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Manual do Estágio em Farmácia

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1 
 
 
Manual do Estágio 
Supervisionado em 
Programas 
Estratégicos 
Curso: Farmácia 
2 
 
Disciplina: Estágio Supervisionado em Programas Estratégicos 
Manual do Estágio 
 
SUMÁRIO 
 
 
1. NATUREZA DO ESTÁGIO ............................................................................................ 3 
1.1. DOS OBJETIVOS ................................................................................................... 4 
1.2. DA ESTRUTURA, DURAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO ................ 6 
1.3. ASSIDUIDADE ........................................................................................................ 7 
1.4. POSTURA E ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO .................................................... 8 
2. ENVOLVIMENTO DOS PARTICIPANTES ...................................................................10 
3. DOCUMENTAÇÃO DO ESTÁGIO ...............................................................................12 
 
 
 
Farmácia Estágio Supervisionado 
Programas Estratégicos 
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
PROGRAMAS ESTRATÉGICOS 
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS 
 
Caro estudante, 
 
Elaboramos esse Manual contendo as diretrizes para que você realize o 
Estágio Curricular Obrigatório. Nesse documento você poderá consultar 
todas as orientações para cumprimento das atividades relacionadas, 
considerando as particularidades de cada etapa desde os encontros com os 
professores por meio de reuniões síncronas, bem como a atividades 
realizadas no campo, com acompanhamento e supervisão do preceptor de 
estágio, de modo a viabilizar o desenvolvimento de competências e 
habilidades inerentes ao exercício profissional. 
 
 
1. NATUREZA DO ESTÁGIO 
 
O Estágio Curricular busca a associação das dimensões teóricas e 
práticas do currículo. Dessa forma, articula interdisciplinarmente os 
conteúdos visando a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o 
Curso. Garantindo a possibilidade de abrir uma janela para o futuro e 
vislumbrar a realidade em que irá atuar profissionalmente. 
No Estágio Supervisionado em Programas Estratégicos você 
desenvolverá diferentes atividades, dentre elas: conhecer o papel do 
farmacêutico na organização de Programas Estratégicos no Sistema 
Único de Saúde (SUS), garantir aos usuários dos serviços de saúde 
acesso equitativo a medicamentos e insumos para tratamento de doenças 
de perfil endêmico (i.e. IST/AIDS, malária, leishmaniose, doença de 
chagas, hanseníase, tuberculose, entre outros) e que tenham impacto 
socioeconômico para sociedade, realizar ações de orientação e educação 
 
 
Farmácia Estágio Supervisionado 
Programas Estratégicos 
em saúde, para prevenção, diagnóstico, tratamento e controle de doenças 
e agravos de perfil endêmico, com importância epidemiológica, impacto 
socioeconômico ou que acometem populações vulneráveis, contemplados 
em programas estratégicos do SUS. 
 
1.1. OS OBJETIVOS 
 
1.1.1. Os objetivos gerais do estágio obrigatório são os seguintes: 
• Proporcionar ao acadêmico a oportunidade de aplicar, ampliar e 
adequar os conhecimentos técnico-científicos, integrando a teoria 
e a prática por meio de sua inserção em situações reais de trabalho; 
• Promover atividades que permitam o desenvolvimento de 
competências, capacidades e habilidades requeridas para a 
formação profissional; 
• Possibilitar o conhecimento da realidade socioeconômica e cultural 
da população, desenvolvendo a capacidade crítica e humanística 
do acadêmico, permitindo a sua identificação como elemento de 
transformação da sociedade; 
• Garantir a experiência nos diferentes níveis de atenção a saúde, 
atuando em programas de promoção, manutenção, prevenção, 
proteção e recuperação da saúde, promovendo a formação de 
profissional comprometido com o ser humano; 
• Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e 
profissional, possibilitando o desenvolvimento da cidadania e dos 
princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da 
solidariedade e do respeito ao bem comum; 
• Permitir o desenvolvimento da prática profissional voltada para a 
atuação em equipes multiprofissionais, fortalecendo os aspectos 
interdisciplinares e transdisciplinares como forma de obter máxima 
produtividade da promoção e da assistência à saúde; 
• Possibilitar a tomada de decisões e as soluções de problemas; 
 
 
Farmácia Estágio Supervisionado 
Programas Estratégicos 
• Assegurar a formação de farmacêuticos generalistas, qualificados ao 
exercício profissional nas diferentes áreas de atuação. 
 
1.1.2. Os objetivos específicos para o Estágio Supervisionado em 
Programas Estratégicos, são os seguintes: 
• Identificar e recomendar os procedimentos administrativos 
específicos de um setor que realiza ações estratégicas; 
• Identificar as atribuições técnico administrativas do farmacêutico 
junto aos diferentes setores do sistema de saúde; 
• Identificar e propor rotinas de trabalho de ações estratégicas de 
saúde; 
• Reconhecer a conduta adequada ao farmacêutico, junto à equipe 
multiprofissional e ao paciente, valorizando a sua atenção como 
profissional de saúde; 
• Planejar ações voltadas às necessidades dos pacientes atendidos 
pelo sistema de saúde; 
• Executar todas as tarefas de preparação e execução das ações do 
farmacêutico no serviço de saúde; 
• Planejar e executar programas de treinamento, para pessoal 
específico da unidade de saúde, quando necessário. 
• Avaliar o estado de saúde de pacientes de diferentes faixas etárias, 
mediante análise de dados clínicos, laboratoriais, antropométricos 
e de consumo de medicamentos; 
• Identificar hábitos da população atendida e propor mudanças 
sempre que necessário; 
• Fornecer orientação específica nas diversas patologias; 
• Realizar acompanhamento dos pacientes atendidos; 
• Planejar e promover atividades de educação em saúde para grupos 
com doenças de perfil endêmico. 
Observações importantes: 
I. Nenhum documento relativo ao paciente pode sair do serviço de 
saúde. 
 
 
Farmácia Estágio Supervisionado 
Programas Estratégicos 
1.2. DA ESTRUTURA, DURAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO 
ESTÁGIO 
 
1.2.1. Estrutura 
Atividades de estágio serão desenvolvidas em Unidades de Saúde que 
atuem com os Programas Estratégicos do SUS, tais como Centros de 
Medicamentos Municipais, Regionais ou Estaduais, Vigilância 
Epidemiológica, Regionais de Saúde, Secretarias Municipais ou Estaduais 
de Saúde, entre outros possíveis estabelecimentos de saúde atuem nessa 
área, desde que devidamente conveniadas com a Instituição de Ensino e 
que tenham Farmacêuticos contratados. 
 
1.2.2. Duração 
Os alunos serão divididos em grupos para a realização do estágio, 
respeitando a métrica de até 10 alunos por preceptor, de acordo com as 
Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Farmácia, Resolução 
CNE/CES nº 6, de 19 de outubro de 2017. 
Conforme a Lei de Estágio nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, as 
atividades de estágio não deverão ultrapassar 6 (seis) horas diárias e 30 
(trinta) horas semanais, até contemplarem a totalidade da carga-horária 
do Estágio Supervisionado em Programas Estratégicos (80 horas). 
A distribuição da carga-horária do estágio se dará da seguinte forma: 43 
horas de atividades exclusivas de atuação farmacêutica junto aos 
Programas Estratégicos e 37 horas destinadas para reuniões de estágio 
e elaboração dos estudos de casos e dos documentos pedagógicos do 
estágio. 
A formação dos grupos e comunicação do cronograma de estágio aos 
integrantes será realizada pela Coordenação Pedagógica do Polo de 
Apoio Presencial em conjunto com a Coordenação de Curso de Curso. 
 
 
 
Farmácia Estágio Supervisionado 
Programas Estratégicos 
 
1.2.3 Desenvolvimento do estágio 
O aluno deverá acompanhar as atividades desenvolvida pelo 
Farmacêutico do local de estágio, denominado Supervisor de Campo, 
assim como deverá ser acompanhado pelo Preceptor de Estágio, 
farmacêuticovinculado ao Polo Parceiro. Todas as atividades devem ser 
realizadas e registradas conforme a orientação deste manual. Bem como 
deverá acompanhar as atividades desenvolvidas com os professores por 
meio de reuniões síncronas para realização dos estudos de caso 
presentes no apêndice I deste manual. 
As reuniões de estágio ocorrerão de forma online com Docentes e 
Coordenador do Curso de Farmácia, em datas previamente agendadas e 
divulgadas por meio da sala do tutor no Ambiente Virtual de 
Aprendizagem. 
O registro das atividades deve estar em consonância com as datas em 
que efetivamente o aluno realizou as atividades de estágio, devidamente 
carimbadas e assinadas conforme modelo disposto neste manual e nos 
anexos. O registro incorreto, implica na reprovação do aluno no estágio. 
É importante destacar também que de acordo com a Lei de Estágio n° 
11.788/2008, a realização do Estágio Curricular não acarreta vínculo 
empregatício de qualquer natureza. 
 
1.3. ASSIDUIDADE 
 
O aluno matriculado na disciplina Estágio Supervisionado em Programas 
Estratégicos deverá cumprir carga horária total de 80 horas, incluindo as 
atividades desenvolvidas no ambulatório e as reuniões de estágio. Para 
esta modalidade de estágio não há abonos de faltas, e em caso de falta 
por apresentação de atestado de óbito, atestado médico e casamento, é 
obrigatória a sua reposição. 
 
 
Farmácia Estágio Supervisionado 
Programas Estratégicos 
As reuniões ocorrerão de forma sistemática durante todo o período do 
estágio e serão realizadas de forma síncronas por meio de plataforma de 
comunicação a ser divulgada na Sala do Tutor no Ambiente Virtual de 
Aprendizagem, onde serão enviados os dias, horários e links para acesso, 
assim como serão enviadas essas mesmas informações pelo tutor à 
distância por meio de mensagens no Ambiente Virtual de Aprendizagem. 
Caso não seja possível a participação, o aluno não sofrerá nenhuma 
penalização, pois trata-se de uma oportunidade extracurricular para 
saneamento das dúvidas vinculadas aos estudos de casos do plano de 
trabalho adaptado e não está atrelada à compatibilização da carga-horária 
citada no parágrafo anterior. 
 
1.4. POSTURA E ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO 
 
I. O estagiário, nos estabelecimentos, independentemente do nível 
de atenção à saúde, deverá estar devidamente identificado por 
meio de crachá; 
II. Cumprir as disposições do Termo de Compromisso firmado com a 
Unidade Cedente; 
III. Respeitar as normas vigentes na Unidade Cedente; 
IV. Conhecer as normas de controle de infecção (CCIH) da Unidade 
Cedente; 
V. Manter conduta ética no local de Estágio, zelando pelo bom nome 
da Instituição/Empresa que proporciona o estágio e do Curso de 
Farmácia; 
VI. Manter sigilo profissional em relação a dados e informações 
obtidas na Unidade Cedente. 
VII. Cumprir o cronograma de Estágio, acatando as diretrizes do 
Preceptor e do Supervisor de Campo; 
VIII. Comparecer pontualmente nos locais de Estágio, com o crachá de 
identificação, jaleco branco de manga longa e demais vestimentas 
exigidas pela Unidade Cedente. 
 
 
Farmácia Estágio Supervisionado 
Programas Estratégicos 
IX. A permissão do uso de adornos, esmalte, entre outros, será de 
acordo com cada Área de Estágio e exigências da Unidade 
Cedente; 
X. Zelar pelos materiais e equipamentos pertencentes à Unidade 
Cedente do Estágio, bem como pelos da Instituição Formadora; 
XI. Ser discreto, ouvindo atentamente e manifestar-se em momentos 
propícios ou quando solicitados; 
XII. Desenvolver todas as atividades programadas, respeitando os 
prazos estabelecidos. 
XIII. Registrar sistematicamente as atividades desenvolvidas no campo 
de estágio; 
XIV. Entregar ao Supervisor de Campo e ao Preceptor de Estágio, no 
prazo estabelecido, os documentos necessários formais (Ficha de 
acompanhamento) do Estágio; 
XV. Dirigir-se ao Supervisor de Campo e Preceptor de Estágio 
sempre que tiver dúvidas relativas ao estágio e sua realização. 
XVI. Encaminhar as dúvidas sobre o estágio ao Tutor a Distância, via 
sistema de mensagens do AVA ou Sala do Tutor conforme as 
orientações. 
 
 
 
Farmácia Estágio Supervisionado 
Programas Estratégicos 
2. ENVOLVIMENTO DOS PARTICIPANTES 
 
O desenvolvimento do estágio acontece mediante a participação dos 
seguintes envolvidos: a Coordenação do Curso; a Divisão de Convênios 
e Estágios; o Tutor a distância; o Preceptor (Farmacêutico vinculado à 
Universidade), Supervisor de Campo (Farmacêutico da Unidade 
Conveniada, o Polo de Apoio Presencial e o Acadêmico. 
A coordenação do Curso de Farmácia executa a política de estágios em 
consonância com as normas gerais da instituição, conforme a Diretriz 
Curricular Nacional do Curso de Farmácia, Resolução CNE/CES nº 6, de 
19 de outubro de 2017 e conforme a resolução CFF n° 634, de 25 de 
novembro de 2016; participa da elaboração do regulamento e do Plano do 
Estágio Supervisionado; e colabora com os docentes, com os tutores a 
distância, com o preceptor e o supervisor de campo, com relação às 
atividades que devem ser realizadas. E recebe a documentação relativa à 
realização do estágio (ficha de acompanhamento). 
A Divisão de Convênios e Estágios recebe as solicitações de 
celebração de convênios e parcerias das unidades; realiza o cadastro das 
instituições concedentes do estágio; orienta e esclarece dúvidas quanto 
aos convênios e parcerias; confere e aprova a documentação acadêmica 
relativa a convênios e cadastramento das instituições. 
O tutor a distância orienta a atuação do aluno na realização do estágio; 
participa do processo de avaliação das atividades do estágio, com a 
supervisão do docente e da Coordenação do curso. 
O Preceptor, farmacêutico, especializado na área, com registro ativo no 
Conselho Regional de Farmácia da jurisdição local, com competência para 
atuar e acompanhar os estudantes no campo de estágio, contata as 
instituições de ensino concedentes de estágio para análise das condições 
dos campos; orienta os alunos; organiza semestralmente o 
encaminhamento de estagiários e a distribuição das turmas com a 
aprovação da coordenação do curso de Farmácia; participa da execução 
 
 
Farmácia Estágio Supervisionado 
Programas Estratégicos 
das atividades pertinentes ao estágio, realizadas pelos alunos da unidade; 
supervisiona a elaboração do relatório do estágio; recebe e encaminha à 
coordenação do curso, no final do semestre, as fichas de 
acompanhamento. 
O Supervisor de Campo é o Farmacêutico da unidade cedente de 
estágio, com registro no Conselho Regional de Farmácia ativo, que 
acompanha o acadêmico e orienta tanto o Preceptor quanto os Alunos na 
rotina, organização e procedimentos dos serviços de saúde. 
O Acadêmico realiza as atividades solicitadas no Manual de Estágio; 
comparece ao campo de estágio nos dias e horários agendados; registra 
todas as atividades desenvolvidas; e posta o relatório final no seu portfólio, 
no período estipulado; entrega a ficha de acompanhamento e a ficha de 
avaliação, devidamente preenchidas, assinadas e carimbadas, para o 
tutor presencial no prazo estabelecido pela Coordenação do Curso. 
 
 
 
Farmácia Estágio Supervisionado 
Programas Estratégicos 
 
3. DOCUMENTAÇÃO DO ESTÁGIO 
 
As atividades de Estágio Curricular Obrigatório são registradas por 
meio de documentos, sem os quais o acadêmico não comprova o seu 
estágio. Para isso, durante a realização do estágio o aluno deve 
preencher os documentos abaixo: 
 
A) Documentos de convênio: O Polo de Apoio Presencial verifica com 
o Departamento de Estágios se a Universidade possui convênio com 
os locais de estágio. Caso afirmativo, o Preceptor em conjunto com o 
aluno preenche a documentação do convênio (cadastro de estágio e 
termo de compromisso). Após o preenchimento, estes documentos 
devem ser entregues no Polo de Apoio Presencial para envio ao 
Departamento de Estágios que faráa conferência. Caso não haja 
convênio, o aluno não poderá iniciar o estágio sem que seja finalizado 
o trâmite. 
 
B) Ficha de Acompanhamento: Ficha em que devem ser registradas as 
atividades desenvolvidas pelo aluno durante o estágio. Todas as 
atividades propostas devem ser registradas na Ficha de 
Acompanhamento (Anexo 1), que deve ser preenchida durante a 
realização de estágio, com as seguintes informações: o período ou a 
data de realização de cada atividade; a carga horária; a descrição da 
atividade realizada (conforme o Manual de Estágio); a assinatura do 
supervisor de campo (responsável pelo atendimento ao aluno no 
campo de estágio) e do tutor presencial; bem como o carimbo dos 
profissionais contendo o número de registro no CRF da jurisdição. 
 
 
C) Ficha de Avaliação de Estágio: Ficha que deve ser preenchida pelo 
Preceptor e pelo Supervisor Acadêmico, com a atribuição das notas 
 
 
Farmácia Estágio Supervisionado 
Programas Estratégicos 
aos critérios estabelecidos pela Coordenação de Curso. É obrigatória 
a assinatura de todos os envolvidos: aluno(a), preceptor e supervisor 
de campo; bem como o carimbo dos profissionais contendo o número 
de registro no CRF da jurisdição. 
 
D) Relatório do Estágio: Documento que o aluno deve elaborar, 
individualmente, ao final do período de estágio, contemplando do 
plano de trabalho adaptado (estudos de caso) e as atividades 
desenvolvidas em campo. 
 
E) Validação do estágio (Anexo IV): Documento que o aluno deverá 
assinar junto com seu preceptor de estágio e inserir no relatório do 
estágio. 
 
Atenção: 
1) A carga-horária TOTAL do estágio é de 80 horas e os documentos devem 
refletir exatamente essa carga-horária. 
2) A ficha de acompanhamento de estágio deve ser preenchida de forma 
detalhada: deve ser discriminada/descrita cada atividade realizada com a data 
de realização e a sua respectiva carga horária, além da assinatura do preceptor 
de estágio por dia de atividade. 
3) No anexo III você encontrará o Roteiro para elaboração do Relatório Individual 
de Estágio. 
4) No Apêndice I você encontrará os Estudos de Caso que devem estar 
presentes no Relatório Individual de Estágio. 
 
 
 
 
Farmácia Estágio Supervisionado 
Programas Estratégicos 
APÊNDICES 
APÊNDICE I – PLANO DE TRABALHO ADAPTADO - ESTUDOS DE CASO 
 
 
1. PLANO DE TRABALHO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PROGRAMAS 
ESTRATÉGICOS 
A seguir, você terá as atividades a serem realizadas no Estágio 
Supervisionado em Programas Estratégicos, este Plano de Trabalho foi 
elaborado devido ao contexto da pandemia COVID-19. 
 
1.1 ORIENTAÇÕES PARA AS ATIVIDADES 
Seja bem-vindo ao Estágio Supervisionado em Programas Estratégicos! 
No decorrer dessas semanas de estudos de casos do Estágio 
Supervisionado em Programas Estratégicos, iremos juntos aprender como lidar 
com diferentes situações da área de assistência farmacêutica voltada para os 
Programas Estratégicos, seja no âmbito de atividades relativas à prevenção, seja 
no processo de tratamento das doenças de perfil endêmico. 
Na primeira atividade iremos compreender como ocorrem as catástrofes 
originadas por doenças endêmicas. Na segunda atividade teremos a 
aplicabilidade prática. 
Já na terceira atividade, entraremos no primeiro estudo de caso que 
trabalhará com os conceitos relacionados a identificação do caso até chegarmos 
à compilação epidemiológica. 
E, na sequência, teremos os demais estudos de caso (totalizando quatro 
estudos de caso), os quais trabalharão com diversas doenças e características, 
bem como a conduta profissional a ser seguida. 
Para resolver esses estudos de caso, recomendamos que sua produção 
seja baseada nas melhores evidências disponíveis nas bases de dados 
científicas, que podem ser acessadas por meio da sua Biblioteca Virtual, para 
garantir o raciocínio crítico e reflexivo, importantes na sua futura jornada 
profissional. 
Bons Estudos! 
Equipe de Docentes do Curso de Farmácia 
 
 
Farmácia Estágio Supervisionado 
Programas Estratégicos 
ATIVIDADE 1 – Contextualizando a catástrofe 
Nada mais adequado do que começar viajando, não é? Quem 
assiste/assistiu alguma série ou filme sobre algum futuro distópico envolvendo 
pandemias? (The Walking Dead, Planeta dos Macacos a Origem, Guerra 
Mundial Z, Resident Evil....) Assista a qualquer um desses filmes citados e anote 
o roteiro básico do filme. Explique oque esses filmes tem em comum com uma 
pandemia. 
 
ATIVIDADE 2 – Aplicabilidade prática 
Quais são as formas de identificação e controle dessas doenças? 
Com base na disciplina de assistência farmacêutica, quais são os 
componentes da assistência farmacêutica? 
 
ESTUDO DE CASO 1 – Da identificação do caso à compilação 
epidemiológica 
Joana, 27 anos, vai à UBS se queixando de fortes dores no corpo, febre, 
artralgia, vômitos, cefaleia e tontura. Ao ser atendida pelo médico, relata que os 
sintomas iniciaram no dia anterior, e pensa que isso pode ter relação com uma 
viagem recente que fez ao Peru. O médico prescreve medicamentos 
sintomáticos, repouso e a encaminha com urgência para atendimento em um 
serviço especializado em infectologia e doenças tropicais. Além disso, por 
precaução, ele pede que ela evite ambientes fechados e o contato com muitas 
pessoas. 
a) Caso a paciente tenha uma doença infecciosa grave, como deve-se 
dar a cadeia de comunicação no serviço de saúde? 
b) Existe algum sistema que sistematiza notificações de doenças? Se 
sim, explique como funciona. 
c) Caso ela seja diagnosticada com uma doença atendida em um dos 
componentes da assistência farmacêutica, de que modo se dará a 
aquisição dos medicamentos? 
d) De que maneira o caso da paciente Joana se transforma em dados 
epidemiológicos para planejamento de ações políticas e para 
programação da compra de medicamentos e afins? 
 
 
Farmácia Estágio Supervisionado 
Programas Estratégicos 
 
Links úteis: 
http://www.ripsa.org.br/ 
http://www.ripsa.org.br/2014/10/30/indicadores-basicos-para-a-saude-no-
brasil-conceitos-e-aplicacoes-livro-2a-edicao-2008-2/ 
http://portalsinan.saude.gov.br/ 
 
ESTUDO DE CASO 2 
Caso Clínico: Paciente do sexo masculino, 22 anos, chega na drogaria 
para atendimento, solicita falar com o farmacêutico em particular. No consultório 
farmacêutico o paciente revela que no mês anterior conheceu uma linda jovem 
em uma festa, ela tinha 18 anos, bem educada, tímida (famosa cara de santinha) 
e de família nobre na cidade em que vive. Tiveram um breve relacionamento, no 
qual fizeram sexo sem preservativo. Aproximadamente 5 dias após a relação, o 
paciente relata que começou a sentir uma ardência ao urinar, e no dia seguinte 
começou a sair da uretra uma secreção amarelada leitosa, e algumas vesículas 
rosas ao redor da glande, com intensa coceira. Desesperado ele perguntou a um 
amigo o que poderia ser, e o amigo deu-lhe um medicamento para tomar de uma 
vez só e uma pomada para aplicar 5 vezes ao dia por 15 dias, dizendo que em 
dois dias ele estaria melhor. Ele seguiu a indicação do amigo e após dois dias 
ele melhorou, sumindo a secreção e reduzindo as vesículas, que sumiram 
totalmente em 5 dias. Ele relata que esse caso aconteceu a 3 semanas atrás, e 
que agora surgiu um caroço em seu pênis, não dói, mas ele tem medo de ser 
algo irreversível. O farmacêutico indica ao rapaz que vá a um serviço de saúde 
se consultar com um médico, pois o medicamento que ele precisa utilizar 
necessita de prescrição médica. 
Secretário: Antes de iniciar a discussão das questões norteadoras, 
verificar com o grupo se existe algum termo ou contexto não entendido por todos, 
se houver, esse deverá ser o primeiro ponto de discussão. Isso é válido para 
todos os encontros 
a) O que aconteceu com o paciente? 
b) É comum esse tipo de infecção? O que aumenta as chances de 
infecção? 
http://www.ripsa.org.br/
http://www.ripsa.org.br/2014/10/30/indicadores-basicos-para-a-saude-no-brasil-conceitos-e-aplicacoes-livro-2a-edicao-2008-2/http://www.ripsa.org.br/2014/10/30/indicadores-basicos-para-a-saude-no-brasil-conceitos-e-aplicacoes-livro-2a-edicao-2008-2/
http://portalsinan.saude.gov.br/
 
 
Farmácia Estágio Supervisionado 
Programas Estratégicos 
c) Essa(s) doença(s) é(são) de notificação compulsória? 
d) O que eu preciso saber para orientar o paciente? 
 
Links úteis: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bols
o.pdf 
http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v33n5/3125.pdf 
http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2015/Relatorio_PCDT_IST_CP.pdf 
https://www.pncq.org.br/uploads/2016/Qualinews/Manual_T%C3%A9cnico_para_o_Di
agn%C3%B3stico_da_S%C3%ADfilis%20MS.pdf 
http://www.saude.campinas.sp.gov.br/doencas/sifilis/guiadebolsodasifilis_2edicao2016.
pdf 
 
ESTUDO DE CASO 3 
Caso clínico: João, paciente do sexo masculino, 20 anos e Maria, paciente 
do sexo feminino de 17 anos, noivos, vão ao Centro de Testagem e 
Aconselhamento solicitando informações a respeito de teste pré-nupcial. Em 
consulta individual, eles são apresentados aos testes disponíveis e informados 
sobre as doenças, fatores de risco e importância do diagnóstico precoce. João 
foi o primeiro a realizar os testes. 
Durante o período de espera até que os exames estejam prontos, João 
relata que só veio fazer os testes por insistência do pai de sua noiva, diz que o 
pai dela é muito protetor, que não os deixa as sós, e eles ainda não conseguiram 
manter relações sexuais, mesmo após 3 anos de namoro. E para poder 
consumar a relação, vão se casar assim que ela completar 18 anos, pois o pai 
diz que tem que ser virgem para se casar. Ao ser inquerido pelo examinador 
sobre sua vida sexual, João em tom de machismo e deboche que tem que se 
virar com outras até se casar, e que o único receio é engravidar algum caso. 
Quando perguntado sobre algum sintoma diferente, diz que a única coisa de 
diferente que notou foi o aparecimento de algumas verrugas na parte inferior do 
prepúcio, mas como elas não doem e não crescem ele está tranquilo. Nesse 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v33n5/3125.pdf
http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2015/Relatorio_PCDT_IST_CP.pdf
https://www.pncq.org.br/uploads/2016/Qualinews/Manual_T%C3%A9cnico_para_o_Diagn%C3%B3stico_da_S%C3%ADfilis%20MS.pdf
https://www.pncq.org.br/uploads/2016/Qualinews/Manual_T%C3%A9cnico_para_o_Diagn%C3%B3stico_da_S%C3%ADfilis%20MS.pdf
http://www.saude.campinas.sp.gov.br/doencas/sifilis/guiadebolsodasifilis_2edicao2016.pdf
http://www.saude.campinas.sp.gov.br/doencas/sifilis/guiadebolsodasifilis_2edicao2016.pdf
 
 
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Programas Estratégicos 
tempo os exames ficaram prontos, dando negativo para HIV e sífilis, mas dando 
positivo para Hepatite B. Imediatamente João ficou desesperado com o futuro de 
seu casamento, pensando que logo sua noiva entraria para fazer os testes com 
o mesmo profissional 
a) Qual deverá ser a conduta que o profissional que realiza os testes ao 
falar com Maria? 
b) Os problemas identificados em João são contagiosos? 
 
Links úteis: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/9erapêutica/9erapêu_infecciosas_parasita
ria_guia_bolso.pdf 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/politicas/hepatites_aconselhamento.pdf 
http://www.funed.mg.gov.br/wp-
content/uploads/2011/07/prot_clinico_diretrizes_terapeuticas_hep_B.pdf 
http://conitec.gov.br/images/Consultas/2017/Relatorio_PCDT_HepatiteC
eCoinfeccoes_CP11_2017.pdf 
http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2012/v10n3/a2889.pdf 
http://www.fiocruz.br/bibmang/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=98&sid
=106 
 
ESTUDO DE CASO 4 
Caso clínico: Homem, 68 anos, vai para atendimento agendado com 
clínico geral em uma UBS de Londrina. Na consulta é verificado forte odor etílico 
no paciente, mas sua hipertensão segue controlada, com glicemia de jejum de 
97mg/dL, sendo mantido as medicações. Durante a consulta o médico notou um 
quadro importante de tosse. Ao ser questionado sobre a tosse, o paciente relatou 
que ela iniciou após uma semana fria a quase um ano atrás, e desde então não 
parou de tossir, e já havia acostumado com aquilo, no início era seca, pensava 
que fosse alergia, mas depois começou com produção de escarro. Relatou morar 
em um abrigo para idosos, e que era normal idoso ter tosse, e os demais idosos 
nem reclamavam de sua tosse. Ao fazer auscultação no paciente, o médico 
evidenciou uma mancha hipocrômica na região dorsal, sendo que o paciente 
relatou não sentir a sensação de toque ou de frio nessa região. 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/9erapêutica/9erapêu_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/9erapêutica/9erapêu_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/politicas/hepatites_aconselhamento.pdf
http://www.funed.mg.gov.br/wp-content/uploads/2011/07/prot_clinico_diretrizes_terapeuticas_hep_B.pdf
http://www.funed.mg.gov.br/wp-content/uploads/2011/07/prot_clinico_diretrizes_terapeuticas_hep_B.pdf
http://conitec.gov.br/images/Consultas/2017/Relatorio_PCDT_HepatiteCeCoinfeccoes_CP11_2017.pdf
http://conitec.gov.br/images/Consultas/2017/Relatorio_PCDT_HepatiteCeCoinfeccoes_CP11_2017.pdf
http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2012/v10n3/a2889.pdf
http://www.fiocruz.br/bibmang/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=98&sid=106
http://www.fiocruz.br/bibmang/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=98&sid=106
 
 
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Programas Estratégicos 
a. O que podem significar os quadros apresentados pelo paciente? 
b. Existe alguma relação entre o ambiente e a possível doença? 
 
Links úteis: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasit
aria_guia_bolso.pdf 
http://www.scielo.br/pdf/rsp/v44n1/22.pdf 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/tratamento_diretamente_obse
rvado_tuberculose.pdf 
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/DiretrizesdoManuaTcnicoOpera
cionaldeHansenase.pdf 
http://files.bvs.br/upload/S/1413-9979/2012/v17n4/a3329.pdf 
http://www.dive.sc.gov.br/conteudos/agravos/publicacoes/manifestacoes-
clinicas-da-hanse-niase.pdf 
 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_infecciosas_parasitaria_guia_bolso.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rsp/v44n1/22.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/tratamento_diretamente_observado_tuberculose.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/tratamento_diretamente_observado_tuberculose.pdf
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/DiretrizesdoManuaTcnicoOperacionaldeHansenase.pdf
http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/DiretrizesdoManuaTcnicoOperacionaldeHansenase.pdf
http://files.bvs.br/upload/S/1413-9979/2012/v17n4/a3329.pdf
http://www.dive.sc.gov.br/conteudos/agravos/publicacoes/manifestacoes-clinicas-da-hanse-niase.pdf
http://www.dive.sc.gov.br/conteudos/agravos/publicacoes/manifestacoes-clinicas-da-hanse-niase.pdf
 
 
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ANEXOS 
ANEXO I - FICHA DE ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO 
 
ÓRGÃO/INSTITUIÇÃO:_________________________________________________________________ 
Nome do (a) Estagiário (a): ______________________________________________________________ 
Semestre: ___________Disciplina:________________________________________________________ 
Universidade:_________________________________________________________________________ 
Preceptor: ________________________________________________Nº CRF/Região ________/ ______ 
Supervisor(a) de Campo: __________________________________ Nº CRF/Região ________/ ________ 
 
 
Data 
 
CH 
HORÁRIO 
ATIVIDADES REALIZADAS 
 
Assinatura do (a) 
Responsável Início TérminoTotal de horas realizadas: _____ (Obs: a soma da carga horária deverá ter 80 horas) 
 
 
 Estagiário(a) Supervisor(a) de Campo 
(assinatura, carimbo e n° 
CRF) 
Preceptor(a) 
(assinatura, carimbo e 
nº CRF) 
 
 
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ANEXO II - FICHA DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO 
Orientações: O preenchimento da avaliação é realizado pelo Supervisor(a) de Campo e Preceptor no término do período 
vigente do estágio. Este documento auxilia no desenvolvimento da nota parcial do acadêmico durante a avaliação final 
da disciplina. Deverá ser postado pelo acadêmico e arquivado no Polo para possível visita dos auditores de estágio. 
Documento válido somente com assinatura e carimbos. 
 
 ___________________ __________________ ____________________ 
 
Acadêmico(a):________________________________________ RA:______________ 
Data da avaliação: _______/_______/________ 
Instituição: __________________________________ 
 
UN CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
 
AVALIAÇÃO 
01 
Assiduidade e Pontualidade (0,5): obrigações funcionais do acadêmico decorrente do 
contrato de estágio supervisionado. 
 
02 
Vestimenta e material de bolso conforme normas (0,5): As condições de trabalho são 
agentes diretos na saúde e bem-estar do indivíduo. Cada ramo de atividade possui suas 
particularidades. 
 
03 
Postura, ética e sigilo (0,5): Discrição no ambiente de estágio. Sigilo quanto as 
informações dos pacientes. Postura ética em relação as informações e as atividades 
desenvolvidas no local de estágio. 
 
04 
Capacidade de relacionar teoria e prática (2,0): o acadêmico aplica seus conhecimentos 
baseado em literaturas com competência e habilidade técnica. 
. 
05 
Receptividade às orientações e críticas (0,5): aceita novas orientações e ensinamentos 
empenhando-se em melhorar. 
 
06 
Iniciativa (1,0): identifica a necessidade da situação e realiza ou sugere condutas com 
antecedência. 
 
07 
Controle emocional em situações adversas (1,0): equilíbrio emocional ao passar por 
situações de alta complexidade em procedimentos e decisões. 
 
08 
Trabalho em equipe (1,0): Consegue ter bom relacionamento e desempenho em 
procedimentos e condutas a serem tomadas em grupo. 
 
09 
Engajamento (1,0): Desenvolvimento das atividades programadas respeitando os prazos 
estipulados. 
 
10 
Capacidade técnica (2,0): Conhecimento das particularidades dos procedimentos 
empregados nos campos de estágio 
 
NOTA FINAL: 
 
 
Supervisor(a) de Campo 
Assinatura e Carimbo 
Estagiário(a) 
Assinatura 
Preceptor(a) 
Assinatura e Carimbo 
 
 
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Programas Estratégicos 
ANEXO III – ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO 
 
O RELATÓRIO DE ESTÁGIO É INDIVIDUAL 
 
1.CAPA 
Instituição a que pertence o aluno 
Título do relatório 
Nome completo do aluno 
Cidade, ano 
 
2.FOLHA DE ROSTO 
Instituição de onde provém o relatório 
Nome completo do aluno 
Nome do coordenador do curso 
Nome do supervisor 
 
3.SUMÁRIO 
Assuntos com respectivas paginações 
 
4.APRESENTAÇÃO 
Informações gerais do campo de estágio 
Objetivo do estágio e período 
 
5. INTRODUÇÃO: descrever o serviço de farmácia dentro do respectivo estágio. 
 
6. ATIVIDADE DO ESTAGIÁRIO: Descrever todas as atividades realizadas na 
rotina diária do estagiário, bem como atividades complementares como 
palestras, orientações e outras. 
 
 
 
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Programas Estratégicos 
7. ATIVIDADES DO PLANO DE TRABALHO ADAPTADO: Descrever todas as 
atividades realizadas no plano de trabalho adaptado, inserindo as resoluções 
dos estudos de caso. 
 
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Destacar a importância do estágio na formação 
do farmacêutico. 
 
9. REFERÊNCIAS 
 
 
 
 
 
 
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ANEXO IV – TERMO DE VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO 
 
 
 
 
Eu, [Inserir nome do Acadêmico], RA [Inserir RA do Acadêmico], 
matriculado no [Inserir o semestre] semestre do Curso de Farmácia da 
modalidade a Distância da [Inserir nome da Universidade], realizei as 
atividades de estágio [Inserir nome do Estágio] no(a) [Inserir nome do local do 
estágio], cumprindo as atividades e a carga horária previstas no respectivo 
Relatório de Estágio. 
 
 
 
 
___________________________ 
Assinatura do(a) Estagiário(a) 
___________________________ 
Assinatura Supervisor de Estágio

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