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COMPILADO DE QUESTOES - GO 42 GRUPO2 - 10 termo FAMEPP

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02/03/2021 14:04Aprender Unoeste
Página 1 de 17https://www.unoeste.br/Site/AVA/Recurso/Atividade/QuestionarioResumo.aspx?tenId=3239058
1)
Questionário
Avaliação Remota - 30 Questões Objetivas - 8h às 10h 
A AVALIAÇÃO ENCERRARÁ AUTOMATICAMENTE ÀS 10H.
 
Resumo da última tentativa do questionário 
Nome: ISABELA BARROS ARAUJO 
Iniciado: sexta-feira, 11 de dezembro de 2020, 08:09 
Último envio: sexta-feira, 11 de dezembro de 2020, 09:57 
Finalizado: sexta-feira, 11 de dezembro de 2020, 09:57 
Tempo gasto: 108,03 minutos 
Nota: [A NOTA DESTE QUESTIONÁRIO NÃO SERÁ LIBERADA] 
Qtde. tentativas: 1
MSD, 28 anos, G1P0, negra, casada, idade gestacional (IG) de 31 semanas 3 dias, comparece ao pronto socorro do Hospital Regional
com queixa de dor abdominal intensa há 6 horas e sangramento vaginal escurecido moderado há 4 horas. Não trouxe seu Cartão de
Gestante, mas refere ter faltado muito às consultas pela pandemia. Refere ser tabagista desde os 16 anos (8 maços/ano) tendo parado
ao descobrir a gestação. Relata elevação da pressão arterial a partir de 23 semanas de gestação, em uso de metildopa 750mg ao dia e de
vitaminas da gravidez. Nega traumas, nega uso de drogas lícitas ou ilícitas. Nega antecedentes de coagulopatias (na família ou pessoais).
Nega alergias medicamentosas.
Ao exame físico geral: regular estado geral, descorada 3+/4+, consciente, orientada, anictérica, hidratada, taquidispneica (com uso de
musculatura acessória), taquicárdica; edema 1+/4+ em membros inferiores. Sinais vitais: PA: 85 x 35 mmHg; FC: 134 bpm; TAX: 35,8ºC;
SatO2: 96% (ar ambiente). Abdome: gravídico, doloroso difusamente principalmente em região de hipogástrio e região umbilical, com
aumento do tônus uterino.
Ao exame físico obstétrico: BCF: 100 bpm, com difculdade de ausculta; Leopold: difícil realização por dor intensa; D.U.: taquissistolia (6/
10’ / 30 – 40’)
Especular: sangramento moderado do colo uterino sem coágulos, visualizado orifício cervical com aproximadamente 5 cm dilatação.
Toque vaginal: não realizado pelo sangramento vaginal moderado e pelas informações obtidas pelo exame especular. Amnioscopia: não
realizada. Sobre o descolamento prematuro de placenta avalie as assertivas a seguir:
I) o início é súbito, grave desde o começo, contudo a hemorragia e oculta em 20% dos casos.
II) o sofrimento fetal aparece tardio.
III) evolui invariavelmente com hipertonia uterina.
IV) é evidente a associação com diabetes mellitus da gestante.
É correto o que se afrma em:
 
II e IV.
I e III.
I, II, III, IV.
I e IV.
Feedback geral da questão 
DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA
AUTOR DA QUESTÃO: JOÃO MARCELO MARTINS COLUNA
Comentários: o diagnóstico clínico de descolamento prematuro de placenta normoinserida é clínico dado pela presença de hemorragia
vaginal na segunda metade da gravidez em associação frequente com hipertonia uterina e taquissistolia. O sofrimento fetal é de
aparecimento tardio pelo fato do consumo das reservas maternas e fetais podendo manter o feto vivo por algumas horas. A associação
mais frequente é com as síndromes hipertensivas na gestação, em particular com Doença Hipertensiva Específca da Gravidez.
Bibliografa: Bittar RE et al. Descolamento prematura de placenta. In: Zugaib M (ed.). Zugaib obstetrícia. Barueri: Manole; 2012.
Karoline Watanabe
Karoline Watanabe
02/03/2021 14:04Aprender Unoeste
Página 2 de 17https://www.unoeste.br/Site/AVA/Recurso/Atividade/QuestionarioResumo.aspx?tenId=3239058
2)
3)
 
Feedback personalizado para sua resposta 
(Não fornecido)
Paciente G2P1 com 35 semanas e queixas de febre, dores no baixo ventre, contrações uterinas e muita ansiedade. Ao exame
obstétrico apresentava colo pérvio para 5 cm, ausculta fetal ± 146 bpm, apresentação cefálica, alta e móvel e ao exame especular foi
constatado presença de líquido amniótico com odor fétido. Defna a conduta:
 
Paciente tem contra indicação para tocólise por amniorrexe prematura e suspeita de infecção.
Sedação, Nifedipina e cardiotocografa para avaliar contrações uterinas.
Realizar tocólise com uso de Terbutalina.
Realizar tocólise com uso de Nifedipina.
Feedback geral da questão 
Comentários: a amniorrexe prematura com suspeita de infecção e dilatação > 4 cm constitui contra-indicações absolutas para tocólise.
Bibliografa: Zugaib Obstetrícia – 4 edição – 2020 – capitulo 36.
 
Feedback personalizado para sua resposta 
(Não fornecido)
Paciente realizou uma ultrassonografa com a presença de cisto de ovário.
Analise os itens a seguir:
I. Tamanho do cisto.
II. Presença de área sólida.
III. Presença de ascite.
IV. Fluxo de sangue no interior da área sólida.
São indicações de encaminhamento para investigação:
 
apenas I e III.
I, II, III e IV.
apenas I e II.
apenas I, II e III.
Feedback geral da questão 
DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: CISTO DE OVÁRIO
AUTOR DA QUESTÃO: FERNANDO BARREIROS
Comentários: vários aspectos do cisto ovariano sugerem malignidade, e devem ser avaliados pelo ginecologista, como tamanho do cisto,
bilateralidade, presença de ascite, área sólida, septação grosseira, yuxo no interior de massa sólida ao doppler, extremos de vida.
Bibliografa: Tratado de Ginecologia Berek & Novak – 15ª edição.
 
Feedback personalizado para sua resposta 
(Não fornecido)
02/03/2021 14:04Aprender Unoeste
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4)
5)
6)
Paciente G1P0, com 33 semanas de gestação e fortes dores no baixo ventre; com contrações uterinas, negando perda de liquido ou
sangramento. Ao exame obstétrico apresentava colo impérvio, ausculta fetal ± 142 bpm. Ao exame especular: ausência de perda de
líquido. Na cardiotocografa foram encontradas contrações uterinas esparsas e feto com boa vitalidade. As dores não cederam a
analgésicos. Defna a conduta.
 
Internação + Betametasona IM de 12/12 h + iniciar tocólise.
Antibioticoterapia + Hidratação + controle de BCF.
Internação + repouso absoluto e repetir US com 2 dias.
Realizar cardiotocografa de 6/6 horas.
Feedback geral da questão 
DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: PARTO PREMATURO
AUTOR DA QUESTÃO: FRANCISCO DE ASSIS SOUZA
Comentários: paciente com 33 semanas, portanto, ainda não atingiu a maturidade, apresentando contrações uterinas esparsas, que não
melhoram com uso de analgésico. Embora não haja dilatação do colo uterino, a conduta uterina, uma vez que não estão sendo observada
alteração da vitalidade fetal, a tentativa de inibição das contrações, após a internação, é a atitude mais adequada. Da mesma forma, o uso
de betametasona em pacientes com menos de 34 semanas, e em risco do trabalho de parto, também está justifcada. 
Bibliografa: Zugaib Obstetrícia – 4 edição – 2020 – capitulo 36.
 
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(Não fornecido)
Paciente com 26 anos, nuligesta, tentando engravidar há 2 anos, relata menarca aos 11 anos, com ciclos irregulares, com períodos de
atraso menstrual que varia de dias a até mais de um mês (sic). Durante os ciclos, várias vezes fca com sangramento persistente, de até
10-15 dias de duração. Defna a etiologia mais provável. 
pólipo uterino.
miomatose uterina.
anovulação.
adenomiose.
Feedback geral da questão 
DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: SANGRAMENTO UTERINO
AUTOR DA QUESTÃO: FERNANDO BARREIROS
Comentários: uma das causas mais frequentes de hemorragia uterina anormal é aquela relacionada à anovulação crônica, de causa não
orgânica. O pólipo geralmente tem aumento de ciclos, sem atrasos de menstruação. O mioma uterino, também, não produz atraso de
ciclos menstruais, incidindo em geral em uma idade mais tardia. Da mesma forma, adenomiose é patologia em geral dos 40-50 anos.
Bibliografa: Berek & Novak, Tratado de Ginecologia, Jonathan Berek, ed. Guranabara-Koogan, Rio de Janeiro, 15ª Edição.
 
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(Não fornecido)
XP, 32 anos, G2C2, com história de sangramento uterino anormal há 1 ano. Fez uso de contraceptivo e está utilizando de forma
02/03/202114:04Aprender Unoeste
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7)
8)
correta, com mesmo horário (uso de despertador do celular), e não tem esquecido a medicação. Está utilizando contraceptivo hormonal
oral combinado com etinilestradiol 0,03 mg e gestodeno, em uso tradicional, 21 dias seguidos por pausa de 7 dias, mas relata que
persiste com sangramento uterino anormal. Defna a conduta.
 
devemos pensar em hemorragia uterina anormal sem causa orgânica.
devemos orientar a troca do contraceptivo.
devemos investigar causas orgânicas.
devemos pensar em aumentar a dosagem hormonal do contraceptivo.
Feedback geral da questão 
DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: SANGRAMENTO UTERINO
AUTOR DA QUESTÃO: FERNANDO BARREIROS
Comentários: nas pacientes com hemorragia uterina anormal em que utilizamos uma forma de controle do ciclo, no caso, o contraceptivo
hormonal combinado oral, de forma adequada, e não houve regularização do ciclo, devemos suspeitar de uma causa orgânica.
Bibliografa: Berek & Novak, Tratado de Ginecologia, Jonathan Berek, ed. Guranabara-Koogan, Rio de Janeiro, 15ª Edição.
 
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(Não fornecido)
Paciente com 26 anos, G2C2, em uso de contraceptivo hormonal combinado oral, referindo ciclos irregulares, com períodos de atraso
menstrual de alguns dias, alternados com escapes da menstruação durante o uso da pílula, e ciclos que variam entre 10-15 dias de
duração. Defna a etiologia mais provável.
 
pólipo uterino.
adenomiose.
miomatose uterina.
iatrogenia.
Feedback geral da questão 
DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: SANGRAMENTO UTERINO
AUTOR DA QUESTÃO: FERNANDO BARREIROS
Comentários: uma das causas mais frequentes de hemorragia uterina anormal nas usuárias de pílula é o uso inadequado do método, com
erro no horário da tomada ou esquecimento do método. Desta forma, são causas não orgânicas e iatrogênicas, sendo corrigidas com
aconselhamento do uso do método.
Bibliografa: Berek & Novak, Tratado de Ginecologia, Jonathan Berek, ed. Guranabara-Koogan, Rio de Janeiro, 15ª Edição.
 
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(Não fornecido)
O secundamento ou terceiro período do parto é o estádio onde ocorre o descolamento, descida e expulsão da placenta. O quarto
período compreende a primeira hora após a saída da placenta. Os cuidados nos dois períodos, são importantes para proflaxia de atonia e
hemorragia pós-parto. Identifque a afrmativa correta:
 
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9)
10)
A retirada da placenta por tração torna o secundamento mais prático.
A hemorragia pós-parto representa a principal causa de morte materna no mundo.
O uso da ocitocina não faz parte da conduta após o secundamento ou no puerpério imediato.
A medida do fundo de útero no pós parto não é recomendada como fundamento da conduta ativa.
Feedback geral da questão 
DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: FISIOLOGIA DO PARTO
AUTOR DA QUESTÃO: FRANCISCO DE ASSIS SOUZA
Comentários: a atonia pós-parto e como consequência as hemorragias nesse período são causas de óbito materno em todo o mundo.
Bibliografa: Zugaib Obstetrícia – 4 edição – 2020 – Cap.18
 
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(Não fornecido)
Pietra, 40 anos, caucasiana, aposentada, casada e católica é encaminhada ao Ambulatório de Mastologia do Hospital Regional de
Presidente Prudente devido a um achado alterado em exame de imagem. O exame físico evidencia nódulo fbroelástico, móvel e indolor,
medindo 4 cm, localizado no quadrante superolateral direito; axilas livres e ausência de derrame papilar. A mamografa foi laudada com
BI-RADS 0. A ultrassonografa revelou imagem anecóica ovalada e circunscrita com lesão vegetante em seu interior, paralela à pele e com
reforço acústico posterior medindo 37 x 30 mm localizada às 2 horas da mama direita, sendo descrita como cisto complexo. Determine a
classifcação BI-RADS™ e sua conduta:
 
BI-RADST 2, manter o seguimento anual.
BI-RADST 3, realizar controle semestral.
BI-RADST 5, realizar setorectomia diagnóstica.
BI-RADST 4, realizar investigação citológica/histológica.
Feedback geral da questão 
DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: Cistos mamários.
AUTOR DA QUESTÃO: Rafael Sá
Comentários: o achado ultrassonográfco de cisto complexo é uma lesão heterogênea sólido-cística sendo classifcada como BI-RADS 4.
A conduta adequada é realizar PAAF (punção por agulha fna) ou core biopsy (punção por agulha grossa), visando obter amostragem
citológica/histológica. Os cistos podem ser classifcados em simples (BI-RADS™ 2), espessos ou complicados (BI-RADS™ 3) ou
complexos (BI-RADS™ 3).
Bibliografa: Berek & Novak, Tratado de Ginecologia, Jonathan Berek, ed. Guranabara-Koogan, Rio de Janeiro, 15ª. Edição
 
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(Não fornecido)
Gestante primigesta de 34 semanas (pelo US de 12 semanas), refere perda de líquido amniótico há cerca de 3 horas. Ao exame
especular, observa-se secreção em pequena quantidade em fundo de saco vaginal. Defna a assertiva que defne o diagnóstico da rotura
prematura das membranas amnióticas.
 
Manobra de Valsalva negativa; ausência de células orangióflas; pH da vagina maior que 6; ausência de alfafetoproteina.
Presença de células orangióflas; pH vaginal em torno de 5; ecografa obstétrica com índice de líquido amniótico igual a 10; manobra de
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11)
12)
Valsava negativa.
Cristalização em samambaia do muco; pH vaginal em torno de 7; manobra de Valsava positiva; presença de células orangióflas e
alfafetoproteína.
Cristalização em folhas de samambaia do muco; pH vaginal em torno de 4,5, ultra som com índice de líquido amniótico de 5; manobra
de Valsava positiva.
Feedback geral da questão 
DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: AMNIORREXE PREMATURA
AUTOR DA QUESTÃO: RENATA MARIA V MARTINO
Comentários: o muco cervical na presença do estrogênio se cristaliza em folhas de samambaia ao secar; fenômeno que não ocorre
durante a gestação devido altos níveis de progesterona. O pH da vagina normalmente é em torno de 4,5 e o líquido amniótico tem pH em
torno de 6,5 a 7,5, caso o pH estiver mais básico, acima de 6, sugere o diagnóstico de RPMO. As células orangióflas, são células da
epiderme fetal que descamaram e estão presentes no líquido amniótico e se coram de alaranjados pelo corante azul do Nilo a 1%. A
medida do ILA (índice do líquido amniótico) menor que 5, indica líquido amniótico diminuído e sugere amniorrexe na presença de história
de perda de líquido porém, o líquido amniótico pode estar diminuindo em outras situações como, insufciência placentária, pós datismo,
má formação fetal, uso de medicamentos. A alfafetoproteina é uma enzima presente em altas concentrações no líquido amniótico e não
na secreção vaginal e sua identifcação na secreção vaginal é indicativa de perda de líquido.
Bibliografa: Obstetricia - Zugaib, segunda edição, Editora Manole Ltda; capítulo 37; pag. 704 – 706.
 
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(Não fornecido)
Paciente em uso de sulfato de magnésio devido a eminência de eclampsia. São aspectos que devem ser monitorizados durante a
utilização do sulfato:
 
Reyexo patelar, frequência cardíaca materna, frequência respiratória materna.
Reyexo patelar, movimentos respiratórios maternos, diurese.
Reyexo patelar, nível de consciência, frequência cardíaca materna.
Reyexo patelar, diurese.
Feedback geral da questão 
DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ
AUTOR DA QUESTÃO: FERNANDO BARREIROS
Comentários: para o uso do sulfato, o ideal é a dosagem de 4/4 horas da magnesemia, devendo ser mantida abaixo dos níveis tóxicos. Na
falta da dosagem, o reyexo patelar, os movimentos respiratórios maternos e a diurese, são fundamentais no controle da toxicidade.Bibliografa: Zugaib, Obstetrícia. Marcelo Zugaib e Rossna Pulcinelli, ed. Manoel, 4ª edição, 2018.
 
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(Não fornecido)
JJS, 38 anos, G: III C: III, laqueada, apresentou queixa de dor pélvica e sangramento vaginal irregular há 40 dias. Teve atraso
menstrual de 7 dias, e após isto, sangramento escasso e irregular. O médico do posto de saúde, entre os exames, solicitou beta-HCG.
Identifque a interpretação correta da conduta.
 
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13)
O exame não faz parte na rotina da investigação de hemorragia uterina anormal.
O exame deveria ser solicitado no caso em questão.
O exame somente deveria ser solicitado após o resultado do ultrassom endovaginal.
O exame não é necessário porque a paciente é laqueada.
Feedback geral da questão 
DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: DOENÇAS BENIGNAS DO TRATO GENITAL FEMININO
AUTOR DA QUESTÃO: FERNANDO BARREIROS
Comentários: a hemorragia uterina anormal, em mulheres em idade fértil é parte obrigatória na investigação. Nas pacientes laqueadas, o
exame deve ser sim solicitado, por exemplo, na suspeita de falha da laqueadura ou na suspeita de gravidez ectópica.
Bibliografa: Berek & Novak, Tratado de Ginecologia, Jonathan Berek, ed. Guranabara-Koogan, Rio de Janeiro, 15ª Edição.
 
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(Não fornecido)
Gestante de 32 anos, G3P2, procura atendimento em sua unidade de saúde para pré-natal por ter apresentado duas cesáreas
anteriores indicadas por placenta prévia completa. Nega outros antecedentes, nega hábitos e vícios, nega patologias familiares. Não está
em uso de medicações ainda neste pré-natal. Refere percepção de movimentações do feto em torno de 19 semanas. Nega perdas via
vaginal ou outros sintomas. Exame físico: PA: 90 x 60 mmHg; FC: 90 bpm; FR: 12 ipm; SatO2: 96%; TAX: 37°C. Peso: 75 kg IMC: 28,3
kg/m2. O exame cardiovascular e respiratório não apresentou alterações. Abdome gravídico, com altura uterina de 27 cm. A paciente tem
ruídos hidroaéreos presentes nos quatro quadrantes, sem rigidez à palpação.
Não há edema periférico ou erupção cutânea. O tipo sanguíneo da paciente é A positivo, com triagem de anticorpos negativa. O teste
rápido plasmático para síflis é não reator e o exame do antígeno de superfície para hepatite B é negativo. O resultado de triagem para
diabetes está normal com 27 semanas de gestação.
Exames Complementares
O hemograma completo demonstra uma hemoglobina de 14 g/dL (variação normal, 12-15 g/dL) e uma contagem de plaquetas de
290.000/µL (variação normal, 100.000-450.000/ µL). Análise da urina não demonstra evidência de hematúria ou proteinúria.
Laudo de USG 22/10/2020: gestação com biometria de 28 semanas com placenta prévia completa (recobrindo totalmente o orifício
interno do colo). Não se observa plano de clivagem entre útero e bexiga (a hipótese de acretismo placentário deve ser confrmada por
Ressonância Magnética)
A paciente deseja saber a programação para o seu parto, pois deseja realizar esterilização. Defna a melhor via de parto e os cuidados de
precaução que devem ser tomados.
 
Trata-se de um parto que deve ser programado para realização em torno de 35 a 37 semanas após avaliação do possível acretismo
placentário já suspeito no USG, pela RNM. Uma equipe multidisciplinar deve ser postada de prontidão pela possível necessidade de
abordagem vesical e até de outros órgãos abdominais. A histerectomia pode ser necessária e a paciente necessita estar ciente. A
esterilização durante o momento do parto pode ser realizada se um próximo parto oferecer risco evidente à vida mat...
O parto deve seguir a indicação obstétrica de parto normal. Realizar monitorização de taquissistolia e hipertonia já que com as duas
cesáreas ela pode evoluir para rotura uterina e uma cesárea de emergência pode ser necessária.
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14)
15)
A melhor opção de parto deve ser decidida após a paciente entrar em trabalho de parto espontâneo. Deve-se, como sugerido pelo USG,
realizar RNM para avaliar a variedade de posição fetal uma vez que placenta previa em geral cursam com apresentações anômalas.
Existem indicações para a realização de uma cesárea eletiva com 39 semanas. A indicação de esterilização não encontra respaldo
jurídico para realização durante o ciclo grávido puerperal.
Feedback geral da questão 
DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: PLACENTA PRÉVIA
AUTOR DA QUESTÃO: JOÃO MARCELO MARTINS COLUNA
Comentários: em uma paciente com diagnóstico de placenta prévia com possível acretismo o tratamento começa no pré-natal com alerta
para a paciente e os familiares dos desfechos potenciais de histerectomia, hemorragias e quais possibilidades de tratamento disponíveis.
Como placenta prévia é fator de risco para acretismo placentário com invasão vesical, hematúria pode estar presente. O exame de urina
deve ser checado por frequência maior que a media. A RNM com uso de gadolínio deve ser avaliada com restrição aos casos onde
existam dúvidas no exame de USG (gadolínio atravessa barreira placentária e sua meia vida e segurança para o feto é desconhecida). A
via de parto numa paciente com duas cesáreas anteriores com placenta prévia completa será a via alta. Agendamento para algo em torno
de 35 a 37 semanas seria a idade mais prudente. Se a paciente optar por manter seu útero deve ser alertada sobre risco de morte numa
próxima gestação com tantos fatores de risco somados.
Bibliografa: Bittar RE et al. Placenta Prévia. In: Zugaib M (ed.). Zugaib obstetrícia. Barueri: Manole; 2012.
 
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(Não fornecido)
A placenta prévia é a implantação de qualquer parte da placenta no segmento inferior do útero. Identifque a afrmativa pertinente:
 
É comum ocorrer em estáticas fetais alteradas.
A hemorragia tende a diminuir com o progresso da dilatação do colo.
É fundamental examinar a paciente realizando o exame de toque a intervalos de tempo bem pequenos.
A hemorragia é o sinal mais importante, apresentando-se de forma dolorosa e após esforços.
Feedback geral da questão 
Comentários: a apresentação da massa placentária previamente a apresentação fetal leva, por alterações mecânicas, aumento da
freqüência de apresentações anômalas. Fato esse inclusive determinante de indicações para interrupção por via alta somando-se a
placenta prévia, principalmente em sua variante centro total. Conforme aumenta a dilatação cervical e o trabalho de parto evolui, maior
será o sangramento devido a exposição da placenta diretamente com cavidade vaginal. O toque vaginal nas suspeitas ou confrmações
de placenta prévia é proscrito, se necessário for sua realização de preferência com retaguarda cirúrgica para eventuais urgênicas
hemorrágicas.
Bibliografa: Bittar RE et al. Placenta Prévia. In: Zugaib M (ed.). Zugaib obstetrícia. Barueri: Manole; 2012.
 
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(Não fornecido)
Gestante primigesta de 36 semanas de gestação com pré-eclampsia, realiza ultrassom com doppler com laudo de centralização
fetal. Avalie as assertivas a seguir:
I. Diminuição do pH sanguíneo fetal.
II. Vasodilatação preferencial do trato gastrointestinal.
III. Diminuição do volume do líquido amniótico.
IV. Priorização dos órgãos nobres como cérebro, coração e suprarrenais.
02/03/2021 14:04Aprender Unoeste
Página 9 de 17https://www.unoeste.br/Site/AVA/Recurso/Atividade/QuestionarioResumo.aspx?tenId=3239058
16)
17)
Tem relação com a centralização fetal:
 
II, III e IV.
I, II e III.
I, II e IV.
I, III e IV.
Feedback geral da questão 
DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: MATURIDADE E VITALIDADE FETAL
AUTOR DA QUESTÃO: RENATA MARIA V MARTINO
Comentários: no mecanismo de centralização fetal, ocorre priorização (vasodilatação) do yuxo de sangue para os órgãos nobres como o
coração, suprarrenaise sistema nervoso em detrimento (vasoconstrição) de outros órgãos menos nobres como o trato gastrointestinal.
Como o rim também apresenta redução do yuxo sanguíneo e redução do pH sanguíneo fetal, ocorre oligodramnia, que é a diminuição do
líquido amniótico.
Bibliografa: Obstetricia - Zugaib, 2ª edição, Editora Manole Ltda; capítulo 14; pag. 302 – 309.
 
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(Não fornecido)
A Síndrome do Ovário Policístico está associada ao desequilíbrio do ciclo da ovulação e dos hormônios femininos e ocorre em
mulheres em idade fértil, sendo mais comum entre os 20 e 40 anos. 5% a 10% das mulheres em idade fértil sofrem da Síndrome do Ovário
Policístico. A doença costuma desregular o ciclo menstrual, aumentar e/ou intensifcar o aparecimento da acne, e estar associada a
problemas mais graves, como por exemplo, infertilidade e obesidade. Em relação aos diversos tratamentos indique a informação correta.
 
A metformina pode se usada concomitante com ACO para estimular a ovulação na SOP.
Todas essas informações estão corretas.
O tratamento com citrato de clomifênio é 100% efcaz na fertilidade da portadora de SOP.
Os contraceptivos orais combinados reduzem a acne, devido a mecanismos de inibição gonadrotrófca, aumento da proteína SHBG e
bloqueio androgênico na unidade pilossebácea.
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DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS
AUTOR DA QUESTÃO: FRANCISCO DE ASSIS SOUZA
Comentários: a principal utilização do ACO na SOP é o seu benefcio na melhora da acne e das irregularidades menstruais nas portadoras
de SOP.
Bibliografa: Tratado de Ginecologia Berek & Novak – 15ª edição.
 
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(Não fornecido)
Hugo, 15 anos, negro, estudante e testemunha de Jeová, procura atendimento na Unidade Básica de Saúde, acompanhado de sua
mãe, devido aumento do volume mamário há 2 anos. Exame físico mamário: ginecomastia bilateral simétrica Simon IIB. Determine os
exames que devem ser realizados para adequada investigação.
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18)
 
Ultrassonografa, LH, Estradiol, T4 e CA 19-9.
Mamografa, LH, Estradiol, TSH e HCG.
Mamografa, FSH, Progesterona, TSH e Ca 15-3.
Ultrassonografa, FSH, Progesterona, T3 e CA 125.
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DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: DOENÇAS BENIGNAS DA MAMA
AUTOR DA QUESTÃO: RAFAEL SÁ
Comentários: a ginecomastia é uma alteração mamária masculina comum; diversas causas englobam sua etiologia, fsiológicas e
patológicas. O exame clínico é realizado através da classifcação de Simon. Hugo apresenta classifcação de Simon Iib, que representa
ginecomastia moderada com excesso de pele. Os exames de rotina que devem ser realizados são a mamografa (maior acurácia em
relação à ultrassonografa e consegue diferenciar ginecomastia de lipomastia), LH, estradiol, TSH para avaliação hormonal do eixo
neurológico, além do HCG (para excluir tumores testiculares raros).
Bibliografa: Berek & Novak, Tratado de Ginecologia, Jonathan Berek, ed. Guranabara-Koogan, Rio de Janeiro, 15ª. Edição.
 
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(Não fornecido)
Paciente G1P0, com 39 semanas de gravidez; dilatação do colo uterino de 5 cm, dinâmica (40”, 35”, 40”), frequência cardíaca fetal:
148 bpm, sem alterações durante e após a contração. Apresentação cefálica plano 0 de De Lee. Após uma hora, persistia com dinâmica
efetiva, frequência cardíaca fetal 146 bpm sem alterações, com dilatação e altura de apresentação inalteradas. Após duas horas, persistia
com dinâmica (40”, 40”, 35”), frequência cardíaca fetal 136 bpm sem alterações durante e após contração, com altura de apresentação e
dilatação inalteradas. Defna o provável diagnóstico.
 
distocia funcional.
distocia de dilatação.
distocia de contratilidade.
distocia de descida (ou progressão).
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DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: PARTO NORMAL
AUTOR DA QUESTÃO: FERNANDO BARREIROS
Comentários: paciente está em trabalho de parto, dilatação igual ou superior a 3 cm, com dinâmica de 2-3 contrações efetivas. Com dois
toques sucessivos após 1 hora de diferença entre cada um, não havendo evolução na dilatação, com contratilidade efetiva, faz o
diagnóstico de distocia de dilatação.
Bibliografa: Zubaib, Obstetrícia. Marcelo Zugaib e Rossana Pulcinelli, ed. Manole, 4ª edição, 2018.
 
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20)
21)
Oligodramnia é a redução do volume do líquido amniótico; sua principal causa aguda é:
 
Atresia do esôfago fetal.
Insufciência placentária.
Mal formação das vias urinárias do feto.
Rotura prematura das membranas ovulares.
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DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: OLIGOÂMNIO
AUTOR DA QUESTÃO: RENATA MARIA V MARTINO
Comentários: a insufciência placentária e a malformação das vias urinárias do feto são causas de oligodramnia, mas não são causas
agudas; a atresia de esôfago é causa de polidramnia devido falta de deglutição fetal do líquido amniótico. A rotura prematura das
membranas ovulares é a única causa aguda dentre as alternativas.
Bibliografa: Obstetricia - Zugaib, 2ª edição, Editora Manole Ltda; capítulo 33; pag. 624 – 628.
 
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(Não fornecido)
Paciente de 42 anos com dor pélvica discreta, realizou ultrassonografa endovaginal de rotina, com cisto ovariano de 34 mm no
maior diâmetro, anecóico, sem outros achados. Defna a conduta.
 
Encaminhamento para referência em ginecologia.
Punção guiada por tomografa.
Controle do cisto por ultrassom.
Punção guiada por ultrassom.
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DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: CISTO DE OVÁRIO
AUTOR DA QUESTÃO: FERNANDO BARREIROS
Comentários: os cistos de ovário, únicos, anecóicos, menores do que 8-10 cm, sem outros achados sugestivos de malignidade, são
considerados, em sua maioria, funcionais, exigindo apenas controle ultrassonográfco entre 2-3 meses.
Bibliografa: Tratado de Ginecologia Berek & Novak – 15ª edição.
 
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(Não fornecido)
Gestante, quarta gestação, 32 semanas gestacionais, chega ao pronto atendimento com contrações uterinas rítmicas e ao exame
físico, apresenta colo com apagamento de 60%. Quanto à prematuridade, analise as assertivas:
I- O tabagismo e o uso de cocaína são fatores de risco para a prematuridade devido a alterações no comportamento materno.
II- A investigação e tratamento de infecções genitais e do trato urinário são ações efetivas para prevenção da prematuridade.
III- Parto Pré-Termo é aquele cuja gestação ocorre entre a 20ª e 37ª semanas ou < 259 dias contados a partir do 1° dia da última
menstruação.
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22)
23)
IV- A idade materna não tem relação com prematuridade.
Está correto o que se afrma em:
 
I, II e IV.
I, II e III.
I, III e IV.
II, III e IV.
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DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: PARTO PREMATURO
AUTOR DA QUESTÃO: FRANCISCO DE ASSIS SOUZA
Comentários: a idade materna constitui uma inyuência sociodemográfca importante na etiologia e prevenção do parto prematuro.
Bibliografa: Zugaib Obstetrícia – 4 edição – 2020 – capitulo 36.
 
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Paciente de 25 anos com aumento de peso e aumento de pêlos nos braços, confrmados ao exame físico. Refere que os ciclos
menstruais são regulares. Não tem flhos e é casada há 2 anos. Foi solicitada uma ultrassonografa pélvica que revelou ovário direito com
14 cm3 e ovário esquerdo com 15 cm3 e volume ovariano > 10 cm. Considerando o diagnóstico da Síndrome do Ovário Policístico (SOP),
é correto afrmar que:
 
A descrição de ciclos menstruaisregulares afasta oligo-anovulação e, consequentemente, o diagnóstico de SOP.
Nenhuma dessas informações é confável para o diagnóstico de SOP.
A presença de 12 ou 15 folículos e/ou volume ovariano > 10ml é critério ultrassonográfco de SOP.
O Hiperandrogenismo clínico, quando presente, é critério diagnóstico para SOP quando se apresenta com, pelo menos, um dos
seguintes achados: hirsutismo, acne e/ou alopecia.
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DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS
AUTOR DA QUESTÃO: FRANCISCO DE ASSIS SOUZA
Comentários: Segundo o Consenso de Rotterdam a contagem de 12 ou mais folículos e o aumento do volume do ovário > 10 ml é critério
para o diagnóstico de SOP
Bibliografa: Tratado de Ginecologia Berek & Novak – 15ª edição.
 
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(Não fornecido)
O mecanismo de parto constitui-se na série de movimentos passivos que o feto executa, impulsionado pela contratilidade uterina e
da prensa abdominal no seu percurso pelo trajeto ou canal parturitivo. Todo esse processo deve ser avaliado e anotado através do
partograma e dentro da assistência ao parto. Portanto é correto afrmar:
 
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24)
25)
o partograma não pode ser utilizado como instrumento legal para proteção da atividade profssional.
o partograma é a representação gráfca do trabalho de parto que permite acompanhar a evolução, diagnosticar distócias e indicar
condutas.
a assistência contínua ao trabalho de parto é uma prática de assistência recomendada apenas nas gestações de alto risco.
o partograma registra o trabalho de parto em minutos, a partir da hora zero e contribui para uma assistência ao parto com qualidade.
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DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: FISIOLOGIA DO PARTO
AUTOR DA QUESTÃO: FRANCISCO DE ASSIS SOUZA
Comentários: o partograma é um registro de parto verifcado e anotado em horas e deve ser realizado em todos os tipos de parto,
segundo a afrmação da resposta em questão.
Bibliografa: Zugaib Obstetrícia – 4 edição – 2020 – Cap.18.
 
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(Não fornecido)
Jovem de 23 anos procura atendimento ginecológico com queixa de acne, oleosidade da pele e aumento de pêlos na face,
confrmados no exame físico. Refere também que os ciclos menstruais geralmente são irregulares, com intervalos de até 90 dias. Não
tem vida sexual ativa. Foi solicitada uma ultrassonografa pélvica que revelou ovário direito com 12 cm3 e ovário esquerdo com 15 cm3, e
útero normal. Identifque a afrmativa correta.
 
Não se trata de Sd do ovário policístico, pois a paciente não apresenta sintomatologia para a patologia.
A paciente é portadora de Sd do ovário policístico, pois há sinais clínicos e ultrassonográfcos compatíveis com a doença.
Não podemos afrmar que a paciente é portadora de Sd de ovário policístico, pois nessa idade os ciclos menstruais geralmente são
irregulares.
Não podemos afrmar que a paciente é portadora de Sd de ovário policístico, pois não há referências de que a mesma seja obesa.
Feedback geral da questão 
DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS
AUTOR DA QUESTÃO: FRANCISCO DE ASSIS SOUZA
Comentários: segundo o Consenso de Rotterdam a paciente apresenta sintomatologia compatível com a síndrome dos ovários
policísticos.
Bibliografa: Tratado de Ginecologia Berek & Novak – 15ª edição.
 
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(Não fornecido)
Paciente gestante a termo, primigesta, com pré-natal de baixo risco, sem comorbidades, foi atendida no Centro Obstétrico do
Hospital Regional com queixas de cólicas. Ao exame, colo com orifício externo 1 polpa, dinâmica com 1 contração presente de 25” após
observação por 30 minutos. Frequência cardíaca fetal 148 bpm, sem alterações antes, durante e após a contratilidade uterina. Verifque
as condutas propostas:
I- Internação.
II- Abertura do partograma.
III- Apenas observação com reavaliação após algumas horas.
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26)
27)
IV- Uso de analgésico se necessário.
É correto o que se afrma em:
 
Apenas I, II e IV.
Apenas III e IV.
Apenas I.
Apenas I e II.
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DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: DISTOCIA
AUTOR DA QUESTÃO: FERNANDO BARREIROS
Comentários: paciente não está considerada em trabalho de parto (colo com menos do que 3 cm e falta de dinâmica efetiva – 2 ou 3
contrações efetivas), portanto, não está indicada internação e nem abrir o partograma, mas sim, apenas observação com uso de
analgésico se necessário.
Bibliografa: Zubaib, Obstetrícia. Marcelo Zugaib e Rossana Pulcinelli, ed. Manole, 4ª edição, 2018.
 
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(Não fornecido)
Maria Clara, 28 anos, negra, advogada e católica, é encaminhada ao Ambulatório de Mastologia do HRPP devido queixa de derrame
papilar. Devido características clínicas suspeitas, foi indicado ressecção do ducto mamário acometido para avaliação histológica. 
Ultrassonografa mamária normal (BI-RADS 1). Identifque as características clínicas de um derrame papilar suspeito de neoplasia.
 
Derrame papilar uniductal água de rocha unilateral espontâneo.
Derrame papilar multiductal esbranquiçado bilateral espontâneo.
Derrame papilar uniductal amarelado unilateral à expressão papilar.
Derrame papilar multiductal esverdeado bilateral à expressão papilar.
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DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: DOENÇAS BENIGNAS DA MAMA
AUTOR DA QUESTÃO: RAFAEL SÁ
Comentários: o derrame papilar é um achado muito comum. Várias patologias benignas podem cursar com derrame papilar como:
hiperprolactinemia, mastite e cistos mamários. Todavia, as características clínicas suspeitas e que devem ser investigadas
histologicamente são: uniductal, água de rocha ou sanguinolento, unilateral e espontâneo.
Bibliografa: Berek & Novak, Tratado de Ginecologia, Jonathan Berek, ed. Guranabara-Koogan, Rio de Janeiro, 15ª. Edição
 
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A administração de corticoide durante a gestação reduz a incidência da Síndrome da Angústia Respiratória do recém-nascido, por
estimular a produção do surfactante importante para a maturidade do pulmão fetal. A idade ideal para a administração e a droga de
escolha para esse efeito, são:
 
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22 a 37 semanas; prednisolona.
24 a 34 semanas; betametasona.
22 a 36 semanas; dexametasona.
24 a 36 semanas; dexametasona.
Feedback geral da questão 
DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: MATURIDADE E VITALIDADE FETAL
AUTOR DA QUESTÃO: RENATA MARIA V MARTINO
Comentários: a corticoterapia para diminuir a síndrome da angústia respiratória é feita entre 24 a 34 semanas e a droga de escolha é a
betametasona ou a dexametasona, sendo que o efeito da dexametasona é mais demorado em relação a betametasona.
Bibliografa: Obstetricia - Zugaib, 2ª edição, Editora Manole Ltda; capítulo 36; pag. 693.
 
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Paciente gestante, com 36 semanas, apresenta aumento de pressão arterial após 28 semanas de gestação, referindo mal-estar,
cefaleia, náuseas e visão turva. Ao exame: altura uterina 32 cm, dinâmica ausente, colo uterino fechado, frequência cardíaca fetal: 148
bpm, PA: 180x110 mmHg - que se manteve após repouso. Defna a conduta:
 
metildopa, sulfato de magnésio, corticoide e hidralazina endovenosa.
corticoterapia, pensando na interrupção da gravidez.
hidralazina endovenosa, sulfato de magnésio, estabilizar a paciente e interromper a gravidez.
corticoide, hidralazina endovenosa, sulfato de magnésio e interromper após 48 horas (aguardar ação do corticoide).
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DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: DOENÇAHIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ
AUTOR DA QUESTÃO: FERNANDO BARREIROS
Comentários: o caso em questão sugere iminência de eclâmpsia. Uma vez atingida 36 semanas, não se utiliza o corticoide para
maturação pulmonar fetal, estando indicada terapia com anti-hipertensivo de ação rápida (hidralazina), sulfato pela possibilidade de
evoluir para eclampsia, e interrupção da gravidez (que não signifca necessariamente fazer cesárea). O uso de anti-hipertensivo de ação
prolongada via oral (metildopa), para este caso, absolutamente não se justifca.
Bibliografa: Zugaib, Obstetrícia. Marcelo Zugaib e Rossna Pulcinelli, ed. Manoel, 4ª edição, 2018.
 
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O 4ª período do parto ou de Greenberg constitui última a fase do parto e é defnida como a primeira hora após a saída da placenta.
Trata-se de um momento de observação da gestante pela equipe médica com o objetivo de evitar hemorragias. No puerpério imediato a
mulher apresenta riscos importantes de complicações devidas à atonia e hipotonia. Defna a afrmativa correta:
 
Quando a mulher é primigesta, tem maior risco de sangramento por atonia.
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Partos demorados (taquitócitos) têm maior risco de atonia.
Nos casos de insufciência placentária, o sangramento por atonia é mais frequente.
Se o parto foi cesária, o risco de hipotonia pós-parto é aumentado.
Feedback geral da questão 
DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: FISIOLOGIA DO PARTO
AUTOR DA QUESTÃO: FRANCISCO DE ASSIS SOUZA
Comentários: partos demorados, muitos com induções medicamentosas, levam a um maior risco de atonia pós-parto e serias
consequências.
Referencia: Zugaib Obstetrícia – 4 edição – 2020 – Cap.18
 
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Paciente JMG, 40 anos, primigesta, com aumento de pressão arterial com 29 semanas de gravidez, proteinúria de 500 mg/dL em
amostra recentemente emitida. Analise as assertivas a seguir.
I. Provável hipertensão crônica (devido à idade).
II. Provável hipertensão crônica com DHEG superajuntada.
III. Provável doença hipertensiva específca da gravidez.
IV. A diferenciação entre os tipos de hipertensão é irrelevante, em relação ao prognóstico materno e fetal.
É correto apenas o que se afrma em:
 
II.
III.
IV.
I e IV.
Feedback geral da questão 
DENOMINAÇÃO DO TÓPICO DE CONTEÚDO: DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ
AUTOR DA QUESTÃO: FERNANDO BARREIROS
Comentários: a DHEG é caracterizada pelo aumento de pressão após a 2ª metade da gravidez, com proteinúria presente, ou na presença
de sinais de DHEG severa. O prognóstico é diferente entre hipertensão crônica e DHEG, com maior risco de morbimortalidade materna e
fetal nesta última condição.
Bibliografa: Zugaib, Obstetrícia. Marcelo Zugaib e Rossna Pulcinelli, ed. Manoel, 4ª edição, 2018.
 
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02/03/2021 14:04Aprender Unoeste
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