Avaliação de Filosofia e Ética (recuperação)

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	Avaliação: SDE0666_AVS_201301488682 » FILOSOFIA E ÉTICA
	Tipo de Avaliação: AVS
	Aluno: 201301488682 - 
	Professor:
	ALINE MARIA FERREIRA DE SOUZA DOS REIS
	Turma: 9004/AD
	Nota da Prova: 4,0        Nota de Partic.: 2        Data: 13/12/2013 11:04:48
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	 ��1a Questão (Ref.: 201301666476)
	Pontos: 0,0  / 0,8
	Qual é a diferença entre os sofistas de um lado, e Sócrates e Platão, de outro?
	
	
	Ambos acreditam no poder de persuasão como critério de verdade.
	 
	Os sofistas aceitam a validade das opiniões e das percepções sensoriais e, enquanto Sócrates e Platão consideram fonte de erro, mentira e falsidade, formas imperfeitas do conhecimento que nunca alcançam a verdade plena da realidade.
	
	Os sofistas não aceitam a validade das opiniões e das percepções sensoriais e, enquanto Sócrates e Platão consideram fonte de erro, mentira e falsidade, formas imperfeitas do conhecimento que nunca alcançam a verdade plena da realidade.
	
	Ambos se fiam na opinião, nas percepções e imagens sensoriais para chegar ao conhecimento verdadeiro.
	 
	Sócrates e Platão aceitam a validade das opiniões e das percepções sensoriais e, enquanto os sofistas consideram fonte de erro, mentira e falsidade, formas imperfeitas do conhecimento que nunca alcançam a verdade plena da realidade.
	
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	 ��2a Questão (Ref.: 201301666540)
	Pontos: 0,8  / 0,8
	"Estamos condenados à liberdade", isto quer dizer que o homem estava condenado a ser livre e a moral não teria que vir de deus. Além disso, o valor máximo não está em minha liberdade, mas na liberdade coletiva, pois meus atos repercutem em mim e nos que me cercam. Tal pensamento Sartriano evidencia que: I - O homem é livre II- Que cada indivíduo escolhe livremente III- Ao escolher, o homem cria valor IV- E termina por ser responsável por suas escolhas.
	
	
	Apenas a alternativa II está correta;
	 
	Todas as alternativas estão corretas.
	
	Apenas a alternativa III está correta;
	
	Apenas a alternativa I está correta;
	
	A alternativa III não está correta;
	
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	 ��3a Questão (Ref.: 201301666546)
	Pontos: 0,8  / 0,8
	Sobre a ética Kantiana, o que podemos dizer sobre o imperativo categórico?
	
	
Resposta: A ética kantiana afirma que a sociedade em seu comportamento age por que é um dever.
	
Gabarito: O dever, afirma Kant, não se apresenta através de um conjunto de conteúdos fixos, que definiriam a essência de cada virtude e diriam que atos deveriam ser praticados e evitados em cada circunstância de nossas vidas. O dever não é um catálogo de virtudes nem uma lista de "faça isto" e "não faça aquilo". O dever é uma forma que deve valer para toda e qualquer ação moral. Essa forma não é indicativa, mas imperativa. O imperativo não admite hipóteses (¿se¿ então¿) nem condições que o fariam valer em certas situações e não valer em outras, mas vale incondicionalmente e sem exceções para todas as circunstâncias de todas as ações morais. Por isso, o dever é um imperativo categórico. Ordena incondicionalmente. Não é uma motivação psicológica, mas a lei moral interior.
	
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	 ��4a Questão (Ref.: 201301666450)
	Pontos: 0,0  / 0,8
	Quais são as diferenças encontradas entre Filosofia e mito? Exceto:
	
	 
	O mito é verdadeiro e postula condições para opinar, discutir, deliberar e votar nas assembléias.
	
	O mito não se importava com contradições, com o fabuloso e o incompreensível, não só porque esses eram traços próprios da narrativa mítica, como também porque a confiança e a crença no mito vinham da autoridade religiosa do narrador. A Filosofia, ao contrário, não admite contradições, fabulação e coisas incompreensíveis, mas exige que a explicação seja coerente, lógica e racional; além disso, a autoridade da explicação não vem da pessoa do filósofo, mas da razão, que é a mesma em todos os seres humanos.
	 
	O mito narrava a origem através de genealogias e rivalidades ou alianças entre forças divinas sobrenaturais e personalizadas, enquanto a Filosofia, ao contrário, explica a produção natural das coisas por elementos e causas naturais e impessoais.
	
	A Filosofia, ao contrário, se preocupa em explicar como e por que, no passado, no presente e no futuro (isto é, na totalidade do tempo), as coisas são como são.
	
	O mito pretendia narrar como as coisas eram ou tinham sido no passado imemorial, longínquo e fabuloso, voltando-se para o que era antes que tudo existisse tal como existe no presente.
	
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	 ��5a Questão (Ref.: 201301697661)
	DESCARTADA
	O racionalismo é uma característica de qual Etica?
	
	
	Cristã
	 
	Grega
	
	Sofística
	
	Intuicionista
	 
	Contemporânea
	
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	 ��6a Questão (Ref.: 201301674742)
	Pontos: 0,0  / 0,8
	Assinale o nome do filósofo que sistematizou a filosofia e a ética
	
	
	Platão
	
	Diogenes
	 
	Socrates
	
	Pitagoras
	 
	Aristoteles
	
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	 ��7a Questão (Ref.: 201301666677)
	Pontos: 0,0  / 0,8
	Sócrates afirmou que nenhum ser humano age mal por vontade própria e sim, porque ignora o que é o bem. Segundo ele, se alguém tomar consciência de que não está agindo bem e de que há ações melhores do que as suas, com certeza optará por agir melhor. Então, é incorreto afirmar que
	
	
	A indagação ética socrática dirige-se à sociedade e ao indivíduo.
	
	A educação ou a formação são decisivas para a disseminação de condutas boas, bem como decerto modo isentar de culpa aquele que pratica o mal mas não dispôs da oportunidade de ser formado ou educado.
	 
	Devemos confiar na boa vontade dos homens e nos fiar sempre nas paixões e nos vícios.
	
	A questão é clássica na filosofia: se a virtude (ou prática do bem) é decorrência do saber e, em contrapartida, se a prática da injustiça, da ofensa e outros males, pode ser atribuída ao desconhecimento do que é o bem.
	 
	Nossos sentimentos, nossas condutas, nossas ações e nossos comportamentosnão são modelados pelas condições em que vivemos (família, classe e grupo social, escola, religião, trabalho, circunstâncias políticas, etc.), muito menos pelos costumes de nossa sociedade.
	
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	 ��8a Questão (Ref.: 201301674412)
	Pontos: 0,8  / 0,8
	"Sem princípios, normas ou regras que criam o mundo moral, torna-se inimaginável a existência de qualquer povo ou cultura". A partir da frase, acima, podemos tirar a seguinte conclusão:
	
	 
	os valores morais são criados a partir das necessidades de cada cultura, para que haja convivência entre os homens.
	
	é próprio do homem nascer com valores morais pré-estabelecidos.
	
	os valores morais não são criados a partir das necessidades de cada cultura
	
	os valores morais se apresentam sempre de forma regular, não importa a cultura na qual os homens estão inseridos.
	
	as culturas são constituídas mesmo que os valores morais não existam.
	
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	 ��9a Questão (Ref.: 201301684420)
	Pontos: 0,8  / 0,8
	Relate como eram as condições do proletariado na Idade Media e antes da Revolução Industrial
	
	
Resposta: As condições relatadas eram de pessoas no trabalho eram de total humilhação, pessoas que eram obigadas a trabalharem de 12hs a 18hs por dia sem o menos terem um ambiente apropriado de trabalho, sem higiene sendo exploradas em suas funções e não receber o valor devido por isso e sem dignidade e respeito.
	
Gabarito: As Condições subumanas de vida marcam a existência do proletariado, permeadas por extensas jornadas de trabalho de dezesseis a dezoito horas, sem quaisquer direitos trabalhistas; crianças e mulheres tornam-se mão-de-obra necessária e barata. Miséria, sofrimento e insegurança marcam a existência dos novos operários fabris. Diante dessas circunstâncias, compreendemos a proliferação de comportamentos morais individualistas e egoístas que animamas relações sociais burguesas
	
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	 ��10a Questão (Ref.: 201301684144)
	Pontos: 0,8  / 0,8
	Somos seres fracos, pecadores, divididos entre o bem (obediência a Deus) e o mal (submissão à tentação demoníaca). Daí a necessidade do(a):
	
	
	liberdade.
	
	determinismo.
	
	livre-arbítrio. fatalidade.
	 
	livre-arbítrio.
	
	racionalismo
	
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	 ��11a Questão (Ref.: 201301674507)
	Pontos: 0,0  / 0,8
	Segundo Vázquez, os elementos das dimensões subjetiva e objetiva dos atos morais interagem necessariamente, formando, conforme entendimento do autor, uma unidade:
	
	
	conceitual.
	 
	indissolúvel.
	 
	racional.
	
	necessária.
	
	contingencial