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TESTES ESPECIAIS
MMSS
Joyce , Jessica, Luziane 
Coluna cervical
Teste para a artéria vertebral 
Paciente fica em decúbito dorsal, e o examinador se posiciona sentado com ambas as mãos sustentando a cabeça do paciente
Gira lentamente a cabeça do paciente, e flexionar no sentido lateral
Obs.; vertigem, barramento visual, nistagmo, fala enrolada ou perda da consciência
Teste de tração 
Com o paciente sentado, o examinador coloca uma das mãos sob o queixo e a nuca do paciente 
O examinador traciona lentamente a cabeça do paciente para cima
Obs. relato de diminuição ou desaparecimento da dor durante a manobra 
Manobra de valsalva
O paciente sentado. O examinador de pé próximo do paciente 
Pedisse que o paciente que inspire profundamente e sustente o folego enquanto faz força como para ativa o intestino
Obs. aumento da dor pelo aumento da pressão abdominal, a pressão pode altera a função circulatória e cousa vertigem ou inconsciência 
Sinal de Tinel 
Paciente pode fica sentado ou em decúbito dorsal
O examinador palpa delicadamente a região próxima ao ponto que se localiza-se anteriormente ao processo transverso de c6, aproximadamente 2 cm acima da clavícula
Obs. aumento da dor ou ausência/diminuição da sensibilidade e considerado positivo 
OMBRO
T. APLEY
	pedir para o paciente colocar a ponta dos dedos no ângulo superior da escapula contralateral ao ombro testado.
OBJETIVO
	Observar a mobilização do ombro.
OBS
	Presença de dor sugere tendinite degenerativa de um dos tendões do manguito rotador.
T. APREENSÃO PARA SUBLUXAÇÃO ANTERIOR 
	PC em pé e de costas para o examinador. 
	Braço a ser testado em abdução a 90°, rot. Externa e cotovelo fletido a 90°.
	Colocar uma das mãos sobre a escapula o polegar deve empurrar a cabeça umeral para frente enquanto a outra mão traz o braço m rotação externa máxima.
OBJETIVO
	Evidenciar 
	subluxação 
	anterior. 
7
T. Rockwood
	PC sentado a frente do examinador. Realiza rot. Externa passiva do ombro, a seguir, posicionar o ombro formando ângulos de 45,90 e 120° de abdução. 
	A 0° não deve haver dor. A 45 e 120° de abdução podem apresentar apreensão ou dor. A 90° dor e apreensão significativa.
OBJETIVO
	suspeita de subluxação anterior.
T. de Deslizamento ou cisalhamento acrômio-clavicular
	PC sentado ou em pé, colocar uma mão sobre a espinha da escapula e a outra anteriormente sobre a clavícula, cruzando os dedos das duas mãos acima do ombro. 
	Exercer compressão com as regiões tênares das mãos. 
	Teste positivo na presença de dor ou movimento anormal na articulação testada.
OBJETIVO
	Evidenciar lesão na art. acromio-clavicular
Teste cruzada do impacto
PC sentado, o examinador estabiliza o tronco e apoia a cotovelo 
Com o tronco do paciente estabilizado o examinador passivamente realizar adução horizontal máxima do ombro 
dor quando houver alguma patologia acromioclavicular.
T. Queda de Braço
 PC em pé com o braço completamente abduzido. 
Pedir ao paciente para abaixar lentamente o braço volando-o ao lado do corpo. 
Se o PC não conseguir controlar a volta do braço ou apresentar dor, é sinal positivo para lesão no tendão do supra-espinhoso.
T. Yergason: 
	PC com o cotovelo a 90° ao lado do corpo com o punho cerrado em pronação. Colocar uma mão no sulco intertubercular do ombro e a outra mão sobre o punho do PC. 
	Realizar movimento no sentido da extensão do antebraço enquanto o pac. resiste ao mov. de supinação do antebraço e rot. Externa.
	OBJETIVO
 	Revelar tendinites ou tenossinovites do bíceps assim como instabilidade do tendão do bíceps no sulco.
T. Speed
	 PC de pé em frente ao examinador com o braço em extensão máxima, supinação e rotação externa. 
	Impor resistencia ao mov. de flexão do ombro, manter o cotovelo extendido.
OBJETIVO
	 A presença de dor detecta inflamação na bainha da porção longa do Bíceps.
T.Supraespinhal/ Jobe
PC em pé de frente para o examinador, pedir para o PC realizar uma flexão e Abdução de 30° dos mmss e uma rotação interna apontando os polegares para o chão. Colocar resistência com as mãos na altura do cotovelo ou do punho. 
Presença de dor ou fraqueza quando houver inflamação ou ruptura do m. supra-espinhoso.
T. Hawkins p/ impacto:
 PC de pé, o terapeuta deve colocar a mão no ombro do PC e com a outra mão conduzir o cotovelo em flexão de 90° e rotação externa pra interna, provocando atrito do tendão supra-espinhoso sob o acrômio.
Teste do impacto de neer 
Paciente sentado ou de pé com ambos os membros relaxados 
O examinador estabiliza a escapula do paciente e passivamente realiza flexão máxima do ombro afetado 
Obs. dor no ombro e apreensão são indicativo de impacto no ombro 
Teste de apreensão anterior
Paciente em decúbito dorsal, com o ombro afastado da maca ele faz uma abdução e cotovelo flexionado também em 90°, o examinador lentamente roda lateralmente o ombro
Obs. apreensão em relação ao movimento
Manobra de Adson/teste de allen
Paciente sentado, o examinador fica de pé com os dedos sobre a artéria radial
O examinador orienta ao paciente a rodar lateralmente o pescoço em direção ao membro afetado e inspira profundamente 
Obs. diminuição ou desaparecimento do pulso radial
São indicativo de síndrome da saída torácica ou compressão da subclávia pelos músculos escalenos
COTOVELO
Teste stress em varo
	PC em pé com rot. Interna de ombro e flexão de cotovelo a 20°, para retirar o olecrano da fossa olecraniana. 
	Terapeuta empurra o antebraço do PC para baixo, enquanto segura o braço do PC firmemente em rot. Interna. 
	Positivo para subluxação da cabeça do radio e instabilidade funcional do lig colateral lateral.
T. stress em valgo
	PC em pé com rot. Interna de ombro e flexão de cotovelo a 20°, para retirar o olecrano da fossa olecraniana. Realizar stress em valgo verificando a integridade do ligamento colateral medial.
	Positivo p subluxação da ulna proximalmente e instabilidade do lig. colateral medial.
Teste passivo de cotovelo de tenista 
Paciente sentado com o cotovelo afetado em plena extensão, o examinador faz uma pronação passiva do antebraço seguido de flexão do punho 
Obs relato de dor no epicôndilo lateral do úmero identificado por epicodilite lateral
T. de Mill
	PC sentado com o cotovelo em extensão e punho cerrado em posição neutra. 
	Forçar o punho do PC em flexão, enquanto o mesmo tenta impedir realizando o movimento em extensão de punho. Se positivo, presença de dor no epicôndilo lateral por tendinite extensores (cotovelo de tenista).
T. Cozen
	PC sentado com o cotovelo a 90° e punho cerrado em pronação. Impor resistência sobre o punho do PC, que realiza uma extensão contra a resistência do Fisiot.
	Se positivo, presença de dor no epicôndilo lateral por tendinite dos extensores(cotovelo de tenista).
T. Pinça
	pedir para o PC encostar a ponta do polegar na ponta do indicador. 
	Se PC não conseguir realizar o movimento pode ser sinal positivo para lesão do nervo interosseo anterior (porção do n. mediano que passa entre as duas porções do pronador redondo).
Teste para Síndrome do Pronador redondo
	PC sentado, com os cotovelos fletidos a 90°. Resistir vigorosamente a pronação do antebraço enquanto o cotovelo é estendido.
	Sinal positivo para aprisionamento do nervo mediano na presença de paresias ou formigamntos na distrbuição do nervo mediano do antebraço e da mão.
PUNHO/MÃO
 Teste Finkelstein
	PC sentado ou em pé, segurar o polegar ente os outros dedos pedir para o PC realizar desvio ulnar ou passivamente. 
	Sinal positivo se houver dor no processo estilóide do radio, quando há tenossinovite de Quervian (tendões do abdutor longo e do extensor curto do polegar).
T. Tinel nervo ulnar
	PC sentado ou em pé, com o punho em supinação e palma da mão aberta. 
	Percutir com o dedo indicador as regiões do túnel do carpo e do tunel de Gyon. 
	Pode haver sensação de formigamento ou choque irradiado para o 3° dedo no caso de
síndrome do túnel do carpo e no 5° dedo no caso de inflamação do túnel do nervo ulnar.
Teste Phalen
	PC sentado ou em pé, com os cotovelos fletidos a 90° e com os punhos com o dorso da mão em contato e a 90°de flexão. Permanecer por 1 minuto dor ou formigamento irradiado para 3° dedo em caso de síndrome do túnel do carpo.
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