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Apg 25: 1. compreender a fisiologia do sistema urinario, formacao, armazenamento e excrecao da urina 2. entender o sistema renina angiotensina aldosterona • Regulação do volume do líquido extracelular e da pressão arterial. • Regulação da osmolalidade. • Manutenção do equilíbrio iônico • Regulação homeostática do pH • Excreção de resíduos. • Produção de hormônios. FUNÇÕES DO NÉFRON: Filtração: movimento do sangue para o lúmen. Ocorre apenas no corpúsculo renal Reabsorção: do lúmen para o sangue pelos capilares peritubulares Secreção: do sangue para o lúmen, é seletivo, usa proteínas de membrana para transportar as moléculas através do epitélio tubular. Excreção: do lúmen para fora do corpo 180 litros de fluido que são filtrados para a cápsula de Bowman, a medida que este filtrado flui pelo túbulo proximal, cerca de 70% do seu volume é reabsorvido, restando 54 L no lúmen tubular. Tubulo próxima faz reabsorção isosmótica de solutos e água: transporta solutos para fora do lúmen, determinando a reabsorção de água por osmose. O filtrado que deixa o túbulo proximal passa para a alça de Henle, o local principal para a produção de urina diluída, onde é reabsorvido mais soluto do que água, e o filtrado torna-se hiposmótico com relação ao plasma, seu volume diminui de 54 L/dia para cerca de 18 L/dia. No final do ducto coletor, o filtrado tem um volume de 1,5 L/dia e uma osmola-lidade que pode variar de 50 a 1.200 mOsM. O volume e a os-molalidade finais da urina dependem das necessidades do corpo de conservar ou excretar água e soluto. É o primeiro passo na formação da urina Gera um filtrado, cuja composição é igual à do plasma menos a maioria das proteínas plasmáticas (água e de solutos dissolvidos) Apenas cerca de um quinto do plasma que flui ao longo dos rins é filtrado para dentro dos néfrons. Os quatro- quintos restantes do plasma, juntamente com a maior parte das proteínas plasmáticas e das células sanguíneas, passa para os capilares peritubulares fração de filtração: porcentagem do volume total do plasma que é filtrada para dentro do túbulo BARREIRA DE FILTRAÇÃO: • Endotélio capilar fenestrado, com poros, que permite que a maioria dos componentes plasmáticos sejam filtrados e impedir que as células do sangue deixem o capilar • Lâmina basal: que separa o endotélio do capilar do epitélio da cápsula de Bowman, constituída por glicoproteínas carregadas negativamente, colágeno e outras proteínas, atua excluindo a maioria das proteínas plasmáticas do líquido que é filtrado através dela • Epitélio visceral da cápsula de Bowman: podocitos com pedicelos que envolvem os capilares glomerulares e se entrelaçam uns com os outros, deixando estreitas fendas de filtração fechadas por uma membrana semiporosa. A membrana da fenda de filtração contém diversas proteínas exclusivas, incluindo a nefrina e a podocina (evita a passagem de proteínas) PRESSÕES QUE DETERMINAM A FILTRAÇÃO GLOUMERULAR • Pressão hidrostática do sangue que flui através dos capilares glomerulares força a passagem de fluido através do seu endotélio fenestrado. A pressão sanguínea nos capilares é de 55 mmHg, e favorece a filtração para dentro da cápsula de Bowman. Apesar de a pressão cair à medida que o sangue flui através dos capilares, ela ainda permanece maior do que as pressões que se opõem a ela. Como resultado, a filtração ocorre ao longo de quase todo o comprimento dos capilares glomerulares. O que influencia: pressão arterial (se aumenta PA, aumenta taxa de filtração); resistência/constrição na arteríola aferente (passa menos sangue – diminui taxa de filtração), resistência na arteríola eferente (sangue não flui – aumenta taxa de filtração) • Pressão coloidosmótica no interior dos capilares glomerulares é mais alta do que a no fluido da cápsula de Bowman. Esse gradiente de pressão é devido à presença de proteínas no plasma. O gradiente de pressão osmótica é, em média, de 30 mmHg e favorece o movimento de líquido de volta para os capilares. É inversamente proporcional a taxa de filtração – quanto mais proteína no capilar, mais ela impede que a agua saia do capilar para a capsula de bowman • A cápsula de Bowman é um espaço fechado, de forma que a presença de fluido no interior dessa cápsula cria uma pressão hidrostática do fluido/capsular, que se opõe ao fluxo de fluido para o interior da cápsula. O líquido filtrado para fora dos capilares deve deslocar o líquido já presente no lúmen da cápsula. A pressão hidrostática capsular é, em média, de 15 mmHg, opondo-se à filtração. A força motriz resultante é de 10 mmHg na direção que favorece a filtração. Se aumenta pressão na capsula de bowman – diminui a taxa de filtração TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR volume de fluido que é filtrado para dentro da cápsula de Bowman por unidade de tempo, média é de 125 mL/min, ou de 180 L/dia Se a TFG for demasiadamente elevada, as substâncias necessárias podem passar tão rapidamente pelos túbulos renais que algumas não são reabsorvidas e são perdidas na urina. Se a TFG for muito baixa, quase todo o filtrado pode ser reabsorvido e determinadas escórias metabólicas podem não ser adequadamente excretadas Influenciada por: • Pressão de filtração: é determinada pelo fluxo sanguíneo renal e pela pressão arterial. • Coeficiente de filtração: determinado pela área de superfície dos capilares glomerulares, disponível para a filtração e a permeabilidade da interface entre capilar e cápsula de Bowman. Contanto que a pressão arterial média do sangue fique entre 80 e 180 mmHg, a TFG é, em média, de 180 L/dia A TFG é controlada primariamente pela regulação do fluxo sanguíneo através das arteríolas renais. Se a resistência global das arteríolas renais aumenta, o fluxo sanguíneo renal diminui, e o sangue é desviado para outros órgãos Se a resistência aumenta na arteríola aferente a pressão hidrostática diminui no lado glomerular da constrição. Isso se traduz em uma diminuição na TFG. Se a resistência aumenta na arteríola eferente, o sangue acumula antes da constrição, e a pressão hidrostática nos capilares glomerulares aumenta. O aumento da pressão glomerular aumenta a TFG Autorregulação da TFG, para proteger as barreiras de filtração da pressão arterial alta que pode danificá-las: • Resposta miogênica: musculo liso da arteríola aferente estira (amento da PA) canais iônicos sensíveis ao estiramento se abrem, e as células musculares despolarizam. – abertura dos canais de cálcio dependentes de voltagem - contração do musculo liso (vasoconstrição) - aumenta a resistência ao fluxo e leva a uma redução no fluxo sanguíneo através das arteríolas - diminui a pressão de filtração no glomérulo. ** quando a pressão arterial média diminui para menos de 80 mmHg, a TFG diminui, o que ajuda o corpo a conservar o volume sanguíneo • Retroalimentação tubuloglomerular: fluxo de líquido através dos túbulos renais altera a TFG. Aparelho justaglomerular. Quando o NaCl que passa pela mácula densa aumenta, como resultado da TFG aumentada, as células da mácula densa enviam sinais parácrinos à arteríola aferente vizinha. A arteríola aferente se contrai, aumentando a resistência e diminuindo a TFG. Acredita-se que as células da mácula densa detectem o aumento do aporte de Na+, Cl– e água e inibam a liberação de óxido nítrico (NO) das células do aparelho justaglomerular (AJG). Como o NO provoca vasodilatação, as arteríolas glomerulares aferentes se contraem quando o nível de NO diminui. Como resultado, menos sangue flui para os capilares glomerulares, e a TFG diminui. • O controle neural da TFG é mediado pelos neurônios simpáticos que inervam as arteríolas aferente e eferente - causa vasoconstrição - diminui a TFG e o fluxo sanguíneo renal • Os hormônios e o sistema nervoso autônomo alteram a TFG: mudandoa resistência das arteríolas e alterando o coeficiente de filtração Angiotensina II (vasoconstritor), reduz TFG, e as prostaglandinas (vasodilatadoras), podem afetar o coeficiente de filtração devido à sua atuação sobre os podócitos (alteram tamanho das fendas de filtração) ou sobre as células mesangiais (contração) As células nos átrios do coração secretam peptídio natriurético atrial (PNA). A distensão dos átrios, como ocorre quando o volume sanguíneo aumenta, estimula a secreção de PNA. Ao causar o relaxamento das células mesangiais glomerulares, o PNA aumenta a área de superfície disponível para a filtração capilar. A TFG aumenta à medida que a área de superfície aumenta. 99% do liquido que entra nos túbulos é filtrado A maior parte dessa reabsorção ocorre no túbulo proximal, com uma quantidade menor de reabsorção nos segmentos distais do néfron, que é finamente regulada, possibilitando reabsorverem seletivamente íons e água de acordo com as necessidades do organismo para a manutenção da homeostasia. Para transportar soluto para fora do lúmen, as células tubulares precisam usar transporte ativo para criar gradientes de concentração ou eletroquímicos. A água segue osmoticamente os solutos, à medida que eles são reabsorvidos Os solutos que são reabsorvidos por processos ativos e passivos incluem glicose, aminoácidos, ureia e íons como Na+ (sódio), K+ (potássio), Ca2+ (cálcio), Cl– (cloreto), HCO3– (bicarbonato) e HPO42– (fosfato). • transporte transepitelial: as substâncias atravessam as membranas apical e basolateral das células tubulares epiteliais para chegar ao líquido intersticial. • Paracelular: as substâncias passam através de junções celulares entre células vizinhas. O caminho seguido pelo soluto depende da permeabilidade das junções epiteliais e do seu gradiente eletroquímico reabsorção de água obrigatória ocorre no túbulo contorcido proximal e na parte descendente da alça de Henle, porque estes segmentos do néfron sempre são permeáveis à água. Reabsorção de sódio: não tem bomba de sódio/potássio na membrana apical – reabsorção de sódio unidirecional. A maior parte dos íons sódio que cruza a membrana apical vai ser bombeada para o líquido intersticial na base e nas laterais da célula. TUBULO CONTORCIDO PROXIMAL: 65% da água filtrada, sódio e potássio 100% glicose e aminoácidos 50% do Cl– filtrado 80-90% de bicarbonato 50% da ureia filtrada **secreção de íons hidrogênio, amônia e ureia Íons reabsorvidos por simportadores NA+ na membrana apical Reabsorção de glicose: simportador Na+ glicose na membrana apical. Dois íons Na+ e uma molécula de glicose se ligam à proteína simportadora, que os transporta do líquido tubular para dentro da célula do túbulo. As moléculas de glicose então saem através da membrana basolateral via difusão facilitada e se difundem para os capilares peritubulares. Outros simportadores Na+ no TCP recuperam os íons HPO42– (fosfato) e SO42– (sulfato), todos os aminoácidos e o ácido láctico filtrados de um modo semelhante. contratransportadores Na+-H+ carregam o Na+ filtrado a favor do seu gradiente de concentração para dentro de uma célula do TCP conforme o H+ é movido do citosol para o lúmen, fazendo com que o Na+ seja reabsorvido para o sangue e o H+ seja secretado no líquido tubular A maior parte do HCO3– do líquido filtrado é reabsorvida nos túbulos renais proximais, salvaguardando assim o suprimento do corpo de um importante tampão Depois que o H+ é secretado para o líquido no interior do lúmen do túbulo contorcido proximal, ele reage com o HCO3– filtrado para formar H2CO3, que se dissocia facilmente em CO2 e H2O. O dióxido de carbono então se difunde para dentro das células dos túbulos e se junta ao H2O para formar H2CO3, que se dissocia em H+ e HCO3–. À medida que o nível de HCO3– no citosol sobe, ele sai via transportadores por difusão facilitada na membrana basolateral e se difunde para o sangue com o Na+. Assim, para cada H+ secretado no líquido tubular do túbulo contorcido proximal, um HCO3– e um Na+ são reabsorvidos. Cada soluto reabsorvido aumenta a osmolaridade, primeiramente no interior da célula do túbulo, em seguida no líquido intersticial, e por fim no sangue. Assim, a água se move rapidamente do líquido tubular – tanto por via paracelular quanto via transcelular – para os capilares peritubulares e restaura o equilíbrio osmótico aquaporina-1 no túbulo próxima e henle descendente é um canal de água que aumenta muito a velocidade do movimento da água através das membranas apical e basolateral. As células do túbulo contorcido proximal podem produzir NH3 adicional pela desaminação do aminoácido glutamina, em uma reação que produz igualmente HCO3–. A NH3 se liga rapidamente ao H+ para se tornar o íon amônio (NH4), que pode substituir o H+ a bordo dos contratransportadores Na+-H+ na membrana apical e ser secretado para o líquido tubular. O HCO3– produzido nesta reação se move através da membrana basolateral e então se difunde para a corrente sanguínea, fornecendo tampões adicionais ao plasma sanguíneo. ALÇA DE HENLE reabsorve 15% da água filtrada 20 a 30% do Na+ e K+ filtrados 35% do Cl– filtrado 10 a 20% do HCO3– reabsorção de água por osmose não é automaticamente acoplada à reabsorção de solutos filtrados, porque parte da alça de Henle é relativamente impermeável à água. As membranas apicais das células da parte ascendente espessa da alça de Henle têm simportadores Na+-K+- 2Cl– que simultaneamente recuperam um Na+, um K+ e dois Cl– do líquido no lúmen tubular. O Na+ que é transportado ativamente para o líquido intersticial na base e nas laterais da célula se difunde para as arteríolas retas. O Cl– se move pelos canais de vazamento na membrana basolateral para o líquido intersticial e, em seguida, para as arteríolas retas. Como muitos canais de vazamento de K+ estão presentes na membrana apical, a maior parte do K+ trazido pelos simportadores se move a favor do seu gradiente. Assim, o principal efeito dos simportadores Na+-K+- 2Cl– é a reabsorção de Na+ e Cl–. Ascendente as membranas apicais são praticamente impermeáveis à água. Como os íons, mas não as moléculas de água, são reabsorvidos, a osmolaridade do líquido tubular diminui progressivamente à medida que o líquido flui para a extremidade da parte ascendente. TUBULO CONTORCIDO DISTAL 10 a 15% da água filtrada 5% do Na+ filtrado e 5% do Cl– filtrado. A reabsorção de Na+ e Cl– ocorre por meio dos simportadores Na+-Cl– nas membranas apicais. As bombas de sódio-potássio e os canais de vazamento de Cl– nas membranas basolaterais então possibilitam a reabsorção de Na+ e Cl– para os capilares peritubulares. O início do TCD também é um importante local onde o hormônio paratireóideo (PTH) estimula a reabsorção de Ca2+. A quantidade de reabsorção de Ca2+ no início do TCD varia de acordo com as necessidades do organismo. No túbulo distal e ducto coletor, as células principais reabsorvem Na+ e secretam K+; as células intercaladas reabsorvem K+ e HCO3– e secretam H+. Na parte final dos túbulos contorcidos distais e nos ductos coletores, a reabsorção de água e solutos e a secreção de soluto variam de acordo com as necessidades do organismo. O Na+ atravessa a membrana apical das células principais via canais de saída de Na+, e não por meio de simportadores ou contratransportadores. A concentração de Na+ no citosol permanece baixa, como de costume, porque bombas de sódio-potássio transportam ativamente o Na+ através das membranas basolaterais. O Na+ então se difunde passivamente para os capilares peritubulares dos espaços intersticiais em torno das células tubulares. reabsorção transcelular e paracelular no túbulo contorcido proximal e na alça de Henle retornam a maior parte do K+ filtrado para a corrente sanguínea. Como as bombasde sódio-potássio basolaterais trazem continuamente K+ para as células principais, a concentração intracelular de K+ permanece alta. Os canais de vazamento de K+ estão presentes nas membranas apical e basolateral. Assim, um pouco do K+ se difunde a favor do seu gradiente de concentração no líquido tubular, onde a concentração de K+ é muito baixa. Este mecanismo de secreção é a principal fonte do K+ secretado na urina. Transportador de ânions orgânicos (OAT), é capaz de transportar uma grande variedade de ânions endógenos e exógenos, desde sais biliares até benzoato. A secreção de ânions orgânicos pelo OAT é um exemplo de transporte ativo terciário, em que o uso da energia do ATP é removido em duas etapas do OAT. Transporte ativo direto, o túbulo proximal usa ATP para manter a baixa concentração intracelular de Na – gradiente de Na é usado para concentrar o dicarboxilato dentro da célula tubular, utilizando um cotransportador Na – dicarboxilato. O NaDC é encontrado tanto na membrana apical quanto na membrana basolateral das células do túbulo proximal uma vez que o ânion orgânico está concentrado no interior da célula tubular, ele pode ser facilmente transportado por difusão facilitada para o interior do lúmen tubular. Os transportadores apicais ainda não foram completamente identificados, mas parecem ser trocadores de ânions. . A taxa de excreção de uma substância depende (1) da taxa de filtração da substância (2) de se a substância é reabsorvida, secretada ou ambas, enquanto ela passa ao longo do túbulo renal Na bexiga, a urina é armazenada até que seja excretada no processo conhecido como micção. A micção é um reflexo espinal simples que está sujeito aos controles consciente e inconsciente pelos centros superiores do encéfalo. À medida que a bexiga urinária se enche com urina e as suas paredes se expandem, receptores de estiramento enviam sinais através de neurônios sensoriais para a medula espinal Lá, a informação é integrada e transferida a dois conjuntos de neurônios. O estímulo da bexiga urinária cheia estimula os neurônios parassimpáticos, que inervam o músculo liso da parede da bexiga urinária. O músculo liso contrai, aumentando a pressão no conteúdo da bexiga urinária. Simultaneamente, os neurônios motores somáticos que inervam o esfincter externo da uretra são inibidos. A contração da bexiga urinária ocorre em uma onda, a qual empurra a urina para baixo, em direção à uretra. A pressão exercida pela urina força o esfincter interno da uretra a abrir enquanto o esfincter externo relaxa. A urina passa para a uretra e para fora do corpo, auxiliada pela gravidade. O reflexo aprendido envolve fibras sensoriais adicionais à bexiga urinária, que sinalizam o grau de enchimento. Centros no tronco encefálico e no córtex cerebral recebem essa informação e superam o reflexo de micção básico, inibindo diretamente as fibras parassimpáticas e reforçando a contração do esfincter externo da uretra. Quando chega o momento apropriado para urinar, esses mesmos centros removem a inibição e facilitam o reflexo, inibindo a contração do esfincter externo da uretra SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada, 7ª Edição, Artmed, 2017 TORTORA, Gerard J. Principios de anatomia e fisiologia.. 14 ed. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019
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