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Problemas Respiratórios no Adulto - BRONCOPNEUMONIA COMUNITÁRIA

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19/07/2022 14:24 Problemas Respiratórios no Adulto
https://dms.ufpel.edu.br/mprab#comp/caso-progresso/58a5dd1f41e46f840686b200 1/11
Você já respondeu todas as 5 questões deste caso.
Sua média de acertos final foi de 100,00%.
Caso
 
Anamnese
 Voltar para o índice de Casos Interativos
 Voltar para Unidade 1
Broncopneumonia comunitária
Há dois dias febre, cefaléia, dores no tórax, tosse produtiva com catarro
purulento e presença de sangue.
Publicado em 16 de Fevereiro de 2017
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
Autores: Eliana Buss
Editores: Anaclaudia Fassa e Luiz Augusto Facchini
Editores Associados: Deisi Cardoso Soares, Everton José Fantinel, Maria Laura Vidal Carrett,
Marciane Kessler, Rogério da Silva Linhares, Samanta Bastos Maagh
RECOMEÇAR
Caucasiana
 J.P.S.
33 anos
Solteira, aposentada.
Queixa principal
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19/07/2022 14:24 Problemas Respiratórios no Adulto
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Histórico
J.P.S. é levada pela mãe para ser atendida na Unidade Básica de Saúde (UBS).
No momento da consulta de enfermagem no acolhimento, apresentou hipertermia,
cefaleia, tosse intensa, dor torácica, dispneia e calafrios. Segundo a paciente,
estes sintomas iniciaram há dois dias, com episódios de expectoração purulenta
com sangue.
Histórico do problema atual
J.P.S. é uma jovem de 33 anos que aos 9 anos foi atropelada enquanto brincava
em frente de casa. Necessitou de cirurgia para fixação de uma vértebra fraturada,
no entanto ficou paraplégica. Apresenta desde então crises convulsivas
esporádicas. Tem crises de asma moderada com frequência.
Há dois dias J.P.S. apresentou hipertermia (automedicou-se com paracetamol),
cefaleia, tosse com escarro purulento e vestígios de sangue, dor torácica,
dispneia e calafrios. Relata ainda, que um primo se mudou para sua casa há seis
dias, ele é fumante, está com gripe e tosse produtiva intensa.
História social
J.P.S. reside com a mãe que tem 56 anos. Seu pai se separou de sua mãe quando
ela tinha seis meses e ele nunca a visitou. Vivem em uma casa com boas
condições e adaptações para que J.P.S. tenha autonomia nas atividades de vida
diária. Recebe benefício do INSS e também faz trabalhos artesanais, que sua mãe
comercializa na feirinha da cidade. A rede de apoio de J.P.S. é a Unidade Básica
de Saúde e sua tia que é professora aposentada e cuida de J.P.S quando sua
mãe está trabalhando.
Antecedentes pessoais
J.P.S. possui plegia de MMII devido a acidente de trânsito ocorrido na infância,
crises convulsivas esporádicas, a última ocorreu há quatro meses. Possui a vacina
contra a gripe H1N1. Duas vezes por semana faz fisioterapia, aulas de violão e
quer entrar na faculdade de filosofia.
Antecedentes familiares
Sua mãe possui hérnia de disco, não possui histórico de outras doenças na
família. Não conheceu o pai.
Medicações em uso
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Escolha simples
Exame Físico
Sinais Vitais e Medidas Antropométricas:
Questão 1
Após consulta médica, J.P.S. foi diagnosticada com
broncopneumonia comunitária, que faz parte do
grupo de Pneumonias Adquiridas na Comunidade
(PAC). Qual a principal característica deste agravo?
Paracetamol 750mg 1 comprimido se febre 
Carbamazepina 200 mg 1 comprimido de 12 em 12 horas
Estado geral: pouco comunicativa, com tosse produtiva intensa, cefaléia, dispnéia e
calafrios.
Face: levemente pálida, olheiras, pupilas isocóricas.
Tórax: simétrico, ausculta cardíaca com ritmo regular, bulhas normofonéticas, 2 tempos.
Ausculta pulmonar com estertores em todos os lobos pulmonares.
Abdome: com ruídos hidroaéreos presentes, palpação sem anormalidades
perceptíveis.
Pele: íntegra, levemente pálida.
Frequência cardíaca: 90bpm
Frequência respiratória: 30 mrpm
Pressão arterial: 130x60 mm/Hg
Temperatura: 39,5ºC
Peso: 60 kg
Estatura: 165 cm
IMC: 22 kg/m²
Radiografia de tórax: foi encaminhada ao pronto atendimento para realização de RX de
tórax o qual evidenciou opacidade pulmonar nova.
acomete o paciente fora do ambiente hospitalar.
acomete o paciente fora do ambiente hospitalar ou surge nas primeiras 24
horas de internação.
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 Acertou
J.P.S. não apresentou internação hospitalar recente.
Saiba mais
acomete o paciente fora do ambiente hospitalar ou surge nas primeiras 48
horas de internação.
acomete o paciente fora do ambiente hospitalar ou surge nas primeiras 12
horas de internação.
acomete o paciente dentro do ambiente hospitalar ou surge nas primeiras 24
horas de internação.

Pneumonias são doenças inflamatórias agudas de causa infecciosa que
acometem os espaços aéreos e são causadas por vírus, bactérias ou fungos. As
áreas do pulmão deixam de ser adequadamente ventiladas devido às secreções e
ao edema da mucosa que provocam uma oclusão parcial do brônquio ou dos
alvéolos, com resultante diminuição da tensão alveolar de oxigênio. (BRASIL,
2014)
A PAC se refere à doença adquirida fora do ambiente hospitalar ou de unidades
especiais de atenção à saúde ou, ainda, que se manifesta em até 48 horas da
admissão à unidade assistencial.
Pacientes que apresentam pneumonia com história de hospitalização em
unidades de pronto atendimento por 2 ou mais dias nos 90 dias anteriores;
aqueles provenientes de asilos ou de casas de saúde; aqueles que receberam
antibióticos por via endovenosa quimioterapia, ou tratamento de lesões por
pressão nos 30 dias precedentes à doença; ou aqueles que estejam em
tratamento em clínicas de diálise compõem atualmente um grupo especial que
está incluído mais apropriadamente na classificação da pneumonia adquirida em
hospital. (CORREA et al., 2009)
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Escolha simplesQuestão 2
Além dos sintomas apresentados por J.P.S,
corrobora com o diagnóstico de PAC:
 Acertou
O diagnóstico baseia-se na presença de sintomas de doença aguda do trato
respiratório inferior (tosse e um ou mais dos seguintes sintomas:
expectoração, falta de ar e dor torácica), achados focais no exame físico do
tórax e manifestações sistêmicas (confusão, cefaleia, sudorese, calafrios,
mialgias e temperatura superior a 37,8°C) os quais são corroborados pela
presença de uma opacidade pulmonar nova detectada por radiografia do
tórax. Outras condições clínicas podem se manifestar de forma semelhante,
o que pode causar dificuldades para o diagnóstico apropriado da PAC.
(CORREA et al., 2009, p. 575)
Saiba mais
a presença de radiografia de tórax evidenciando pneumotórax.
a presença de radiografia de tórax evidenciando opacidade pulmonar nova.
a presença de radiografia de tórax evidenciando hemotórax.
presença de radiografia de tórax evidenciando opacidade pulmonar antiga.
a presença de radiografia de tórax evidenciando empiema.

O exame de Raio X, para broncopneumonia é responsável pelo diagnóstico
diferencial, no entanto o tratamento deve ser instituído independentemente de o
profissional ter à sua disposição o exame de Raio X (BRASIL, 2014).
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Escolha múltiplaQuestão 3
Com relação à imunização e ao tratamento
medicamentoso é correto afirmar:
 100 / 100 acerto
A vacina influenza H1N1 não promove imunidade contra pneumonias, a
vacina que imuniza contra a pneumonia é a Pneumo 23. 
O autocuidado deve ser encorajado bem como, as cuidadoras devem ser
instrumentalizadas para que a paciente tenha um prognóstico positivo, e o
profissional de saúde deve orientar paciente e cuidadoras de forma
compreensível,em linguagem inteligível para elas, pois os fatores sociais e
cognitivos interferem no sucesso do tratamento. A presença de
comorbidades devem ser investigadas e se presentes devem influenciar na
Seguimento: 
Recomenda-se que os pacientes que fizerem o seguimento ambulatorial do
quadro de pneumonia sejam reavaliados a cada dois dias do início do tratamento
antibiótico. Deve-se orientar o paciente ou seu responsável que, caso haja piora
do quadro antes do retorno marcado, o paciente deve ir ao pronto-socorro mais
próximo de sua casa (BRASIL, 2012, p. 66).
 é fundamental que o enfermeiro atente para a compreensão sobre o
tratamento e o acesso aos medicamentos
 antes de iniciar o tratamento medicamentoso, o paciente deverá realizar um
teste de escarro.
 as pessoas vacinadas contra o vírus da influenza H1N1 estão imunizadas
contra pneumonia
 o Ministério da Saúde orienta o tratamento medicamentoso é baseado não
apenas na etiologia da PAC mas também, na presença de comorbidades.
 os fatores sociais e cognitivos não interferem no sucesso do tratamento
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Escolha simples
prescrição médica. Embora o exame de escarro seja frequentemente
utilizado na busca do diagnóstico etiológico, o benefício dessa prática no
manejo inicial da PAC ainda é controverso.
Saiba mais
Questão 4
A prevenção por vacinas tem como objetivo reduzir
o risco de complicações pulmonares e agravamento
da PAC. Quais seriam as indicações para que J.P.S.
fosse imunizada também com a vacina
antipneumocócica 23?
O Ministério da Saúde orienta o tratamento medicamentoso do paciente com PAC
e, é baseado não apenas na etiologia da PAC, mas também na presença de
comorbidades como doenças crônicas de coração, pulmão, fígado e rim,
diabetes, alcoolismo, neoplasias, asplenia, imunodepressão (por doença ou
medicamentos), uso de antibióticos nos últimos três meses. Os medicamentos são
utilizados por sete dias e tem-se como protocolo de tratamento as seguintes
combinações: Betalactâmico + macrolídeo Amoxicilina doses altas (1g, 8h/8h)
Amoxicilina-clavulanato (1g, 12h/12h) + Azitromicina (500mg, 24h/24h)
Claritromicina (500mg, 12h/12h) Eritromicina (500mg, 6h/6h). (BRASIL, 2014).
No que tange ao exame de escarro, constituem obstáculos à sua realização a
necessidade de coleta de forma adequada de amostra, a não-uniformização das
técnicas de preparação dos espécimes, a variabilidade da habilidade de
interpretação do examinador e a inexistência de um padrão ouro de diagnóstico
microbiológico de PAC (CORREA et al., 2009, p. 580).
ser fumante passiva
mobilidade prejudicada devido a paraplegia
dificuldade de ventilação devido a paraplegia
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 Acertou
A paciente possui mobilidade prejudicada o que dificulta as trocas gasosas
e é agravada devido a broncopneumonia. O fumo passivo será um fator
agravante para o quadro atual, pois contribuirá para o aumento de
substâncias tóxicas no seu pulmão, porém segundo o CRIE a indicação é a
a asma persistente.
Saiba mais
apresentar asma persistente moderada
ter mais de 30 anos

Vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica – Pn23) é constituída de uma
suspensão de antígenos polissacarídicos purificados, com 23 sorotipos de
pneumococo, em solução salina e conservada por fenol. Uma dose contém 25 μg
de cada polissacarídeo. É apresentada em frascos com doses individuais
(BRASIL, 2014, p. 92).
Induz anticorpos que aumentam a opsonização, a fagocitose e a destruição dos
pneumococos. Contudo, a indução de resposta por mecanismos T-independentes
não induz boa proteção em menores de 2 anos de idade. A resposta aos vários
sorotipos é heterogênea. Em 80% das crianças e dos adultos jovens observa-se
aumento de duas ou mais vezes na concentração de anticorpos tipos específicos.
(BRASIL, 2014, pág. 93).
Os níveis de anticorpos diminuem após 5 a 10 anos, e essa queda é mais rápida
em alguns grupos que em outros, não havendo correlato de proteção em relação
aos títulos de anticorpos. A queda de anticorpos é mais rápida na população
adulta de maior risco de doença pneumocócica invasiva. A duração dos
anticorpos pode ser mais curta (de 3 a 5 anos) nos imunodeprimidos, incluindo os
pacientes com esplenectomia anatômica ou funcional. A revacinação, quando
indicada, deve ser realizada apenas uma vez após cinco anos da primeira dose.
(BRASIL, 2014, p. 93).
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Escolha simplesQuestão 5
No acolhimento em UBS é importante que o
profissional enfermeiro conheça o protocolo de
classificação de risco CRB-65, este identifica quatro
variáveis para definir se o tratamento será domiciliar
ou hospitalar. São elas:
 Acertou
As variáveis estabelecidas pela CRB-65 são C - Presença de confusão
mental. R - Frequência respiratória (respiratory rate) maior ou igual a 30 irpm.
B- Pressão arterial (blood pressure) sistólica menor que 90 mmHg ou
diastólica menor ou igual a 60 mmHg. 65 - Idade maior que 65 anos. (
BRASIL, 2012).
Confusão mental, Frequência respiratória maior ou igual a 40 mrpm, Pressão
arterial sistólica menor que 90 mmHg ou diastólica menor ou igual a 60
mmHg e Idade maior que 75 anos.
Confusão mental, Frequência respiratória maior ou igual a 30 mrpm, Pressão
arterial sistólica menor que 90 mmHg ou diastólica menor ou igual a 60
mmHg e Idade maior que 60 anos.
Confusão mental, Frequência respiratória maior ou igual a 30 mrpm, Pressão
arterial sistólica menor que 100 mmHg ou diastólica menor ou igual a 80
mmHg e Idade maior que 65 anos.
Confusão mental, Frequência respiratória maior ou igual a 40 mrpm, Pressão
arterial sistólica menor que 80 mmHg ou diastólica menor ou igual a 60
mmHg e Idade maior que 65 anos.
Confusão mental, Frequência respiratória maior ou igual a 30 mrpm, Pressão
arterial sistólica menor que 90 mmHg ou diastólica menor ou igual a 60
mmHg e Idade maior que 65 anos.
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Saiba mais
Objetivos do Caso
Referências
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns na
Atenção Básica. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2012. (Cadernos de Atenção Básica
n. 28, Volume II). Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?con
teudo=publicacoes/ca...> (http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=
publicacoes/cab28_vol2#). Cópia local (/static/bib/biblioteca.php) Acesso em jan.
2017.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Brasília,
DF: Ministério da Saúde, 2014. (Cadernos de Atenção Básica, n. 35). Disponível em: <ht
tp://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab35> (http://d
ab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab35#). Cópia
local (/static/bib/biblioteca.php) Acesso em jan. 2017.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de
Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual dos centros de referência para
Escore de gravidade para PAC em adultos 
A classificação de risco mais simples que permite ter um prognóstico seguro de
PAC considera sinais de gravidade agudos e idade do doente. 
Tal classificação denominada de CRB-65 trata-se de um escore baseado em
quatro variáveis. Para cada um dos critérios, atribui-se 1 ponto, tendo-se, portanto,
um escore que varia de 0 a 4 pontos. Dessaforma, recomenda-se que pacientes
com escore de 0 ou 1 ponto podem ser tratados no domicílio. Já os com escore 2
devem receber tratamento hospitalar e os com escore 3 e 4 devem ser
encaminhados para internação. Pela simplicidade e não necessidade de aparatos
técnicos de exames complementares, essa classificação pode ser utilizada pela
Atenção Primária sem dificuldades. (BRASIL, 2012, p. 65).
Orientar a realização da anamnese e exame respiratório; identificar sinais e
sintomas de gravidade e classificação de risco, revisar conceito de pneumonia
comunitária; Revisar imunizações.
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http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab28_vol2#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/biblioteca.php
http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab35#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/biblioteca.php
19/07/2022 14:24 Problemas Respiratórios no Adulto
https://dms.ufpel.edu.br/mprab#comp/caso-progresso/58a5dd1f41e46f840686b200 11/11
imunobiológicos especiais. 4. ed. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2014. Disponível
em: <http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/-01VACINA/manual_crie_.pdf> (http://ww
w.saude.pr.gov.br/arquivos/File/-01VACINA/manual_crie_.pdf#). Cópia local
(/static/bib/manual_crie_.pdf) Acesso em nov. 2016.
4. CORRÊA, R. A. et al. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade
em adultos imunocompetentes - 2009. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 35, n. 6,
p. 574-601, 2009. Disponível em: <http://www.jornaldepneumologia.com.br/PDF/2009_3
5_6_11_portugues.pdf> (http://www.jornaldepneumologia.com.br/PDF/2009_35_6_11_p
ortugues.pdf#). Cópia local (/static/bib/2009_35_6_11_portugues.pdf) Acesso em jan.
2017.
 
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http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/-01VACINA/manual_crie_.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/manual_crie_.pdf
http://www.jornaldepneumologia.com.br/PDF/2009_35_6_11_portugues.pdf#
https://dms.ufpel.edu.br/static/bib/2009_35_6_11_portugues.pdf

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