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Questionário de Acumulação Capitalista e Questão Social (aulas de 1 a 5)

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Acumulação Capitalista e Questão Social
Aula 1 – Trabalho como Práxis: Quando o homem se faz homem
1- De que forma o homem obterá o que precisa para satisfazer suas necessidades?
R= Utilizando a capacidade teleológica, exercendo-a em conjunto com os outros homens no processo produção dos meios que necessita para sobreviver. A ação do homem sobre a natureza define-se como trabalho e se torna possível através da capacidade humana de transformar racionalmente a natureza. Além de pensar, o homem tem que agir para se manter vivo.
2- O que significa esta frase: Pelo trabalho, o “homem se fez homem”?
R= Em poucas palavras, por produção entende-se o processo pelo qual o homem retira da natureza seus meios de vida. Apesar de determinada pelo trabalho, a reprodução extrapolará os objetos na produção.
3- O que é a Práxis?
R= A práxis é uma ação sobre a natureza, criando um produto objetivo antes inexistente. A práxis desenvolve-se fundamentalmente através do trabalho, assegurando a (re) produção material e espiritual da vida humana. Através do trabalho, o homem não apenas se adapta à natureza, como o animal, mas passa agir sobre ela, transformando-a de acordo com seus objetivos. Ao perguntar pelo hoje, o homem projeta o amanhã (BARROCO, 2000, p. 39).
4- A partir de quais aspectos podemos definir a intervenção de um assistente social como práxis profissional? O assistente social, tal como a costureira pode inventar e reinventar novas formas de atuação profissional?
R= Guerra (2009, p.14), em seu entendimento sobre práxis profissional, a define como um conjunto de ações, não somente limitadas ao trabalho, mas sendo a criação de relações sociais inerentes ao ser humano. Em outra análise (op.cit., 2009, p.14) apud Luckács, 1989, p.35) afirma que “a práxis constrói e expressa racionalidade”.
5- O conceito de práxis pode ser sintetizado como trabalho humano, concreto, produtivo. Em relação a esse conceito é INCORRETO afirmar que:
R= é na prática que se torna necessário que o homem prove a verdade.
6- Com base no conteúdo abordado nesta aula , o trabalho humano pode ser definido  como:
R= o trabalho pelo qual o homem transforma a natureza, transformando a si próprio e à sociedade em que vive.
7- O que distingue o resultado do trabalho humano daquele proveniente da mais organizada das comunidades animais?
R= Criar e recriar as possibilidades de intervenção sobre as expressões das questões socais.
8- O que é trabalho para Marx?
R= É a ação do homem sobre a natureza, o que somente se torna possível através da capacidade humana de conceber com antecedência o que produz (trabalho imaterial) e transformar o mundo natural em produto (trabalho material).
9- O que quer dizer a seguinte frase: Pelo trabalho o “homem se fez homem”?
R= Em poucas palavras, por produção entende-se o processo através do qual o homem retira da natureza seus meios de vida. Apesar de determinada pelo trabalho, a reprodução extrapolará os objetivos propostos na produção.
10- O trabalho é a principal forma de Práxis?
R= Através do trabalho, o homem não apenas se adapta a natureza, como o animal, mas passa agir sobre ela, transformando-a de acordo com seus objetivos. Ao perguntar pelo hoje do homem projeta o amanhã.
11- Segundo Marx, como se dava a divisão do trabalho?
R= Inicialmente se dava “naturalmente” como resultado de disposições naturais, vigor físico, necessidades, acasos, quando há uma cisão entre o interesse particular e o interesse comum, desde que, por conseguinte, a atividade está dividida não voluntariamente, a própria ação do homem converte-se num poder estranho e a ele oposto, que subjuga ao invés de ser por ele dominado.
12- Destaque a origem da exploração entre os homens:
R= O progresso material tornou possível sem que todos precisassem trabalhar. Foi dessa forma que começaram a surgir algumas figuras novas na sociedade humana, a dos técnicos, a dos sacerdotes, a dos artistas, isto é, gente que se destaca da produção direta. As riquezas sempre foram produzidas pelo trabalho humano, mas este foi concentrado as camadas pobres da sociedade, sendo apropriado pelas minorias privilegiadas. A história da humanidade, até aqui, tem sido a história da exploração do trabalho da grande maioria por uma minoria.
13- Defina exploração do trabalho:
R= Trabalho dos escravos e camponeses que eram forçados a entregar parte do que produziam para os faróis. Relação de servidão entre os senhores feudais e os servos. Não existia uma relação de escravidão, pois os servos não constituíam-se em propriedade dos senhores feudais, mas trabalhavam em troca de proteção e um local para morar e manter a sua sobrevivência. Proletariados, trabalhadores que vendem a força de trabalho para o burguês/capitalista.
14- Em alguns conceitos construídos por Marx temos:
R= Forças Produtivas – meios de produção e força de trabalho.
Meios de produção – conjunto formado por meios de trabalho e objetos de trabalho.
Alienação – a produção pelos homens de sua própria desumanidade através da exploração de uma classe pela outra.
Divisão social do trabalho – se origina da relação entre o capital e trabalho que se dá no processo de produção.
Força de Trabalho – representa a capacidade física e outras a serem desenvolvidas pelos indivíduos nos diversos processos de trabalho.
16- O Manifesto de 1848, de Marx e Engels (2008), estipula um sentido particular para o termo burguês. A opção que melhor expressa este conceito é:
R= Burguês é sinônimo de detentor do capital, de capitalista que, graças à posse de um capital importante, faz trabalhar apreciável número de assalariados
17- Em O Dezoito Brumário, de Luís Bonaparte, Karl Marx (2008) sustenta que ... os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado.
MARX, K. O Dezoito Brumário de Luís Bonaparte. In Manuscritos econômico filosófico se outros textos escolhidos. (Seleção de textos: José Arthur Giannotti). São Paulo, Abril Cultural, 1978. p. 329. Coleção Os Pensadores.
Sobre essa concepção de “fazer histórico”, marque a alternativa correta.
R= A sociedade é o resultado da práxis humana, que expressa, a partir de cada causalidade, os projetos ou as visões de mundo que prevaleceram nas lutas de classe.
18- Considerando que a produção e a circulação de bens e de serviços são o resultado da combinação de trabalho, matéria-prima e instrumentos de produção,assinale o que for correto:
R= Para Karl Marx, no capitalismo, os trabalhadores encontram-se alienados pelo fato de não se apropriarem dos resultados do seu trabalho nem controlarem o processo produtivo.
19- Segundo Carl Marx e Engels, sobre a divisão social do trabalho, quando deu início ao processo de desigualdade?
R= A partir da complexificação da divisão social do trabalho tem início o processo de desigualdade entre os homens e a exploração do trabalho humano como fonte de acumulação de riqueza.
20- Segundo Marx, a origem do capitalismo está ligada a que?
R= A um processo violento de expropriação da produção familiar, artesanal, camponesa, corporativa, etc., que separou o produtor direto dos seus meios de produção e formou enormes massas de indigentes e desocupados, na verdade uma volumosa reserva de força de trabalho livre e disponível para ser comprada, o proletariado.
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A incorporação da categoria de Práxis  pelo  Serviço Social dever contribuiu para a busca de uma nova concepção sobre o fazer profissional. Com base neste conceito podemos afirmar que o assistente social  deve em seu cotidiano profissional:
Parte superior do formulário
1) Inventar e reinventar formas de trabalho que possibilitem a integraçãodos usuários as demandas institucionais. 
2) Distinguir o seu trabalho a dos animais. 
3) Planejar todas as suas atividades para uma melhor atendimento das demandas institucionais. 
4) Criar e recriar as possibilidades de intervenção sobre as expressões das questões socais. 
5) Reforçar uma postura passiva diante dos limites postos pelas refrações das questões sociais. 
Parte inferior do formulário
Exercício impresso
Aula 2 – Acumulação de Riqueza e Trabalho: A Exploração do Homem pelo Homem
Aula 3 – A Acumulação Primitiva do Capital
1 – O que é Acumulação Primitiva do Capital?
R= No mundo ocidental, durante a transição do feudalismo para o capitalismo, tivemos um período de acumulação do capital. Por acumulação primitiva do capital compreende-se um processo histórico através do qual se dispõe a burguesia dos elementos necessários para o estabelecimento da produção capitalista, que tem início com a Revolução industrial. É chamada de “primitiva” porque foi anterior ao desenvolvimento capitalista.
2- Quais foram os elementos principais que contribuíram para a acumulação primitiva foram:
R= A concentração dos meios financeiros nas mãos das burguesias, que serão utilizados para a compra dos meios de produção e do trabalho assalariado. A formação da mão de obra desprovida de propriedades e livre para vender-se a qualquer capitalista.
3- Qual era o principal objetivo do Mercantilismo?
R= O mercantilismo tinha como principal objetivo o fortalecimento do poder dos reis, mas acabou, através do comércio, concentrando mais poder nas mãos dos burgueses. O Estado absolutista com sua política econômica do mercantilismo possibilitou ao capital comercial os mercados de que ele necessitava.
4- A produção desde início do capitalismo foi a manufatura e se caracterizou por antigos mestres – que dirigiam uma empresa – das corporações de ofícios que nela investiam capital. Essa produção distinguiu-se da doméstica, pois existia um local próprio, onde as atividades tarefas eram divididas. Do artesanato à manufatura, o que mudou?
R= Com o advento da manufatura, as relações entre trabalhador e empregador mudaram. Nas corporações subsistiam as relações patriorcais entre oficiais e mestres; na manufatura estas relações foram substituídas por relações monetárias entre o trabalhador e o capitalista, relações que permaneceram com vestígios de patriarcalismo do campo e das pequenas cidades, mas que logo perderam quase todo o matriz patriarcal nas cidades maiores, verdadeiramente manufatureiras.
5- Podemos concluir então que a Revolução Industrial e, conseqüentemente, a constituição do modo de produção capitalista resultaram sobretudo a partir de três elementos, quais são eles?
R= Proletarização (a mudança da casa da produção doméstica para as fábricas);
Progresso Técnico (inovações nas forças de produção); 
Acumulação de Capital (no âmbito da produção e oriunda também do mercantilismo).
6- A transição do Feudalismo para o Capitalismo é utilizada por historiadores marxistas para a análise das mudanças econômicas, sociais e políticas que forjaram a Idade Moderna. 
Assinale a opção que melhor expressa esse conceito:
R= A exploração do mundo colonial compõe um circuito econômico internacional que viabiliza a acumulação primitiva de capital;
7- Marque a alternativa que NÃO se refere ao mercantilismo, sistema econômico vigente na Europa dos séculos XV ao XVIII.
R= A política do Estado que objetivava a diminuição da população,inclusive com incentivos para que os pobres não tivessem filhos,diminuiu gastos do governo
8- A respeito da Revolução Industrial Inglesa, assinale a alternativa incorreta.
R= A chamada Revolução Industrial Inglesa ocorreu na Idade Média e, por isso, é também conhecida como A Revolução Industrial da Idade Média.
9- No comércio e exploração colonial, os meios financeiros foram adquiridos por quem?
R= Pela burguesia através do desenvolvimento do comércio que, neste período foi caracterizado, sobretudo, pela forma desumana como se deu a exploração colonial. Já a constituição da força de trabalho livre e barata foi garantida pela expropriação da população camponesa.
9- Quando ocorreu o desenvolvimento da manufatura?
R= A partir do século XVI, com o desenvolvimento da manufatura de lã, os grandes proprietários começaram a criar ovelhas, cercando para tal prática, as terras e delas expulsando pequenos camponeses. Os camponeses migraram para as cidades, e passaram a vender a sua força de trabalho para o produtor industrial.
Aula 4 – O modo de Produção Capitalista e a Exploração do Trabalho
1- Em sua obra, o Capital, como Marx define Mercadoria?
R= como alguma coisa que é usada pelo homem para satisfazer uma necessidade qualquer. A utilidade que um objeto tem para cada pessoa foi chamada de valor de uso e varia de acordo com o valor que lhe atribui. Partindo desta afirmação, pode-se afirmar que, no processo de troca, as mercadorias não são semelhantes, pois são trocadas pelo seu valor de uso e não pelo valor propriamente dito. Isto equivale dizer que eu posso trocar uma tonelada de peixes por alguns cestos. Quando se tem muitos peixes e não se sabe fazer cestos, estes se tornam tão valiosos quanto as toneladas de peixes.
2- Como se determina o valor de cada mercadoria que é produzida?
R= Segundo Marx, o valor de uma determinada mercadoria produzida relaciona-se ao tempo gasto na produção e manutenção desta mercadoria.
3- Conceitue Fetiche:
R= Outro conceito abordado na teoria marxista foi o de fetiche da mercadoria através do qual as  trocas entre os  homens no processo de produção  não se revelam com uma relação entre eles, mas entre as  coisas/produtos que são produzidos. Os homens trocam mercadorias sem saber para que e quem se destina. As trocas acabam por coisificar/fetichizar as relações entre os homens, que passam a ser vistas não como uma relação entre pessoas, mas entre  coisas/mercadorias.
4- Quais são os impactos da exploração capitalista sobre do trabalhador?  
R= Na fase embrionária do capitalismo, o trabalhador ainda tinha uma certa proximidade com o que produzia. Podia pôr em prática suas habilidades na produção; podia ainda fazer valer o  trabalho enquanto práxis, como já estudado na primeira aula desta disciplina. Com o avanço tecnológico, na medida em que a produção vai se tornando cada vez mais fragmentada, os trabalhadores vão se perdendo na produção, ou melhor, passam a não se reconhecerem no que produziram.  Em outras palavras, com a fragmentação, o trabalhador não consegue ter uma visão do processo de produção em sua totalidade. A esta dificuldade acresce-se o fato de que não é ele que possui os meios de produção, portanto o resultado do seu trabalho não lhe pertence.
5- Utilizando seus conhecimentos sobre o conceito de “modo de produção”, assinale o que for correto sobre suas características no capitalismo.
R= Ao mesmo tempo em que deixou o indivíduo livre para trocar sua força de trabalho por salário, gerou um processo de alienação do trabalhador.
6- Em regimes escravocratas havia um determinado tipo de domínio e de sujeição: de um lado, o senhor, e de outro, o escravo. O ser humano escravizado era considerado como propriedade, um misto de animal com ferramenta. Os senhores se beneficiavam ao explorar uma massa de escravos que não possuíam direitos. No seio daquelas sociedades, aos senhores eram destinados todos os bens produzidos e as garantias de determinado padrão de vida, enquanto aos escravos restava a imposição de suas condições precárias e humilhantes de existência.
Essas características do modo de produção escravista dizem respeito, basicamente,
 
R= às relações de produção.
7- Marx não deixou uma teoria sistematizada sobre as classes sociais, embora este seja um temaobrigatório para que suas interpretações a respeito das desigualdades sociais, da exploração, do Estado e da revolução sejam compreendidas. A respeito da idéia de classe em Marx, marque a alternativa correta:
R= Agrupamento de agentes sociais que se conflitam pela posição que ocupam no processo produtivo,quanto às relações de trabalho e à propriedade dos meios de produção.
8- O que seria preciso para se obter a mais valia?
R= Seria preciso o possuidor de dinheiro descobrisse uma mercadoria, cujo valor de uso fosse dotado da propriedade de criação de valor, uma mercadoria cujo o processo de consumo fosse, ao mesmo tempo, um processo de criação de valor; de mais-valia. Esta mercadoria seria a força de trabalho humano. O seu uso é o trabalho, e o trabalho cria valor.
9- O que significa o Tempo socialmente necessário?
R= O tempo socialmente necessário à produção das mercadorias é o tempo exigido pelo trablaho executado com um grau médio de habilidadde e de intensidade e em condições normais, relativamente ao meio social dado.
10- Quais são os impactos da exploração capitalista sobre o trabalhador?
R= Na fase embrionária do capitalismo, o trabalhador ainda tinha uma certa proximidade com o que produzia. Podia por em prática suas habilidades na produção; podia ainda fazer valer o trabalho enquanto práxis.
11- O que é Alienação?
R= Entende-se a noção de que nossa prórpria potencialidade enquanto seres humanos é relaizada ou assumida por outras entidades. O termo foi utilizado por Marx, primeiramente para indicar a projeção de poderes humanos nos deuses. 
Posteriormente ele o empregou para referir-se à perda de controle do trabalhador sobre a natureza e o produto do seu trabalho.
Aula 5: O Modelo Fordista de Produção
1- Através de que, o trabalho humano se torna fonte de acumulação de riqueza no modo de produção capitalista?
R= Através do aumento das horas de mais valia absoluta e pela diminuição do tempo necessário à produção (mais valia relativa).
2- Conceitue Fordismo:
R= Fordismo tem origem no nome de Henry Ford. Deve ser  compreedido não apenas a partir da aplicação que   Enry Forda faz  na sua empresa, a Ford Motor Company, do “Princípio da Administração Científica” proposto por Taylor, mas também da relação que Ford  faz entre produção de massa e  consumo de massa.
3- O que é o taylorismo?
R= Compreende uma Organização Científica do Trabalho criada pelo engenheiro Frederick Taylor (1856-1915)  e consiste numa forma científica de gerir uma empresa. Através  da  obra “Princípios de Admisnitrsação Científica”, Taylor chama atenção para a necessidade de se tratar cientificamente as relações de produção. 
4- Dentre os aspectos que caracterizam o modelo taylorista de organização do trabalho, destacamos:
R= A operacionalidade no desenvolvimento das atividades;
crítica às formas de administração que  estimulem através de recompensas os trabalhadores a darem sugestões para o lucro da empresa; 
o estabelecimento de pessoas (de uma gerência científica) encarregadas pelo controle e distribuição do tempo destinado para  cada trabalhador de acordo com o lugar que ocupa na produção;
eliminação de desperdício de tempo com atividades (movimentos) desnecessárias;
estudo sobre um tempo médio a ser gasto no desenvolvimento de cada tarefa para evitar o uso desnecessário do trabalhador com atividades que  não garantem a produtividade;
recompensa (prêmios) ao trabalhador pela  produtividade alcançada;
mecanização da atividade fabril / a supremacia da máquina sobre o homem; produção em massa de produtos (mercadorias) padronizadas.
5- O que significa Alienação do Trabalho?
R= Trabalhadores passam a ser controlados por cronômetros, também têm o seu trabalho fragmentado, o que, como foi visto na aula anterior, se denomina como “alienação no trabalho”, isto é, quando aquele que produz não se reconhece no que produziu. O trabalhador é forçado a desenvolver apenas a função que lhe é destinada na produção, ele acaba por repetir diariamente, no espaço da fábrica, os mesmos movimentos. 
6- Quando foi criada a primeira linha de montagem para fabricação de automóveis da Ford?
R= Em 1914. O primeiro carro produzido em série foi o Modelo T da Ford.
7- Na organização da sua indústria, Henry Ford se baseou em três princípios, quais foram eles?
R= Economia - redução do estoque com os materiais destinados à produção;
Produtividade - fragmentação da força de trabalho por meio da produção em série, da linha de montagem;
Intensificação – reduzir o tempo de produção da mercadoria com o investimento imediato em equipamentos e matéria-prima, garantindo desta forma maior celeridade da entrega do produto ao mercado.
9- A partir de quais aspectos começa a se esboçar a crise fordista?
R= Alguns estudos salientam que a dificuldade de universalização do paradigma fordista já esboçava a falta de sustentação. A produção de automóveis na Europa, excetuando a FIAT, rejeitava o modelo de produção padronizada, uma vez que a indústria automobilística preocupa-se com carros de alto nível de qualidade para consumidores mais exigentes, das classes mais favorecidas. Ao contrário do que pensava Ford, o seu modelo de organização gerou problemas sociais, morais,  psicológicos e políticos.
10- Quando ocorreu o período de auge do Fordismo?
 R= O fordismo que teve seu período de auge nos anos que sucederam a Segunda Guerra Mundial, chamada Idade de Ouro do Capitalismo, a partir da década de 60, começa a entrar em declínio. Esta crise afetou diretamente o capitalismo em função da queda da taxa de lucro.  
11- Para otimizar a produção fabril no século XIX, duas teorias se destacaram: o taylorismo (Winslow Taylor – 1856-1915) e o fordismo (Henry Ford – 1863-1947). Leia e analise as afirmativas sobre os desdobramentos concretos dessas teorias.
I – O taylorismo propunha uma série de normas para elevar a produtividade, por meio da maximização da eficiência da mão de obra, aprimorando a racionalização do trabalho e pagando prêmios pela produtividade.
II – O fordismo impunha uma série de normas para aumentar a eficiência econômica de uma empresa. Entre elas, exigia que a produção fosse especializada e verticalizada.
III – Produção especializada significa produzir um só produto em massa, ou em série, apoiando-se no trabalho especializado e em uma tecnologia que aumente a produtividade por operário.
IV – O taylorismo foi muito benéfico à organização dos trabalhadores europeus que, por isso, criaram vários sindicatos e várias leis de proteção ao trabalhador.
V – Tanto o taylorismo como o fordismo só chegaram ao Brasil em 1980.
R= Somente as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
12- No tocante aos princípios centrais do taylorismo, como propostos por Frederick Winslow Taylor na obra Princípios de Administração Científica, marque a alternativa correta.
R= Os princípios tayloristas estabelecem uma separação clara entre, de um lado, as fases de planejamento, concepção e direção do processo produtivo e, de outro, as tarefas de execução.
13- [...] Um operário desenrola o arame, o outro o indireta, um terceiro corta, um quarto o afia nas pontas para a colocação da cabeça do alfinete; para fazer a cabeça do alfinete requerem-se três ou quatro operações diferentes[...] SMITH, Adam.a riqueza das nações; investigando sobre a sua natureza e suas causas, são paulo, nova cultura, 1985.v1. A respeito do texto são feitas as seguintes afirmações:
I – Retrata a intensa divisão do trabalho, à qual são submetidos os operários.
II – O texto referem-se a produção informatizada e a produção artesanal.
III – Contém a idéia de que o produto da atividade industrial não depende do conhecimento de todo o processo por parte do operário.
DENTRE ESSAS AFIRMAÇÕES APENAS:
R= I e III estão corretas.
14- Defina o Taylorismo:
R= Compreende uma Organização Científica do Trabalhocriada pelo engenheiro Frederick Taylor (1856-1915) e consiste numa forma científica de gerir uma empresa. Através da obra “Princípios de Administração Científica”. Taylor chama atenção para a necessidade de se tratar cientificamente as relações de produção.
15- Quais são as características do Taylorismo?
R= Estudo sobre um tempo médio a ser gasto no desenvolvimento da cada tarefa para evitar o uso desnecessário do trabalhador com atividades que não garantem a produtividade;
Recompensa (prêmios) ao trabalhador pela produtividade alcançada;
Mecanização da atividade fabril / a supremacia da máquina sobre o homem;
Produção em massa de produtos ( mercadorias) padronizadas.
16- Defina a alienação no trabalho:
R= Trabalhadores passar a ser controlados por cronômetros, também têm o seu trabalho fagmentado. Quando aquele que produz não se reconhece no que produziu. O trabalhador é forçado a desenvolver apenas a função que lhe é destinada na produção, ele acaba por repetir diariamente, no espaço da fábrica, os mesmos movimentos.
17- Quando teve início ao declínio do fordismo?
R= O fordismo que teve seu período de auge nos anos que sucederam a Segunda Guerra Mundial, chamada Idade de Ouro do Capitalismo, a partir da década de 1960, começa a entrar em declínio. Esta crise afetou diretamente o capitalismo em função da queda da taxa de lucro. A crise do petróleo nos anos 1970 e a emergência do Japão como grande potência industrial contribuíram ainda mais fortemente para o declínio do modelo fordista.
18- Explique o surgimento do Imperialismo:
R= O imperialismo surgiu como desenvolvimento e continuação direta das características fundamentais do capitalismo em geral. Mas o capitalismo só se transformou em imperialismo capitalista quando chegou a um determinado grau, muito elevado , do seu desenvolvimento, quando algumas das características fundamentais do capitalismo começaram a transformar-se na sua antítese, quando ganharam corpo e se manifestaram em toda linha os traços da época de transição do capitalismo para uma estrutura econômica e social mais elevada. O que há de fundamental neste processo do pondo de vista econômico, é a substituição da livre concorrência capitalista pelos monopólios capitalistas. (LENIN, 1916).
 
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