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Resumo - Diabetes

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Diabetes 1
Diabetes
Principais órgãos responsáveis pela degradação periférica são: fígado, rins e placenta
Mecanismos que podem estar ligados a exacerbação da resistência insulínica: aumento dos ácidos 
graxos livres circulantes (FFA), diminuição da adiponectina e secreção pelo tecido adiposo de citocinas (ex: o 
fator de necrose tumoral alfa e a IL-6)
Avaliação da resistência insulínica: indicam grande chance do paciente ter, de maneira acessível
cintura abdominal (>90)
TGL (>177)
Relação cintura/estatura (>0,5)
Circunferência do pescoço (34cm para mulheres e 37cm para os homens)
Susceptibilidade gênica DM1: mais de 90% apresentam HLA DR3 e/ou DR4; gêmeos monozigóticos tem 
risco de 50%, dizigóticos e irmãos que não são gêmeos risco de 6%
Gene associado a proteção: DR2
Marcadores da autoimunidade:
Anticorpo anti-ilhota 
Anticorpo anti-insulina 
Anticorpo antiproteína 2 
Anticorpo antitransportador 8 de zinco
Doenças autoimunes em pacientes com DM1:
Tireoidite de Hashimoto (20%) 
Doença celíaca (7-10%) 
Doença de Addison (<1%) 
Síndrome Poliglandular Autoimune I e II
Critérios para rastreamentos do DM2 em adultos assintomáticos
→ + 45 anos
→ Sobrepeso ou obesidade
→ + um fator de risco dentre os seguintes: história familiar de DM2 em parente de primeiro grau; etnias de 
alto risco; história de doença cardiovascular; HAS; HDL < 35; Triglicérides > 250; síndrome dos ovários 
policísticos; sedentarismo; presença de acantose nigricans; paciente com pré-diabetes; história de 
diabetes gestacional; HIV+
Anormalidade fetal mais comum referente a DM gestacional: macrossomia; ocorre pela oferta elevada de 
glicose no sangue; quando o bebê nasce, tem que cuidar com o risco de hipoglicemia porque ele recebia 
muita glicose e o corpo muitas vezes não consegue fazer essa compensação
Confirmação laboratorial:
Glicemia de jejum: é o método mais simples e de menor custo. É realizada a glicemia plasmática com 
um jejum mínimo de 8h (deve estar entre 70 a 99) 
Diabetes 2
Hemoglobina glicada: pode ser considerada no diagnóstico. É a média glicêmica dos últimos 3 meses; 
jejum desnecessário; Utilizado para acompanhamento e ajuste da terapia 
Teste oral de tolerância a glicose: glicemia de jejum e 2h após 75g de glicose oral (após 2h deve estar 
< 140)
💡 Glicemia de jejum e HbA1c quando feitos na mesma coleta aumentam a sensibilidade
Critérios de diagnóstico:
💡 Pré-diabetes: Glicemia casual: o paciente não está em jejum e possui todos os sintomas, pedir a 
glicemia na hora, se der maior que 200, confirma-se que o paciente é diabético. Sem necessidade 
de 2 medidas. TOTG também não precisa de 2 medidas
Indicações para TOTG
→ Glicemia de jejum alterada (≥100 e <126mg/dl) 
→ Diagnóstico de diabetes gestacional 
→ Presença de complicações crônicas compatíveis com DM e glicemia de jejum normal 
→ Presença de muitos fatores de risco
Rastreamento:
repetição do rastreamento para DM e pré-diabetes: intervalos, no mínimo 3 anos; intervalos mais curtos 
caso tenha ganho de peso acelerado ou mudança de fatores de risco
em adultos com exames normais, porém com mais de um fator de risco para DM2 → intervalo para 
rastreamento não deve ser superior a 12 meses 
Diagnóstico de DM gestacional
Solicita-se glicemia de jejum
Se ≥ 126mg/dl → DM pré-gestacional 
Se ≥ 92 e < 126 → DM gestacional 
Diabetes 3
❕Em ambos os casos repetir a glicemia para confirmar 
Se < 92 reavaliar entre 24 e 28 semanas de gestação
TOTG na gestante
Fazer com 75g de glicose oral e coletar: jejum, 1h e 2h após. Deve ser feita entre 24 e 28 semanas 
Ponte de corte para o diagnóstico (basta um):
→ Jejum ≥ 92 mg/dl 
→ 1h ≥ 180 mg/dl 
→ 2h ≥ 153mg/dl
Nathália Farias

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