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Revisão AV2 (Análise Textual - aula 6 a 10)

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Análise Textual
Questionário de Revisão AV2 - auls de 6 a 10
1- Aula 6:Tipologia textual e gêneros textuais - parte 2
1- Conceitue Conto:
R= - Narração breve, oral ou escrita, de um sucesso imaginário. Tem um número reduzido de personagens que participam de uma só ação, em um foco temático. Sua finalidade é provocar no leitor uma única resposta emocional. Originariamente, o conto é uma das formas mais antigas de literatura popular de transmissão oral.
2- Conceitue Crônica:
R= Atualmente, é um gênero literário que explora qualquer assunto, principalmente os temas do cotidiano. Geralmente escritas para serem publicadas em jornais e revistas — que, mais tarde, podem ou não ser reunidas em livro — a crônica se caracteriza pelo tom humorístico ou crítico.
3- Qual é o objetivo principal dos Textos Argumentativos?
R= Convencer o outro de que seu ponto de vista está correto. Isto pode ser feito de várias maneiras. Porém, existe um ambiente de extrema formalidade em que o autor do texto precisa convencer, persuadir o outro a pensar como ele, pois, assim, ele ganhará a causa. Esse é o ambiente jurídico.
4- Cite exemplos de um textotípico do mundo jurídico: a petição, uma forma de pedir, de reivindicar através da fundamentação na lei:
R= Tem que focar nas informações do : Cabeçalho; dosfatos; dos fundamentos; do valor a ser pago; do pedido; conclusão e comentário do professor.
5- Em entrevista ao Terramérica, o escritor português José Saramago afirmou: As tragédias ecológicas são importantíssimas, mas as humanas talvez sejam mais.
Uma árvore pode, mais ou menos, ressuscitar, uma floresta, um bosque, se cuidarmos deles. Mas os mortos não ressuscitam, não há maneira de devolvê-los à vida. Se é verdade que devemos nos preocupar com a catástrofe ecológica, não é menos certo que se deve pensar, sobretudo, na catástrofe que será a morte de uma quantidade de seres humanod, que nem podemos imaginar.
O ambiente é muito importante, mas vamos nos preocupar com algo mais. tenho um jardim e cuido muito de minhas árvores. entretanto, estou mais preocupado com as pessoas que vivem dentro de minha casa.
Explique a afirmativa do escritor José Caramago de cada parágrafo:
R= No primeiro parágrafo do texto, o autor lança sa tese (as tragédias humanas são mais importantes que as ecológicas). Por se tratar de uma posição polêmica, principalmente em meio às discurssões sobre ecologia, ele irá justificar o porquê de pensar assim. Para justificar sua tese, o autor abre mão de um argumento ( as árvores podem ser recuperadas mas a vida humana não). Provavelmente o outor se refere às diversas campanhas (e o dinheiro arrecadado) para "salvar o planeta", embora haja pouco dinheiro para salvar as trajéias humanas (comoa epidemia de AIDS na África, por exemplo). O terceiro parágrafo do texto serve para ratificar a tese apresentada pelo autor no primeiro prarágrafo. Para tal, ele usa de uma analogia (comparação), que é um poderoso recurso lingüístico-discursivo na construção da argumentação.
6- Como surgem os gêneros textuais?
R= Os gêneros textuais surgem em decorrência da necessidade que o homem tem de se comunicar de acordo com as circunstâncias em que se encontra. Assim, ele não pode levar apenas em consideração a modalidade linguística, deve adequar o seu texto ao receptor, ao conteúdo de sua mensagem, ao objetivo que pretende alcançar e mesmo ao veículo que servirá de canal de comunicação. Se o meio é a música, ao elaborar a mensagem, o autor empregará recursos como ritmo, rima, refrão, entre outros, para transmitir suas idéias ou sentimentos.
7- O que é observado na Publicidade?
R= Observam-se vários tipos de suporte para divulgar um produto ou serviço: a televisão, o outdoor, o busdoor, o rádio, o cinema, a revista, o jornal e a internet, entre outros. Para tornar-se mais eficiente, o gênero se adapta ao veículo procurando aproceitar os recursos que cada um fornece; como o som, a imagem ou a velocidade de transmissão, por exemplo.
8- Qual éobjetivo da Propaganda?
R= A propaganda tem por objetivo influenciar o receptor da mensagem a adquirir um produto ou um serviço, mas também pode procurar mudar uma atitude. São bons exemplos as campanhas de antitabagismo, consumo consciente de recursos naturais, direção responsável, controle de poluição do meio ambiente, entre outras.
9- A rapidez na transmissão de conteúdos propiciada pela internet deu origem a gêneros adaptados à especificidade do espaço cibernético.  O e-mail é um bom exemplo de um novo gênero e de suporte, pois podemos enviar uma mensagem via e-mail ou enviar um e-mail. Qual é a diferença?
R= É simples: o correio eletrônico é o meio pelo qual enviamos mensagens e também dá nome ao tipo de mensagem que se envia por correio eletrônico. O email é muito semelhante à carta, no entanto pode levar, em anexo ou em seu corpo, outros textos de gêneros variados como, notícias, currículos, ofícios, receitas e fotos.
10-Leia atentamente o texto que se segue e, logo após, assinale o tipo de texto predominante:
"O jagunço é o homem que, sem abandonar o seu roçado ou o seu curral de bois de cria, participa de lutas armadas ao lado de amigos ricos ou pobres. Observadores apressados costumam ver o jagunço como um tipo à parte, na sociedade do vale, trajando-se diferente dos outros, vivendo uma vida à margem das outras vidas. Mas não há engano maior, pois o jagunço é um homem como os outros. O seu chapéu de couro é o mesmo que o vaqueiro usa. O mesmo homem que campeia, perseguindo os bois nas vaquejadas, quando necessário, despe o gibão e o jaleco, tira as perneiras e solta o gado, troca a vara-de-ferrão por um fuzil, quebra o chapéu de couro na frente e vai brigar como um guerreiro antigo. Não é preciso tirar carta de valente para ser jagunço. Jagunço todo mundo é, no sertão os covardes nascem mortos."
a) dissertativo
b) argumentativo
c) narrativo
d) descritivox
11- Numere os parágrafos a seguir, identificando o tipo de redação apresentado, conforme esquema abaixo, e aponte a sequência correta:
(A) dissertação(B) descrição(C) narração
(C )O rapaz, depois de estacionar seu automóvel em um pequeno posto de gasolina daquela rodovia, perguntou a um funcionário onde ficava a cidade mais próxima. Ele respondeu que havia um vilarejo a dez quilômetros dali.
( B)Nas proximidades deste pequeno vilarejo, existe uma chácara de beleza incalculável. Ao centro avista-se um lago de águas cristalinas. Através delas, vemos dança rodopiante dos pequenos peixes. Em volta desse lago pairam, imponentes, árvores seculares que parecem testemunhas vivas de tantas histórias que se sucederam pelas gerações. A relva, brilhando ao sol, estende-se por todo aquele local, imprimindo à paisagem um clima de tranquilidade e aconchego.
(A)Acreditamos firmemente que só o esforço conjunto de toda a nação brasileira conseguirá vencer os gravíssimos problemas econômicos, por todos há muito conhecidos. Quaisquer medidas econômicas, por si só, não são capazes de alterar a realidade, se as autoridades que as elaboram não contarem com o apoio da opinião pública, em meio a uma comunidade de cidadãos conscientes.
a) A, B, C
b) C, B, Ax
c) B, A, C
d) C, A, B
Aula 7:Estrutura do Parágrafo
1- O que é Parágrafo?
R= Do grego paragraphos, que quer dizer “escrever ao lado” ou “escrito ao lado”. são as estruturas formadas por unidades autossuficientes de um discurso que compõem um texto, apresentando basicamente uma ideia, pensamento ou ponto principal que o unifica. Essas unidades são chamadas de tópico frasal, que é acompanhado por detalhes que o complementam.
2- O que é Tópico Frasal?
R= O tópico frasal é uma maneira prática e eficiente de estruturar o parágrafo, pois já de início expõe a ideia que se quer passar, a qual é comprovada e reforçada pelos períodos subsequentes. Para Othon Garcia, tópico frasal designa um ou dois períodos curtos iniciais que contêm a ideia-núcleo do parágrafo em texto dissertativo, descritivo ou narrativo.
3- A extensão do parágrafo é variada. Existem parágrafos deduas linhas e também aqueles que ocupam uma página inteira. Já que há essa variação, o que nos faz escrever um parágrafo curto ou estendê-lo um pouco mais?
R= A ideia central que o parágrafo apresenta pode ser um critério para determinar se este será curto ou mais extenso.
4- Quando usamos Parágrafos Longos?
R= Geralmente, parágrafos longos são utilizados para manter uma continuidade do raciocínio. Em geral, obras científicas e acadêmicas possuem parágrafos mais longos por duas razões:1.As explicações são complexas e exigem várias ideias e especificações; 2.Os leitores possuem capacidade e fôlego para acompanhá-los.
5- Quando usamos Parágrafos Curtos?
R=São adequados para pequenos textos, e, geralmente, são escritos por quem tem pouca prática na escrita ou pensando-se nos leitores que possuem pouca prática de leitura. As notícias de jornal, por exemplo, possuem parágrafos curtos, distribuídos em colunas estreitas. Ou que os textos escritos para serem lidos por meio da internet seguem esse padrão. Esses textos possuem essa característica por causa do perfil dos leitores.
6- O que determina a Extensão do Parágrafo?
R= O que vai determinar a extensão do parágrafo, portanto, é a unidade temática, quanto o autor quer desenvolvê-la e o perfil dos leitores.
7- Quais são os tipos de Tópicos Frasais mais comuns que auxiliam na hora de iniciar um parágrafo?
R= Declaração Inicial; Definição; Divisão; Interrogação e Alusão/Citação.
8- Explique Declaração Inicial:
R= O autor declara uma opinião por meio de uma frase afirmativa ou negativa. Serve para vários tipos de texto, mas é usualmente encontrada em textos argumentativos.Exemplo: A violência foi banalizada pelos meios de comunicação.
9- Explique Definição:
R= Trata-se de um bom recurso didático. Define-se algo quando se delimita o seu significado dentro de um campo semântico. Serve para vários tipos de texto, mas é usualmente encontrada em textos dissertativos/informativos.Exemplo:O jornal é um meio de comunicação periódico constituído por notícias, reportagens, crônicas, entrevistas, anúncios e outro tipo de informação de interesse público.
 10- Explique Divisão:
R= O parágrafo pode se iniciar dividindo o assunto, indicando como será tratado em seu desenvolvimento. Serve para vários tipos de texto.Exemplo:As informações tomam dois caminhos para atingir o receptor: o jornal impresso e a televisão.
11- Explique Interrogação:
R= O autor quer aguçar a curiosidade do leitor acerca do tratamento dado a um determinado tema, mediante uma pergunta. Serve para vários tipos de texto, mas é usualmente encontrada em textos argumentativos.Exemplo:O crescente uso da internet provocará o fim do jornal impresso?
12- Explique Alusão/Citação:
R= O autor faz referência a um fato histórico, às palavras de outra pessoa, usa um exemplo, uma lenda ou, até mesmo, uma piada, com o objetivo de prender a atenção do leitor. Serve para vários tipos de texto.Exemplo:Conta a tradição que comer manga e, em seguida, tomar leite tem como resultado morte certa.
13- O texto que se segue ao tópico no espaço do parágrafo chama-se:
R= Desenvolvimento. Que, de fato, é o desenvolvimento da ideia introduzida no tópico.
14- Explique Explanação da declaração inicial:
R= O autor esclarece a afirmação ou negação que fez no tópico.Exemplo:A violência foi banalizada pelos meios de comunicação (tópico frasal). Somos bombardeados todo o tempo por relatos de agressões, via televisão, rádio e jornais. Parece até que o objetivo é tornar normal a barbaridade, repetindo os feitos dos bandidos vezes sem conta, até a exaustão (desenvolvimento do parágrafo por meio do esclarecmento da idéia apresentado no tópico).
15- Explique Enumeração de detalhes:
R= Trata-se de um tipo de desenvolvimento muito específico, pois é bastante comum em parágrafos descritivos. Nesse sentido, há uma preocupação em apresentar detalhes da afirmação que foi feita, de maneira mais genérica, no tópico.Exemplo:A violência foi banalizada pelos meios de comunicação (tópico frasal). Sendo assim, os jornais só falam de sangue e tragédia. A televisão, por sua vez, prioriza as mazelas como forma de manter a audiência. Até a internet, embora seja um meio jovem, não se diferencia dos seus antecessores, pois é ela também meio de prática de crimes de pedofilia, por exemplo (desenvolvimento do parágrafo por meio da enumeração de detalhes).
16- Explique Comparação:
R= Há quem faça distinção entre ANALOGIA e CONTRASTE, distinguindo as formas de comparação. Assim, a analogia seria uma comparação entre semelhantes, enquanto o contraste se configuraria pela aproximação de termos acentuando suas diferenças. Para facilitar, trataremos apenas de Analogia.Exemplo:A violência foi banalizada pelos meios de comunicação (tópico frasal). Nos primórdios, as marcações nas rochas feitas pelos povos primitivos indicavam caminhos, perigos, símbolos de sentido restrito etc. Atualmente, a mídia ultrapassou esses limites físicos e permite uma pluralidade de significados que, sem controle ou censura, podem ferir a sociedade (desenvolvimento do parágrafo por meio da comparação).
17- Explique Causa e consequência:
R= Esse desenvolvimento apresenta uma relação de causas para a declaração feita no tópico ou dela decorrentes. Em outros casos, pode apresentar as consequências ou até mesmo as causas e consequências juntas.Exemplo:A violência foi banalizada pelos meios de comunicação(tópico frasal). Tal uso resulta em uma série de distorções, como a apresentação de cenas chocantes em horários inadequados na televisão, por exemplo. Isso gera nos telespectadores uma espécie de senso comum que aceita a violência como algo natural(desenvolvimento do parágrafo por meio da apresentação das consequências).
18- Quando fazemos uma Paráfrase?
R= Fazemos uma paráfrase quando transmitimos uma informação ouvida ou lida para outras pessoas com as nossas palavras.
19- Explique Precisão Vocabular:
R= Quando conseguimos empregar o termo certo no lugar certo. Quando escolhemos a melhor palavra para descrever o que queremos dizer estamos exercendo a precisão vocabular.Por exemplo, é mais preciso dizer que “vamos consultar o dicionário” do que “vamos usar o dicionário”, pois podemos usar o dicionário para aumentar a altura do monitor de nosso computador. A ambiguidade é um problema que devemos considerar e exige que apresentemos sempre uma mensagem clara, um raciocínio linear, e a precisão vocabular nos auxilia muito nesta questão.
 20- Qual a diferença de Paráfrase de Resumo:
R= O Resumo privilegia a síntese, isto é, uma redução. Já a paráfrase se propõe a fazer uma espécie de tradução do texto original, podendo, inclusive, ser maior do que este.
21- O que é Paráfrase?
R= Até quando se trata do mesmo idioma a paráfrase é uma espécie de tradução do texto estudado, pois nós o reescrevemos com a intenção de facilitar o entendimento de nossos leitores ou como uma forma de evitar a citação direta.
22- O que é um Resumo?
R= Resumo, diferente da paráfrase que estudamos agora, é uma condensação fiel das ideias ou dos fatos contidos no texto. Significa reduzi-lo ao que é essencial, mas sem perder de vista três elementos: Cada uma das partes essenciais do texto; A progressão em que elas acontecem; A correlação que o texto estabelece entre cada uma dessas partes. Resumo é, portanto, uma apresentação sintética e seletiva das ideias de um texto, ressaltando a progressão e a articulação delas. Nele devem aparecer as principais ideias do autor do texto e devem ser omitidas as nossas impressões e interpretações.
23- A elaboração de um resumo dentro dos aspectos metodológicos segue algumas regras, cite-as:
R=Devemos seguir as ideias principais do autor, na ordem em que aparecem no texto (a primeira frase explica o assunto do texto); Devemos ser capazes de, desprezando ideias particulares, registrar informações de ordem geral (este conceito aproxima-se do de tematização); Indica-se a categoria do tratamento (Do que se trata? De estudo de caso, de análise da situação?); O resumodeve apresentar o objetivo, o método e as técnicas de abordagem, os assuntos, os resultados e as conclusões do trabalho.
24- A elaboração de um resumo dentro de Estilo e Extensão, segue algumas regras, cite-as:
R=Quanto ao estilo, deve ser composto por frases concisas, evitando-se enumerar tópicos; É comum o uso da 3º pessoa do singular, com verbos na voz ativa (“O autor afirma que...”); Devemos excluir a maior parte dos detalhes, exemplos, fatos secundários, realizando a supressão de adjetivos e advérbios; Devemos reescrevê-lo usando as nossas palavras, isto é, não se deve utilizar trechos do texto original; Não há limite de páginas, desde que seja menor do que o texto-base, mas existem algumas recomendações.
25- Na extensão de um resumo recomenda-se:
R= 150 a 500 palavras (monografia, teses, dissertações e relatórios científicos); 100 a 250 palavras (artigo científico); 50 a 100 palavras (os destinados a indicações breves); Os resumos críticos, por suas características especiais, não estão sujeitos a limite de palavras.
26- Os dois principais tipos de resumo são:
R= Indicativo ou fichamento e Informativo.
27- Como caracteriza-se o Resumo indicativo ou fichamento?
R= O resumo indicativo ou fichamento caracteriza-se como sumário narrativo que elimina dados qualitativos e quantitativos, mas não dispensa a leitura do original. É conhecido também como descritivo. Refere-se às partes mais importantes do texto. Pode ser usado, por exemplo, para adiantar o assunto de um anexo de e-mail. Indica as principais ideias em torno das quais o texto foi elaborado. Normalmente é utilizado em propagandas, catálogos de editoras, livrarias e distribuidoras ou ainda em breves exposições de determinadas obras.
28- Como caracteriza-se o Resumo informativo?
R= O resumo informativo, também conhecido como analítico, pode dispensar a leitura do texto original. Apresenta o objetivo da obra, métodos e técnicas empregados, resultados e conclusões. Nele evitam-se comentários pessoais e juízos de valor. Apresenta todas as informações, de forma sintética, que o autor usou para criar o texto. Indispensavelmente deve conter: Assunto; Problema e/ou o objetivo; Metodologia; Ideias principais em forma sintética; Conclusões. É o mais utilizado em universidades.
29- Segundo a ABNT, há outros dois tipos de resumo:
R= Resumo informativo/indicativo e Resumo crítico.
30- Explique Resumo informativo/indicativo e Resumo crítico:
R= O resumo informativo/indicativo combina os dois tipos anteriores que acabamos de ver (Resumo indicativo ou fichamento e Resumo informativo). Este tipo também pode dispensar a leitura do texto original quanto às conclusões, mas não quanto aos demais aspectos tratados. O resumo crítico, também denominado recensão ou resenha, é redigido por especialistas e compreende análise e interpretação de um texto. Trata-se de uma espécie de julgamento. É uma das atividades que pode ser solicitada como exercício no meio acadêmico.
31- Cite algumas regras que ajudam a elaborar um resumo:
R= Seguir as ideias principais do autor, na ordem em que aparecem no texto; Utilizar a 3º pessoa do singular; Excluir a maior parte dos detalhes, exemplos, fatos secundários; Registrar o objetivo, o método e as técnicas de abordagem, os assuntos, os resultados e as conclusões; Escrever frases concisas, evitando-se enumerar tópicos.
32-A frase “A velha geração está caminhando para uma ruptura institucional com relação à nova geração, que quer ter o direito de escolher quem vai cuidar de sua poupança, e não quer ver seus salários usados para as aposentadorias dos outros” pode assim ser resumida:
1) A velha geração é egoísta quanto à aposentadoria.
2) A nova geração é altruísta quanto ao financiamento das aposentadorias.
3) A nova geração quer permanecer financiando as aposentadorias dos outros.
4) A nova geração não quer financiar as aposentadorias dos outros.x
5) A velha geração não encontrará problemas de aposentadoria.
33- “Se você quer convencer alguém de alguma coisa, o melhor é deixá-lo chegar à conclusão sozinho, em vez de você impor a sua. Se ele chegar à mesma conclusão, você terá um aliado. Se você apresentar a sua conclusão, terá um desconfiado.” (Stephen Kanitz).A alternativa que melhor traduz o que foi citado é:
1) Aliado é aquele a quem foi apresentada uma conclusão alheia.
2) Para convencer alguém, é necessário impor conclusões.
3) Desconfiado é aquele que chega à mesma conclusão alheia.
4) Para termos um desconfiado, devemos deixar que ele chegue à conclusão sozinho.
5) Devemos fornecer dados para que as pessoas que nos escutam pensem como nós.x
34- “Escrever de véspera é escrever lixo na certa. Por isto, nossa imprensa vem piorando cada vez mais, e com a internet nem de véspera se escreve mais. Internet de conteúdo é uma ficção.” (Stephen Kanitz). A partir da citação, pode-se inferir que na esfera empresarial:
1) Deve-se fazer rascunho de qualquer documento a ser emitido.x
2) Não se deve fazer rascunho de nenhum documento a ser emitido.
3) Nossa imprensa piora cada vez mais porque só escreve lixo.
4) Nossa imprensa pioraria cada vez mais se escrevesse de véspera.
5) Os rascunhos devem ser ignorados pelo bom redator. 
35-“A regra básica daqui para frente é a competência. Competência profissional, experiência prática e não teórica, habilidades de todos os tipos. De agora em diante, seu sucesso será garantido não por quem o conhece, mas por quem confia em você. Estamos entrando numa nova era no Brasil, a era da meritocracia. Aqueles bônus milionários que um famoso banco de São Paulo vive distribuindo não são para os filhos do dono, mas para os funcionários que demonstraram mérito.” (Stephen Kanitz). A citação diz que:
1) Meritocracia é a regra da competência desde sempre.
2) Meritocracia não é sinônimo de competência na nova era.
3) Meritocracia gira em torno da competência profissional na nova era.x
4) Meritocracia é sinônimo de experiência prática na nova era.
5) Meritocracia é o que ainda ocorre num famoso banco de São Paulo na nova era.
36- “Quantas vezes não participamos de uma reunião e alguém diz ‘vamos parar de discutir’, no sentido de pensar e tentar ‘ver’ o problema de outro ângulo? Quantas vezes a gente simplesmente não ‘enxerga’ a questão? Se você realmente quiser ter ideias novas, ser criativo, ser inovador e ter uma opinião independente, aprimore primeiro os seus sentidos. Você estará no caminho certo para começar a pensar.” (Stephen Kanitz). O autor, por meio da citação, conclui que:
1) “Ver” o problema de outro ângulo não é um caminho certo para começar a pensar.
2) O aprimoramento dos sentidos não é um passo em direção à solução de problemas.
3) Aquele que diz “vamos parar de discutir” não começa a pensar na solução de problemas.
4) O aprimoramento dos sentidos é um passo em direção à solução de problemas.x
5) Aquele que diz “vamos parar de discutir” não quer ser criativo.
Aula 8:Raciocícnio Argumentativo
1- Como vimos na aula passada, nesse tipo de texto defendemos uma ideia, opinião ou ponto de vista, procurando fazer com que nosso ouvinte ou leitor aceite-a, acredite nela. Cite as três partes que o compõem e ajudam a estruturá-lo:
R= Tese; Argumentos e Estratégias.
2- Conceitue Tese:
R= A tese, ou proposição, é a ideia que defendemos, necessariamente polêmica, pois a argumentação implica divergência de opinião.
3- Conceitue Argumento:
R= A palavra “argumento” tem uma origem curiosa: vem do latim argumentum, que tem o tema argu que inicialmente possuía o sentido de “fazer brilhar”, “iluminar”, apresentado, assim, a mesma raiz de “argênteo”, “argúcia”, “arguto”. Os argumentos de um texto são facilmente localizados: Ao identificarmos atese, perguntamos “por quê?”. A resposta dessa pergunta revelará os argumentos. Exemplo: Um autor afirma que quem lê mais escreve melhor (Tese). Por quê? (A resposta indicará os argumentos).
4- Conceitue Estratégias:
R= As estratégias argumentativas são todos os recursos (verbais e não verbais) utilizados para envolver o leitor/ouvinte,para impressioná-lo, para convencê-lo mais facilmente, para gerar credibilidade etc. Essas estratégiasnão se confundem com os argumentos.Esses, como vimos, representam a resposta à pergunta “por quê?”.
5- Quais os doisprincipais tipos de argumentação?
R= Argumentação Formal e Argumentação Informal.
6- Explique Argumentação Formal:
R= •Proposição (tese): afirmativa suficientemente definida e limitada; não deve conter em si mesma nenhum argumento.•Análise da proposição ou tese: definição do sentido da proposição ou de alguns de seus termos, a fim de evitar mal-entendidos.•Formulação de argumentos: fatos, exemplos, dados estatísticos, testemunhos, etc.•Conclusão.
7- Explique Argumentação Informal:
R= • Citação da tese adversária;
• Argumentos da tese adversária;
• Introdução da tese a ser defendida;
• Argumentos da tese a ser defendida;
• Conclusão.
8- O que é a Indução?
R= A Indução é o princípio lógico segundo o qual se deve partir das partes para o todo. Ou seja, ao fazer uma pesquisa, deve-se ir coletando casos particulares e, depois de certo número de casos, pode-se generalizar, afirmando que sempre que a situação se repetir o resultado será o mesmo. A base desse princípio, portanto, é a experimentação.
9- O que é Raciocínio Dedutivo?
R= É uma visão geral sob um determinado tema, que será comprovada a partir da verificação de alguns casos particulares.
10- O que é Argumento?
R= É um conjunto de afirmações encadeadas de tal forma que se pretende que uma delas, a que chamamos de conclusão (ou tese), seja apoiada por outras afirmações (os argumentos propriamente ditos).
11- Qual é a diferença entre um Argumento e um Racíoninio?
R= A diferença mais importante entre um argumento e um raciocínio é que em um argumento pretendemos persuadir alguém de que a conclusão é verdadeira. Já em um raciocínio queremos apenas saber se uma determinada conclusão pode ser justificada ou não por um determinado conjunto de afirmações.
12- O que é Contra-argumentação?
R= A contra-argumentação nada mais é que uma nova argumentação em que se procura desmontar um raciocínio anteriormente apresentado.
13- O que é o Senso Comum?
R= O senso comum descreve as crenças e proposições que aparecem como normais, sem depender de uma investigação detalhada para alcançar verdades mais profundas como as científicas. É um tipo de conhecimento baseado na tentativa e no erro muito comum em nosso cotidiano, que nos fornece uma visão simples dos fatores da vida. E, assim como a ciência, é uma forma de interpretar a realidade.
14- Leia o texto a seguir:
Há mais uma questão em que se deve pensar na consideração das especificidades da modalidade escrita – a argumentação. É através dela que o locutor defende seu ponto de vista. A argumentação contribui na criação de um jogo entre quem escreve o texto e um possível leitor, já que aquele discute com este, procurando mostrar-lhe que tipo de ideias o levaram a determinado posicionamento. Dito de outra maneira, ao escrever um texto o locutor estabelece relações a partir do tema que se propôs a discutir e tira conclusões, procurando convencer o receptor ou conseguir sua adesão ao texto. Não se pode traçar uma distinção absoluta entre coesão e argumentação: a coesão garante a existência de uma relação entre as partes do texto que tomadas como um todo devem constituir um ato de argumentação. As duas noções contribuem para a constituição de um conjunto significativo capaz de estabelecer uma relação entre sujeito que escreve e seu virtual interlocutor. É próprio da linguagem seu caráter de interlocução. A escrita não foge a esse princípio, ela também busca estabelecer uma relação entre sujeitos. O texto deve ser suficiente para caracterizar seu produtor enquanto um agente, um sujeito daquela produção, ao mesmo tempo em que confere identidade ao seu interlocutor. O texto, enquanto uma totalidade revestida de significados, acaba sendo um jogo entre sujeitos, entre locutor e interlocutor.
Com base nos seus conhecimentos sobre o argumento e sua presença em um determinado parágrafo, indique qual é o argumento constante no terceiro parágrafo:
1) A escrita não foge a esse princípio, ela também busca estabelecer uma relação entre sujeitos.
2) É próprio da linguagem seu caráter de interlocução.x
3) O texto, enquanto uma totalidade revestida de significados, acaba endo um jogo entre sujeitos, entre locutor e interlocutor.
4) O texto deve ser suficiente para caracterizar seu produtor enquanto agente, sujeito, daquela produção, ao mesmo tempo em que confere identidade ao seu interlocutor.
15-Ainda sobre o texto acima, escolha a opção correta:
1) No segundo parágrafo, o argumento está compreendido no primeiro período, já que o segundo período desse mesmo parágrafo corresponde a uma explicação do primeiro.x
2) O argumento do terceiro parágrafo é o período "O texto, enquanto uma totalidade revestida de significados, acaba sendo um jogo entre sujeitos, entre locutor e interlocutor", já que ele é responsável por desencadear as ideias contidas nos outros períodos.
3) No primeiro parágrafo, quando o autor inicia um período com "Dito de outra maneira", ele está indicando ao leitor qual é o tópico frasal, qual o argumento presente no parágrafo em questão.
4) O texto acima é dissertativo, já que expõe um conhecimento sem interesse em convencer o leitor de uma determinada posição tomada pelo autor.
Aula 9:Sentidos Metafórico e Metonímico
1- O que é metáfora no conceito de José Carlos de azevedo, e sua Gramática (2008, p. 484)?
R=É um princípio onipresente da linguagem, pois é um meio de nomear um conceito de um dado domínio de conhecimento pelo emprego de uma palavra usual em outro domínio. Essa versatilidade faz da metáfora um recurso de economia lexical, mas com um potencial expressivo muitas vezes surpreendente”.
2- Exemplifique o conceito de Metáfora:
R= A metáfora é o emprego da palavra fora de seu sentido normal. E já que cria uma associação de sentidos de forma figurada, ela é classificada como figuras de linguagem. Ela baseia-se na transferência (metaphorá em grego significa "transporte") de um termo para um contexto que não lhe é próprio. Quando isso ocorre, temos um processo metafórico de produção de sentido.
3- Conceitue Metonímia:
R= Metonímia consiste na transferência de um termo para o âmbito de um significado que não é o seu, processado por uma relação cuja lógica se dá, não na semelhança, mas na contiguidade das ideias. Na metonímia, a relação entre os elementos que os termos designam não depende exclusivamente do indivíduo, mas da ligação objetiva que esses elementos mantêm na realidade.
4- Qual é a diferença de Metáfora de Metonímia?
R= Na metáfora a substituição de um termo por outro se dá por um processo interno, intuitivo, estritamente dependente do sujeito que realiza a substituição. Na metonímia, o processo é externo, pois a relação entre aquilo que os termos significam é verificável na realidade externa ao sujeito que estabelece tal relação.
5- Quais as aproximações e afastamentos entre Metáfora e Metonímia?
R= Metáfora - Relação de adesão semântica entre duas palavras ou expressões, como uma comparação implícita (sem a presença do elemento comparativo). Metonímia - Relação de aproximação,em que parte do conteúdo semântico de uma palavra ou expressão é relacionado a outra palavra ou expressão, também numa comparação implícita.
6- Explique os Sentidos Implícitos e Explícitos:
R= Quando o sentido está ESCONDIDO, IMPLÍCITO, ele precisa ser desvendado pelo ouvinte/leitor, que o transformará em uma informação EXPLÍCITA, assim como os sentidos que estão presentes, claramente, nos elementos do enunciado. Quando o sentido está explícito nos elementos do enunciado, é mais fácil interpretar a mensagem.
7-A cozinheira preparou um pé de moleque. Analise a frase acima e indique a classificação e justificativa corretas:
a) Metáfora, pois pé de moleque estabelece uma comparação entre a comida e o público que consome tal comida.
b) Metonímia, pois pé de moleque estabeleceuma relação entre a aparência (visto que a sola do pé de um moleque é normalmente escura, suja, e cheia de calombos) e a comida.x
c) Metáfora, pois pé de moleque estabelece uma relação entre a comida e o cheiro que tal alimento produz.
d) Metonímia, pois pé de moleque estabelece uma comparação entre a comida e o cheiro que tal alimento produz.
8-Leia o trecho a seguir:
Essa mão que tocou a minha mão,
que hipnotiza meus olhos intimidados,
mão tão branca,
porcelana dúctil,
com seus dedos longos de pianista,
não tocou apenas a minha mão.
Com base na estrofe do poema, leia as afirmativas abaixo e indique a resposta correta:
I. Há presença de metonímia na passagem "mão que hipnotiza meus olhos intimidados".
II. Há presença de metáfora na comparação entre "mão" e "porcelana".
III. Há presença de metáfora em "dedos longos de pianista".
a) As afirmativas I e III estão corretas.
b) As afirmativas II e III estão corretas.
c) As afirmativas I e II estão corretas.x
d) Somente a afirmativa II está correta.
Aula 10:Polissemia, duplo sentido e ambiguidade
1- O que é Polissemia?
R= São as palavras de uma língua podem possuir mais de um sentido em diferentes contextos de uso.
2- O que é Homonímia?
R= É outro fenômeno: temos palavras que possuem “raízes” distintas, mas que são idênticas na maneira de escrever e de falar. Nesses casos, forma-se um homônimo: dois vocábulos que possuem a mesma configuração fonológica e ortográfica.
3- Como se define o Duplo Sentido?
R= Como a propriedade que têm certas palavras e expressões da língua de serem interpretadas de duas maneiras diferentes em diferentes contextos de utilização da língua. O duplo sentido é um esforço intencional de se explorar dois sentidos distintos da mesma palavra ou expressão.
4- O que é Ambiguidade?
R= É a indeterminação de sentido que certas palavras ou expressões apresentam, dificultando a compreensão de uma determinada passagem do texto, ou até dele como um todo. Embora muitas pessoas considerem duplo sentido e ambiguidade sinônimos, eles não são. A ambiguidade não é intencional, já que sua ocorrência é resultado de alguma construção linguística problemática.
5- Explique Ambiguidade Lexical e Estrutural:
R= Lexical: Uso de palavras ou expressões cujos sentidos podem gerar interpretação indevida. Estrutural: Falha na disposição de palavras ou expressões em um período, ou uso indevido de referente.
6- Observe a publicidade da Bienal de 2004: "A gente quer chocar você logo na ENTRADA. Este ano a Bienal é gratuita." Observando a palavra em destaque, podemos afirmar que:
1) Há polissemia na palavra em destaque, possibilitando uma dupla interpretação entre o ato de chocar e o choque cultural.x
2) Há polissemia na palavra em destaque, possibilitando uma dupla interpretação entre o local de acesso ao evento e o ato de se chocar com as obras.
3) Há polissemia na palavra em destaque, possibilitando uma dupla interpretação entre o local de acesso ao evento e o documento usado para ingressar no evento.
4) Há polissemia na palavra em destaque, possibilitando uma dupla interpretação entre o ato de entrar e o aspecto cultural desse ato.
7- Conversa entre amigos...
- Olá, João como vai a gatinha da sua nova sogra?
- Vou me separar e não me caso mais. Ela arranhou, arranhou até acabar com tudo, até parecia querer competir.
Sobre o pequeno diálogo lido, podemos concluir que o seu sentido está:
1) claro e perfeito
2) ambíguox
3) reticente
4) malicioso
8- Conceitue Função:
R= São textos que produzimos, de acordo com o objetivo da mensagem transmitida, há a predominância de um desses elementos da comunicação; textos que produzimos, de acordo com o objetivo da mensagem transmitida, há a predominância de um desses elementos da comunicação.
9- Cite as Funções existentes e seus significados:
R=Função emotiva―trata‐se de um texto centrado no emissor, isto é, naquele que produz o texto.
Exemplo: uma carta ou um e‐mail bem pessoal. 
Função conativa ou apelativa―é o caso do texto que tem o receptor como elemento predominante. Esse tipo de texto é produzido para convencer o destinatário de algo. É um traço comum dos textos publicitários.
Exemplo: “Vem prá Caixa você também. Vem!” 
Função referencial―ela ocorre em textos que tenham como objetivo transmitir uma informação ou expor um conhecimento sobre determinado assunto. Exemplo: “Bancos terão novas regras para acesso de deficientes”.
Função fática―é frequente nos textos em que o objetivo daquele que fala ou escreve é certificar‐se de que a mensagem está sendo recebida pelo receptor/ouvinte. Em outras palavras, é um texto que funciona como um teste do canal de comunicação, do meio em que o ato comunicativo se realiza. O papel, a música, o vídeo são canais de comunicação, assim como o telefone. Exemplo: a saudação que fazemos nas chamadas telefônicas― “Alô!”. Você já se perguntou o que esse texto significa? Se não dissermos a saudação, aquele que está ligando não saberá se o telefonema foi atendido, ou seja, se é possível haver comunicação por aquele canal.
Função metalinguística―é interessante observar que existem textos que usam o seu código para explicar o próprio código. Isso acontece no dicionário, por exemplo, em que usamos as palavras para explicar o conteúdo de uma palavra.
Exemplo: um verbete de dicionário.
Função poética―se um texto valoriza a combinação de palavras, os sons produzidos por essa combinação ou os sentidos novos que possam ser gerados, teremos a função poética da linguagem. Aqui é muito importante fazermos uma distinção no uso das palavras, se as empregamos com o sentidodenotativoouconotativo.
Exemplo: letras de música e poesias.
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