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A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE E DO MERCADO FINANCEIRO PARA A GETÃO INDUSTRIAL

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	A CONTABILIDADE NA ATUALIDADE E A INDÚSTRIA	�
42.1	SETOR INDUSTRIAL NA ATUALIDADE	�
42.2	A CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA DE GERAÇÃO DE VALOR PARA AS INDÚSTRIAS	�
52.3	DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS OBRIGATÓRIOS	�
83	CONTABILIDADE DE CUSTOS INDUSTRIAIS	�
83.1	PRINCIPAIS TERMINOLOGIAS UTILIZADAS NA CONTABILIDADE DE CUSTOS E INDUSTRIAL	�
93.2	FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA COM BASE NOS CUSTOS	�
93.3	FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA COM BASE NO MERCADO	�
104	O MERCADO FINANCEIRO	�
104.1	O GESTOR INDUSTRIAL DEVE ANALISAR A ATUAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO NO SEU NEGÓCIO? O QUE EXATAMENTE DEVE SER ANALISADO?	�
104.2	COMO UMA INDUSTRIA PODE APLICAR OS RECURSOS EXCEDENTES(LUCROS)?	�
114.3	CITE DOIS EXEMPLOS DE CAPITAL DE TERCEIROS COMENTANDO SOBRE ELES	�
135	A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA INDÚSTRIA	�
135.1	A ANÁLISE DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E PONTO DE EQUILÍBRIO NA CONTABILIDADE	�
135.2	O QUANTO A GESTÃO DE CUSTOS PODE INTERFERIR NAS DECISÕES DE PREÇO, RENTABILIDADE DO PRODUTO E GERENCIAMENTO DE SEU CUSTO.	�
156	CONCLUSÃO	�
�REFERÊNCIAS.........................................................................................................16
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INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo apontar a importância da Contabilidade para a Gestão Industrial, sabe-se que a indústria brasileira sofreu contínuas e profundas transformações durante as últimas décadas, e com ela a contabilidade também evoluiu, o que também gerou crescimento em outros setores da economia.
Hoje a Contabilidade é uma ferramenta de extrema importância para o bom êxito de um negócio, uma vez que o contador está envolvido diretamente na tomada de decisões.
Exploramos nesta dissertação conceitos importantes para a contabilidade industrial, como suas nomenclaturas e a gestão dos custos, dando ênfase à importância do contador para a tomada de decisões e um ponto de equilíbrio dentro da organização.
A contabilidade de custos coleta, classifica e registra os dados operacionais das diversas atividades da entidade, denominados de dados internos,bem como, algumas vezes, coleta e organiza dados externos. Os dados coletados podem ser tanto monetários como físicos, daí sua extrema importância.
A CONTABILIDADE NA ATUALIDADE E A INDÚSTRIA
SETOR INDUSTRIAL NA ATUALIDADE
 A indústria brasileira tem passado por contínuas e profundas transformações ao longo das duas últimas décadas. Fundamental para dispor-se de uma economia diversificada, complexa e competitiva, ela agrega valor aos produtos e serviços nacionais, ao gerar transformações nos insumos e matérias primas.
E ela vem ressentindo aparentemente destas mudanças, especialmente geradas por choques do petróleo, elevadas taxas de juros reias, uma carga fiscal crescente e a abertura aos exterior das relações comerciais, entre outros fatores.
		 Portanto, pode-se afirmar que a indústria está em crise e perde-se em firmeza? Os indicadores mostram que no plano geral, a indústria está em franca retomada seletiva, isto significa que não é bom generalizar. Existem diferenças intra-setoriais marcantes, a demanda muda, os mercados mudam, logo a produção e seus sistemas de suprimento também se alteram. A taxa de investimento da economia está despencando, especialmente na indústria.
 No BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), mesmo com linhas de financiamento a juros quase zero, a demanda por crédito está parada.
 Segundo dados do IBGE a produção da indústria brasileira recuou 0,9% em fevereiro, com relação ao mês anterior, em janeiro a atividade fabril havia avançado 0,3%, depois de interromper duas altas seguidas. Segundo o gerente de Indústria do IBGE, André Macedo, com a entrada do mês de fevereiro, o total da indústria está 10% abaixo do pico da produção industrial. ‘’Ou seja, desde junho de 2013, a gente tem claramente trajetória descendente de uma produção industrial.’’
A CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA DE GERAÇÃO DE VALOR PARA AS INDÚSTRIAS
As novas tendências competitivas trouxeram consigo uma maior preocupação quanto ao desempenho das empresas na criação de valor para seus acionistas. Para permanecerem no mercado, as empresas tiveram que se manter cada vez mais competitivas, aferindo lucros crescentes para seus empresários; tiveram que se adaptar a este novo quadro competitivo garantindo assim seu espaço neste ambiente globalizado.
A lógica básica de que o valor criado resulte em acréscimo ao valor investido, portanto torna-se crucial um sistema de gestão que permita a identificação e a mensuração da contribuição da atividade financeira no processo de criação de valor. O contador ou a contabilidade, tem esta função, de mensurar os custos, fazendo com que assim o valor da mercadoria ou serviço seja maior que a dos custos, ou seja, do que foi gasto para a fabricação ou efetivação do serviço, bem como matéria prima, mão de obra, maquinário, entre outros.
DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS OBRIGATÓRIOS
	 As demonstrações contábeis que obrigatoriamente deverão ser incluídas no livro diário, como regra geral, destacamos o conjunto das demonstrações contábeis que está previsto no item 10 da NBC TG 26 (Res. CFC 1.185/09):
A – Balanço patrimonial ao final do período;
B – Demonstração do resultado do período;
C – Demonstração do resultado abrangente do período;
D – Demonstração das mutações do patrimônio líquido do período;
E – Demonstração dos fluxos de caixa do período;
F – Demonstração do valor adicionado do período, conforme NBC TG 09 – Demonstração do Valor Adicionado, se exigido legalmente ou por algum órgão regulador ou mesmo se apresentada voluntariamente;
G - Notas explicativas, compreendendo um resumo das políticas contábeis significativas e outras informações explanatórias;
H – Balanço patrimonial no inicio do período mais antigo comparativamente apresentado quando a entidade aplica uma política contábil retrospectivamente ou procede à reapresentação retrospectiva de itens das demonstrações contábeis, ou ainda quando procede à reclassificação de itens de suas demonstrações contábeis. (Redação alterada pela Resolução CFC n° 1.376/11).
		 As pequenas e médias empresas (PME’s) podem, por opção, adotar a NBCT G 1000 – Contabilidade para pequenas e médias empresas. A citada norma, no que se refere as Demonstrações Contábeis, apresenta como conjunto completo das demonstrações contábeis àquelas definidas no item 3.17 e 3.18:
3.17
A - Balanço patrimonial ao final do período;
B - Demonstração do resultado do período de divulgação;
C - Demonstração do resultado abrangente do período de divulgação. A demonstração do resultado abrangente pode ser apresentada em quadro demonstrativo próprio ou dentro das mutações do patrimônio líquido. A demonstração do resultado abrangente, quando apresentada separadamente, começa com o resultado do período e se completa com os itens dos outros resultados abrangentes;
D - Demonstração das mutações do patrimônio líquido para o período de divulgação;
E - Demonstração dos fluxos de caixa para o período de divulgação;
F - Notas explicativas, compreendendo o resumo das políticas contábeis significativas e outras informações explanatórias.
3.18 - Se as únicas alterações no patrimônio líquido durante os períodos para os quais as demonstrações contábeis são apresentadas derivarem do resultado, de distribuição de lucro, de correção de erros de períodos anteriores e de mudanças de políticas contábeis, a entidade pode apresentar uma única demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados no lugar da demonstração do resultado abrangente e da demonstração das mutações do patrimônio líquido.
(Obs.: Definição e alcance da NBCT G 1000 – vide item P7 e 1.2 a 1.6 – resolução CFC 1.255/09).
 Ainda comrelação a quais Demonstrações Contábeis são obrigatórias, ressaltamos que tratamento diferenciado pode ser observado pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, isso considerando a resolução do CFC 1.418/12 que aprovou a ITG 1000.
 A ITG 1000 define como obrigatória a elaboração do Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado e as Notas Explicativas ao final de cada exercício social.
 Apesar de não serem obrigatórias, para as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, a elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa, a Demonstração do Resultado Abrangente e a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido é estimulada pelo Conselho Federal de Contabilidade.
 Destaca-se que “Microempresa e Empresa de Pequeno Porte” tratam-se da sociedade empresária; da sociedade simples; da empresa individual de responsabilidade limitada ou do empresário a que se refere o Art. 966 da Lei n.º 10.406/02, que tenha auferido, no ano calendário anterior, receita bruta anual até os limites previstos nos incisos I e II do Art. 3º da Lei Complementar n.º 12
CONTABILIDADE DE CUSTOS INDUSTRIAIS
PRINCIPAIS TERMINOLOGIAS UTILIZADAS NA CONTABILIDADE DE CUSTOS E INDUSTRIAL
 As principais nomenclaturas utilizadas na contabilidade de custos são: gasto, custo, despesa, perda, desembolso e investimento. Vamos falar um pouco de cada uma delas:
 Gastos: É representado por toda e qualquer aquisição de bem ou serviço que a empresa faça, ou seja, luz, água, mão de obra, compra de materiais, entre outros.
 Custo: Todo gasto ocorrido na produção de um bem ou na prestação de um serviço. Sendo assim, todo bem ou serviço que for consumido para gerar um novo bem ou serviço será custo. Como exemplo de custos tem-se o consumo de matéria prima na produção, salários dos funcionários da fábrica, depreciação, aluguel, energia elétrica utilizada na fábrica, consumo de água, entre outros.
 Despesa: Bem ou serviço consumido para a obtenção de receitas. As despesas são gastos que a empresa incorre buscando obter receitas. Como exemplo temos o consumo de energia elétrica nos departamentos de vendas e administrativos.
 Perda: Consumo de bem ou serviço de forma involuntária (sem que a empresa desejasse). São gastos que a empresa incorre, porém, tem características de anormalidade ou involuntariedade, ou seja, aconteceu sem a empresa desejar ou sem que pudesse prever. Como exemplo temos incêndio ou enchente no balcão da fábrica.
 Desembolso: É o pagamento pela aquisição de bem ou serviço. O desembolso representa a saída de dinheiro da empresa através do pagamento, sendo assim, essa sida pode ocorrer antes, durante, ou depois do bem já entregue ou serviço já prestado. Como exemplo podemos citar a compra de matéria prima à vista.
 Investimento: São os gastos que a empresa incorre visando por meio deles obter benefícios nos períodos futuros. São aquisições de bens ou serviços que são registrados no ativo da empresa. Investimento é todo gasto pela aquisição de produtos ou serviços que trarão benefícios à empresa, podendo ser por um longo período, como a compra de um imóvel, que beneficiará a empresa por muito tempo ou por um curto período, como a compra de estoque.
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA COM BASE NOS CUSTOS
 Quando os preços de venda utilizam o custo como base de sua formação, o objetivo passa a ser a definição de um mark-up divisor ou multiplicador.
	 Esse mark-up é um valor ou percentual que aglutina os elementos que compõem o preço de venda, ou seja, o custo, as despesas e o lucro.
 Vários são os critérios de formação de preços, custo pleno ou por absorção, que são iguais ao custo total de produção mais um acréscimo para as despesas de venda e administração, este método de custeamento é o púnico aceito pelo regulamento do importo de renda. Os processos de custeamento por RKW, ABC, CUSTEIRO VARIÁVEL, E CUSTO META também são válidos para formação de preços.
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA COM BASE NO MERCADO
Este método apresenta uma evolução em relação ao anterior, pois a empresa começa a avaliar o mercado antes de definir seus preços. Porém, ao balizarmos os preços com base apenas na concorrência, ficamos reféns de uma política de preços que pode não ser a ideal para nossa empresa. Este método apresenta um risco para a lucratividade caso a empresa se comporte passivamente em relação ao mercado, o que também poderá gerar uma guerra de preços.
O MERCADO FINANCEIRO
O GESTOR INDUSTRIAL DEVE ANALISAR A ATUAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO NO SEU NEGÓCIO? O QUE EXATAMENTE DEVE SER ANALISADO?
 Sim, pois quanto mais informações obtiver melhor será seu desempenho na tomada de decisões no negócio, além de se preparar para atender a demanda do mercado naquele momento.
 De forma a alcançar a sobrevivência e desenvolvimento pretendido pela empresa, a avaliação e interpretação da situação econômico-financeira de uma empresa centra-se nas seguintes questões fundamentais:
Equilíbrio financeiro;
Rentabilidade dos capitais;
Crescimento;
Risco;
Valor criado pela gestão.
COMO UMA INDUSTRIA PODE APLICAR OS RECURSOS EXCEDENTES(LUCROS)?
 .Saber distinguir ‘saldo positivo’ de ‘lucro’ é importante, pois assim entenderemos se uma empresa realmente está gerando bons resultados ou se simplesmente esta passando por um período bom de caixa.
 Quando realmente é determinado que a empresa gera lucros, é preciso definir como e quando fazer a distribuição. Os três caminhos mais comuns são reinvestir em capital de giro, na estrutura na empresa ou no longo prazo.
 É sempre bom manter certa quantia em dinheiro (ou em investimentos de curto prazo) para eventuais necessidades. Quando uma empresa cresce e assume contratos maiores, vale reestudar o fluxo de caixa para prever possíveis faltas.
 Assim, para períodos de caixa baixo, ter uma reserva possibilitará passar por estes momentos sem sufocos e sem utilizar de dinheiro de terceiros (pagando juros, consequentemente). Para empresas novas, que sentem mais a sazonalidade, ou que ainda não possuem um bom planejamento financeiro, vale guardar certo capital de giro pelo menos até entender o mercado e conhecer seus altos e baixos.
 Seja em máquinas, veículos, modernização de sistemas ou treinamento da equipe, é sempre bom manter uma empresa atualizada, moderna, com equipamentos novos e confiáveis. Isso garantirá satisfação dos clientes, confiabilidade nos processos produtivos, aumento (ou garantia) de vendas e uma imagem de empresa próspera, tanto aos clientes quanto aos colaboradores.
 Pode-se dizer que é “obrigação” de qualquer gestor manter parte do lucro de uma empresa reinvestido nela própria. É o ideal para empresas mais antigas, tradicionais ou que atendam um público exigente por tendências.
 Quando uma empresa faz pagamentos regulares de dividendos/lucros aos seus sócios, isso também pode ser considerado um reinvestimento. Satisfeitos, os sócios costumam alavancar o negócio ainda mais, muitas vezes fazendo a injeção de capital na própria empresa, seja em novos departamentos ou filiais em outras cidades.
 Assim, alguns empresários já programam investimentos de médio e longo prazo, aplicando parte do lucro da empresa em investimentos bancários ou imóveis, no intuito de ampliar sua atuação no futuro.
CITE DOIS EXEMPLOS DE CAPITAL DE TERCEIROS COMENTANDO SOBRE ELES
O capital de terceiros refere-se apenas a recursos externos à empresa, como exemplo temos empréstimos ou financiamentos: Compra de um imóvel financiado pelo banco em doze vezes (financiamentoa pagar) ou compra de mercadorias (estoque) com pagamento a prazo.
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA INDÚSTRIA
A ANÁLISE DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E PONTO DE EQUILÍBRIO NA CONTABILIDADE
 Ponto de equilíbrio é o valor ou a quantidade que a empresa precisa vender para cobrir o custo das mercadorias vendidas, as despesas variáveis e as despesas fixas. No ponto de equilíbrio, a empresa não terá lucro nem prejuízo. A partir do conhecimento do ponto de equilíbrio por serviço, a unidade poderá analisar a quantidade mínima de serviço a ser prestado com vistas a obter um resultado satisfatório.
 Margem de Contribuição é quantia em dinheiro que sobra do preço de venda de um produto, serviço ou mercadoria após retir o valor do custo variável unitário. Esta quantia é que irá garantir a cobertura do custo fixo e o lucro, após a empresa ter atingido o Ponto de equilíbrio, ou ponto crítico de vendas (Break-even-point).
A margem de contribuição é calculada da seguinte forma:
Margem de contribuição(MC) =
Preço de Venda(PV) – Custo da Mercadoria Vendida(CMV) – Despesas Variáveis(DV).
(MC= PV-CMV-DV)
O QUANTO A GESTÃO DE CUSTOS PODE INTERFERIR NAS DECISÕES DE PREÇO, RENTABILIDADE DO PRODUTO E GERENCIAMENTO DE SEU CUSTO.
A Contabilidade de Custos apresenta-se como um instrumento de gestão à medida que suas informações demonstrem clareza, coerência, confiabilidade e em tempo hábil. Entre as informações relevantes, podem ser citadas a apuração do custo real de cada produto e serviço, a margem de contribuição, o ponto de equilíbrio, a margem de segurança operacional, a apuração do preço de venda (orçamento), os resultados obtidos com a fabricação e venda de produtos e prestação de serviços, entre outras que são necessárias para o planejamento e controle da organização.
CONCLUSÃO
 Diante de tudo que foi exposto podemos dizer que a Contabilidade e o Mercado Financeiro podem definir através da tomada de decisões o processo lucrativo da empresa, maximizando os lucros e valor de seus patrimônios, podendo assim largar na frente de suas concorrentes e obter sucesso no mercado. A análise financeira feita pelo contador, através de dados coletados, torna mais estável e eficiente a instituição garantindo sua sobrevivência em tempos de mudanças tão repentinas.
 A Contabilidade de Custos vem se adaptando conforme as necessidades atuais, buscando uma melhoria nas informações por ela extraídas, essas informações ajudam no processo de tomada de decisões, pois como um sistema de informação disponibiliza de dados que auxiliam no planejamento, orçamento e controle. 
		Podemos assim concluir que quanto mais intensa a concorrência a que estiver submetida uma empresa, mais importante ser· dispor de um sistema de custos que lhe permita conhecer seus custos e, a partir daí, encontrar uma posição vantajosa diante de seus concorrentes.
REFERÊNCIAS
LEONE, George. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2000.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2001
BASSO, Irani Paulo. Contabilidade Geral básica. Ijuí: Editora Unijui, 2000. 
BONFIM, Amorim. PASSARELLI, João. Custos e Formação de Preços
. 4.ed.São Paulo:IOB Thomson, 2006. 
BRUNI, A. L; FAMÁ R. Gestão de Custos e Formação de Preços. 3 ed. São Paulo: Atlas 2004. 
KROETZ, C E; VIEIRA, E.P. Noções Básicas de Contabilidade de Custos. 
Apostila Contabilidade de Custos I Ijuí: Unijui, Março, 2007. 
VIEIRA, Euselia Paveglio. Métodos de custeio- Análise Custo, Volume e Lucro. Apostila Contabilidade Custos II, Unijui, Ijuí, 2009. 
BACKER, Morton; JACOBSEN, Lyle E. Contabilidade de Custos. Rio de Janeiro: McGraw
FLORENTINO, Americo Matheus: Custos: princípios, cálculos e contabilização. 9 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1984.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1988.
MATZ, Adolph; CURRY, Othel J; FRANK, George W. Contabilidade de Custos.
São Paulo: Atlas, 1974.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DÉBORA FERNANDES RAMOS
A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE E DO MERCADO FINANCEIRO PARA A GETÃO INDUSTRIAL
João Monlevade
2015
DÉBORA FERNANDES RAMOS
A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE E DO MERCADO FINANCEIRO PARA A GETÃO INDUSTRIAL
Trabalho de Gestão Financeira e Orçamento Empresarial apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Contabilidade de Custos e Industrial, Gestão de Custos, Estruturas das Demonstrações, Mercado Financeiro e de Capitais.
Orientador: Prof.(a) Carla Patrícia Rodrigues Ramos
Valdeci da Silva Araújo
					 Regiane Alice B. Moraes
 Merris Mozer
					 Sebastião de Oliveira
João Monlevade
2015

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