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DIREITO ADMNISTRATIVO I CADERNO

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DIREITO ADMNISTRATIVO I 
		24/02/2015
Noções gerais/ histórico
Função administrativa 
Regime jurídico administrativo
 
Século XVIII, vario filósofos tentaram repensar o funcionamento do estado, de forma a limitar o absolutismo até então vigente, as mudanças surgiram, a partir da conhecida teoria da repartição dos poderes que foi adotada pela CF 1988 art. 2° no brasil. O texto constitucional prevê 3 poderes independentes e harmônicos entre si, EXECUTIVO- tem como função, administrar, LEGISLATIVO- tem como função, elaborar as leis, JUDICIARIO- tem como função, julgar conflitos decorrentes das leis existentes, estas funções, são chamadas funções típicas de cada poder além dessas cada poder exerce a chamada função atípica – acessório-.
Tripartição dos poderes, EXECUTIVO. LEGISLATIVO, JUDICIARIO 	Comment by Daniel: Cria a leis, Julga -presidente da república no crime de responsabilidade fiscal- CAMAR DOS DEPUTADOS
PODER EXECUTIVO
Função típica - função administrativa- administrar-.
Função atípica- função de legislar- ex. na edição de medidas provisórias-.
PODER LEGISLATIVO
Função típica- legislar.
Função atípica- julgar- julgar presidente da república por crime de responsabilidade-. Função administrativa.
PODER JUDICIARIO
Função típica- julgar.
Função atípica- administrativo.
 A função administrativa tem como objetivo, a satisfação dos interesses da coletividade, promover a organização e o funcionamento dos órgãos estatais, possibilitando o exercício das suas atividades.
, 
CARACTERISTICAS DO CONCEITO DE DIREITO ADMINISTRATIVO- o regramento está na CF 88 art. 37 e seguintes.
*pertence ao ramo de direito público.
*é considerado direito não codificado- não tem código- está nas legislações esparsas.
* direito considerado não contencioso, não tem um tribunal para ele especial -jurisdição única- cabe ao poder judiciário o julgamento de todos os conflitos, também os de direito administrativo.
* possui regras que se traduzem em Princípios Constitucionais- art.37 cap.
Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade, Eficiência.
*Tem como objeto de estudo da organização da estrutura da administração pública.
CONCEITO- direito administrativo, é o conjunto de normas e princípios, que, disciplinam a administração pública, tem como objetivo principal a satisfação do interesses coletivos.
2. FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO
*lei- fonte primaria do D.A.	Comment by Daniel: DIREITO ADMINISTRATIVO
*doutrina – sistema teórico de teses a plicáveis ao direito.
* jurisprudência- decisões dos tribunais, interpretadas como lei positivada. 
*costumes- exerce influência em razão de ausência de lei.
REGIME JURIDICO ADMINISTRATIVO
Se compõem de 2 polos, 1º prerrogativas ou privilégios, fundamentadas no princípio da supremacia do interesse público sobre o interesse privado, este princípio possibilita ao ente público, pratica de vários atos administrativos que não seriam aceitos entre particulares, 2º restrições, fundamentado no princípio da legalidade, através do qual só é permitido ao poder público o que a lei autoriza. 
	10/03/2015
Legalidade
Impessoalidade
Moralidade
Publicidade
Eficiência 
 
PRINCIPIO DA MORALIDADE-boa conduta, ético- é subjetivo.
	Este impõem ao poder público que pratique o ato administrativo dentro de um comportamento jurídico e adequado, não basta ser legal, mas também moral. L.8429/92 L. improbidade moral. Pratique o ato administrativo dentro de um comportamento ético e jurídico adequado.
PRINCIPIO DA INPESSOALIDADE- 
	Não utilizar o maquina publica para se auto promover. O agir da administração pública não se confunde com a pessoa física do seu agente.
PRINCIPIO DA PUBLICIDADE
	Todos os aos devem ser publicados, tornar público, controle da legalidade. Diz respeito a imposição legal de divulgação dos atos no órgão oficiais, diário oficial da união dos estado e municípios, principal objetivo deste princípio, é o controle da legalidade do ato bem como fazer que o mesmo, gere efeito, este está relacionado ao princípio da transparência. Exceção art. 5º LX CF.. o agir da administração, não se confunde com a pessoa física do seu agente, fica vedado a utilização de nome, imagem ou qualquer outra forma de prover-se. O tratamento coma coletividade também deve ser impessoal.
PRNCIPIO DA LEGALIDADE
	Sempre que houver violação dos princípios: remédios constitucionais Mandado de Segurança. Mandado de Injunção, Habeas Corpus, Ação Civil Pública.
	17/03/2015
PRINCIPIOS ADMINISTRATIVOS INFRACONSTITUCIONAIS
-P. de supremacia do interesse público- sempre que o gestor estiver diante de um interesse coletivo esse deve se sobrepor ao dto. do particular.
-P. de presunção de legalidade-pressuposto que todos atos adm. Praticados são legítimos.
-P. continuidade do serviço público- não podendo ser suspenso, sem a comunicação previa aos seus usuários. Ex. posto de saúde.
-P. isonomia ou igualdade- veda favoritismo. Ex. concurso público, licitação. 
-P. razoabilidade ou proporcionalidade- os fins dos AA devem ser razoáveis e proporcionais.
-P. de motivação-deve obrigatoriamente motivar seus atos:
*aqueles que neguem limite ou afetem direitos.
*aqueles eu imponham ou agravem deveres.
*aqueles que dispensam ou declaram inexigível no processo licitatório.
*aqueles que importem em anulação, revogação, ou consolidação do AA.
-P. de ampla defesa e contraditório-
-P. indisponibilidade do poder dever- tem obrigação legal de prestar o serviço aos administrados sob pena de serem punidos pela omissão
-P. auto tutela- poder público pode rever os AA praticados, com a possibilidade de anular aqueles que forem praticados sem observância dos requisitos legais.
-P.de segurança jurídica 
OBS: são princípios de observância obrigatória, assim como os constitucionais art. 37 CF.
	24/03/2015
 ATOS ADMINISTRATIVOS- cria direitos, gera efeitos.
Características:
- manifestação da vontade do poder público.
-praticado pela adm direta- união, estado, DF, municípios- pela adm indireta- autarquias, fundação publica, soc. De economia mista, empresa pública- pelos particulares que prestarem serviço sob regime de concessão ou permissão.
-sob regime jurídico de direito público. - princípio da legalidade-.
-está sujeito a controle de legalidade. - pela própria administração ou pelo poder judiciário-.
Elementos do ato:
-sujeito- competente-. Para praticar o ato deve ser compatível com a função. - irrenunciável, intransferível 	Comment by Daniel: Delegação- poder delegado a alguém para executar, não a competência. Do maior para o menor.Avocar- chamar para si responsabilidade- do maior para o menor.
-a forma- geralmente o AA tem a forma escrita, pois esta é indispensável do controle da legalidade dos atos. A forma do ato é o meio pelo qual a administração exterioriza a sua vontade. Além da forma escrita poder público se utiliza de outros meios para nos impor obrigações ou conferir direitos ex. semáforo, placas de sinalização, sons, gestos.
-objeto- aquilo que o ato prescreve-conteúdo-. Deve ser licito, certo, possível. Ex. demissão de um servidor público.
-motivo- corte de arvore protegida, legislação que proíbe serem cortadas.
-de fato: situação que motivo a reação pública. O corte da arvore protegida
-de direito: uma legislação que defina uma atitude passível de punição. Legislação que proíbe seu corte.
-finalidade- todo AA deve ter como finalidade o atendimento dos interesse da coletividade, a mesma, é o resultado que a administração pretende alcançar, esse resultado deve estar sempre associado ao interesse público, sempre que a administração praticar o ato sem observar a finalidade publica ocorre o desvio de finalidade que leva a anulação, retroagindo o resultado.
Atributos:
-presunção de legalidade e veracidade- todos os atos praticados pela administração pública, presume-se a veracidade em relação ao fatos, e legalidade praticados de acordo com a lei.	Comment by Daniel: Relativa, admite prova em contrário deve ser produzido pelo particular, até comprovação. Sepresume legal e produzindo todos efeitos.	Comment by Daniel: lei	Comment by Daniel: fato
- imperatividade/ coercibilidade- criam obrigações independente de vontade. Impõem aos destinatários do ato – algumas situações obrigação- deveres- para seus destinatários independentemente da vontade destes--. Não está prense em todos AA, pois existem alguns que criam direitos e não deveres para seu destinatário.
-auto executoriedade/ executoriedade- atributo do ato que permite a execução por parte do poder público sem a necessidade da intervenção do poder judiciário. Ex. multas.
-tipicidade- para cada ação pública existe um fundamento legal correspondente.
OBS: ÚNICO ATRIBUTO PRESENTE EM TODOS ATOS ADMINISTRATIVOS É O DA PRESUNÇÃO DE LEGALIDADE E VERACIDADE
 
ATOS ADMINISTRATIVOS
Ato vinculado- a AP, deve agir de acordo com a lei, sem liberdade. – a lei deve dizer com deve agir-. Pode ser anulado.
Ato discricionário- liberdade de atuação, a lei vai dizer quando o gestor pode ter liberdade- conferida por lei-. Pode ser revogado. Se extrapolar na liberdade pode ser anulado o ato.
	*mérito do ato administrativo-
	*qualidade do ato administrativo:
	-perfeição-um ato completo –existente-, cumpriu todo o processo. Única qualidade presente em todos atos administrativos.
	-validade-pressupõem que o ato não contenha vicio ou defeito, está de acordo com o ordenamento jurídico, e com os princípios administrativos. 
	-eficácia- os efeitos que o ato produz, no mundo jurídico. OBS. As qualidade do ato, nem sempre estão associadas, ou seja, é possível, haver ato perfeito valido e eficaz; perfeito, invalido, eficaz; perfeito, valido, ineficaz.
	*extinção do ato:
	-pelo cumprimento dos seus efeitos- ex. férias concedidas ao servidor. Forma natural de extinção natural.
	-pela revogação- para os atos discricionários. “ex nunc” da revogação para frente, não retroage, pois o ato continua sendo legal. OBS. Atos que cumpriram seus efeitos não podem ser revogados. Pode ser revogado pelo poder administrativo.
	-pela anulação-contem vicio de legalidade “ex tunc” retroage nos efeitos, pode ser feito pela administração pública e pelo órgão judiciário. Prazo para anulação é de 5 anos.
	-pela cassação- quando o descumprimento legal do ato se dá pelo destinatário deste, levando a administração pública a extinguir o ato administrativo.
	-pela caducidade- o ato é extinto quando lei posterior- superveniente- torna o ato administrativo ilegal. 
	07/04/2015 PROVA 
	14/04/2015
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
O estado depende de um organização para que possa desenvolver suas atividades – prestar serviços público- de forma eficiente para a coletividade. A prestação deste pode ser feita pelo poder público de forma direta, por entidades criadas para essas finalidade ou então por particulares que o fazem mediante contrato de concessão ou permissão. Sempre que prestado o serviço de forma direta e do poder público dizemos que a atividade é centralizada, nesses casos ocorrem a desconcentração da prestação do serviço que é feita através dos ministérios, secretarias, departamentos e outros, para facilitar e tornar mais eficiente o serviço. Quando acontece a desconcentração todos os órgãos continua ligados por um vínculo de subordinação e hierarquia com o ente estatal. São união, ministério, secretaria, departamentos...
Outra forma de organização de prestação de serviços é a descentralização feita através de pessoas jurídica próprias cridas por lei para essa finalidade, não há vinculo hierárquico e nem vinculo de subordinação entre o poder público e os entes descentralizados, a tutela estatal é somente para verificar se a entidade está cumprindo com a finalidade para a qual foi criada são: autarquias, empresas públicas, fundações, e sociedades de economia mista. 
OBS. Quando se fala em serviços públicos, a titularidade destes é do poder estatal, o que se outorga as entidades descentralizadas ou delega aso particulares, é tão somente a prestação e não a sua titularidade.
TRAÇOS COMUNS ENTRE OS ENTES DESCENTRALIZADOS
-possuem personalidade jurídica própria.
-criados e extintos por lei especial.
-o ente estatal exerce controle ou tutela sobre os entes descentralizados- somente com objetivo de aceitar o cumprimento dos objetivos fixados em lei.
-todos possuem órgãos próprios, dirigentes próprios, e patrimônio próprio.
-obrigatoriedade de realizar processo licitatório para compra de bens, aquisição, e contratação de serviços.
-ingresso dos servidores se dá por concurso público, independente de regime jurídico, estatutário ou celetista.
OBS. Pode haver agentes prestadores de serviço dos entes descentralizados que ingressaram sem concurso público, é o caso os comissionados que prestam serviços, por simples nomeação do chefe do executivo, toda via esse servidores não tem estabilidade podendo ser exonerado do cargo a qualquer tempo.
-proibição de acumular cargo ou emprego público.
-regime jurídico de prestação de serviço para autarquias e fundações regime estatutário, para empresas públicas e sociedade de economia mista regime celetista.
-as autoridades dos entes descentralizados responderam em caso de mandato de segurança, ação popular, ação civil pública, proposta contra estes.
-responsabilidade de danos causado a terceiros em se tratando de autarquia, fundação pública, empresa pública- prestadora desserviço-, sociedade e economia mista- prestadora de serviço- a responsabilidade é objetiva, independe da comprovação do dolo ou culpa art. 37 P6º. Para as empresas públicas e sociedade de economia mista, exploradora de atividade econômica a responsabilidade pelos prejuízos causados é subjetiva, ou seja, depene da comprovação de dolo ou culpa.
AUTARQUIA- são prestadoras de serviço públicos cujo patrimônio é composto por capital exclusivo público, e são criadas para desempenharem atividades típicas da administração pública. Ex. INSS, INCRA, IBAMA... 
-pessoa jurídico de direito público, seguem todas as regras do regime jurídico público.
-criadas por lei.
-prestadoras de serviços públicos.
-188 CPC. Beneficiadas em relação aos prazos processuais, tem prazo em quadruplo para contestar ações judiciais, prazo em dobro para recorrer- equiparadas a fazenda pública-.
-em relação aos bens, estes são considerados bens públicos assim não pode ser empenhorados alienados, ofertados e garantia.
- imunidade em relação aos impostos. 150 6º A da CF.
-a responsabilidade pelas obrigações assumidas é própria da autarquia, somente quando se esgotarem todas as alternativas é que nascera a responsabilidade do estado em relação as obrigações da autarquia- obrigação estatal é subsidiaria-.
-não estão sujeitas a lei de falência.
-competência para julgar as ações em que forem parte é da justiça federas e for autarquia federal, ou na justiça comum se for autarquia estadual ou municipal.
FUNDAÇÃO PUBLICA
Entidades formadas por patrimônio público para uma finalidade especifica.
-não podem visar lucro. - se por ventura, houver lucro o mesmo deve ser reinvestido de acordo com a finalidade da fundação.
-segundo STF, é possível a existência de fundação publica com personalidade jurídica de direito público, ex. fundação padre Anchieta, e fundação com personalidade jurídica de direito privado. Ex. fundação Carlos chagas.
OBS. As características das autarquias se aplicam também as fundações publicas
EMPRESAS PUBLICAS
São pessoas jurídicas de direito privado, criadas por lei e constituídas sob quaisquer formas admitidas em direito. - S/A de capital aberto, fechado, sociedade limitada ou outras. Ex. caixa econômica, correios-, com patrimônio formado somente com recursos públicos, sendo que a predominância das ações ficara com a união.
-podem ser prestadoras de serviços públicos, ou exploradoras de atividade econômica
-pessoas jurídica de direito privado.
-capital inteiramente publico
- admitem qualquer forma de societária de constituição.
-não tem benefícios aos prazos processuais.
-responsabiliza e por danos causados a terceiros, objetivas-para as prestadoras de serviços, subjetivas- paras as exploradoras de atividade econômica.
-não se sujeitam a lei de falência.
- a imunidade tributária é tão somente para as prestadoras de serviços públicos.
-competência para julgar em que são parte justiça federal.
-responsabilidade pelas obrigações assumidas, é direta, respondendo o estado de forma subsidiaria somente em relação as prestadoras de serviços públicos.
SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA 
São pessoas jurídicas de direito privado constituídas de forma de sociedade anônima, cuja as ações de direito a voto, pertencem em sua maioria a união ou a entidade da administração indireta.
- podem ser prestadoras de serviços públicos ou exploradoras de atividades econômicas
-capital social é misto- do estado e dos particulares-.
-só admite sociedade anônima 
- competência para julgar as ações é a justiça comum.
OBS. Com exceção das características a sim as demais são iguais as das empresas públicas.
28/04/2015
TRABALHO PARA ENTREGAR NO DIA 
05/05/2015
SERVIÇOS PUBLICOS
Conceito: É uma atividade material atribuída por lei ao estado para que o exerça de forma direta ou através dos particulares- delegados-, com objetivo de satisfazer os interesses da coletividade sob o regime jurídico predominante público.
- critério subjetivo- todo o serviço prestado por órgão ou entidade pública é denominado serviço público, a ênfase é para entidade que presta o serviço.
- critério material- se há atividade prestada tem relevância para a coletividade o serviço é considerado público- ênfase para a atividade prestada, independentemente de quem a tenha prestado-.
- critério formal- serviço público é toda atividade prestada – por pessoa jurídica de dto público, ou de dto privado- desde que o regime jurídico seja predominantemente público.
OBS. Adotado no brasil. 
Características:
- uma atividade material- é prestado de fato a coletividade – não existe só no plano normativo ou intelectual. Ex. prestação de serviço como, fornecimento de energia, agua.
-natureza ampliativa- o serviço público é oferecido para trazer conforto e comodidade aos seus usuários motivo pelo qual, deve ser sempre ampliado e jamais limitado.
-Prestado diretamente pelo poder público ou pelos delegados. O serviço público pode ser prestado pelo estado- administração direta e indireta, e pelos particulares por regime de concessão ou permissão.
- regime jurídico de direito público- regime preponderante em se tratando de serviços públicos, porém existe a possibilidade de aplicação das regras de dto privado, especialmente as do código do consumidor- CDC- L. 8064/90 em algumas situações.
-satisfação dos interesses da coletividade.
Princípios
-P. continuidade- deve ser prestado de forma continua e ininterrupta.
-P. generalidade/ universalidade- todos usuários do poder público podem se utilizar d mesmo, não podendo haver qualquer discriminação ou privilégios. 
-P. eficiência- determina que o poder público, se atualize das novas tecnologias afim de que a execução do serviço seja feita da forma mais proveitosa possível.
-P. modicidade- 
P. cortesia- o poder público como os de legatários, na prestação do serviço devem tratar os destinatários deste, de forma respeitosa. 
P. obrigatoriedade do estado em prestar o serviço- o estado tem o dever de prestar o serviço, se ñ o fizer por conta própria devera faze-lo por meio dos seus outorgados ou particulares.
Titularidade do serviço público
- o que a administração delega é sua execução e não sua titularidade. Serviço de titularidade da união 
-Serviço de titularidade da união art. 21 X, XI, XII CF
-Serviço de titularidade do estado art. 25 p. II CF.
-Serviço de titularidade dos municípios art. 30 V, VI, VII CF 
-Serviço de titularidade do DF art. 32 P. I CF.
Serviço público essencial L. 7783/89- lei geral da grave
-tratamento e abastecimento de agua, produção e distribuição de energia elétrica, gás e combustíveis.
- serviço de assistência médica e hospitalar
-Serviço de distribuição e comercialização de medicamentos e alimentos
-serviços funerários
-transporte coletivo
-tratamento e coleta de lixo
- tele comunicações 
-guarda uso e controle de substancias radioativas
-serviço de processamento de dados – ligados aos serviços essenciais-
-controle de trafego aéreos.
-serviço de compensação bancaria.
OBS. Sempre que houver paralização na prestação desses serviços, a mesma deve ser comunicada aos usuários com antecedia mínima de 72H. 
Forma de prestação de serviços
-prestação direta- ¹pessoalmente pelo estado ou com ²auxílio de particulares. 	Comment by Daniel: nesse caso o serviço é prestado pelo poder público, por seus próprios órgão diretos. Ex. serviço de limpeza das ruas.	Comment by Daniel: Mediante processo licitatório, através de um contrato de prestação de serviços, a responsabilidade nesse caso é do estado e não do prestadores. Serviço de coleta de lixo
-prestação indireta por outorga-o serviço é prestado pelos entes da administração indireta criados por lei especifica, e o serviço é prestado m nome próprio e por conta e risco deste sentes- autarquias, empresa pública, sociedade de economia mista, fundação publica-.ex. serviço postal prestado pelos correios.
-prestação indireta por delegação- o serviço é prestado por particulares´- concessionarias através de processo licitatório onde a empresa vencedora assinará contrato de concessão ou permissão e respondera de forma objetiva pelos danos, falhas decorrentes da prestação do serviço.
12/05/15
FORMA DE REMUNERAÇÃO:
-tarifa / preço público- não tem natureza jurídica tributaria, forma de remuneração paga pelo serviços prestados por delegação – particulares por regime de concessão ou permissão- razão ela qual, pode ser majorada por ato administrativo do poder público. 
-taxa- tem natureza jurídica tributaria, contrapartida paga pelos usuários, pelos serviços prestados pelo estado,- prestação direta ou por seus outorgados- administração indireta, motivo pelo qual deve respeitar o princípio da anterioridade e da nonagésima. Só pode ser criada ou majorada por lei especifica	Comment by Daniel: Imposto criado em 2015 será cobrado partir de 2016	Comment by Daniel: Entra em vigor a li aprovada 90 dias depois da mesma .
CLASSSIFICÇÃO DOS SERVIÇOS PUBLICOS
-serviço uti singuli- prestado ao indivíduo, serviços que tem por finalidade satisfazer as necessidades dos usuários de forma individualizada-singular- são usufruídos individualmente pela sociedade e. serviço de energia elétrica nas casas, abastecimento de água. 
-serviço uti universi- prestado a todos, sérvios que a administração presta sem ter usuários determinados. Os cidadãos usufruem dos serviços de forma indireta. Ex. taxa de iluminação pública.
3-serviço de prestação obrigatória e exclusiva do estado- o estado não pode delegar. Não podem ser delegados a particulares. Ex. correios	Comment by Daniel: estado
4-serviço que o estado tem obrigação de prestar e a de conceder-. Neste caso a prestação do serviço é conjunta entre o estado- poder concedente- e o particular- concessionaria-. O estado presta o serviço – por obrigação- e ao mesmo tempo – por obrigação- delega ao particular. Ex. rádio e tv.
5- serviço que estado presta sem exclusividade- serviços devem ser prestados pelo estado, mas admitem a prestação pelo particular independentemente de concessão. O particular pode prestar o serviço pq o estado não detém a exclusividade do serviço. ex. serviços de saúde e educação.
6-serviços que o estado não é obrigado a prestar mas não o prestando terá que promover a prestação mediante concessão ou permissão. Serviço de gás canalizado CF.
OBS. 
3-estado presta por obrigação e exclusividade- sem participação do particular-.
4 -estado presta por obrigação e com cede a particulares também por obrigação.
 5-estado presta e o particular pode prestar se tiver interesse
6- estado não tem obrigação de prestar as deve conceder ao particular.
REGIME DE CONCEÇÃO E PERMIÇÃO
- fundamento legal. Art 175 CF/88 + Lei 8987/95Partes:
Poder concedente- será sempre o poder público que é o titular do serviço- UNIÃO, ESTADOS, DF, MUNICIPIOS-.
Concessionário- são os particulares que recebem por delegação a incumbência de executar o serviço público, -pessoas jurídicas de dto privado, ou consorcio de empresas- no caso da permissão a concessionaria poderá ser pessoa física.
TIPOS DE CONCEÇÃO 
-Concessão de serviço público. Forma de serviço delegado pelo poder procedente ao particular por meio da incitação da modalidade concorrência onde o serviço é prestado por conta e risco da concessionaria mediante contrato de período.
-concessão de serviço e execução de obra pública – também feita por contrato com prazo determinado, mediante licitação na modalidade concorrência devendo o concessionário, além de prestar o serviço realizar a construção- total ou parcial-, reforma ampliação e melhoramentos em obras de interesse público. O investimento para a obra u reforma será por conta do concessionário, este será remunerado, e amortizado com a exploração do serviço e cobrança de tarifa de seus usuários.
-permissão de serviço público- feita pelo poder público com as pessoas jurídicas de dto privado ou pessoa física, tendo como delegação precária- o poder público pode revogar a qualquer tempo, de forma unilateral e em regra sem dto de indenização pelo particular. Depende de licitação – em qualquer modalidade- e o serviço é prestado por conta e risco do permissionado.
CARCTERISTICAS DA CONCESSÃO E PERMIÇÃO
-fiscalização permanente do poder publico
-formalizados através de contratado com prazo determinado antecedido de processo licitatório
-poder público publicara antes do edital de licitação, um ato justificando a necessidade de conceder o serviço e o prazo da concessão. 
DIREITO DOS USUARIOS- CDC- 
-receber serviço adequado
-receber informação da concessionária para a defesa dos interesses individuais e coletivos
-escolher, o prestador de serviço com liberdade nas situações em eu mais de uma empresa prestar o serviço.
-levar ao conhecimento do poder público e da concessionária de irregularidades que tenha conhecimento, bem com comunicar ao poder concedente ilícitos cometidos pela concessionária.
POLITICA TARIFARIA
-define num primeiro momento pelo processo licitatório- momento em que será fixada a proposta vencedora, num segundo momento a tarifa sofrera reajuste legais e poderá o contrato prever mecanismos revisão para que se mantenha o equilíbrio do mesmo. O edital poderá fixar ainda, outras fontes de receitas para o concessionário com objetivo de favorecer a modicidade das tarifas
ENCARGOS DO PODE CONCEDENTE –OBRIGAÇÕES-
-regulamentar e fiscalizar o serviço
-aplicar sanções com forme no contrato
-intervir na prestação de serviços nas condições previstas em lei para maior eficiência do mesmo
-extinguir a concessão nos casos previstos n alei e no contrato
-homologar reajustes e proceder a revisão das tarifas com forme disposto na lei ou no contrato.
ENCARGOS DA CONCESSONARIA 
-prestar serviço adequado com forme exigência contratual
-manter em dia o inventario e registro de bens vinculados a concessão. *
-prestar conta da gestão ao poder concedente- balanço patrimonial-.
-cumprir e fazer cumpri as normas do serviço com forme exigência do contrato
-permitir a livre fiscalização do poder público em qualquer época, as obras, equipamentos, instalações, integrantes do serviço. 
INTERVENÇÃO
-poder concedente pode intervir nos contrato de concessão sempre que houver indícios de ilicitude, com a finalidade de segurar adequada qualidade do serviço, como o fiel cumprimento do contratado. Declarada a intervenção o poder concedente, no prazo de 30 dias deve instaurar processo administrativo para apurar as responsabilidades. Se não ficar comprovado a concessionária, retoma o serviço imediatamente sem prejuízo a indenização que tem direito.
EXTINÇÃO DA CONCEÇÃO
-pelo termino do prazo contratual
-pela em campação- o poder público toma de volta o serviço sem culpa do concessionário. O concessionário tem dto a indenização. 
-pela caducidade- o poder público toma de volta o serviço com culpa do concessionário. O concessionário não tem dto a indenização. Art 78 866/73 via de regra não gera dto de indenização ao concessionário.
-pela falência, extinção da empresa concessionaria, e falecimento ou incapacidade do titular no caso de empresa individual.
-OBS. A extinção e cobrança da multa feita pelo poder público independe da intervenção judicial, porem em caso de descumprimento contratual pelo poder concedente o concessionário terá que buscar a via judicial para resolução do contrato e cobrança de eventual indenização que tenha direito. 
PERMIÇÃO
-é formalizada por contrato de adesão, devendo observar as regras do edital e da lei 8987/95. Depene de licitação e pode ser revogada a qualquer tempo e de forma unilateral pelo poder concedente via de regra sem direito a indenização para o parmicionado. 
02/06/2015
LICITAÇÕES
- é o procedimento administrativo obrigatório pelo qual a mesma busca a proposta mais vantajosa- observado o tipo licitatório-, oferecida pelo interessado para efetivar futuro contrato administrativo.
OBS. O vencedor do processo licitatório, não terá direito adquirido a contratação, pois o ato de contratar representa uma discricionariedade do poder público, porem se a mesma pretender contratar devera faze-lo com o vencedor- P. da adjudicação compulsória-.L. 8666/93-L federal das licitações e contratos-, 10520/02-instituiu o pregão como modalidade licitatório-, art. 37 XXI CF 88, art. 22 XXVII CF 88. 
Quem tem obrigação de licitar? Art. 3° lei a licitação.
-União, Estados, DF, e Municípios. –administração direta-.
-autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista. - Administração Indireta-. 
-poder judiciário.
-legislativo-todas as esferas-.
-fundos especiais, ex. FAT-fundo de amparo ao trabalhador- não tem personalidade jurídica, geralmente são vinculados a um órgão da administração direta; o fundo é vinculado ao ministério do trabalho e emprego, e o valor arrecadado é destinado ao custeio do seguro desemprego.
Finalidades do processo licitatório:
-buscar a proposta mais vantajosa para a administração pública, * nem sempre a proposta mais venosa é a de menor preço.
- propiciar um processo igualitário entre os concorrentes. - não pode ter no edital, qualquer direcionamento com intuito e beneficiar ou prejudicar qualquer um dos concorrentes.
-resguardo dos direitos do futuro contratado.
Princípios:
-L 
-I
-M
-P
Especiais:
-sigilo na apresentação das propostas. -determina que as propostas oferecidas pelos licitantes sejam mantidas em sigilo só podendo serem aberto os envelopes no momento oportuno com forme previsão do edital.
-vinculação ao edital. Determina que tanto a administração pública quanto o licitante devem obediência ao edital, uma vez que este é a lei entre as partes, pois é elaborado levando em consideração a lei maior 8.666/93 e as peculiaridades da administração licitante.
-julgamento objetivo- determina que o edital licitatório contenha critérios objetivos para julgamento das propostas ofertas, especialmente nos casos em que a licitação for do tipo melhor técnica. 
-adjudicação compulsória- determina que administração pública, se contratar o faça com o vencedor do processo licitatório sob pena de violação a dto líquido e certo, que poderá ser defendido mediante a propositura de mandado de segurança.
-igualdade entre os licitantes- determina que não pode haver nenhuma forma de discriminação ou de favorecimento entre a administração pública e os eu participam do processo licitatório; a mesma deve ser imparcial desde o momento da confecção do edital até a declaração do licitante vencedor.
Modalidade de licitações art.22 8.666/93
-concorrência: 
OBS. 
-modalidade de licitação que envolve maior valor pecuniário.
-qualquer um pode participar do certame, porem existe exigência de habilitação previa.
-compõem de 2 fases, I, fase da habilitação-apresentação dos documentos exigidos-, II, fase classificatória momento em que se dá a publicação da lista com o nome da aqueles que podem participar da licitação.
-valores acima de R$. 1,500,000,00, obra e serviço de engenharia acima de R$. 650,000,00 para outros serviços.
-prazo mínimo entre a publicação do edital e a entrega da proposta 45 dias quando a licitação for do tipo, melhor técnica ou técnica e preço, e empreitada integral; e 30 ias para os demais casos. 
-tomada de preço:
OBS.
-modalidade utilizada para contratos de meio porte.
-participação é restrita aqueles previamente cadastrados ou que efetivarem seu cadastro a te o 3 dia antes da data prevista para receber as propostas.
-valores de R$. 150,000,00 a 1,500,000,00, para serviço de engenharia e obras e de R$. 80,000,00 a 650,000,00.
-prazo e publicação e entrega das propostas, 30 dias para a licitação tipo, melhor técnica ou técnica e preço e 15 dias para os demais casos.
-convite:
OBS.
-utilizada para contratos de menor valor.
- deve convidar no mínimo 3 participantes.
-as empresas não cadastradas eu desejarem participar deverão efetua seu cadastro junto ao órgão público com o prazo de 24 horas antes do prazo final das apresentação das propostas. * não exige publicação em jornal de circulação, basta que o edital seja fixado no mural da repartição pública.
-valores, de até R$ 150,000,00 para obras e engenharia e R$.80,000,00 para demais serviços.
-prazo de publicação para oferecimento das propostas é de 5 dias.
-concurso:
OBS.
-tem por objetivo a escolha de trabalho intelectual- cientifico, artístico- não tem valor fixado em lei, o valor será atribuído pela administração como forma de remuneração ou prêmio para o licitante vencedor. O prazo entre a publicação do edital e a entrega das propostas é de 45 dias.
-leilão:
OBS.
-tem com critério de escolha a maior oferta, é utilizado para bem moveis e imóveis oriundos de procedimento judicial ou dação em pagamento. Geralmente utilizado em ação de pagamento, utilizado como com mercadorias presas legalmente, paro mínimo de edital e leilão e de 15 dias.
-pregão:
OBS.
-modalidade e que se destina a aquisição de bens e serviços comuns. O tipo é sempre o melhor preço, e selecionado o licitante que apresentar a menor proposta e pelo menos mais 3 propostas que não ultrapassem 10 % do valor da menor proposta; não havendo estas serão escolhidas as outras 2 melhores ofertas, os classificados passarão a ofertar novos lances até que se consiga o menor preso.
19/06/15
-casos de dispensa e inexistência 
-Dispensada-art. 17, I,II- se da quando a própria lei a declara como tal- ato vinculado-, não podendo o gestor escolher entre a obrigatoriedade e a faculdade do procedimento * em relação ao imóveis, é dispensada a licitação nos casos de, da ação em pagamento, investidura, venda ou doação a outro órgão público, e concepção de direito real de uso.* aos moveis, em casos de doação, permuta, venda ou doação a outros órgão públicos, e venda ou doação de matéria inservíveis. 
-Dispensável- art.24. L.8666/93- aquela que a administração pode dispensar segundo critério de conivência e oportunidade- ato discricionário-. Ex. nos casos de obra e serviços no R$ DE ATÉ 15,000 e outros serviços ATÉ 8,000, nos casos de calamidade pública ou emergência, propostas tem preços superiores que os praticados no mercado.
-inexigibilidade- art. 25-. Ocorre quando não há possibilidade de competição entre os interessados, seja pela natureza especifica do negócio ou pelos objetivos sociais visados pela administração. - rool é exemplificativo e não taxativo-, para aquisição de materiais, matéria ou gêneros, ex. que só podem ser fornecidos por produtor, empresa, ou representante comercial exclusivo, para contratação de serviços técnicos de empresas ou profissionais com notória especialização- advocacia, engenharia-, para contratação de profissional do setor artístico.
-Contratos administrativos
-hely Lopes meirelless- são ato bilaterais e consensuais, reguladores de interesses contrapostos, geradores de efeitos jericos, e vinculantes para as partes que o celebram.
-características:
*Umas das partes é a administração pública.
*Se rege pelas regras do direito público. Art. 62 ss 3º- exceção contratos de locação, de financiamento, de seguro, onde a A.P. é uma as contratantes, não é contrato administrativo, pois se rege pelas regras de dto civil e não pelo dto administrativo
*Consensual
*Formal- escrito-
*Mutável- possibilidade de alteração unilateral ou bilateral.
*firmado intuito persinai- não admite subcontratação –
*é oneroso- traz obrigação para as partes
*deve ser garantido o equilíbrio econômico financeiro para o particular
-clausulas exorbitantes- foge da regra comum- art. 58- 
 *garantia contratual- uma faculdade da administração- discricionário- o contratado escolhe o tipo de garantia que quer ofertar- calção em dinheiro, títulos da dívida publica, seguro garantia, fiança bancaria-, valor máximo é de 5% do valor do contrato, exceção 10 % em casos de serviços de alta complexidade técnica. 
*alteração unilateral do contrato- art 65, I,II
*possibilidade de rescisão unilateral do contrato administrativo
*possibilidade de fiscalizar a execução e impor multa ao contratado em casos de inexecução parcial ou total, do objeto contratado
*possibilidade de a administração pública utilizar provisoriamente, o maquinário, funcionários, pra dar continuidade a obra. Nos casos de rescisão unilateral por inexecução, parcial ou total.
-restrições:
*obrigatoriedade de licitar
*obrigatoriedade de contratar o vencedor da licitação
*a necessidade de rever as cláusulas econômica e financeiras do contrato alteradas por situações alheeis das partes
-formalização dos contratos 
*convocação do interessado- o poder público chama o vencedor da licitação- no prazo do edital- para firmar contrato. O partícula poderá requerer prorrogação do prazo inicial, se mesmo assim não comparecer sofrera sanções, multa, e impossibilidade de participar de outras licitações. Neste caso a administração chamara o segundo colocado, e oferecera a este o mesmo contrato que sai firmado com o primeiro. Se este não aceitar não sofrera sanções, exceção, nas licitações modalidade pregão, se o primeiro colocado não comparece A.P. chama o segundo colocado e oferece a proposta, neste caso se o segundo convocado não comparecer sofrera sanções.
-elaboração do instrumento contratual- forma escrita, exceção compras de pequeno valor- 4,000-, de pronta entrega que não demanda garantia futura e assistência técnica, podem ser adquiridas, através de compra e nota de empenho, não depende do instrumento formal. OBS. Nas modalidades concorrência, junto com o edital, o poder público deve publicar minuta do contrato que será firmado com o licitante vencedor.
*duração do contrato- todo contrato deve ter um prazo determinado, sua duração está restrita a vigência dos créditos orçamentários de cada exercido financeiro de 1 de janeiro a 31 de dezembro. Exceção, obras de grande porte contempladas no plano plurianual, prestação desserviços contínuos,-prorrogação de até de 60 meses-, aluguel de equipamentos e programas de informática- até de 48 meses, até 120 meses nas hipóteses dos incisos, 9, 19, 28, 31. Do art.24. 
-formas de alteração
*unilateral-art.65 I, a- qualitativa, diz respeito a qualidade, de forma que este pode sofrer alterações para melhora adequação técnica segundo objetivos do poder público, b-quantitativa, diz respeito a alteração na quantidade do objeto contratado, com forme os percentuais estabelecidos art. 65 ss 1º, acréscimos 25% do valor do contrato para obras, serviços e compras, 50% para reforma de edifícios e equipamentos. E 25 % para superações. OBS. A supressão poder ser em percentual maior nos casos de alteração bilateral. 
Bilateral art.65 ss2
*Substituição da garantia
*Alteração do regime de execução da obra ou forma de fornecimento
*para revisão do equilíbrio financeiro do contrato 
*para modificar a formade pagamento por imposição de circunstancias supervenientes. 
-revisão do equilíbrio econômico, financeiro do contrato 
*alteração unilateral
*fato do príncipe- quando situações alheias ao contrato interferem no aspecto econômico deste
*fato da administração- situação provocada por ela mesma na condição de contratante que interfere no aspecto econômico do contrato
*álea econômica extraordinária- situações que não podem ser previstas pelo contratado. Ex. aumento exorbitante de preços.
*sujeição imprevistas ou imprevisíveis- não são de ordem econômica, mas sim de prazo de entrega, alteram o valor do contrato porem são só conhecidas durante a execução do mesmo.
-rescisão de contrato adm.
*unilateral. Art. 78. 12, VII, o contratado de executar o contrato conforme convencionado entre as partes
*amigável, rescisão se dá por acordo entre as partes
*judicial, provocada entre a contratada, quando o poder público descumpre sua obrigação contratual

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