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DAda iSmO ANA CAROLINA MARCELO DA SILVA DANIEL LIMA MILAK GABRIEL JORGE LOH PROFESSOR JONATHAN T.. BRAGA O Q U E É O D A D A Í S M O ? DEFINIÇÃO S e r v i ç o m i l i t a r ? N ã o , o b r i g a d o . PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL C a v a l o d e m a d e i r a ? ORIGEM DO NOME Q u e b r a n d o t a b u s . MOVIMENTO DE NEGAÇÃO MARCEL DUCHAMP (1887-1968) FRANCIS PICABIA (1879-1953) MAX ERNST (1891-1976) MAN RAY (1890-1976) A L G U N S D O S G R A N D E S R E P R E S E N T A N T E S D O M O V I M E N T O . PRINCIPAIS ARTISTAS NEODADA CONTEXTO HISTÓRICO. ROBERT RAUSCHENBERG, JASPER JOHNS E LOUISA NEVELSON. (1952-1970) Robert Rauschenberg: Monogram, DADA ART (POEMA; TEATRO E LIVROS). LITERATURA MÚSICA E DANÇA. PINTURA, FOTOGRAFIA E CINEMA. ESCULTURA. ARQUITETURA E 1 2 3 4Ramón Alva de la Canalca: Nobody's Café, 1930. Poesia sonora de Kurt Schwitters - "Ursonate" (1922-32). "1928 Dadaist Film" do Diretor Hans Richter. Bonzo Dog Doo Dah Band - "In the Urban Spaceman". VÍDEOS: Alice Bailly: Self- Portrait, 1917. Francis Picabia: Catch as Catch Can, 1913. Man Ray: O Beijo, 1922. Vlado Milunić e Frank Gehry: A Casa Dançante, 1994-1996. Praga, República Theca. Frank Gehry: Hotel Marques de Riscal, 2003- 2006. Elciego, Espanha. Marcel Duchamp: A Fonte, 1917. Ready-made urinol invertido. Raoul Hausmann: Cabeça Mecânica, 1919-1920. PRIMEIRO MANIFESTO Manifesto de abertura da primeira soirée Dadá, Hugo Ball, 14 de Julho de 1916, Zurique. "Dadá é uma nova tendência da arte. Dadá vem do dicionário. É bestialmente simples. Em francês quer dizer "cavalo de pau" . Em alemão: "Não me chateies, faz favor, adeus, até à próxima!" Em romeno: "Certamente, claro, tem toda a razão, assim é. Sim, senhor, realmente. Já tratamos disso." E assim por diante. Uma palavra internacional. Apenas uma palavra e uma palavra como movimento. É simplesmente bestial. Ao fazer dela uma tendência da arte, é claro que vamos arranjar complicações. Psicologia Dadá, literatura Dadá, burguesia Dadá e vós, excelentíssimo poeta, que sempre poetastes com palavras, mas nunca a palavra propriamente dita. Guerra mundial Dadá que nunca mais acaba, revolução Dadá que nunca mais começa. Dadá, vós, amigos e Também poetas, queridíssimos Evangelistas." "Como conquistar a eterna bem aventurança? Dizendo Dadá. Como ser célebre? Dizendo Dadá. Com nobre gesto e maneiras finas. Até à loucura, até perder a consciência. Como desfazer-nos de tudo o que é enguia e dia-a-dia, de tudo o que é simpático e linfático, de tudo o que é moralizado, animalizado, enfeitado? Dizendo Dadá. Dadá é a alma-do-mundo, Dadá é o Coiso, Dadá é o melhor sabão-de-leite-de- lírio do mundo. Leio versos que não pretendem menos que isto: dispensar a linguagem. Tudo depende da ligação e de esta ser um pouco interrompida. Não quero nenhuma palavra que tenha sido descoberta por outrem. Todas as palavras foram descobertas pelos outros. Quero a minha própria asneira, e vogais e consoantes também que lhe correspondam. Se uma vibração mede sete centímetros, quero palavras que meçam precisamente sete centímetros." MANIFESTO DO SENHOR ANTIPYRINA " Dadá é a nossa intensidade: ergue as baionetas sem consequência a cabeça samatral do bebê alemão; Dadá é a vida sem pantufas e paralelas, que é por e contra a unidade e decididamente contra o futuro; sabemos de ciência certa que o nosso cérebro vai transformar-se em almofada confortável, que o nosso antidogmatismo é tão exclusivo como o funcionário, que não somos livres e gritamos liberdade; estrita necessidade sem disciplina e moral e cuspimos na humanidade." Tristan Tzara. " Dadá permanece no quadro europeu das fraquezas, mas assim como assim é merda para enfeitarmos o jardim zoológico da arte com todas as bandeiras consulares. Somos diretores de circo e assobiamos por entre os ventos das feiras anuais, no meio dos claustros, dos bordéis, dos teatros, das realidades, dos sentimentos, dos restaurantes, ohi, hoho, bang, bang." DADAÍSMO NO BRASIL PRINCIPAIS ARTISTAS. OBRAS FAMOSAS. CONTEXTO HISTÓRICO. Ismael Nery: Auto Retrato, 1922. Ismael Nery: Amantes, 1924. Flavio De Carvalho: Mulheres, 1968. CRÍTICA "O QUE ESTAMOS CELEBRANDO É AO MESMO TEMPO UMA PALHAÇADA E UMA MISSA DE RÉQUIEM." MOVIMENTO ANÁRQUICO. ESTABLISHMENT. CELEBRAÇÃO DA INFANTILIDADE. CRÍTICA A GUERRA. Marcel Duchamp: L.H.O.O.Q, 1919. Marcel Duchamp: Belle Haleine 1921. DINÂMICA: A turma será dividida em dois grupos iguais. Deverão utilizar as figuras e revistas para fazer a colagem com o auxilio de tesoura e cola. A melhor tela vence! EXEMPLOS: Rauol Hausmann: O Crítico da Arte, 1919- 1920. Rauol Hausmann: ABCD, 1920. Hannah Hoch, Buquê de Olhos, 1930.
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