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A Comunidade terá a oportunidade de saber mais sobre Complexo teníase/cisticercose são infecções parasitarias distintas inseridas no grupo das zoonoses. As duas infecções são ocasionadas pelo mesmo parasita em diferentes fases de seu ciclo de vida. Doenças parasitárias causadas por: platelmintos (cestoda); Agente etiológicos (2 tipos): Taênia solium: causadora da cisticercose; Taênia saginata: causadora da teníase; Hospedeiros I. e D. das T. Solium e T. saginata: suínos (porco); bovinos (boi); homem; Teníase e Cisticercose Morfologia: 3 partes Tênia (adulta) Escolex; Colo; Corpo ou estróbilos (presença de proglotes) Ciclo da teníase Ciclo da cisticercose SINTOMAS Teníase Diarréia frequente ou prisão de ventre; Enjoo; Dor abdominal; Dor de cabeça; Falta ou aumento do apetite; Irritação; Cansaço e insônia. Cisticercose Dor de cabeça, convulsões, confusão mental ou coma quando a larva da Tênia se aloja no cérebro; Palpitações, dificuldade em respirar ou respiração ruidosa quando a larva da Tênia se aloja no coração; Dor local, inchaço, inflamação, cãibras ou dificuldade nos movimentos quando a larva da Tênia se aloja no músculo; Papo, que geralmente não causa dor e que pode ser confundido com um cisto quando a larva da Tênia se aloja na pele; Problemas de visão ou perda da visão quando a larva da Tênia se aloja nos olhos. 8 COMPLICAÇÕES Teníase - Obstrução do apêndice, colédoco, ducto pancreático. Cisticercose - Deficiência visual, loucura, epilepsia, entre outras. MEDIDAS DE PROTEÇÃO Não ingerir carne crua ou mal cozida; Beber água mineral, filtrada ou fervida; Lavar as mãos, principalmente após o banheiro e antes das refeições; Lavar os alimentos com água filtrada. Dar água limpa aos animais e não adubar a terra com fezes humanas. Não consumir alimentos que se desconfia que foram preparados em más condições de higiene. Além destes cuidados, é importante não irrigar a horta com água de rio e dar água limpa aos animais. TRATAMENTO Diagnóstico Teníase - Clínico; - Laboratório (parasitológico de fezes, coleta de material da região anal e sorologias) - Epidemiológico Cisticercose - Raio-x; - Tomografia Computadorizada; Ressonância Magnética; - Sorologias; - Líquido cefalorraquiano PATROCINADORES Referências Bibliográficas REY, L. Bases da Parasitologia Médica. Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 1992, págs. 186 – 199. NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 8ª. edição. Ed. Atheneu. São Paulo, 1991. págs. 230 – 242. MARK H., BEERS, MD, ANDREW J. FLETCHER, THOMAS V. JONES. Merck de Informações Médicas, Saúde para a Família. 2ª. edição. Ed. Roca. São Paulo 2010. págs.800 – 810. COELHO, Carlos. CARVALHO, Aldo Rosa. Manual de Parasitologia Humana. 2. ed. Canoas: Ulbra, 2005. Organização Andressa Ap. de Jesus Claudinei Serafim Cardoso Elinata Alves de Souza Ricardo dos Santos Macedo Samanta de Gregório Costa Valter dos Santos Souza Jr. Graduação de Farmácia 5º. semestre - 2015
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