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Caso clínico distúrbio do metabolismo Bebê do sexo masculino, com quatro dias de vida, chega ao setor de emergência apresentando vômitos e letargia crescente (“molinho/inconsciente”). O paciente era saudável ao nascimento e não houve complicações no parto. O padrão de alimentação da criança decaiu ao longo dos últimos dois dias e os pais negam qualquer trauma. Ao exame, o paciente está afebril e sua urina tem um odor doce. Hipotonia muscular (“mole” flexível demais/ flacidez/ falta de resistência) é alternada com hipertonia (aumento da rigidez). Uma tomografia computadorizada (TC) da cabeça revela edema cerebral.(inchaço que resulta do acúmulo de líquidos, e faz aumentar o volume a pressão intracraniana). Resultados de punção lombar mostraram líquido cerebrospinal (LCS) claro (xantocrômico- amarelo, em RN), contendo quatro leucócitos por campo, sem hemácias, 45 mg% de proteína, 46 mg% de açúcar e não foram encontradas bactérias no hemograma corado por Gram. A cultura do LCS é negativa. Corpos cetônicos e cetoácidos são detectados na urina, e análise do soro revela níveis elevados de aminoácidos (proteínas) de cadeia ramificada. Qual é o diagnóstico mais provável? Doença do xarope de bordo ou cetoacidúria (corpos cetonicos na urina) de cadeia ramificada /Leucinose: defeito na reação química dos aminoácidos Qual é o mecanismo molecular que causa esta doença? “caminho molecular”: Perfil bioquímico: valina, leucina, isoleucina e aloisoleucina plasmáticas elevadas – aminoácidos alifáticos (cadeias laterais hidrofóbicas). Constitui-se em erro inato do metabolismo causado por deficiência da enzima desidrogenase de cetoácidos de cadeia ramificada, resultando em acúmulo dos aminoácidos leucina, isoleucina e valina. O marcador bioquímico de excelência é a elevação das concentrações sanguíneas e urinárias dos aminoácidos de cadeia ramificada e dos respectivos ácidos –cetónicos. Valina, leucina e isoleucina são aminoácidos de cadeia ramificada; a deficiência de enzimas envolvidas no seu metabolismo leva ao acúmulo de ácidos orgânicos com acidose metabólica grave Qual é o mecanismo fisiopatológico de seus sintomas? Características clínicas (as formas moleculares não se correlacionam com as formas clínicas, exceto por uma alta proporção das mutações do tipo II estar associada à responsividade da tiamina): Na forma clássica, hipertonia, convulsões, coma, morte. Na forma intermediária, incapacidade intelectual, sintomas neurológicos, formação de imagens completas com esforço. Na forma intermitente, sintomas apenas com esforço (p. ex., febre, infecção) Na forma responsiva à tiamina, características similares à forma leve intermediária Na deficiência da subunidade E3, características similares à forma intermediária, mas https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/regula%C3%A7%C3%A3o-e-dist%C3%BArbios-%C3%A1cido-base/acidose-metab%C3%B3lica acompanhadas de acidose láctica grave porque a E3 é necessária para piruvato desidrogenase e alfa-cetoglutarato desidrogenase MATERIAL ENCONTRADO 1. Os aminoácidos são unidades estruturais básicas de proteínas. Um Alfa Aminoácido é constituído de 1 átomo central de C (carbono alfa), ligado a 1 grupo amino, 1 átomo de H, 1 ácido carboxílico e 1 grupo R diferenciado HIPOTESES: HIPOTONIA: - síndrome de Lowe: sexo masculino (cromossomo X); causa aminoacidúria- S. Fanconi (túbulos renais) / Cistinose (acumulo de cistina, que afeta os olhos e rins) – NÃO ACHO QUE SEJA, nenhuma das 3 POIS NÃO BATE COM OS OUTROS ACHADOS - doença de Pompe (deficiência de maltase ácida): Deficiência na produção da enzima alfa-glicosidase ácida ou GG (que quebra o açúcar pra produzir energia).. COM O TEMPO, o açúcar acumulado inicia um processo inflamatório, que compromete a musculatura. Não acho que seja, pois leva-se um tempo pra manifestar. HIPOSTESES: -Doença do xarope de bordo ou cetoacidúria de cadeia ramificada: (ACHO QUE É ESSA) Perfil bioquímico: valina, leucina, isoleucina e aloisoleucina plasmáticas elevadas – aminoácidos alifáticos (cadeias laterais hidrofóbicas) ; Características clínicas (as formas moleculares não se correlacionam com as formas clínicas, exceto por uma alta proporção das mutações do tipo II estar associada à responsividade da tiamina): Na forma clássica, hipertonia, convulsões, coma, morte. Na forma intermediária, incapacidade intelectual, sintomas neurológicos, formação de imagens completas com esforço. Na forma intermitente, sintomas apenas com esforço (p. ex., febre, infecção) Na forma responsiva à tiamina, características similares à forma leve intermediária Na deficiência da subunidade E3, características similares à forma intermediária, mas acompanhadas de acidose láctica grave porque a E3 é necessária para piruvato desidrogenase e alfa-cetoglutarato desidrogenase ; Tratamento agudo: diálise peritoneal e/ou hemodiálise; controle agressivo da nutrição, incluindo restrição de proteínas, alta dose de glicose, insulina e hiperalimentação especial; monitoramento atento de edema cerebral e pancreatite aguda Tratamento crônico: restrição de aminoácidos de cadeia ramificada na dieta, suplementação de tiamina conforme necessário Plano de emergência para doença aguda, que pode provocar crise metabólica Transplante de fígado (https://www.msdmanuals.com/pt- br/profissional/pediatria/disfun%C3%A7%C3%B5es- metab%C3%B3licas-heredit%C3%A1rias/dist%C3%BArbios-do- https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/disfun%C3%A7%C3%B5es-metab%C3%B3licas-heredit%C3%A1rias/dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-amino%C3%A1cidos-de-cadeia-ramificada https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/disfun%C3%A7%C3%B5es-metab%C3%B3licas-heredit%C3%A1rias/dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-amino%C3%A1cidos-de-cadeia-ramificada https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/disfun%C3%A7%C3%B5es-metab%C3%B3licas-heredit%C3%A1rias/dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-amino%C3%A1cidos-de-cadeia-ramificada metabolismo-de-amino%C3%A1cidos-de-cadeia-ramificada ) http://rmmg.org/artigo/detalhes/321 - Acidemia propiônica : poderia ser - Diabetes : tipo1(Mellitus): Distúrbio metabólico caracterizado por hiperglicemia persistente PODE SER UM SINTOMA, MAS NÃO O DIAGNÓSTICO, POIS AS CONSEQUENCIAS APARECEM A LONGO PRAZO TIPO 2: resistência a insulina https://www.sanarmed.com/diabetes-mellitus-tipos- diagnostico-e-tratamento DESTRINCHANDO O CASO Nos casos clínicos, quando há suspeita de erros inatos do metabolismo, alguns exames compõem a investigação, como exemplo no caso de acidose estar presente solicita-se cromatografia de aminoácidos (plasma) e dosagem de ácidos orgânicos na urina (no caso de acidemias orgânicas e aminoacidopatias), dosagem de piruvato e amônia (defeitos do ciclo da ureia), lactato (distúrbios do metabolismo dos carboidratos e doenças mitocondriais) e perfil de acilcarnitinas (acidemias orgânicas e defeitos da oxidação de ácidos graxos).A dosagem de ácidos graxos de cadeia muito longa devem ser solicitada no caso de doenças peroxissomais, como no caso de adrenoleucodistrofia. Nos casos de hipotonia periférica a dosagem de creatinoquinase (CPK) deve ser solicitada, assim como outros exames, dependendo da suspeita diagnóstica. Testes específicos como análise do DNA são úteis para AEI (amiotrofia espinal infantil) e distrofias miotônicas. Outros exames mais invasivos também são solicitados, como a eletroneuromiografia e a biopsia muscular com estudo imunohistoquímico e microscopia eletrônica, métodos de escolha para o diagnóstico diferencial de miopatias e distrofias musculares.Os exames de imagem como a ressonância magnética (RM) são uma valiosa ferramenta para a detecção de anormalidades do sistema nervoso central. A RM de crânio permite definir malformações estruturais,defeitos de migração neuronal e anormalidade de sinal nos gânglios da base ou defeitos do tronco cerebral e cerebelo (síndrome de Joubert). As alterações de substância branca (leucodistrofias) podem ser vistas em doenças peroxissomiais e as heterotopias em distrofias musculares congênitas e outras doenças do SNC. A espectroscopia com RM auxilia no diagnóstico das doenças metabólicas. O líquido cefalorraquidiano (LCR) é um líquido incolor, que circula o cérebro e a medula espinhal através do espaço subaracnoideo, ventrículos cerebrais e o canal central da medula.(1) Apresenta peso molecular baixo e está em equilíbrio osmótico com o sangue,(2) sendo constituído de pequenas concentrações de proteína, glicose, lactato, enzimas, potássio, magnésio e concentrações relativamente elevadas de cloreto de sódio.(3) É produzido nos plexos coroides dos ventrículos cerebrais e no epitélio ependimário,(1) sendo que 70% do LCR é derivado de filtração passiva do sangue e secreção através do plexo coroide.(4,5) As duas principais funções do LCR são relacionadas à homeostase: proteção e circulação. Ele constitui um eficiente amortecedor de choques para proteger o encéfalo e a medula espinhal de impactos,(2) fornecendo um suporte físico em que o cérebro de 1.500 g passa a pesar 50 g suspenso no LCR.(5) Em sua função circulatória, o líquido distribui substâncias nutritivas filtradas do sangue e remove as impurezas e substâncias tóxicas produzidas pela célula do encéfalo e da https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/pediatria/disfun%C3%A7%C3%B5es-metab%C3%B3licas-heredit%C3%A1rias/dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-amino%C3%A1cidos-de-cadeia-ramificada http://rmmg.org/artigo/detalhes/321 https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/pediatria/disfun%C3%A7%C3%B5es-metab%C3%B3licas-heredit%C3%A1rias/dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-amino%C3%A1cidos-de-cadeia-ramificada#v25252359_pt https://www.sanarmed.com/diabetes-mellitus-tipos-diagnostico-e-tratamento https://www.sanarmed.com/diabetes-mellitus-tipos-diagnostico-e-tratamento medula espinal. http://www.rbac.org.br/artigos/analise-dos-valores-de-referencia- do-liquido-cefalorraquidiano-48n-3/ A coleta da amostra de LCR pode ser realizada por três vias clássicas, sendo a lombar a mais utilizada na rotina, seguida pela suboccipital e a via ventricular.(4) As indicações para a punção podem ser divididas em quatro categorias das principais doenças: Infecção das meninges, hemorragia subaracnoide, malignidade primária ou metastática, e doenças desmielinizantes.(5)O exame do LCR fornece informações importantes em relação ao diagnóstico etiológico e ao acompanhamento de processos inflamatórios, infecciosos ou neoplásicos dos órgãos que são envolvidos por esse líquido. Esse exame compreende a análise dos aspectos físicos, bioquímicos e citológicos do LCR.( A análise da quantidade total de proteínas no LCR é utilizada principalmente para detectar doenças do Sistema Nervoso Central (SNC), associadas com o aumento da permeabilidade da barreira hematoencefálica ou à produção intratecal de imunoglobulinas. Valores anormalmente baixos estão presentes quando há perda de fluido no SNC.(10) O aumento de proteínas no LCR é observado em infecções, hemorragias intracranianas, esclerose múltipla, Guillain-Barré, malignidades, algumas anormalidades endócrinas, uso de alguns medicamentos e uma variedade de condições inflamatórias.(14) Em RN, o LCR geralmente é xantocrômico devido à elevação frequente dos níveis de bilirrubina e proteína nessa faixa etária,(14) em razão da imaturidade da barreira hematoencefálica nos RN.(19) O lactato (produto do metabolismo da glicose) é uma substância importante, pois é considerado sinalizador para o Sistema Nervoso Central, biomarcador de alterações nervosas e de hipoperfusão tecidual, em que há pouca quantidade de oxigênio chegando aos tecidos, e de intensidade da atividade física e fadiga muscular, já que quanto mais intensa a atividade, maior é a necessidade de oxigênio e energia, o que leva à maior produção de lactato. O LCR normal não apresenta hemácias As cetonas são uma substância química produzida pelo corpo quando, devido a uma falta de insulina, este não é capaz de usar a glicose como fonte de energia, e em vez disso começa a utilizar a gordura. O corpo produz cetonas por utilizar a gordura quando a glicose no sangue desce. Em pessoas que não têm diabetes, um baixo nível de cetonas é normal e não prejudicial. Eles aparecem se não tiver ingerido alimentos por algum tempo e após o exercício físico prolongado. Em pessoas sem diabetes, glicose, insulina e cetonas trabalham juntos para fornecer ao corpo a energia que necessita. Na diabetes, as cetonas são produzidas quando a glicemia não está bem controlada. Cetonas na urina são um sinal de que o corpo está a utilizar gordura para ter energia em vez de usar a glicose. Isto pode ser porque não há insulina disponível suficiente para levar a glicose a partir da corrente sanguínea para as células e ser usada para produzir energia. As cetonas são ácidas. Um baixo nível de cetonas não terá muito efeito, mas quando os níveis aumentam, o sangue torna-se mais ácido. O nome disto é cetoacidose.Os primeiros sinais de cetoacidose são aumento da urina e sede, enquanto os sintomas posteriores incluem náuseas e vómitos, que podem levar à desidratação.Em níveis muito http://www.rbac.org.br/artigos/analise-dos-valores-de-referencia-do-liquido-cefalorraquidiano-48n-3/ http://www.rbac.org.br/artigos/analise-dos-valores-de-referencia-do-liquido-cefalorraquidiano-48n-3/ elevados de cetonas, a cetoacidose necessita de tratamento médico de emergência. Se não for tratada, pode ser fatal Leituras acima de 1.5 mmol/L, com um nível de glucose no sangue superior a 300 mg/dl, sugerem que poderá a estar em risco de desenvolver cetoacidose diabética (CAD). Valina, leucina e isoleucina são aminoácidos de cadeia ramificada; a deficiência de enzimas envolvidas no seu metabolismo leva ao acúmulo de ácidos orgânicos com acidose metabólica grave (ver mais em: https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios- end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/regula%C3%A7%C3%A3o- e-dist%C3%BArbios-%C3%A1cido-base/acidose-metab%C3%B3lica ) DESTRINCHANDO AS HIPOTESES 1. Doença da urina do xarope de bordo https://pjp.spp.pt/article/view/4660/3491 2. A doença da urina do xarope de bordo (MSUD) é um distúrbio metabólico raro de herança autossômica recessiva causada pela diminuição da atividade do complexo α-cetoácido desidrogenase de cadeia ramificada (BCKD). Os primeiros casos de MSUD foram descritos por Menkes et al. [ 1 ] em 1954. A incidência de MSUD é de 1 em 185.000 nascimentos em todo o mundo, e a taxa de incidência pode ser maior em alguns grupos étnicos e raciais [ 2]. A deficiência de BCKD faz com que os cetoácidos de cadeia ramificada (BCKAs) correspondentes formados pela transaminase de aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA) sejam incapazes de oxidar o ácido descarboxílico, resultando no acúmulo de BCAAs (incluindo leucina, isoleucina e valina) e BCKAs . Dentro do cérebro, o glutamato serve como um neurotransmissor no sistema nervoso central e desempenha papéis importantes no desenvolvimento cerebral e nas funções cognitivas. Distúrbios do metabolismo do BCAA podem causar anormalidades na síntese de glutamato, levando a vários problemas neurológicos nos pacientes. O acúmulo de leucina é altamente neurotóxico. Níveis elevados de leucina podem afetar a homeostase da água na substância cinzenta subcortical, causando inchaço no cérebro, alterando a homeostase do nitrogênio, esgotando ainda mais os níveis de glutamato e aumentando o estresse oxidativo.3 ]. Além disso, os BCAAs e BCKAs que se acumulam no MSUD desencadeiam apoptose nas células gliais e neuronais de maneira dose e tempo dependente [ 4 ]. O acúmulo de BCAAs e BCKAs induz cetoacidose, distúrbios do desenvolvimento,comprometimento neurológico e coma e pode ser fatal se não for tratado [ 5 ]. Analisamos os dados clínicos de 1 caso para melhorar a compreensão da doença e o nível de diagnóstico e tratamento. (https://bmcpediatr.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12887-019- 1880-1 ) https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/regula%C3%A7%C3%A3o-e-dist%C3%BArbios-%C3%A1cido-base/acidose-metab%C3%B3lica https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/regula%C3%A7%C3%A3o-e-dist%C3%BArbios-%C3%A1cido-base/acidose-metab%C3%B3lica https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/regula%C3%A7%C3%A3o-e-dist%C3%BArbios-%C3%A1cido-base/acidose-metab%C3%B3lica https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/regula%C3%A7%C3%A3o-e-dist%C3%BArbios-%C3%A1cido-base/acidose-metab%C3%B3lica https://pjp.spp.pt/article/view/4660/3491 https://bmcpediatr.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12887-019-1880-1#ref-CR1 https://bmcpediatr.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12887-019-1880-1#ref-CR2 https://bmcpediatr.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12887-019-1880-1#ref-CR3 https://bmcpediatr.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12887-019-1880-1#ref-CR4 https://bmcpediatr.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12887-019-1880-1#ref-CR5 https://bmcpediatr.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12887-019-1880-1 https://bmcpediatr.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12887-019-1880-1 3. Fenilcetonúria NÃO É, pois os sintomas, geralmente só aparecem alguns meses depois 4. Tirosemia NÃO É
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