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Fraturas nos MMII 1
🦴
Fraturas nos MMII
IGOR LUIS FREIRE ALMEIDA - MEDICINA UniFG
Epidemiologia.
Menos comum que as fraturas de MMSS.
Fêmur proximal - local mais frequente de fraturas.
outros ocais comuns: tornozelo, metatarso, diáfise da tíbia e fíbula, falanges.
MMII x MMSS.
Locomoção.
aumento do risco de.
TVP e TEP.
Sarcopenia.
Pneumonia.
ITU.
quanto mais proximal, pior.
Forças deformantes.
Maior instabilidade.
Ossos mais longos.
quanto maior alavanca, maior a força necessária para estabilizar.
tto mais agressivo
Fluxograma de tto.
Desvio
Intra-articular = cirurgia.
exceto se.
sem ou pouco desvio.
sem condições clínicas.
tto conservador: imobilização.
princípios do tto cirúrgico.
redução direta.
redução anatômica.
estabilidade absoluta.
consolidação primária.
Extra-articular.
cirurgia se.
fratura exposta.
iminência de exposição.
lesão vascular.
polittrauma.
fratura bilateral ou ipsilateral.
Fraturas nos MMII 2
instabilidade.
parâmetros de redução funcional não atingidos.
fêmur e tíbia.
são ossos longos.
objetivos cirúrgicos.
redução indireta.
redução funcional.
estabilidade relativa.
consolidação secundária com formação de calo ósseo.
conservador.
parâmetros de redução funcional pouco alterados.
estabilidade.
Atendimento inicial às fraturas = ATLS.
A - vias áereas pérvias + proteção cervical.
B - respiração.
C - ciruculação com controle de hemorragias.
D - estado neurológico.
E - exposição.
Fraturas em idosos.
Fraturas de fêmur proximal.
A + comum do idoso.
Idade: colo = transtrocanteriana.
Mais comum em mulheres.
Associação com osteoporose e traumas de baixa energia.
Tipos.
Intracapsulares (50%)
Subcapital - abaixo da cabeça, fratura do colo do fêmur.
Transcervical ou mediocervical.
Basocervical.
Transtrocanteriana ou transtrocantérica ou pertrocantérica (34%).
Subtrocantérica.
Fraturas nos MMII 3
Exame físico.
Quando sem desvio.
mobilidade do quadril dolorosa.
Quando desviada.
encurtamento.
rotação externa.
ocorre em fratura de colo e transtrocanteriana.
ocorre o mesmo na luxação anterior de quadril.
ocasionado por trauma de alta energia, exceto se portador de prótese de quadril, que luxa sem trauma de alta 
energia ou até mesmo movimentos normais.
Rotação externa + adução = luxação posterior do quadril
DX.
RX.
AP.
Perfil - casos selecionados.
Tração e rotação interna - auxiliar em casos mais difíceis.
Fratura oculta do quadril.
Pistonagem do quadril.
ocasiona dor na região inguinal.
TC.
RM → exame de escolha; não fazer apenas se não disponível.
Tração não tem benefício.
causa dor.
não facilita cirurgia de redução da fratura.
EXCETO se subtrocantérica ou contratura em flexão.
TTO.
fazer dentro de 48h.
até 30% de mortalidade dentro de 1 ano.
atentar para a vascularização do fêmur.
artéria femoral → artéria femoral profunda → artéria circunflexa femural medial → vasculariza cabeça do fêmur.
fraturas intracapsulares = maior risco de necrose da cabeça do fêmur.
Fraturas nos MMII 4
subcapital.
mediocervical.
fraturas extracapsulares.
basocervical.
transtrocanteriana.
subtroncanterianas.
colo com desvio = artroplastia parcial ou total.
colo sem desvio ou incompleta = osteossíntese.
parafusos canulados ou parafuso deslizante (SHS ou DHS).
basocervicais ou transtrocanterianas.
haste cefalomedular.
subtrocantérica.
profilaxia química e mecânica para TVP e TEP.
Tratar osteoporose.
50.000 UI vitamina D na admissão.
semanal por 12 sem., se deficiente.
1.000 UI por dia no mínimo.
Cálcio: 1.200 mg/dia.
Inciciar bifosfonatos em 2 semanas.
Fraturas de alta energia.
Fraturas da diáfise do fêmur.
Introdução.
Alta taxa de lesões associadas.
esp. ligamentos e meniscos.
ex.: joelho flutuante.
Mais em jovens.
Mais em homens.
Atendimento inicial.
ATLS sempre.
Buscar fraturas em outros sítios.
Pesquisar exposição da fratura.
Avaliar perfusão e pulso após alinhar o membro.
na dúvida, avaliar índice tornozelo braquial.
se < 0,9 = provável esão vascular.
divisão entre menores valores da PA medido em US nos MMII pela PA de MMSS.
RX.
AP e perfil.
Bacia e joelho → lesões associadas.
Fixador externo.
Fraturas nos MMII 5
Esp. em politrauma.
Vantagens
Pode diminiur risco de embolia gordurosa.
Melhora cuidado.
Facilita conversão para síntese interna.
É feita estabilização precoce.
Outras indicações.
instabilidade hemodinâmica.
lesão extensa de partes moles.
lesão vascular.
Tração esquelética.
Indicações.
Alternativa ao fixador externo.
Por impossibilidade do fixador.
Cirurgia definitiva será precoce.
Colocação de pino na tíbia proximal ou fêmur distal.
Tto definitivo = cirurgia.
Placa.
Haste
Fraturas do fêmur distal.
Introdução.
Mais em homens jovens.
São pouco comuns.
Lesão associada é incomum.
Vasos mais grudados no osso → não transecciona os vasos quando desvia.
Pouca lesão ligamentar.
Lesões que provocam muita lesão arterial e ligamentar.
Luxação de joelho.
Fratura do planalto tibial.
RX.
AP e perfil.
TC para planejamento cirúrgico.
Encurtamento e varo.
força do quadriceps e discos tibiais (hamstrings) puxa o fragmento distal para proximal → encurtamento e varo.
encurtamento é visto melhor em perfil.
gastrocnêmio força para baixo, estendendo o fragmento, com angulação posterior.
tto definitivo = cirurgia.
Fraturas da patela.
pouco frequente.
Fraturas nos MMII 6
função da patela.
ponto de alavanca do MMII.
responsável pelo mecanismo extensor do joelho.
50% da força da extensão.
15° finais da extensão.
trauma direto de baixa energia, com ou sem trauma indireto (contração do quadríceps).
trauma indireto.
ocorre por contração do quadríceps.
fratura geralmente com traço transverso.
trauma direto de alta energia.
traços cominutivos, fragmentados, estrelados.
traço vertical - patela bate no côndilofemoral.
RX.
AP - pouca visualização.
perfil.
axial - melhor inciência.
Tto.
teste de integridade do mecanismo extensor.
elevar membro com joelho em extensão.
extensão do joelho contra gravidade.
se impossibilitados = sem integridade.
mecanismo extensor íntegro = conservador.
cirurgia.
banda de tensão - parafusos ou fios flexíveis.
Fraturas da diáfise da tíbia.
Introdução.
alta energia.
homens.
adultos.
jovens.
até 63% é exposta.
no esporte, futebol.
Lesões associadas são comuns.
SD do compartimento.
maior causa.
ocorre mais no compartimento anterior.
extensores longos do hálux e dos dedos, tibial posterior, fibular terceiro, n. fibular profundo, artéria tibial 
anterior.

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