Buscar

Introdução a pratica saude em desastre - força Nacional do SUS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 9, do total de 50 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

FORÇA NACIONAL DO SUS 
 
“Introdução à prática de gestão 
da saúde em situação de 
desastre” 
 
Brasília, 20 a 22 de setembro de 2012 
Paulo de Tarso Monteiro Abrahão 
MS/SAS/DAE/CGUE 
URGÊNCIA NO BRASIL 
 
UM POUCO DA HISTÓRIA 
Portaria 2048 
Portaria 1863 
Portaria 1864 
Portaria 1020, etc... 
Portaria 2970. etc... 
Portaria 1600. etc... 
AS EVIDÊNCIAS SOBRE AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE 
(Mendes, 2009) 
• MELHORAM OS RESULTADOS SANITÁRIOS NAS CONDIÇÕES CRÔNICAS 
• DIMINUEM AS REFERÊNCIAS A ESPECIALISTAS E A HOSPITAIS 
• AUMENTAM A EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE ATENÇÃO À SAÚDE 
• PRODUZEM SERVIÇOS MAIS CUSTO/EFETIVOS 
• AUMENTAM A SATISFAÇÃO DAS PESSOAS USUÁRIAS 
 
FONTES: WEINGARTEN ET AL. (1985); OSMAN ET AL. (1996); BERNABEI et al. 
(1998);MCCULLOCH et al. (1998); BYNG et al.(1998); WAGNER (1998); REUBEN et al. 
(1999);MALCOM et al. (2000);SIMON et al. (2001); WAGNER et al. (2001); DOUGHTY et al. 
(2002); UNUTZER et al. (2002); GILBODY et al. (2003); POLONSKY et al. (2003);GRIFFIN & 
GIMONTH (2004); KATON et al. (2004); SMITH et al. (2004); VETER et al. (2004); SINGH (2005); 
NUNO (2008); TOSEN & HAM (2008); ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE (2010) 
REDE DE ATENÇÃO ÀS 
URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 
 
REDE DE ATENÇÃO ÀS 
URGÊNCIAS 
A organização da rede tem a finalidade de articular e integrar 
todos os equipamentos de saúde objetivando ampliar e qualificar 
o acesso humanizado e integral aos usuários em situação de 
urgência nos serviços de saúde de forma ágil e oportuna. 
SAÚDE TODA HORA 
S
A
M
U
 1
9
2
 
U
P
A
 2
4
H
 
H
O
S
P
IT
A
L
 
A
T
E
N
Ç
Ã
O
 D
O
M
IC
IL
IA
R
 
Acolhimento 
Informação 
Qualificação profissional 
Regulação 
COMPONENTES E INTERFACES DA REDE DE ATENÇÃO ÀS 
URGÊNCIAS 
ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO 
DE RISCO E MAIOR RESOLUTIVIDADE 
P
R
O
M
O
Ç
Ã
O
 
E
 P
R
E
V
E
N
Ç
Ã
O
 
F
N
 -
 S
U
S
 
S
A
L
A
 D
E
 E
S
T
A
B
IL
IZ
A
Ç
Ã
O
 
ATENÇÃO BÁSICA 
 VIVA – Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes: 
 Componente I - VIVA Contínuo/SINAN - NET: violência doméstica, sexual e/ou 
outras violências envolvendo crianças, adolescentes, mulheres e idosos 
 Componente II - VIVA Inquérito: acidentes de trânsito, agressões, suicídios e outras 
causas externas 
 
 TRÂNSITO: Ações voltadas para a vigilância e prevenção de lesões e mortes provocadas 
pelo trânsito, a atenção às vítimas e a promoção da saúde e cultura de paz, com objetivo maior 
de reduzir as lesões e mortes provocadas pelo trânsito. 
 
 
PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E VIGILÂNCIA 
À SAÚDE 
Núcleo de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde 
Integram a Rede Nacional de Prevenção de Violência e Promoção da 
Saúde, estão vinculados aos três níveis de gestão e instituições 
acadêmicas. Tem como principal atribuição articular e estruturar a Rede 
de Atenção e Proteção Integral as Pessoas em Situação de Violência. 
ATENÇÃO BÁSICA – SALA DE OBSERVAÇÃO 
Responsável pelo primeiro cuidado e acolhimento às 
urgências por meio da implantação da classificação de risco, 
de forma articulada aos outros pontos de atenção. Tem como 
objetivo ampliação do acesso e da resolutividade do cuidado. 
 Sala de Observação 
 
 Plano de requalificação das UBS 
SALA DE ESTABILIZAÇÃO 
Local de estabilização de pacientes críticos/graves, de 
funcionamento 24 horas, em vazios assistenciais, vinculado a 
uma unidade de saúde, articulado e conectado aos outros níveis 
de atenção para posterior encaminhamento à rede de atenção a 
saúde. 
Critério para escolha de implantação das SE: 
 regiões de vazios assistenciais 
 Municípios com menos de 50 mil habitantes 
 
Pré-requisitos para Implantação de SE: 
 Estar em área de cobertura de SAMU Regional 
 Articular com Rede de Urgência para continuidade do 
cuidado 
SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA 
 
Componente da rede de atenção às urgências, que objetiva ordenar 
o fluxo assistencial e disponibilizar atendimento e transporte 
adequado, rápido e resolutivo a vítimas acometidas por agravos à 
saúde de natureza clínica, cirúrgica, gineco-obstétrica, traumática e 
psiquiátricas, reduzindo a morbimortalidade. 
PROPOSTAS: 
 
• Ampliação para Cobertura de 
100% da População; 
• Regionalização; 
• Reajuste no Repasse Financeiro 
de 50% do Custeio Mensal 
Nova Seleção: 
Adotar novos critérios – nova portaria 
• Aceitar construção, ampliação ou reforma 
 
• Priorizar a consolidação/expansão de redes de 
urgência/emergência – rodada de pactuação nos estados 
 
• Priorizar regiões não atendidas pelas obras de 2009/2010 
e seleção 2010/PAC2 
 
CUSTEIO 50% VALOR UPA PELO GESTOR FEDERAL 
UPAs – Proposta 
COMPONENTE HOSPITALAR 
O componente hospitalar da Rede de Atenção às Urgências 
será constituído pelas: 
1. Portas Hospitalares de Urgência 
2. Enfermarias de retaguarda clínicas e de longa 
permanência 
3. Leitos de cuidados intensivos 
4. Reorganização das linhas de cuidados prioritárias 
Neurologia / Neurocirurgia -
AVC 
Trauma 
Inovações Tecnológicas em Linhas de Cuidado 
Prioritárias 
Cardiologia - IAM 
SOS EMERGÊNCIAS: 2011 
MUNICIPIO UNIDADE 
SALVADOR HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS (Estadual) 
FORTALEZA INSTITUTO JOSÉ FROTA CENTRAL 
RECIFE HOSPITAL DA RESTAURAÇÂO 
GOIÂNIA HOSPITAL DE URGÊNCIAS DE GOIÂNIA HUGO (Estadual) 
BRASILIA HOSPITAL DE BASE DO DISTRITO FEDERAL 
SÃO PAULO SANTA CASA DE SÃO PAULO 
SÃO PAULO HOSPITAL SANTA MARCELINA 
RIO DE JANEIRO HOSPITAL MIGUEL COUTO 
RIO DE JANEIRO HOSPITAL ALBERT SCHWEITZER 
BELO HORIZONTE HOSPITAL JOÃO XXIII 
PORTO ALEGRE HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO 
Cronograma SOS EMERGÊNCIAS 
Cronograma de implantação de 40 hospitais até 2014 
 
 2012 
Fev/2012 – Hospital Metropolitano de Belém 
Out/2012 – Linha de Base indicadores de resultado dos novos 10 hospitais: 
•Cidades da Copa = Curitiba, Natal, Cuiabá, Manaus 
•Teresina, Maceió, Aracaju, Getúlio Vargas/PE 
•Vitória – ES 
•Porto Velho – RO 
 Nov-Dez 2012 - Instalação do núcleo + lançamento nos novos 10 hospitais. 
 2013 
Abril – Linha de base indicadores dos 10 hospitais 
Maio/Junho – Instalação núcleo + lançamento nos novos 10 hospitais 
Outubro – Linha de Base 8 hospitais 
Nov/Dez – Instalação núcleos + Lançamento nos oito novos hospitais 
 
 
 
 
 
 Proposta de Implantação: 
 1 equipe multidisciplinar de Atenção Domiciliar – EMAD para cada 
100.000 habitantes 
 1 Equipe de Apoio - EPAD para no mínimo 3 EMAD 
 
 2011 a 2014 – 250 equipes por ano (Total até 2014: 1000) 
 2015 a 2017 – 227 equipes por ano 
 2018: 226 equipes 
 2011 a 2018 – Total: 1907 equipes 
 
Modalidade de atenção à saúde substitutiva ou complementar às já 
existentes, caracterizada por um conjunto de ações de promoção à saúde, 
prevenção e tratamento de doenças e reabilitação prestadas em domicílio, 
com garantia de continuidade de cuidados e integrada às redes de atenção. 
ATENÇÃO DOMICILIAR 
FORÇA NACIONAL DO SUS - FN-SUS 
Hospital de 
campanha 
A Força Nacional de Saúde do SUS objetiva aglutinar 
esforços para garantir a integralidade na assistência 
em situações de risco ou emergenciais para 
populações. 
 
 
Epidemias 
• H1N1 
Desastres Naturais 
• Enchentes e deslizamentos - NE AL e PE, Sul 
– SC, SE – RJ 
• Terremoto - Haiti 
Calamidade por Desassistência 
• RO - desorganização da rede 
• Migração de haitianos 
 
 
12 
Jogos Panamericanos 2007 
Jogos Mundiais Militares - 2011 
Rio +20 
EncontroJovens com Papa 2013 
Copa das Confederações 2013 
Copa do Mundo FIFA 2014 
Jogos Olímpicos Rio 2016 
 
 
12 
• Dispõe sobre a declaração de Emergência em Saúde 
Pública de Importância Nacional – ESPIN 
 
• Institui a Força Nacional do Sistema Único de Saúde – 
FN-SUS 
 
 
Decreto Presidencial Nº 7.616 de 17/11/2011 
Regulamentada pela Portaria Ministerial 
GM/MS 2.952, de 14/11/2011 
 
 
12 
COMITÊ GESTOR DA FN-SUS 
(CG/FN-SUS) 
SECRETARIA 
EXECUTIVA 
SECRETARIA DE 
ATENÇÃO À SAÚDE - SAS 
SECRETARIA DE 
VIGILÂNCIA À SAÚDE - 
SVS 
 
 
Art. 2º A declaração de ESPIN ocorrerá em situações que demandem o emprego 
urgente de medidas de prevenção, controle e contenção de riscos, danos e agravos 
à saúde pública. 
EPIDEMIAS 
• I - apresentem risco de disseminação nacional; 
• II - sejam produzidos por agentes infecciosos inesperados; 
• III - representem a reintrodução de doença erradicada; 
• IV - apresentem gravidade elevada; ou 
• V - extrapolem a capacidade de resposta da direção estadual do SUS. 
DESASTRES 
• Evento que configure Situação de Emergência ou Estado de Calamidade Pública reconhecido 
pelo Poder Executivo Federal e que implique atuação direta na área de Saúde Pública 
• Evento que supere a capacidade de resposta do nível local 
DESASSISTÊNCIA 
• Evento que, devidamente reconhecido mediante a decretação de situação de emergência ou 
calamidade pública pelo ente federado afetado, coloque em risco à saúde dos cidadãos por 
incapacidade de resposta das direções estadual, distrital e municipal do SUS 
 
 
Comunicação 
de situação de 
risco de saúde 
pública 
Instalação de 
Gabinete de Crise 
Contato com 
gestor local 
Missão 
exploratória 
Declaração de 
ESPIN 
DECISÃO DO 
NÍVEL DE 
RESPOSTA 
 
 
12 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NÍVEL 
III 
NÍVEL 
I 
NÍVEL 
II 
MISSÃO 
EXPLORATÓRIA 
NÍVEL 
IV 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESPOSTA I 
 Monitoramento do 
evento 
 Orientação técnica 
 Encaminhamento 
de insumos básicos 
necessários 
 
RESPOSTA II RESPOSTA IV 
 Monitoramento 
do evento 
 Orientação 
técnica à distância; 
 Operação local de 
suporte básico e 
avançado; 
 Envio de 
profissionais do 
GR/FN-SUS 
RESPOSTA III 
 Monitoramento 
 Orientação Técnica 
 Operação local de 
suporte básico e 
avançado 
 Envio de profissionais 
do GR/FN-SUS 
 HCAMP de acordo 
com a magnitude do 
evento 
 Aplicável a 
situações de 
excepcional gravidade, 
que poderão demandar 
recursos 
extraordinários para 
adequada res- 
 posta de Saúde 
Pública; 
 HCAMP 
UTI 
Centro 
Cirúrgico 
NÍVEIS DE RESPOSTA DA FN-SUS 
 
 MISSÃO EXPLORATÓRIA 
 Primeira equipe do MS a chegar ao local para diagnóstico da 
situação (Ação conjunta) 
 
 Articulação loco-regional com saúde e intersetorial 
 
 Estabelecer a magnitude do evento e avaliar a rede hospitalar e de 
urgência assim como as consequências dos danos; 
 
 Definir Nível de Resposta (Gabinete de Crise) 
 
 Definir necessidade de RH e Recursos Logísticos; 
 
 Informa as necessidades de resposta a Coordenação da FN-SUS 
 
 
MINISTÉRIO DA SAÚDE 
GHC: profissionais, gestão e capacitação 
HFRJ: equipamentos e profissionais 
Institutos: INTO, Inst. Cardiologia e Rede Sarah 
Fiocruz, FUNASA e ANVISA 
 
Outras Instituições de apoio 
HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS do MEC 
Hospitais de Excelência 
Hospitais do Exército, Marinha e Aeronáutica 
Hospitais de Ensino 
Outras: Sociedades de Especialidade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
DO OBJETO 
 
 Objetiva a execução de medidas de prevenção, assistência 
e repressão à situação de emergência em saúde pública, no 
âmbito de atuação da Força Nacional do SUS, desde quando 
esgotadas as capacidades de resposta do Estado, até o 
restabelecimento da normalidade sanitária e social da 
circunscrição territorial objeto da Situação de Emergência em 
Saúde Pública. 
 
 
 
 
 
 Nível de Resposta II 
 
 
 
• Dimensionamento do agravo e capacidade de 
resposta local 
 Acionar nível de resposta da FN-SUS 
 Articulação de Gabinete de Crise local 
 Avaliação de danos à Rede de Saúde 
 Unidades de saúde, hospitais, farmácias e almoxarifados 
 Visita aos Municípios mais atingidos 
 Contato com Coordenadores dos SAMU e da 
Atenção Básica para apoio técnico 
 
 
 Monitoramento da população vulnerável 
 Gestantes, Hemodiálise, Oncologia, Fisioterapia, 
portadores de necessidades especiais, idosos e crianças 
 Monitoramento dos Abrigos 
 número de desabrigados por faixa etária, situação, 
assistência, higiene, controle social 
 situação da água e alimento nos abrigos, situação 
vacinal, doenças crônicas, medicamentos em uso 
habitual 
 Monitoramento das doenças secundária de 
veiculação hídrica 
 Apoio à reconstrução da Rede de Saúde 
 Envio de arquitetos e engenheiros 
 
 
 
 
 
 
 
SANTA ROSA DE PURUS 
Tefe 
EIRUNEPÉ 
ÁREAS DE ATUAÇÃO 
Nível de Resposta III 
2 
 
 
 
 
ÁREAS DE ATUAÇÃO DA FN-SUS NO ESTADO DO 
ACRE 
Nível de Resposta II 
 
 
17/02/2012 
Estado do Acre 
18/02/2012 
Oito municípios atingidos e em 
Situação de Emergência. Com um 
cenário de : Atingidos: 144.730, 
Desalojados: 107.323, 
Desabrigados: 8764. 
Dados iniciais Danificação de acessos rodoviários, 
residenciais, sistema de 
abastecimento de agua e energia 
elétrica, estrutura e serviço de 
saúde, agravos de transmissão 
hídrica e alimentar, desassistência. 
19/02/2012 
Riscos e Ameaças 
Nível de Resposta II 
Enchentes 
41 Profissionais 
22 Kits 
 
 
 
 
 
 
Nível de Resposta II 
 
 
Unidades de Assistência Ambulatorial Áreas Ribeirinhas 
 
 Áreas Ribeirinhas 
 
 Áreas Ribeirinhas 
 
 PERÍODO: 12 – 23 de 
junho/2012 
Nível de Resposta II 
 
 
PERÍODO: 25 /06 a 01/07/12 
Nível de Resposta II 
 
 
AM=12 
MT=10, GO=12, 
DF=10 
PR=12, RS=21 
SP=35, MG=22, RJ=30 
BA=13, CE=12, 
MA=03, PE=14, 
RN=16, SE=17 
DESAFIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA 
RUE EFETIVA 
• Articulação entre os gestores 
• Cooperação e solidariedade inter-regional 
• Estado inserido como ator estratégico nesta 
proposta – apoio técnico, organizativo e 
regulador 
• Regulação efetiva 
• Formação e qualificação de pessoal 
• APS assumindo seu papel de ordenadora do 
cuidado 
• Comunicação - pontos de atenção 
 
 
 
2011-2014 
R$ 
2015-2018 
R$ 
2011-2018 
R$ 
INVESTIMEN
TO 
 2.657.743.677 392.773.467 3.050.517.144 
CUSTEIO 16.219.393.277 39.780.524.134 55.999.917.412 
TOTAL 18.877.136.955 40.173.297.601 59.050.434.557 
SÍNTESE DO FINANCIAMENTO 
SEGUNDA ONDA DA REFORMA SANITÁRIA BRASILEIRA !!! 
Rede de Atenção às Urgências 
“Que a FORÇA esteja conosco” 
 “Obi Wan Kenobi” 
 
paulo.abrahao@saude.gov.br

Outros materiais