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Apg 25: 1. compreender a anatomia, histologia e embriologia do sistema urinario Os sistemas urinário e genital se desenvolvem a partir de tecido mesodérmico. Desenvolvem-se três sistemas urinários em uma sequência temporal, a partir do segmento cranial até o caudal: • O pronefro, que se forma na região cervical, é vestigial. Aparece no inicio da 4 semana, a partir de unidades excretórias vestigiais, os nefrótomos, que regridem antes que se formem outros mais caudais. Até o fim da quarta semana, todos os indícios do sistema pronéfrico desapareceram. Os duetos pronéfricos dirigem-se caudalmente e se abre1t1 na cloaca O pronefro se degenera, porém a maioria dos duetos pronéfricos persiste e é utilizada pelo próxi1t10 conjunto de rins. • O mesonefro, que se forma do mesoderma intermediário das regiões torácica e lombar, é grande e caracterizado por unidades excretórias (néfrons) e seus próprios ductos coletores, o ducto mesonéfrico ou wolffiano. No início da quarta semana durante a regressão do sistema pronéfrico, aparecem os primeiros túbulos excretores do mesonefro. Eles se alongam rapidamente, formam uma alça em feitio de “S” e envolvem o tufo de capilares que formará o glomérulo. O mesonefro é formado por glomérulos e túbulos mesonéfricos. Os túbulos se abrem nos ductos mesonéfricos, originalmente ductos pronéfricos. Os ductos mesooéfricos se abrem na cloaca. Nos seres humanos, funciona por um período curto, e a maior parte desse sistema desaparece. Os ductos e os túbulos dos mesonefros formam o conducto dos espermatozoides dos testículos para a uretra. Nas mulheres, esses ductos regridem. • O metanefro, primórdio do rim permanente, na 5 semana, desenvolve-se a partir de duas fontes. Ele forma seus próprios túbulos excretórios, ou néfrons, como o mesonefro, mas seu sistema coletor se origina a partir do broto ureteral, uma excrescência do ducto mesonéfrico. Esse broto dá origem ao ureter, à pelve renal, aos cálices e a todo o sistema coletor. A conexão entre os sistemas tubulares coletores e excretórios é essencial para o desenvolvimento normal. broto uretérico é una envaginação do ducto mesooéfrico, próximo à sua entrada na cloaca, e é o primórdio do ureter; pelve renal, cálices e túbulos coletores túbulos coletores retos – 4 geração – cálices maiores – cálices menores O alongamento do broto penetra o blastema metanefrogênico - uma massa de células derivada do cordão nefrogêtúco - que forma os néfron.s. túbulo coletor arqueado induz grupos de células mesequimais do blastema metanefrogênico a formar pequenas vesículas metanéfricas – túbulos renais/metanéfricos – glomérulos – túbulo contorcido proximal, alça de henle, túbulo contorcido distal.......... túbulo coletor arqueado (união) – túbulo coletor reto – calice menor- cálice menor – ureter túbulo urinífero: nefrons + túbulos coletores .A divisão precoce do broto ureteral pode produzir rins bífidos ou supranumerários, com ureteres ectópicos. Como os rins se desenvolvem na região pélvica e, a seguir, “ascendem” para seu local na região lombar, as posições anormais do rim, como rim pélvico e em ferradura, ocorrem. A bexiga desenvolve-se durante a quarta e sétima semanas, enquanto a cloaca, o repositório comum para os rins primitivos e o sistema intestinal, subdivide-se no seio urogenital e, posteriormente, no canal anal por meio do septo urorretal. A porção anterior desse seio se diferencia na bexiga. A porção restante do seio diferencia-se nas porções prostática e membranosa da uretra nos homens e na uretra nas mulheres ANATOMIA EXTERNA Em forma de feijão, situam-se em uma posição retroperitoneal (atrás do peritônio parietal) na região lombar superior da parede posterior do abdome Estão a nível da 11a ou 12ª vértebra torácica superiormente até a 3a vértebra lombar inferiormente Rim direito é mais inferior (fígado) do que o esquerdo Superfície lateral é convexa e superfície medial é côncava Hilo renal: fenda vertical onde vasos, ureteres e nervos entram e saem do rim Na parte superior há uma glândula suprarrenal (adrenal) Cápsula fibrosa: tecido conjuntivo denso, adere diretamente à superfície do rim, mantendo sua forma e constituindo uma barreira que pode inibir a disseminação de infecção partindo das regiões circundantes Externa à cápsula fibrosa encontra-se a cápsula adiposa perirrenal e externo a ela há um envoltório de fáscia renal (corpo adiposo) - amortecem choques que os rins venham a sofrer e os ajudam a manter-se em seus lugares ANATOMIA INTERNA Córtex renal: aparência granular. Colunas renais, que são extensões do córtex renal para dentro, separam as pirâmides adjacentes Medula renal: pirâmides renais. A base de cada pirâmide faz fronteira com o córtex, enquanto o ápice/papila renal, aponta para dentro. Formado por lobos: consiste em uma única pirâmide renal e um tecido cortical que circunda essa pirâmide. Existem de 5 a 11 lobos e pirâmides em cada rim Seio renal é um grande espaço na parte medial do rim que se abre para o exterior através do hilo renal, contém vasos e nervos renais, alguma gordura e os tubos que transportam urina chamados pelve e cálices renais Pelve renal: tubo plano em forma de funil é a parte superior do ureter expandido Extensões ramificadas da pelve renal formam dois ou três cálices renais maiores, cada um deles dividindo-se e formando vários cálices renais menores - tubos em forma de taça que confinam as papilas das pirâmides. Os cálices coletam a drenagem de urina das papilas e a desaguam na pelve renal; então, a urina escoa pela pelve renal e entra no ureter, que a transporta até a bexiga, onde será armazenada SUPRIMENTO ARTERIAL Artérias renais: ramos da aorta abdominal, entre a L1 L2. Direita é mais longa que a esquerda – próxima do rim, se divide em cinco artérias segmentares que entram no hilo - Dentro do seio renal, cada artéria segmentar divide- se em artérias interlobares, que se situam nas colunas renais entre as pirâmides renais Na junção medula-córtex, as artérias interlobares ramificam-se nas artérias arqueadas, que formam arcos sobre as bases das pirâmides renais Artérias interlobulares (corticais radiadas): irradiam para fora das artérias arqueadas e abastecendo o tecido cortical - originam as arteríolas aferentes e eferentes que alimentam os capilares peritubulares que circundam os túbulos no rim SUPRIMENTO VENOSO O sangue que sai do córtex renal drena sequencialmente nas veias interlobulares, arqueadas, interlobares e renais (não há veias segmentares). A veia renal sai do rim no hilo e drena para a veia cava inferior Veia renal esquerda é maior Cada veia renal situa-se em posição anterior à artéria renal correspondente e ambos os vasos sanguíneos situam-se em posição anterior à pelve renal no hilo renal SUPRIMENTO NERVOSO Plexo renal, uma rede de fibras autônomas e gânglios autônomos nas artérias renais (é um desdobramento do plexo celíaco) – abastecido por fibras simpáticas do nervo esplâncnico torácico maior - controlam os diâmetros das artérias renais e influenciam as funções de formação da urina dos túbulos uriníferos. HISTOLOGIA Néfron: unidade estrutural e funcional do rim • Produção de urina: › Filtração: um filtrado de sangue sai dos capilares renais e entra no túbulo renal › Reabsorção: nutrientes, água e os íons essenciais são recuperados do filtrado e devolvidos ao sangue dos capilares no tecido conjuntivo circundante › Secreção: movem mais moléculas indesejáveis para o túbulo a partir do sangue dos capilares circundantes • Estrutura do Néfron Composto de corpúsculo renal e túbulo renal (túbulo contorcido proximal, alça do néfron (de Henle), túbulo contorcido distal e túbulo coletor) Revestido por um epitélio simples que é adaptado a vários aspectos da produção de urina. › Corpúsculorenal: primeira parte do néfron, onde ocorre a filtração, estritamente no córtex. Consiste em um novelo de capilares – glomérulo, circundado por uma cápsula do glomérulo oca em forma de cálice (cápsula de Bowman) – abastecido por uma arteríola aferente e drenado por uma arteríola eferente. O endotélio do glomérulo é fenestrado (possui poros) - altamente permeáveis – permite que fluidos (o fltrado) passem do sangue para o interior da capsula, o espaço capsular. 20% do fluido sai do glomérulo e entra no espaço capsular; 80% permanece no sangue dentro desse capilar Camada parietal (externa) da cápsula é um epitélio escamoso simples e contribui para a estrutura da cápsula, mas não faz parte da formação do filtrado Camada visceral (interna) da cápsula agarra-se ao glomérulo e consiste em células epiteliais ramificadas e incomuns – podócitos (ramos terminam em pedicelos, que penetram uns nos outros enquanto circundam os capilares do glomérulo. O filtrado passa para o espaço capsular através de fendas finas entre os pedicelos, chamadas fendas de filtração) Membrana de filtração (fendilhada): é o filtro entre o sangue no glomérulo e o espaço causar, consiste me 3 camadas: 1. endotélio fenestrado do capilar: fenestrações restringe passagem de elementos maiores (células sanguíneas) 2. Fendas de filtração entre os pedicelos dos podócitos, cada uma delas coberta por um fino diafragma 3. Membrana basal interveniente que consiste na lâmina basal fundida do endotélio e no epitélio do podócito. A membrana basal e o diafragma da fenda retêm todas as proteínas, exceto as menores, enquanto deixam passar pequenas moléculas como água, íons, glicose, aminoácidos e ureia **Células mesangiais: contrateis, receptores de angiotensina II e ANP, controle do volume de sangue glomerular, suporte estrutural, produz substanciais da matriz extracelular e digere substancias patológicas Túbulo Renal: Depois de se formar no corpúsculo renal, o filtrado avança para a seção tubular longa do néfron 1. Túbulo contorcido proximal: no córtex renal, mais ativo na reabsorção e na secreção. Paredes formadas por células epiteliais cuboides com microvilosidades (aumentam a superfície de contato para reabsorver água (85%), íons e solutos do filtrado). Membrana plasmática com enzimas bombeadoras de íons (reabsorve moléculas). Contém muitas mitocôndrias que fornecem energia para a reabsorção. Secreta creatinina 2. Alça do Néfron: em forma de U, consiste em um ramo descendente - primeira parte continua com o túbulo proximal e o resto é o segmento delgado, com paredes de epitélio escamoso simples permeável a agua. A alça do néfron continua no ramo ascendente, epitélio cubico, transporte ativo de sódio e cloro, que se une ao segmento espesso, que se continua no túbulo contorcido distal no córtex. A estrutura celular do segmento espesso lembra a do túbulo contorcido distal. Entra na medula. Absorve sódio e cloro e agua – deixa o interstício da medula hipertônico – urina concentrada 3. Túbulo contorcido distal: no córtex, paredes de epitélio cuboide simples e é especializado na secreção seletiva e na reabsorção de íons, é menos ativo na reabsorção do que o túbulo proximal, e suas células não têm uma grande quantidade de microvilosidades absorventes. Células com mitocôndrias e envolvimentos da membrana basolateral, características que são típicas de células de bombeamento de íons no corpo. Reabsorve sódio (ajuste fino) e eliminando potássio e hidrogênio (aldosterona). Contém a macula densa (quando encosta no corpúsculo renal – epitélio cilíndrico alto – serve para detectar o conteúdo iônico e volume de agua do fluido tubular 4. A urina passa dos túbulos distais dos néfrons para os túbulos coletores, cada um deles recebendo urina de vários néfrons e seguindo direto para a medula profunda, passando pelo córtex. Os túbulos coletores adjacentes unem-se e formam ductos coletores maiores que se abrem na papila e desaguam nos cálices menores. Paredes dos túbulos coletores consistem em um epitélio cuboide simples que se espessa e se transforma em epitélio colunar simples nos ductos coletores. Apresenta células intercaladas, ricas em mitocôndrias e participam na reabsorção e na secreção iônica. Regula a osmolaridade (quantidade que perde). Estão na medula (que é hipertônica pela reabsorção de sódio), então, ductos coletores são impermeáveis a agua, a não ser que aquaporinas (reguladas pelo ADH) – reabsorve agua Túbulos distais e ductos coletores: conservam os fluidos corporais (estimulados a reabsorver agua pelo ADH) • Classes dos Néfrons: › Néfrons corticais: 85%. No córtex, suas alças do néfron pouco penetrando na medula. Alça do néfron curta › Néfrons justaglomerulais: 15%, próximos a medula, seus corpúsculos renais estão próximos à junção córtex-medula Alças longas, juntamente com seus ductos coletores vizinhos, contribuem para a capacidade renal de produzir uma urina concentrada. • Vasos sanguíneos associados aos néfrons: › Glomérulos: seus capilares produzem o filtrado que passa pelo túbulo renal e transforma-se em urina., ele é ao mesmo tempo alimentado e drenado por arteríolas — uma arteríola aferente e uma arteríola eferente arteríolas aferentes surgem das artérias interlobulares que passam pelo córtex renal, a pressão do sangue no glomérulo é extraordinariamente alta para um leito capilar e obriga facilmente o filtrado a sair do sangue e entrar na cápsula do glomérulo ** Os rins geram um litro desse filtrado a cada oito minutos, mas apenas 1% acaba se transformando em urina; os outros 99% são reabsorvidos pelos túbulos e devolvidos ao sangue nos leitos capilares peritubulares. › Capilares peritubulares: surgem das arteríolas eferentes que drenam os glomérulos corticais, prendem-se aos túbulos contorcidos e drenam nas vênulas próximas do sistema venoso renal. São adaptados para absorção: são vasos porosos de baixa pressão que absorvem imediatamente os solutos e a água das células tubulares após essas substâncias serem reabsorvidas do filtrado. Todas as moléculas secretadas pelos néfrons e que entram na urina são provenientes do sangue dos capilares peritubulares próximos. › Vasos Retos: Na parte mais profunda do córtex renal, as arteríolas eferentes dos glomérulos justamedulares continuam em vasos de paredes finas chamados vasos retos, que descem para a medula formando uma rede em volta da alça do néfron. Vasos retos, junto com as alças do néfron longas, fazem parte do mecanismo de concentração de urina do rim • Complexo Justaglomerular: estrutura que funciona na regulação da pressão arterial, entre a extremidade do túbulo contorcido distal e a arteríola aferente. Dentro do complexo, as estruturas do túbulo e da arteríola são modificadas. As paredes das arteríolas aferentes e eferentes contêm células justaglomerulares, células musculares lisas modificadas com grânulos secretórios contendo um hormônio chamado renina – células justaglomerulares são mecanorreceptoras que secretam renina em resposta à queda de pressão sanguínea na arteríola aferente. Mácula densa, que é a terminal do túbulo contorcido distal adjacente às células justaglomerulares, consiste em células epiteliais altas que agem como quimiorreceptoras, monitorando as concentrações de soluto no filtrado – soluto baixo, sinaliza células justaglomerulares para secretar renina - aumenta a reabsorção do sódio pelos túbulos contorcidos distais, aumentando a concentração de soluto no sangue. Células mesangiais: situadas em volta da base do glomérulo, tem propriedades contráteis que regulam o fluxo sanguíneo dentro do glomérulo. As células mesangiais extraglomerulares interagem com as células da mácula densa e as células justaglomerulares como forma de regular a pressão sanguínea ANATOMIA A urina, coletada dos cálices renais eesvaziada na pelve renal, sai dos rins através dos ureteres. Cada ureter começa superiormente, no nível de L II, como uma continuação da pelve renal (junção ureteropelvico) - desce na posição retroperitoneal através do abdome, entra na pelve verdadeira ao cruzar a cavidade pélvica na junção sacroilíaca (cruzamento de vasos ilíacos), entra no ângulo posterolateral da bexiga e depois segue medialmente dentro da parede posterior da bexiga antes de se abrir para o interior da bexiga ** entrada oblíqua na bexiga evita o refluxo de urina da bexiga para os ureteres, pois qualquer aumento de pressão dentro da bexiga comprime a parede desse órgão, fechando assim as extremidades distais dos ureteres (junção ureterovesical) HISTOLOGIA • Mucosa: epitélio transicional, que estica quando os ureteres se enchem de urina e uma lâmina própria, composta por um tecido conjuntivo fibroelástico contendo placas de tecido linfático. • Muscular intermediária: uma camada longitudinal interna e uma camada circular externa. Uma terceira camada muscular, a camada longitudinal externa, aparece no terço inferior do ureter. • Adventícia: (externa) da parede do ureter é um tecido conjuntivo típico ANATOMIA Situa-se abaixo da cavidade peritoneal no assoalho pélvico, imediatamente posterior à sínfise púbica Nos homens, situa-se na posição anterior ao reto; nas mulheres, localiza-se imediatamente anterior à vagina e ao útero Bexiga cheia se expande pela cavidade abdominal; vazia fica dentro da pelve A bexiga vazia tem a forma de uma pirâmide de cabeça para baixo com quatro superfícies triangulares e quatro cantos, ou ângulos. Dois ângulos posterolaterais recebem os ureteres. No ângulo anterior da bexiga (ou ápice) há uma faixa fibrosa chamada úraco (“canal urinário do feto”), o remanescente alantoide. O ângulo inferior (colo) converge para a uretra Ureter entra de fora obliqua na parte posterior da bexiga As aberturas dos ureteres e da uretra definem uma região triangular na parede posterior chamada trígon (local de infecções persistentes) – ostios dos ureteres e ostio interno da uretra Superior recoberto por peritônio, ínfero-lateral é extraperitoneal Artérias da bexiga são ramos das artérias ilíacas internas, principalmente as artérias vesicais superiores e inferiores Veias formam um plexo nas superfícies inferior e posterior que drena nas veias ilíacas inferiores Nervos: fibras parassimpáticas provenientes dos nervos esplâncnicos pélvicos, algumas fibras simpáticas oriundas dos nervos esplâncnicos torácicos inferiores e lombares superiores e fibras sensitivas viscerais HISTOLOGIA • Mucosa: com um epitélio transicional distensível e uma lâmina própria, contém pregas, que se achatam quando a bexiga enche • Muscular: músculo detrusor da bexiga (“empurrar para fora”), fibras musculares lisas altamente misturadas e em duas camadas longitudinais (externa e interna) e uma circular (média). A contração desse músculo espele a urina da bexiga durante a micção. • Adventícia: na superfície lateral inferior. A superfície superior da bexiga é coberta pelo peritônio parietal. Tubo de parede fina, que drena urina da bexiga e a transporta para fora do corpo Consiste em músculo liso e em uma mucosa interna Uretra masculina: Epitélio de revestimento muda de epitélio transicional próximo à bexiga para um (prostática). Epitélio colunar estratificado e pseudoestratificado na parte média da uretra (membranáceo – musculos esquelético – musculo esfíncter externo) e depois para um epitélio escamoso estratificado na sua extremidade final (meato uretral, glândula de littré) Uretra feminina: epitélio estratificado pavimentoso e epitélio pseudoestratificado colunar (bexiga) e glândulas de littré – muco), musculo esfincter externo de musculo estriado Na junção bexiga-uretra, um espessamento do detrusor forma o esfíncter interno da uretra. Esse é um esfíncter involuntário de músculo liso que mantém a uretra fechada quando a urina não está passando e evita o seu gotejamento entre as micções Esfíncter externo da uretra, circunda a uretra no interior da camada muscular chamada diafragma urogenital - o é um músculo esquelético utilizado para inibir voluntariamente a micção O músculo levantador do ânus do diafragma da pelve também serve como um constritor voluntário da uretra Nas mulheres, a uretra tem apenas de 3 a 4 cm de comprimento e está presa à parede anterior da vagina por tecido conjuntivo, abre-se para o exterior no óstio externo da uretra anterior à abertura da vagina e posterior ao clitóris Nos homens, a uretra tem aproximadamente 20 cm de comprimento e possui três regiões: a parte prostática da uretra, que tem aproximadamente 2,5 cm de comprimento e passa pela próstata; a parte intermédia da uretra, que ocupa aproximadamente 2,5 cm do diafragma urogenital membranoso (musculo esfíncter externo-voluntário); e a parte esponjosa da uretra (bulbo e corpo), que tem aproximadamente 15 cm de comprimento, percorre pelo interior do pênis e se abre na glande do pênis através do óstio externo da uretra ELAINE N. MARIEB, Patricia Brady Wilhelm e Jon Mallatt. Anatomia humana,. 7ed. Editora Pearson, 204. ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia: texto e atlas, correlações com Biologia celular e molecular. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016
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