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Noções Básicas de Ventilação Mecânica

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Noções Básicas sobre 
Ventilação Mecânica 
Ventilação Mecânica 
• Principais recursos de suporte à vida 
utilizados na UTI. 
 
• Substitui total ou parcialmente a 
atividade ventilatória do paciente. 
 
 
Objetivos da VM 
• Reverter a hipoxemia. 
• Tratar acidose respiratória. 
• Tratar atelectasias. 
• Permitir sedação/anestesia. 
• Aliviar desconforto respiratório. 
• Reverter a fadiga dos músculos 
respiratórios. 
 
Formas de Ventilação 
 
• Forma Não Invasiva: por meio de 
máscaras faciais, (CPAP, BIPAP). 
 
 • Forma Invasiva: após intubação traqueal. 
 
 
VM Não Invasiva 
 - CPAP: (continuous positive airway pressure), 
pressão positiva contínua em vias aéreas. Mais 
util pac. IRA. 
 
 - BIPAP: (bilivel positive airway pressure), 
ventilação não invasiva com dois níveis de 
pressão: 
 IPAP - Pressão inspiratória positiva 
constante. 
 EPAP - Pressão expiratória positiva 
constante. 
 
 
Ventilação Não Invasiva 
• Tratamento de escolha antes da intubação. 
• Após extubação, diminuindo chance de 
reintubação. 
• Menor permanência na UTI. 
• Aumenta os volumes pulmonares e a 
oxigenação. 
• Diminui a incidência de pneumonia . 
• Não precisa de sedação intensa. 
 
 
Cuidados na VNI 
• Explicar o procedimento ao paciente. 
• Manter cabeceira à 45°. 
• Escolha da interface. 
• Proteger a face nas áreas de maior 
pressão. 
• Ajustar a máscara (vazamento). 
• Regular válvula de PEEP. 
 
 
Interfaces 
 
Complicações na VNI 
• Necrose da pele em áreas de contato. 
 
• Distensão abdominal (aerofagia). 
 
• Ressecamento nasal, oral e de 
conjuntivas. 
 
• Aspiração de conteúdo gástrico. 
 
Falência da VNI 
• Queda pH e/ou aumento PaCO2 
• Aumento da frequênia respiratória ou 
persistência acima de 35 mpm. 
• Diminuição do nível de consciência ou 
agitação. 
• Instabilidade hemodinâmica. 
• Necessidade de FIO2 maior 60%. 
• Distensão abdominal severa. 
• Intolerância à máscara. 
 
 
Tipos de Ventiladores 
Utilizados: 
• Ciclados a volume de ar. 
 
• Ciclados a pressão de ar. 
 
• Ciclados a tempo. 
 
Devemos Determinar no ventilador: 
• O volume de gás insuflado. 
• A freqüência de insuflação. 
• A velocidade e forma de insuflação deste 
gás. 
• A mistura de O2 fornecida. 
• O volume de ar residual nos pulmões no 
final da expiração. 
 
Termos Usados em Ventilação 
Mecânica 
• Volume Corrente 
(Tidal Volume): 
quantidade de ar 
inspirado em cada 
ciclo respiratório 
(VC=6 ml/kg). 
 
 
Termos Usados em Ventilação 
Mecânica 
• Freqüência 
Respiratória: (Breath 
Rate), número de 
movimentos 
resp./min. Ajustada 
após o controle da 
PaCO2. 
 
 
Termos Usados em Ventilação 
Mecânica 
• Fluxo: (Main Flow), 
velocidade com que 
o volume de ar é 
injetado na 
inspiração, (5 à 6 
vezes o vol./min.). 
Geralmente abaixo 
de 40 l/min. 
 
 
Termos Usados em Ventilação 
Mecânica 
• FiO2: fração 
inspirada de O2 ou % 
de oxigênio no ar 
injetado. 
 
 
Termos Usados em Ventilação 
Mecânica 
• PEEP: (positive end 
expiratory pressure), 
pressão positiva no final 
da expiração: 
representa a presença 
de volume de ar 
residual ao final do ciclo 
respiratório. 
 
 
Termos Usados em Ventilação 
Mecânica 
• Mode: 
 modalidades de 
ventilação. 
 
Termos Usados em Ventilação 
Mecânica 
• Platô: valor de 
estabilização da 
pressão traqueal no 
final da inspiração ( 
30 à 35 cm H2O)- 
Mantém o ar 
administrado no 
tórax; 
 
Termos Usados em Ventilação 
Mecânica 
• Sensibilidade: valor 
que determina 
quando o aparelho 
detecta a respiração 
espontânea e inicia 
ou permite uma 
inspiração. 
 
 
Termos Usados em Ventilação 
Mecânica 
• Umidificador / 
Aquecedor: 
equipamento que 
umidifica e aquece o 
gás injetado na 
inspiração. 
 
 
Termos Usados em Ventilação 
Mecânica 
• Forma de Onda: 
 
- Quadrada = constante. 
Fluxo inspiratório é igual 
ao fluxo expiratório. 
 
- Desacelerada = fluxo 
constante na fase 
inspiratória e depois 
desacelera para 50% 
(fluxo expiratório). 
 
 
Termos Usados em Ventilação 
Mecânica 
• Volume Minuto: quantidade de ar inspirado 
em cada minuto (VM=VCxFR). Ex: VM=500ml x 
12 = 6 litros. 
 
• Relação I:E: razão entre o tempo inspiratório e 
o tempo expiratório (I:E=1:2 à 1:4). 
 
Termos Usados em Ventilação 
Mecânica 
• Blender: misturador de ar Comprimido e O2. 
 
• Drive Respiratório: estímulo neurológico de 
ventilação (deflagrar) a cargo do centro 
respiratório (bulbo). 
 
Modalidades Ventilatórias 
 São modos que determinam a maneira como o 
ventilador auxilia na respiração do paciente: 
 
 - CMV controlada 
 
 - A/C contr./assistida 
 
 - SIMV contr./assist./espontânea 
 
 
CMV- Control Mode Ventilation 
• Ventilação Mecânica Controlada: 
 - ciclos controlados 
 - baseado na FR programada 
▪ Indicações: pacientes com estímulos 
 respiratórios abolidos: 
 - fadiga da musc. resp: Asma, DPOC 
 - disfunção neurológica: AVE, TCE, 
 trauma medular 
 - completamente sedados 
 
CMV - Control Mode Ventilation 
 ▪ Vantagens: 
 - situação de maior gravidade 
 - < gasto metabólico 
 - controle total da função vent. 
 (gasometria) 
 ▪ Desvantagens: 
 - atrofia por desuso da 
 musculatura resp. 
 
 
A/C – Assist Control 
• Ventilação Assistida Controlada: 
 - Na ausência do esforço resp. do paciente 
o aparelho mantém os ciclos controlados na 
freqüência programada. 
 - O ventilador permite um mecanismo 
misto de disparo, funcionando este, como um 
sistema de segurança que é ativado apenas 
quando o ciclo assistido não ocorre. 
 
 
A/C – Assist Control (cont) 
▪ indicações: primeira escolha na fase 
inicial e de manutenção da VM na 
insuficiência resp. aguda de qualquer 
etiologia. 
▪ vantagens: 
 - permite ao paciente determinar sua 
 própria FR. 
 - garante FR mínima prefixada. 
 
A/C – Assist Control (cont) 
▪ desvantagens: 
 - tendência a hiperventilação a 
 pacientes submetidos a um 
 estímulo. 
 - casos severos podendo levar a 
 alcalose resp. 
 
SIMV – Synchoronized Intermitent Mandatory 
Ventilation 
• Ventilação Mandatória Intermitente 
Sincronizada: 
 - combina ciclos controlados, 
assistidos e espontâneos. 
 - permite apenas um ciclo assistido 
por “janela”, atendendo aos demais 
esforços insp. c/ ciclos espontâneos. 
 
 
Ventilação Mandatória Intermitente 
Sincronizada (cont) 
• Um ciclo controlado só ocorre após uma 
“janela” de apnéia, ou após uma “janela” 
onde só ocorreu um ciclo 
 controlado. 
 
Ajustes Necessários para Modos de 
Ventilação 
• CMV – Ventilação Mecânica Controlada: 
 Ajuste necessários: 
 - volume corrente 
 - freqüência respiratória 
 - fluxo 
 - forma de onda 
 Ajuste opcionais: 
 - peep 
 
Ajustes Necessários para Modos de 
Ventilação (cont). 
• A/C - Assistida/Controlada: 
 Ajustes necessários: 
 - volume corrente 
 - freqüência respiratória 
 - fluxo 
 - sensibilidade 
 - forma de onda 
 - intervalo de apnéia 
 Ajustes opcionais: 
 - peep 
 
Ajustes Necessários para Modos de 
Ventilação (cont). 
• SIMV – Ventilação Mandatória Intermitente 
Sincronizada: 
 Ajuste necessários: 
 - volume corrente 
 - freqüência respiratória 
 - fluxo- sensibilidade 
 - intervalo de apnéia 
 - forma de onda 
 Ajustes opcionais: 
 - pressão suporte 
 - peep 
 
Alarmes 
• Low Peak Pressure: limite de pressão mínima, é ativado se 
a pressão não conseguir atingir o valor ajustado pelo alarme 
durante a fase inspiratória (5 cmH2O acima da PEEP). 
 
• High Pressure Limit: limite de alta pressão, é ativado se a 
pressão ultrapassar o valor ajustado pelo alarme ( máx. 40 
cmH2O). 
 
• Apnéia: alarme sonoro que ativa sempre em que o intervalo 
respiratório exceder o valor regulado, (geralmente 
programado em 15 segundos). 
 
 
 
Alarmes 
• Low Peep Pressure: pressão mínima de peep, (10 
cmH2O abaixo da peep). 
• High Breath Rate: freqüência respiratória máxima, 
este alarme é ativado se a freqüência respiratória 
exceder o pré-ajustado. 
• Alarme de rede: será acionado sempre que a 
pressão de gás cair na rede. 
 
 
Cuidados de Enfermagem ao Instalar 
o ventilador 
• Ligar os cabos na rede elétrica. 
• Ligar os cabos na rede de gases, com 
devidas válvulas redutoras de ar 
comprimido e oxigênio. 
• Ligar o ventilador, testar alarmes. 
• Verificar possíveis vazamentos no 
circuito. 
 
 
 
 
Cuidados de Enfermagem ao Instalar 
o ventilador 
• Programar o ventilador de acordo com os 
parâmetros determinados pela equipe. 
• Testar se o ventilador está ciclando. 
• Proteger a ponta do circuito com gaze 
estéril. 
• Colocar água estéril no *umidificador. 
 
 
Cuidados de Enfermagem ao Instalar 
o ventilador 
• Testar se o aquecedor do umidificador 
está funcionando. 
 
• Conectar o circuito na cânula 
endotraqueal ou traqueostomia. 
 
• Observar o aumento e diminuição na 
fase de platô. 
 
Cuidados de Enfermagem ao Instalar 
o ventilador 
• Realizar coleta de gasometria (depende 
da instituição). 
• Observar sincronismo entre o respirador 
e o paciente. 
• Trocar circuito a cada 7 dias ou quando 
necessário. 
• Usar circuito do vent. esterilizado ou 
submetido a desinfecção de alto nível. 
 
Cuidados de Enfermagem Pacientes Sob 
Ventilação Mecânica 
• Fixar a cânula adequadamente, com colocação 
de cadarço ou adesivo colante; 
• Mobilizar a posição da cânula orotraqueral. 
• Realizar ausculta pulmonar antes e depois de 
aspirar. 
• Verificar padrão respiratório, observando 
simetria da caixa torácica e expansão da 
mesma. 
 
 
Cuidados de Enfermagem Pacientes Sob Ventilação 
Mecânica (cont.) 
• Monitorizar adequadamente o paciente. 
• Ficar atento quanto ao nível de água do 
*umidificador e a temperatura em torno de 30 
a 32 C°. 
• Desprezar a água de condensação dos 
circuitos, cuidado ao mobilizar o paciente. 
 
 
Cuidados de Enfermagem Pacientes Sob Ventilação 
Mecânica (cont.) 
 
• Aspirar secreção traqueal quando 
necessário. 
• Manter cabeça elevada a 30º, (atentar 
paciente neurológico). 
• Manter comunicação com o paciente. 
• Desenvolver protocolo p/ verificação da 
rede de gases e parte elétrica. 
• Protocolo manutenção trimestral do 
ventilador. 
 
Desmame da Ventilação Mecânica (* 
24h) 
 Iniciado quando o paciente mantém 
estabilidade clínica, hemodinâmica, 
funcional respiratória e gasométrica: 
 
• Observar nível de consciência e 
colaboração do paciente. 
 
• Avaliar gasometria e padrão respiratório. 
 
 
Técnicas de Desmame 
• Extubação direta. 
 
• Tubo T: conexão do tubo traqueal à fonte de 
O2. 
 
• CPAP. 
 
• PSV: ventilação por pressão de suporte, 7 cm 
de água. 
 
 
Cuidados na Extubação 
• Explicar o procedimento ao paciente. 
• Suspender dieta enteral. 
• Manter cabeceira à 45°. 
• Aspirar (traqueo-naso-oral). 
• Material adequado para oxigenoterapia. 
• Verificar FR, FC e SaO2 15/15 min nas 2 
primeiras horas. 
• Gasometria. 
 
Principais Diagnósticos de 
Enfermagem 
• Risco para Aspiração. 
• Risco para Resposta Disfuncional ao 
Desmame Ventilatório. 
• Comunicação Verbal Prejudicada. 
• Ansiedade. 
• Mucosa Oral Alterada. 
 
Fonte de O2 
• Cateter Nasal: 
 
 
 
 
• Máscara Facial: 
 
Fluxo FiO2 
1 à 5 
litros/min 
21 à 40% 
Fluxo FiO2 
5 à 10 
litros/min 
40 à 60% 
Fonte de O2 
• Máscara de Venture: 
 
Cor Fluxo FiO2 
Azul 3 l/min 24% 
Amarelo 6 l/min 28% 
Branco 8 l/min 31% 
Verde 12 l/min 35% 
Rosa 15 l/min 40% 
Laranja 15 l/min 50% 
Tamanho de Cânulas 
crianças menores de 8 anos 
IDADE PESO DIAMETRO CUFF 
Rn 4 kg 2,5 mm s/cuff 
1 à 6 meses 4 à 6 kg 3,5 mm s/cuff 
7 à 12 meses 6 à 9 kg 4,0 mm s/cuff 
1 ano 9 à 11 kg 4,5 mm s/cuff 
2 anos 11 à 14 kg 5,0 mm * s/cuff 
3 à 4 anos 14 à 16 kg 5,5 mm * s/cuff 
5 à 6 anos 16 à 21 kg 6,5 mm * s/cuff 
Tamanho de Cânulas 
crianças maiores de 9 anos e adultos 
IDADE PESO DIÂMETRO CUFF 
9 à 13 anos 28 à 45 kg 7.0 mm cuff 
Adolescentes > 46 kg 7,0 à 8,0 mm cuff 
Mulher adulta __ 
 
7,0 à 8,0 mm cuff 
Homem adulto __ 7,5 à 8,5 mm cuff 
EQUIPAMENTOS DE ASSISTÊNCIA 
VENTILATÓRIA 
• Embora a maior parte da assistência de 
enfermagem esteja centrada no cuidado 
direto ao paciente, vale ressaltar que também 
é de responsabilidade desta equipe o cuidado 
com os materiais utilizados nos circuitos 
respiratórios. 
EQUIPAMENTOS DE ASSISTÊNCIA 
VENTILATÓRIA 
• A) Proceder desmonte do circuito, de 
forma que a maioria dos seus 
componentes possam ser submersos em 
solução enzimática. 
 
• B) Enxaguá-los com água corrente, secá-
los com compressa limpa. 
EQUIPAMENTOS DE ASSISTÊNCIA 
VENTILATÓRIA 
• C) Encaminhá-los para processamento de 
desinfecção ou esterilização de acordo 
com as rotinas da instituição. 
LIMPEZA DO VENTILADOR 
• Em relação ao aparelho propriamente dito, 
este deve sofrer limpeza diária com água e 
sabão ou fricção com álcool a 70% por 30 
segundos. 
Esquema - Gasometria 
• Avaliar o valor do ph; 
• Avaliar o valor do bicarbonato; 
• Avaliar o valor do PCO2; 
• Avaliar o valor do PO2. 
• Escala de sedação e analgesia (Escala de Ramsay): 
R 1:Ansioso e/ou agitado. 
R 2:Cooperativo, orientado e tranquilo. 
R 3:Responde a comandos. 
R 4:Desperta com estímulo glabelar ou com estímulo 
sonoro alto. 
R 5:Pequena resposta mediante estímulo glabelar ou 
sonoro alto. 
R 6:Sem resposta ( coma farmacológico )

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