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Fechar Avaliação: CEL0485_AV1_201201384214 » HISTÓRIA ANTIGA ORIENTAL Tipo de Avaliação: AV1 Aluno: 201201384214 EDGARD BAIRROS HENRIQUES Professor: ALEX DA SILVEIRA DE OLIVEIRA Turma: 9001/AD Nota da Prova: 6,5 de 8,0 Nota do Trabalho: Nota de Participação: 0 Data: 22/04/2013 14:10:03 1a Questão (Cód.: 12086) Pontos: 0,5 / 0,5 A sedentarização do ser humano foi possível graças: Ao desenvolvimento das atividades extrativas Ao desenvolvimento industrial Ao desenvolvimento das atividades agrícolas e da pecuária Ao desenvolvimento do artesanato À construção de reservatório de água que favoreciam a agricultura. 2a Questão (Cód.: 40736) Pontos: 0,5 / 0,5 No que se referem às condições sociais, políticas e econômicas da Mesopotâmia, podese afirmar, CORRETAMENTE que: Na Mesopotâmia destacouse o modo de produção escravista, relacionado ao caráter bélico e expansionista desses povos. Na economia da baixa Mesopotâmia, próximo à foz dos grandes rios, não existiam fomes ou crises de produção, graças à regularidade das cheias. A regularidade das cheias dos grandes rios e a tranqüilidade política permitiram à Mesopotâmia a formação do primeiro reino unificado da história. Apesar de independentes politicamente, as diversas civilizações mesopotâmicas eram interdependentes economicamente, o que gerou um dinâmico processo de trocas. As estruturas geoclimáticas da região nos ajudam a compreender porque a agricultura de irrigação das civilizações mesopotâmicas eram obrigatoriamente individualistas. 3a Questão (Cód.: 12093) Pontos: 0,5 / 0,5 As primeiras civilizações encontraram dificuldades para superar seus medos diante dos fenômenos da natureza. Nesse sentido,valeu a criatividade e a capacidade de invenção. Com relação aos egípcios, podemos salientar que: Deixouse dominar por uma religiosidade que os impediu de desenvolver suas técnicas e sua arte. Foram hábeis artesãos embora na arte privilegiassem a pintura com técnicas e sua arte Encontraram situação mais favorável que os outros povos do Oriente Próximo,porém não conseguiram destaque abaixo ao autoritarismo dos faraós Construíram diques e canais que facilitaram a exploração de técnicas agrícolas indispensáveis para a sobrevivência Restringiramse ao campo da arte, tendo construído obras arquitetônicas e monumentais, como pirâmides 4a Questão (Cód.: 18963) Pontos: 1,0 / 1,0 Estudar a Mesopotâmia deve ser entendido como a análise de uma região, uma idéia, uma disputa importante entre as muitas discussões de onde está o berço da humanidade. Podemos, de maneira mais interessante no entanto, definir este estudo como: O estudo de Mesopotâmia tem haver com a busca dos grandes impérios da humanidade, revelando a capacidade de grandes homens A Mesopotâmia é uma das áreas do Crescente Fértil, local em que a arquitetura e a organização social são base para o desenvolvimento do mundo grego e romano, vitais para a compreensão da História da Humanidade A identificação do conjunto do crescente fértil como berço da civilização organizada, histórica e hierarquizada. As cidades mesopotâmicas são um conjunto que nos ajuda a refletir historicamente, como um exemplo entre muitos, as organizações do período antigo, ampliando nossa capacidade de discussão. A Babilônia e seus vizinhos representam alguns marcos importantes de identificações do mundo ocidental, em especial no que se refere as referências cristãs e islâmicas. 5a Questão (Cód.: 18958) Pontos: 1,0 / 1,0 A Revolução do Neolítico é um marco. Homens abandonando sua vida de nômades e se organizando a sociedade, controlando a natureza. Está visão pode ser entendida como: Romântica, os homens apenas iniciam uma transformação lenta, sem organização, a agricultura sempre esteve como desenvolvimento dos homens, desde o surgimento do Homo Sapiens Parcial, uma vez que não explica a formação das cidades, verdadeiro momento de revolução das sociedades humanas Correta, reproduz a verdade conseguida pelos estudos arqueológicos Erradas, revolução do neolítico tem haver com a aprendizagem em transformar os metais Esquemática. Sinaliza um momento importante, mas que vem fruto de uma série de transformações das sociedades humanas. 6a Questão (Cód.: 84451) Pontos: 1,0 / 1,0 Analise as proposições sobre os egípcios e povos mesopotâmicos: I A religião monoteísta foi o elemento cultural mais atuante em todos os períodos da história política do Egito Antigo. II A medicina, a arquitetura e a engenharia no Egito foram pouco utilizadas e insignificantemente estimuladas pelo poder central. III Estimulados pelos faraós e pelos sacerdotes, técnicos e artistas, atuando como verdadeiros funcionários do Estado, buscaram, em vão, através dos estudos da astronomia, elaborar um calendário. IV Mesopotâmia nome dado pelos gregos e que significa "terra entre dois rios" compreendia os vales e planícies irrigados pelos rios Tigre e Eufrates, onde hoje é o território do Iraque e terras próximas. V Durante o reinado de Nabucodonosor (604 a.C. 561 a.C.), o Segundo Império Babilônico viveu o seu apogeu. Foi a época das grandes construções públicas como os templos para vários deuses, especialmente o de Marduk, as grandes muralhas da cidade e os palácios, a exemplo dos "Jardins Suspensos da Babilônia", considerados pelos gregos como uma das maiores "maravilhas do mundo". São corretas: IV e V I, II e III I, IV e V II e III II, III, IV e V 7a Questão (Cód.: 15755) Pontos: 0,0 / 0,5 5.A História começa com os documentos escritos que podem ler e datar. A entrada dos povos na História não se produziu ao mesmo tempo em toda a parte: há 500 anos no Egito e no Oriente; há menos de 400 na Grécia; há menos de 300 anos na Itália; há pouco mais de 200 na Europa Ocidental. (CITRON, S. Ensinar a História hoje. Lisboa, 1990. p. 40) Em relação à afirmação acima, assinale a alternativa que apresenta uma abordagem correta. e.a importância do fator tempo para um resgate histórico claro e preciso. c.Os princípios da escola dos Annales a.A própria ¿história¿ e sua historicidade d.As origens das mais importantes civilizações da história. b.Deve ser relativizado os conceitos eurocentristas e de Préhistoria e História. 8a Questão (Cód.: 36567) Pontos: 1,0 / 1,0 Sobre o modo de produção asiático podemos afirmar que I. a base econômica era a agricultura, praticada por camponeses que viviam num regime de servidão coletiva e pagavam ao Estado imposto sob a forma de produtos ou trabalho nas obras públicas; II. existia uma parcela considerável da população formada por escravos obtidos entre os prisioneiros de guerra ou nas atividades comerciais; III. caracteriza as primeiras civilizações surgidas no Ocidente, como a dos gregos e romanos; IV. o Estado, além de intervir diretamente no controle da produção e na sua distribuição, controlando, inclusive, as práticas comerciais, se apropriava do excedente agrícola, distribuindoo entre a nobreza governante (sacerdotes e guerreiros). Quais afirmativas estão corretas? Apenas a I e II. Apenas a I, II e IV. Apenas a II, III e IV. Apenas a II e III. Apenas a III e IV. 9a Questão (Cód.: 36604) Pontos: 0,0 / 1,0 Pouco a pouco, o trabalho coletivo foi sendo substituído pela propriedade familiar das terras. O desenvolvimento da agricultura e do artesanato extinguiu as comunidades primitivas, calcadas na produção comunitária, e gerou a concentração da propriedade fundiária nas mãos de poderosas famílias que, usando um crescente número de servos, ampliaram suas propriedades e edificaram obras hidráulicas cada vez mais sofisticadas. O reflexo político desse processo foi o aparecimento de aldeias independentes, pequenos reinos, denominadas de Nomos, chefiadas pelos nomarcas. Conflitos de interesses e a necessidade de empreendimentos hidráulicos maiores provocaram um número cada vez maior de guerras entre os Nomos, com a conseqüente anexação dos mais fracos pelos mais poderosos, ocorrendo um processode crescente centralização. Tais lutas levaram a formação de dois grandes Nomos: o do Sul, denominado Reino do Alto Egito, e o do Norte, o Reino do Baixo Egito. Essa situação prevalece até 3.200 a.C., quando o líder do Sul, Menés, bate as tropas nortistas, tornandose faraó de um Egito unificado, com a capital situada em Mênfis, no cruzamento de rotas, no sul. A respeito da unidade egípcia é correto afirmar: Sobre estes três pilares estruturais assentavase a MONARQUIA TEOCRÁTICA DE CUNHO ARISTOCRÁTICO baseada na servidão coletiva dos camponeses e na exploração. esta estrutura consolidou a unidade do reino de forma indissolúvel. O Estado egípcio era uma monarquia despótica em que o soberano era considerado um Deus vivo. Todo o Egito era considerado sua propriedade. Tal tipo de Estado, por sua complexidade, requeria necessariamente, toda uma estrutura ideológica, organizacional e de força sobre a qual o poder do Faraó estivesse assentado. Essa teofania manteve a unidade do reino egípcio. Complexo aparelho burocrático. Com a unificação, os antigos nomos foram transformados em províncias "unidades administrativas" governadas por nomarcas (governadores escolhidos pelo faraó que recolhiam os impostos das aldeias e mobilizavam o exercito), com isso a unidade nunca foi rompida. A unidade egípcia, embora tenha durado cerca de dois mil anos, foi, no entanto, precária, rompida sempre por graves crise externas e internas. ¿O traço de união (...) foi somente a própria pessoa do faraó, Rei do sul e Rei do Norte (...) cada vez que se enfraquecia o poder real, o país tendia a dividirse novamente em dois reinos ou até, mais fragmentariamente, em nomos¿. O Exército, profissionalizado e permanente, defendia as fronteiras, mantinha a ordem interna e buscava, em territórios externos, metais (cobre e ouro) e escravos e foi capaz de manter a unidade do reino. 10a Questão (Cód.: 82007) Pontos: 1,0 / 1,0 Na Antigüidade Oriental, o Modo de Produção Asiático caracterizouse fundamentalmente pelo(a): fracionamento da propriedade fundiária em partes entregues a nobres da Casa Real; emprego da força de trabalho escravo, com um comércio operoso, controlado por uma burguesia ativa e numerosa. apropriação formal da terra pelo Estado e efetiva pela comunidade camponesa, cujos membros deveriam pagar impostos e prestar serviços ao Estado; concentração do controle da produção num partido político; industrialização acentuada, calcada sobre uma farta e barata força de trabalho servil, amplamente dominada pela aristocracia fundiária.
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