando 2,5 cm posterior e superior ao MAE superior. DFoFi 1 metro. Básica AXIAL LATERAL OBLÍQUA (Steverns) 357 Parte: face rodada em 45° com lado de interesse para baixo. RC: 12° cefálicos entrando de 7 à 10 cm posterior e 1,25 cm inferior ao MAE superior, saindo no PROCESSO MASTÓIDE inferior. DFoFi 1 metro. 12° Básica AXIAL AP - TOWNE Parte: LOM ou LIOM ┴ ao filme. LIOM – RC 37° caudal. LOM – RC 30° caudal. RC: 5 cm acima da GLABELA. DFoFi 1 metro. 358 Básica AXIAL LATERAL (Schuller) RC: 25° / 30° caudal saindo na parte inferior do PROCESSO MASTÓIDE e entrando 4 cm superior e posterior ao MAE do lado superior. Parte: LIP perpendicular ao filme, PMS paralelo ao filme e LIOM perpendicular à margem anterior do filme. 359 25° / 30° DFoFi 1 metro. Especial ARCELIN (Steverns Invertido) DFoFi 1 metro. Especial RC:10°caudal centralizado 2,5 cm anterior e 2 cm superior ao MAE elevado. Parte: com rotação de 45° afastada do lado de interesse e LIOM perpendicular à mesa. 360 MÉTODO DE MAYER / MODIFICAÇÃO DE OWEN 361 RC:45°caudal entrando 7,5 cm anterior na parte inferior do MAE. Parte: LIOM perpendicular ao filme. Rodar a cabeça cerca de 45° para a direção do lado de interesse. DFoFi 1 metro. Especial Ossos Temporais e Pirâmides Petrosas Básicas: •AP AXIAL (BRETTON /TOWNE); • SUBMENTOVÉRTICE. 362 AXIAL AP - TOWNE Parte: LOM ou LIOM ┴ ao filme. LIOM – RC 37° caudal. LOM – RC 30° caudal. RC: 5 cm acima da GLABELA passando pelos MAEs. DFoFi 1 metro. 363 Básica SUBMENTOVÉRTICE 364 Parte: LIOM paralela ao filme. RC: ┴ à LIOM, entre os ângulos da mandíbula 6 ou 8 cm inferior da SÍNFISE MANDIBULAR. DFoFi 1 metro. Básica 365 TÓR AX Básicas: •AP; • PA; •PERFIL. Especiais: • DECÚBITO DORSAL; •DECÚBITO LATERAL (LAURELL ou MULLER); • SEMI-ORTOSTÁTICA (AP); •AP LORDÓTICA (Método de Fleishner ou Apicograma); • OBLs ANTERIORES; • OBLs POSTERIORES. 366 ABDO ME Básica: •AP DECÚBITO DORSAL. Especiais: • PA DECÚBITO VENTRAL; • DECÚBITO LATERAL (ESQUERDO); •AP ORTOSTÁTICO; • DECÚBITO DORSAL (lateral direito); • LATERAL. 367 Cotovelo Básicas: •AP (extensão completa e flexão parcial); •AP OBLÍQUA (lateral externa e medial interna); • LATERAL. Especiais: • FLEXÃO AGUDA (método de JONES ou PIERQUIU); • LATERAIS AXIAIS (método de COYLE); • INCIDÊNCIAS PARA CABEÇA DO RÁDIO. 368 Ombro e Cintura Escapular Básicas: SEM TRAUMA •AP (rotação externa – úmero em AP); •AP (rotação interna – úmero em PERFIL). Especiais: SEM TRAUMA •AXIAL ÍNFERO SUPERIOR (método de LAWRENCE); • AXIAL ÍNFERO SUPERIOR (método de WEST POINT); • OBLÍQUA POSTERIOR (método de GRASHEY); • TANGENCIAL (método de FISK). 369 MEMBROS INFERIORES Dedos (artelhos) - Pé Básicas: •AP; • OBLÍQUA; • LATERAL. Especial: • TANGENCIAL EM DECÚBITO VENTRAL (método de LEWIS). 370 Joelh os Básicas: •AP; • OBLÍQUA; • LATERAL. Especial: •AP – bilateral com carga. 371 FOSSA INTERCONDILIANA – Fêmur Distal PELOS MÉTODOS DE : • Camp Coventry (AXIAL - PA); • Homblad (PA); •AXIAL - AP. 372 Cintura Pélvica Pelve Básicas: •AP; •AP-BILATERAL ; (Rã, Frog, Batráquio, Ducroquet, Cleaves Modificado, Lowstein). Especiais: •AP – Axial de Saída ( MÉTODO DE TAYLOR ou OUTLET VIEW ); •AP – Axial de Entrada ( INLET VIEW ); • OBLÍQUA POSTERIOR DO ACETÁBULO. 373 Quadril e Fêmur (proximal) Básicas: •AP UNILATERAL; •AXIO LATERAL (Danelius Miller ou Perfil Cirúrgico - TRAUMA). Especial – SEM TRAUMA: • PENA DE RÃ - UNILATERAL. Especial – TRAUMA: •AXIO LATERAL MODIFICADO (Clements Nakaiama). 374 Articulação Sacro Ilíaca Básicas: •AP AXIAL (FERGUSON); • OBLÍQUAS POSTERIORES. 375 Coluna Cervical Básicas: •AP AXIAL; • LATERAL; • OBLÍQUAS; •AP TRANS-ORAL (C1-C2); • LATERAL CÉRVICO TORÁCICA. (Método de Twining- Posição de Nadador). Especiais: • LATERAIS: HIPERFLEXÃO e HIPEREXTENSÃO; •AP: Método de FUNCH; • PA: Método de JUDD; •AP com movimento da mandíbula - ORTONELLO; •AP AXIAL (pilares). 376 Coluna Torácica ( Dorsal ) Básicas: •AP; • LATERAL. Especiais: • OBLÍQUAS. 377 Coluna Lombar Básicas: •AP – PA; • LATERAL; • OBLÍQUAS; • LATERAL (L5 – S1). Especial: •AP AXIAL – L5 / S1 (MÉTODO DE FERGUNSON). Rotina de Escoliose ( coluna total ) Básicas: •AP – PA; ORTOSTÁTICO • LATERAL. Especiais: •AP – PA (MÉTODO DE FERGUNSON); •AP – PA (MÉTODO DE ABEL). ORTOSTÁTICO 378 379 Rotina para Fusão Vertebral Básicas: •AP - PA (MÉTODO DE ABEL); • LATERAL – HIPERESTENSÃO e HIPERFLEXÃO (TESTE DE KNUTSON). 380 SACRO e CÓCCIX Básicas: •AP - AXIAL (sacro); •AP - AXIAL (cóccix); • LATERAL (sacro-cóccix); • LATERAL (cóccix). 381 Arcabouço Torácico – Esterno e Costelas ESTERNO Básicas: • OBLÍQUA ANTERIOR DIREITA; • LATERAL. COSTELAS Básicas: • COSTELAS ANT. e POST. (PA - AP); • PA DO ARCABOUÇO TORÁCICO; • OBLÍQUAS – acima do diafragma; abaixo do diafragma (COSTELAS AUXILIARES). 382 Crân io Básicas: •AP AXIAL (BRETTON); • LATERAL; •PA – 15 /25 /30 (MÉTODO DE CALDWELL, OCCCIPTO FRONTAL); • PA - 0 . Especiais: • SUBMENTOVÉRTICE (MÉTODO DE HIRTZ); • PA AXIAL (MÉTODO DE HAAS). 383 Cela Túrcica Básicas: •AP AXIAL; • LATERAL. 384 Ossos da Face Básicas: •AXIAL PA. • LATERAL; • PARIETO ACANTIAL (WATERS); Especiais: • PARIETO ACANTIAL MODIFICADA. 385 Ossos do Nariz Básicas: • PERFIL; • PARIETO ACANTIAL (WATERS). Especiais: • SÚPERO INFERIOR. 386 Ossos Zigomáticos Básicas: • SUBMENTO VÉRTICE; • OBLÍQUA TANGENCIAL; •AXIAL AP-TOWNE MODIFICADO. 387 Mandí bula Básicas: •AXIAL – PA ; • PA; •AXIAL LATERAL - BELLOT; •AXIAL AP – TOWNE. Especiais: • SUBMENTOVÉRTICE; • PANOREX. 388 ATM Especiais: •AXIAL OBLÍQUA LATERAL 15° – LAW MODIFICADO; •AXIAL LATERAL – SCHULLER (PA); •AXIAL – AP - TOWNE; • PANOREX. 389 Seios da Face Básicas: • PA (MÉTODO DE CALDWELL) – FRONTO NASO; • WATERS – MENTO NASO. • LATERAL; Especiais: • SUBMENTOVÉRTICE; • PARIETO ACANTIAL TRANS ORAL. 390 Mastói des Básicas: •AXIAL LATERAL OBLÍQUA - PA (LAW MODIFICADO); •AXIAL LATERAL OBLÍQUA - PA (STEVERNS); •AP AXIAL (BRETTON /TOWNE). Especiais: •AXIAL LATERAL - PA (SHULLER); • OBLÍQUA AXIAL LATERAL - AP (ARCELIN – steverns invertido); • OBLÍQUA AXIAL LATERAL – AP (MÉTODO DE MAYER / MODIFICAÇÃO DE OWEN). 391 Ossos Temporais e Pirâmides Petrosas Básicas: •AP AXIAL (BRETTON /TOWNE); • SUBMENTOVÉRTICE.
Compartilhar