5 dias, então se diferença menor que isso pode se considerar IG pela DUM · DPP pela regra de Naegele: dia da DUM + 7, mês -3 Exame físico · Peso: toda consulta · Medida de PA: toda consulta · AFU: toda consulta · Útero cresce em média 4cm/mês · Marcos principais: 12ª semana = sínfise púbica, 20ª semana = umbigo · Medida maior que a esperada: erro de IG, polidrâmnio, gemelaridade, macrossomia fetal. · Medidas menores que esperada: erro de IG, RCIU, oligoamnio · Mamas: primeira consulta · Palpação obstétrica (Leopold): · 1º tempo: exploração fundo uterino, reconhecendo a altura uterina, situação fetal e o polo fetal que o ocupa. · 2º tempo: exploração do dorso, visa determinação a posição fetal · 3º tempo: exploração mobilidade do polo que está no estreito superior, apreendendo o polo entre o polegar e o dedo médio fazendo movimentos laterais que indicam a apresentação · 4º tempo: mão espalmada sobre fossas ilíacas deslocando-as em direção ao hipogástrio, verificando a insinuação. · BCF: toda consulta · Sonar: a partir da 10ª-12ª semana · FC 110-160bpm · Exame ginecológico · Primeira consulta, demais apenas se queixas · Identificar lesões, tumores ou malformações que possam dificultar ou impedir o parto. · Exame especular: diagnostico de vulvovaginites, pólipos cervicais ou outras lesões passiveis de investigação · Toque vaginal: avaliação de tamanho, forma e consistência do útero, avaliando permeabilidade do colo. Pode ser feita a avaliação dos diâmetros da bacia. Exames · USG obstétrica: · OMS: não recomenda se baixo risco. Febrasgo recomenda oferecer a de primeiro trimestre para assegurar confiabilidade da idade gestacional. · USG 1º trimestre: · Solicitado a partira da 8ª semana · Visualização do saco gestacional e BCF, dx de gemelaridade (e sua corio e amniocidade) e confirmação de IG (CCN – margem de erro de 3-5 dias) · Se pacientes com fatores de risco para aneuploidias (idade materna <35ª, filho nascido com malformação, abortamentos de repetição no 1ª trimestre): realizar USG entre 11-13sem para medida de transluscência nucal (TN) rastreamento de cromossomopatias · USG de 2º trimestre · USG morfológico entre 20-24 semans · Verificação de malformações fetais · USG de 3º trimestre · Avaliação de crescimento fetal, ILA, localização e maturidade da placenta, apresentação fetal e avaliação do bem estar fetal (perfil biofísico fetal) · Podem ser solicitados novos exames conforme queixas se apresentarem. · Hemograma · Primeira consulta para avaliação de anemia, infecções e alterações plaquetárias. · Considerar anemia como <11mg/dl hemodiluição gestacional · Caso anemia verificar VCM e CHCM para melhor investigação da causa · Considerar leucograma normal de até 15.000, as custas de neutrófilos, sem desvio à esquerda · Plaquetas: 120.000 a 320.000 · Tipagem sanguínea · Determinação de grupo ABO e Rh na primeira consulta · Encerrar pesquisa se Rh+ e nenhum antecedente de DHPN · Se Rh- e parceiro+ ou desconhecido Coombs indireto para verificar sensibilização · Gestante não sensibilizada: repetir mensalmente até 28ª semana quando será realizada a profilaxia com imunoglobulina anti-D (deve ser realizada também se abortamento, ectópica, biopsia de vilo corial, cordocente ou mola A CADA NOVO EVENTO CITADO) · Glicemia de jejum · Primeira consulta: verificar alterações prévias · A partir de 20 semanas: DMG · Gestantes com DM 1 ou 2 PRÉ NATAL DE ALTO RISCO · Colpocitologia oncótica · Só coleta de ecto porque a JEC é exteriorizada durante a gravidez · Não há contraindicação para citobrush, mas geralmente não faz · PU · Aumento de risco de ITU na gravidez realizar PU todo trimestre · Bacteriúria assintomática tem indicação de tto na gestação · Sorologias · HIV, VDRL, rubéola IgG e IgM, HbsAg, anti-HCV, toxoplasmose IgG e IgM · VDRL: inespecífico e possibilidade de falso +, então se + realizar FTA-ABS. Acompanhar tto pela titulação · Rubéola: se IgG + não necessita de investigação complementar. Se paciente não imune aconselhar quanto a riscos de infecção durante gestação. · Anti-HCV: se população de risco como presidiárias, usuárias de drogas injetáveis, HIV+, transfusões, parceiras de homens com HIV+, mulheres com alteração de função hepática, múltiplos parceiros, tatuagens. · Cultura para Strepto B · Verificação de colonização com swaab anal e vaginal · Contaminação de neonatos, importante causa de sepse neonatal · Realizar entre 35-37 semanas Vacinação · dTPa (difteria, tétano e pertussis acelular), influenza, Hepatite B · Evitar vacinas de vírus vivo atenuado (febre amarela, rubéola, sarampo, caxumba, varicela, pólio) Medicações · Ácido fólico · Profilaxia de malformação fetal, principalmente defeito de fechamento de tubo neural · Se possível 2-3 meses antes da concepção até o terceiro mês de gestação · DOSE: 0,4-0,8mg/dia na população geral; 5mg/dia se alto risco de malformação (em gestação prévia por exemplo) · Sulfato ferroso · 200-300mg/dia a partir do segundo trimestre · Triplicar a dose se anemia ferropriva 1º trimestre (1-12s) 2º trimestre (13-24s) 3º trimestre (25-36s) Hemograma Hemograma Hemograma PU+cultura PU+cultura PU+cultura VDRL VDRL VDRL Glicemia de jejum TOTG 75g se jejum alt TSH TS Coombs indireto mensal se Rh- Coombs mensal se Rh- até 28s Toxo IgG e IgM Toxo IgG e IgM (se IgG-) Toxo IgG e IgM (se IgG-) Anti HIV Anti HIV Anti-HCV HbsAg Cultura para Strepto USG obstétrico (IG,TN) USG morfológico USG obstétrico (PEF, placenta, ILA) Ingrid Santos