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Sequência do exame físico geral

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Synthya Pereira Bomtempo 
 
Sequência do exame 
físico geral 
- Não existe sequência obrigatória, é apenas uma proposta para que a coleta de dados seja mais 
completa. 
- Importante para o raciocínio diagnóstico, planejamento terapêutico e avaliação prognóstica. 
- Sequência proposta: 
■ Estado geral 
■ Nível de consciência 
■ Fala e linguagem 
■ Fácies 
■ Biotipo ou tipo morfológico 
■ Postura ou atitude na posição de pé 
■ Atitude e decúbito preferido no leito 
■ Medidas antropométricas (peso, altura, envergadura, índice de massa corporal, circunferências da 
cintura e abdominal, circunferência da panturrilha) 
■ Desenvolvimento físico 
■ Estado de nutrição 
■ Estado de hidratação 
■ pele e fâneros 
■ veias superficiais 
■ enfisema subcutâneo 
■ musculatura 
■ exame dos linfonodos 
■ temperatura corporal 
■ movimentos involuntários 
■ marcha. 
 
Synthya Pereira Bomtempo 
 
sumário 
ESTADO GERAL ....................................................................................................................................... 3 
Nível de consciência ............................................................................................................................... 3 
escala de glasgow........................................................................................................................... 3 
fala ou linguagem ................................................................................................................................... 4 
Postura ou atitude na posição de pé ..................................................................................................... 5 
Afecções colunares: ........................................................................................................................... 6 
Envelhecimento ................................................................................................................................. 6 
DECÚBIO PREFERIDO NO LEITO ............................................................................................................. 7 
Ortopneica ......................................................................................................................................... 7 
GENUPEITORAL .................................................................................................................................. 8 
Posição de cócoras ............................................................................................................................. 8 
Parkinsoniana ..................................................................................................................................... 9 
Decúbitos ........................................................................................................................................... 9 
Atitudes involuntárias ............................................................................................................................ 9 
ATITUDE PASSIVA ............................................................................................................................... 9 
ORTÓTONO ...................................................................................................................................... 10 
OPISTÓTONO.................................................................................................................................... 10 
EMPROSTÓTONO ............................................................................................................................. 10 
PLEUROSTÓTONO ............................................................................................................................ 11 
POSIÇÃO EM GATILHO ..................................................................................................................... 11 
TORCICOLO E MÃO PÊNDULA DA PARALISIA RADIAL ...................................................................... 11 
ESTADO DE HIDRATAÇÃO .................................................................................................................... 12 
Parâmetros ....................................................................................................................................... 12 
sintomas ........................................................................................................................................... 12 
sinais................................................................................................................................................. 13 
Classificação da desidratação .......................................................................................................... 13 
intensidade de acordo com a perda de peso .............................................................................. 13 
Osmolaridade ............................................................................................................................... 13 
 
 
Synthya Pereira Bomtempo 
 
ESTADO GERAL 
- Conjunto de dados exibidos pelo paciente (o que ele aparenta). 
- Analisar: higiene, vestuário, estado nutricional... 
- O médico irá interpretar esses dados 
- É sugestivo, mas tem utilidade clínica, pois ajuda a compreende até que ponto a doença atingiu o 
organismo como um todo 
- Descrição: 
 1. Bom estado geral (BEG) 
 2. Regular estado geral (REG) 
 3. Mau estado geral (MEG) 
- É uma boa análise caso o paciente esteja com um MEG e possui ausência de sintomas. Também 
para caso o paciente tenha BEG e uma doença grave, pois indica uma boa capacidade de reação do 
organismo. 
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA 
■ Vigília: percepção consciente do mundo exterior e de si mesmo. 
■ Obnubilação: quando o nível de consciência é pouco comprometido, permanecendo o paciente em 
estado de alerta ainda que algo diminuído. 
■ Sonolência: o paciente é facilmente despertado, responde mais ou menos apropriadamente, mas 
logo volta a dormir. 
■ Confusão mental: configura-se por perda de atenção, o pensamento não é claro, as respostas são 
lentas e não há uma percepção temporo-espacial normal. 
■ Torpor ou estupor: quando a alteração de consciência for mais pronunciada, mas o paciente ainda 
é capaz de ser despertado por estímulos mais fortes e tem movimentos espontâneos. 
■ Coma: quando o paciente não for despertado por estímulos fortes e não tiver movimentos 
espontâneo. O paciente perde a capacidade de identificar seu mundo interior e os acontecimentos 
do meio externo. 
ESCALA DE GLASGOW 
A escala de coma de Glasgow foi publicada oficialmente por Teasdale e Jennet em 1974, na revista 
Lancet, como uma forma de se avaliar a profundidade e duração clínica de inconsciência e coma. 
Essa escala permite ao examinador classificar objetivamente as três principais respostas do paciente 
ao ambiente: abertura dos olhos, verbalização e movimento. Em cada categoria, a melhor resposta 
recebe uma nota. 
O escore total máximo para uma pessoa totalmente desperta é de 15. 
Synthya Pereira Bomtempo 
 
Um escore mínimo de 3 indica um paciente completamente não responsivo. 
Um escore geral de 8 ou menor está associado ao coma. 
Essa escala não é útil como um guia de avaliação de pacientes em comas prolongados, ou durante 
recuperação prolongada de lesão encefálica grave. 
 
FALA OU LINGUAGEM 
A fala depende de mecanismos bastante complexos que compreendem o órgão fonador, a laringe, 
os músculos da fonação e a elaboração cerebral 
• Disfonia ou afonia: alteração no timbre da voz causada por alguma alteração no órgão 
fonador. Voz pode estar rouca, fanhosa ou bitonal. 
• Dislalia: alterações menores na fala. Troca de letras, disritmolalia (gagueira, taquelalia). 
• Disartria: dificuldade na articulação da fala. Geralmente por alterações nos músculos da 
fonação. 
• Disfasia: descoordenação da fala e incapacidade de dispor as palavras de modo 
compreensível, relacionada comlesão cortical. 
• Retardo de desenvolvimento da fala da criança. 
• Disgrafia: perca da capacidade de escrever. 
• Dislexia: perca da capacidade de ler. 
Synthya Pereira Bomtempo 
 
POSTURA OU ATITUDE NA POSIÇÃO DE PÉ 
- Posturas defeituosas pode ser consequência de hábitos posicionais ou de afecção (alterações 
patológicas) da coluna 
- Boa postura: 
 • Cabeça ereta ou ligeiramente inclinada para diante 
• Peito erguido, fazendo adiantar ao máximo essa parte do corpo 
• Abdome inferior achatado ou levemente retraído 
• Curvas posteriores nos limites normais 
- Postura sofrível: 
• Cabeça levemente inclinada para diante 
• Peito achatado 
• Abdome algo protruso, passando a ser a parte mais saliente do corpo 
• Curvas posteriores exageradas 
- Má postura: 
• Cabeça acentuadamente inclinada para diante 
• Peito deprimido 
• Abdome saliente e relaxado 
• Curvas posteriores exageradas. 
Synthya Pereira Bomtempo 
 
 
- Geralmente os longilíneos possuem características de má postura. 
- Parkinsonianos, por possuírem rigidez muscular generalizada, permanecem com o tronco 
ligeiramente fletido para a frente, os membros superiores igualmente fletidos, enquanto as mãos e 
os dedos se movem continuamente 
AFECÇÕES COLUNARES: 
1. Cifose – concavidade anterior (corcunda). A causa mais comum é o vício de postura. Pode ser 
consequência de tuberculose da coluna (mal de Pott), osteomielite, neoplasias ou de origem 
congênita. 
2. Lordose (cervical ou lombar) – concavidade posterior. Decorre de alterações de vértebras ou de 
discos intervertebrais, podendo ser citada como exemplo a espondilite reumatoide 
3. Escoliose - é o desvio lateral da coluna em qualquer segmento vertebral, sendo mais frequente na 
coluna lombar ou lombodorsal. Pode ser de origem congênita ou secundária a alterações nas 
vértebras ou dos músculos paravertebrais. É frequente a combinação de desvio lateral com 
encurvamento posterior que se denomina cifoescoliose 
ENVELHECIMENTO 
- Algumas alterações na postura podem ser consideradas típicas da velhice, mas variam a época e a 
velocidade em que vão ocorrer e até que ponto serão influenciadas por doenças, tratamentos e 
possíveis sequelas. 
Synthya Pereira Bomtempo 
 
- Com o avançar da idade, a cabeça desloca-se para frente e ocorre uma diminuição da lordose 
lombar normal 
 
 
DECÚBIO PREFERIDO NO LEITO 
- Posição adotada pelo paciente no leito ou fora dele por comodidade, com o objetivo de conseguir 
alívio para algum padecimento 
ORTOPNEICA 
- Alívio da falta de ar 
- Insuficiência cardíaca, asma brônquica ou ascite volumosa 
- Ele permanece sentado à beira do leito com os pés no chão ou em uma banqueta, e as mãos 
apoiadas no colchão 
- Nos pacientes em estado grave, costuma-se ver uma posição ortopneica diferente: o paciente 
permanece deitado com os pés estendidos ao longo da cama, mas recosta-se com a ajuda de dois ou 
mais travesseiros, na tentativa de colocar o tórax o mais ereto possível 
Synthya Pereira Bomtempo 
 
 
GENUPEITORAL 
- Chamada de prece maometana 
- O paciente posiciona-se de joelhos com o tronco fletido sobre as coxas, enquanto a face anterior 
do tórax (peito) põe-se em contato com o solo ou colchão. O rosto descansa sobre as mãos, que ficam 
apoiadas no solo ou no colchão 
- Essa posição facilita o enchimento do coração nos casos de derrame pericárdico 
 
 
 
POSIÇÃO DE CÓCORAS 
- Observadas em crianças com cardiopatia congênita cianótica e cardiopatias onde há a diminuição 
do retorno venoso para o coração 
- Os pacientes descobrem institivamente que essa posição proporciona alívio da hipóxia generalizada 
 
Synthya Pereira Bomtempo 
 
PARKINSONIANA 
- Ao se colocar de pé o paciente apresenta semiflexão da cebeça, tronco e membros inferiores e ao 
caminhar parece estar correndo ao redor do seu eixo de gravidade 
 
 
DECÚBITOS 
- Deitado conscientemente 
- Decúbito lateral (direito e esquerdo): costuma ser adotada quando há uma dor de origem pleurítica. 
Por meio dela, o paciente reduz a movimentação dos folhetos pleurais do lado sobre o qual repousa. 
Ele se deita sobre o lado da dor 
- Decúbito dorsal: com pernas fletidas sobre as coxas e estas sobre a bacia, é observado nos processos 
inflamatórios pelviperitoneais 
- Decúbito ventral: é comum nos portadores de cólica intestinal. O paciente deita-se de bruços e, às 
vezes, coloca um travesseiro debaixo do ventre. Decúbitos com variados graus de flexão da coluna 
são observados nas lombalgias (posição antálgica). 
 
 
ATITUDES INVOLUNTÁRIAS 
As atitudes involuntárias independem da vontade do paciente e incluem: atitude passiva, ortótono, 
opistótono, emprostótono, pleurostótono e posição em gatilho e torcicolo e mão pêndula da 
paralisia radial. 
ATITUDE PASSIVA 
O paciente fica na posição em que é colocado no leito. É observada nos pacientes inconscientes ou 
comatosos. 
Synthya Pereira Bomtempo 
 
 
ORTÓTONO 
Ortótono (orthos = reto; tonus = tensão) é a atitude em que todo o tronco e os membros estão 
rígidos, sem se curvarem para diante, para trás ou para um dos lados. 
 
OPISTÓTONO 
Opistótono (opisthen = para trás; tonus = tensão) é a atitude decorrente de contratura da 
musculatura lombar, sendo observada nos casos de tétano e meningite. O corpo passa a se apoiar na 
cabeça e nos calcanhares, emborcandose como um arco. 
 
EMPROSTÓTONO 
Emprostótono (emprosthen = para diante; tonus = tensão) é observado no tétano, na meningite e na 
raiva, sendo o contrário do opistótono, ou seja, o corpo do paciente forma uma concavidade voltada 
para diante. 
Synthya Pereira Bomtempo 
 
 
PLEUROSTÓTONO 
- Pleurostótono (pleurothen = de lado; tonus = tensão) 
- É um tipo de atitude ocorre quando há a tensão lateral e o corpo se curva lateralmente 
- É raro acontecer 
- É observado nas doenças que tem como efeito a tensão muscular como o tétano, a meningite e a 
raiva 
 
POSIÇÃO EM GATILHO 
Encontrada na irritação meníngea, é mais comum em crianças e caracteriza-se pela hiperextensão da 
cabeça, flexão das pernas sobre as coxas e encurvamento do tronco com concavidade para diante. 
 
TORCICOLO E MÃO PÊNDULA DA PARALISIA RADIAL 
São atitudes involuntárias, mas restritas a determinados segmentos do corpo 
Synthya Pereira Bomtempo 
 
 
 
ESTADO DE HIDRATAÇÃO 
PARÂMETROS 
■ Alteração abrupta do peso 
■ Alterações da pele quanto a umidade, elasticidade e turgor 
■ Alterações das mucosas quanto à umidade 
■ Fontanelas (no caso de crianças) 
■ Alterações oculares 
■ Estado geral 
Um paciente estará normalmente hidratado quando a oferta de líquidos e eletrólitos estiver de 
acordo com as necessidades do organismo e quando não houver perdas extras (diarreia, vômitos, 
febre, taquipneia, sudorese excessiva), sem reposição adequada. 
No estado de hidratação normal, em pessoas de cor branca, a pele é rósea com boa elasticidade e 
com leve grau de umidade, as mucosas são úmidas, não há alterações oculares nem perda abrupta 
de peso. 
No caso de crianças, as fontanelas são planas e normotensas, e o peso mantém curva ascendente. 
O estado geral é bom, e a criança se apresenta alegre e comunicativa, bem como sorri facilmente. 
SINTOMAS 
■ Sede 
■ Diminuição abrupta do peso 
■ Pele seca, com elasticidade e turgor diminuídos 
■ Mucosas secas 
Synthya Pereira Bomtempo 
 
■ Olhos afundados (enoftalmia) e hipotônicos 
■ Fontanelas deprimidas no caso de crianças 
■ Estado geral comprometido 
■ Excitação psíquica ou abatimento 
■ Oligúria – redução do volume urinário 
SINAIS 
 
 
CLASSIFICAÇÃO DA DESIDRATAÇÃO 
INTENSIDADE DE ACORDO COM A PERDA DE PESO 
■ Leve ou de 1 o grau: perda de peso de até 5% 
■ Moderada ou de 2 o grau: perda de peso de 5 a 10% 
■ Grave ou de 3 o grau: perda de peso acima de 10%. 
OSMOLARIDADE 
■ Isotônica: quando o sódio está nos limites normais; 130 a 150 mEq/ℓ) 
■ Hipotônica: quando o sódio está baixo (< 130 mEq/ℓ)■ Hipertônica: quando o sódio está acima dos limites normais > 150 mEq/ℓ) 
Synthya Pereira Bomtempo 
 
Desidratação hipertônica: ocorre quando há perda de água e pouca perda de eletrólitos. Exemplos: 
respiração ofegante, restrição de água. Nesses casos a concentração de sódio tende a aumentar. 
Desidratação isotônica: ocorre quando a perda de água acompanha a perda de eletrólitos. Exemplos: 
sudorese excessiva em equinos, vômito, diarreia aguda, choque hipovolêmico, febre, ferimentos 
abertos e hemorragia. 
Desidratação hipotônica: ocorre em casos onde há perda excessiva de sódio com consequente queda 
na osmolaridade do plasma. Exemplos: administração equivocada de diuréticos e insuficiência 
adrenocortical com diminuição da produção de aldosterona. 
 
 
Como descrever 
ECTOSCOPIA 
Lúcido e orientado no tempo e no espaço. Ativo e colaborativo. Postura atípica. Corado, hidratado, 
eupnêico, acianótico, anictérico e apirético. Bom estado geral e nutricional. Fascies atípica/ 
enchimento capilar satisfatório 
SINAIS VITAIS PA/ FC/ FR/ Tax/ Peso/ Altura/ IMC 
EXAME FÍSICO GERAL 
• Aspecto físico geral: estado nutricional, fácies, atitude. 
• Decúbito preferencial na doença (dorsal ou supino), ventral ou prona, lateral. 
• Febre, variações no peso corporal, astenia, inapetência, alterações na atividade física, humor 
e sono 
• Pele: Presença de alterações: 
o coloração ( normal, pálida, icterícia, cianótica, etc.), 
o temperatura, 
o turgor, 
o umidade (seca, úmida), 
o elasticidade, 
o sensibilidade, 
o máculas (manchas), pápulas, vesículas, nódulos, tubérculos, xantomas, petéquias, 
textura e lesões. 
o Prurido, dor, ardor, anestesia, hipoestesia. 
• Anexos: 
o Pelos e cabelos: textura, espessura, brilho, cor, distribuição e quantidade; 
Synthya Pereira Bomtempo 
 
o Unhas: alterações na superfície, espessura, forma, cor, lesões no leito ungueal; 
o Sudorese: alteração na quantidade, localização cor e odor 
• Subcutâneo: 
o grau de desenvolvimento do panículo adiposo (escasso, normal, abundante), 
o distribuição do tecido adiposo, 
o alterações no volume, 
o edema (localização, grau de + a ++++, coloração, temperatura, sensibilidade), 
o turgor, 
o localização, 
o elasticidade e mobilidade, 
o presença de nódulos, 
o circulação colateral ( localização, sentido da corrente, tipo) 
• Mucosas: 
o Umidade, 
o coloração, 
o pigmentos anormais, 
o petéquias 
o textura e 
o presença de lesões 
• Osteomuscular: 
o Ossos: deformidade óssea, dor óssea localizada, fraturas espontâneas ou provocadas. 
o Articulação: edema capsular e ligamentar, edema intra-articular, artralgia, flogoses 
articualres, deficiência articular, rigidez matinal. 
o Músculo: tonacidade e trofismo (hipo, hiper ou atrofia), mialgia, alterações no volume 
e distribuição muscular, câimbras, espasmos musculares, fraquezas localizadas, dores 
localizadas. 
o Generalizado: vicio postural, deformidade de membros, alterações na marcha, 
claudicação 
Peso: 
Altura: 
Temperatura: 
P.A.: 
Pulso: 
Frequência respiratória:

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