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AEC – Aulas 3 e 4 5 e 6_história do behaviorismo_Determinismo versus Livre-arbítrio.ppt

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Introdução à AEC – Aulas 3 e 4: Introdução ao Behaviorismo
BEHAVIORISMO: DEFINIÇÃO E HISTÓRIA
Idéia central do Behaviorismo = “É possível uma ciência do comportamento”
Muitos behavioristas defendem que o objeto de estudo da Psicologia enquanto ciência deve ser o comportamento
Behaviorismo é um conjunto de ideias sobre a ciência Análise do Cpto. Portanto, o Behaviorismo é a filosofia que embasa essa ciência.
Como filosofia que respalda a ciência do cpto, o behavioirsmo oferece uma visão alternativa – que muitas vezes vai contra o pensamento tradicional – sobre o agir. 
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Introdução à AEC – Aulas 3 e 4: Introdução ao Behaviorismo
1. De filosofia a ciência
Todas as ciências – astronomia, física, química, biologia – tiveram sua origem na filosofia, e eventualmente se separaram dela.
Características da filosofia:
O raciocínio da filosofia parte de suposições para conclusões. Seus argumentos tomam a forma “se isto, então aquilo”. 
A verdade filosófica é absoluta: se as premissas forem enunciadas explicitamente e se o raciocínio for correto, as conclusões seguem-se necessariamente.
As suposições filosóficas se referem a abstrações além do universo natural (Deus, harmonia, formas ideais, ....) 
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Introdução à AEC – Aulas 3 e 4: Introdução ao Behaviorismo
1. De filosofia a ciência
Características da ciência:
O raciocínio científico parte de resultados empíricos. Seus argumentos se baseiam nos resultados das seguintes perguntas: “Isto foi observado? Que verdade poderia levar a essa observação? Quais as variáveis envolvidas nessa obs?” 
A verdade filosófica é sempre relativa e provisória: é relativa à observação e suscetível de não ser confirmada por novas observações.
As suposições científicas usadas na construção de teorias referem-se apenas ao universo natural e sua possível forma de organização.
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Introdução à AEC – Aulas 3 e 4: Introdução ao Behaviorismo
2. Psicologia Objetiva
Características da ciência:
O raciocínio científico parte de resultados empíricos. Seus argumentos se baseiam nos resultados das seguintes perguntas: “Isto foi observado? Que verdade poderia levar a essa observação? Quais as variáveis envolvidas nessa obs?” 
A verdade científica é sempre relativa e provisória: é relativa à observação e suscetível de não ser confirmada por novas observações.
As suposições científicas usadas na construção de teorias referem-se apenas ao universo natural e sua possível forma de organização.
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Introdução à AEC – Aulas 3 e 4: Introdução ao Behaviorismo
3. Psicologia Comparativa
Características da ciência:
O raciocínio científico parte de resultados empíricos. Seus argumentos se baseiam nos resultados das seguintes perguntas: “Isto foi observado? Que verdade poderia levar a essa observação? Quais as variáveis envolvidas nessa obs?” 
A verdade filosófica é sempre relativa e provisória: é relativa à observação e suscetível de não ser confirmada por novas observações.
As suposições científicas usadas na construção de teorias referem-se apenas ao universo natural e sua possível forma de organização.
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Introdução à AEC – Aulas 3 e 4: Introdução ao Behaviorismo
4. A primeira versão do behaviorismo
Características da ciência:
O raciocínio científico parte de resultados empíricos. Seus argumentos se baseiam nos resultados das seguintes perguntas: “Isto foi observado? Que verdade poderia levar a essa observação? Quais as variáveis envolvidas nessa obs?” 
A verdade filosófica é sempre relativa e provisória: é relativa à observação e suscetível de não ser confirmada por novas observações.
As suposições científicas usadas na construção de teorias referem-se apenas ao universo natural e sua possível forma de organização.
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Introdução à AEC – Aulas 5 e 6: Livre-arbítrio versus Determinismo
LIVRE-ARBÍTRIO VERSUS DETERMINISMO
1. Definições
Se o comportamento é o objeto de estudo da Psicologia, então, deve-se assumir que este objeto, assim como qualquer outro objeto de estudo científico:
É ordenado
Pode ser explicado
Pode ser previsto desde que se tenha os dados necessários
Pode ser controlado desde que se tenha os meios necessários
Esse conjunto de características é denominado DETERMINISMO = noção de que o cpto é determinado unicamente pela hereditariedade e pelo ambiente (físico e/ou social)
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Introdução à AEC – Aulas 5 e 6: Livre-arbítrio versus Determinismo
LIVRE-ARBÍTRIO VERSUS DETERMINISMO
1. Definições
O determinismo é oposto ao livre-arbítrio pois este supõe um terceiro elemento além da hereditariedade e do ambiente, supões algo dentro do indivíduo. 
A noção convencional de livre-arbítrio envolve a ideia de que a escolha é realmente independente e indeterminada.
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Introdução à AEC – Aulas 5 e 6: Livre-arbítrio versus Determinismo
LIVRE-ARBÍTRIO VERSUS DETERMINISMO
2. Argumentos pró e contra o livre-arbítrio
“Para provar o livre-arbítrio (em outras palavras, contestar o determinismo) seria necessário que, embora se conhecessem todos os possíveis fatores determinantes de um ato, a consumação desse ato assumisse sentido contrário ao previsto. Como na prática esse conhecimento perfeito é impossível, o conflito entre determinismo e livre-arbítrio nunca poderá ser resolvido por demonstração” (Bawn, 2006. p. 26)
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Introdução à AEC – Aulas 5 e 6: Livre-arbítrio versus Determinismo
LIVRE-ARBÍTRIO VERSUS DETERMINISMO
2. Argumentos pró e contra o livre-arbítrio 
Já que a persuasão pela prova é impossível, então, a aceitação do determinismo ou do livre-arbítrio deve depender das consequências dessa crença, e essas consequencias podem ser sociais ou estéticas
2.1 Argumentos sociais
 Examinar exemplos de detentos, eleições...
Por razões sociais, talvez seja útil acreditar no livre, mesmo que ele não possa ser demonstrado 
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Introdução à AEC – Aulas 5 e 6: Livre-arbítrio versus Determinismo
LIVRE-ARBÍTRIO VERSUS DETERMINISMO
2. Argumentos pró e contra o livre-arbítrio 
2.1 Argumentos estéticos
Pode-se argumentar que o livre-arbítrio é simplesmente um nome para a ignorância dos determinantes do cpto
 Indepentente de quanto se saiba, ainda assim não se pode prever exatamente o que uma pessoa fará em determinada situação. Essa imprevisibilidade é às vezes considerada prova de livre-arbítrio.
-- O clima é tb imprevisível mas não o consideramos como produto de livre-arbítrio
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Introdução à AEC – Aulas 5 e 6: Livre-arbítrio versus Determinismo
2.1 Argumentos estéticos
Aceitar o livre-arbítrio na psicologia enquanto ciência implicaria em fixá-la a um padrão superior aos das outras ciências naturais:
Como um evento não-natural, como o livre-arbítrio, pode causar um evento natural? 
Eventos naturais podem levar a outros eventos naturais, porque podem estar relacionados um com o outro no tempo e no espaço.
Por definição, coisas não-naturais não podem ser localizadas no tempo e no espaço.
A conexão entre o livre-arbítrio e a ação é um mistério (não pode ser elucidada). O objetivo da ciência de explicar o mundo EXCLUI MISTÉRIOS QUE NÃO PODEM SER DESVENDADOS
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Introdução à AEC – Aulas 5 e 6: Livre-arbítrio versus Determinismo
2.1 Argumentos estéticos
Aceitar o livre-arbítrio na psicologia enquanto ciência implicaria em fixá-la a um padrão superior aos das outras ciências naturais:
Como um evento não-natural, como o livre-arbítrio, pode causar um evento natural? 
Eventos naturais podem levar a outros eventos naturais, porque podem estar relacionados um com o outro no tempo e no espaço.
Por definição, coisas não-naturais não podem ser localizadas no tempo e no espaço.
A conexão entre o livre-arbítrio e a ação é um mistério (não pode ser elucidada). O objetivo da ciência de explicar o mundo EXCLUI MISTÉRIOS QUE NÃO PODEM SER DESVENDADOS
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