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BIOMEDICINA ESTÉTICA - CÓDIGO DE ÉTICA, BIOSSEGURANÇA E PRESCRIÇÃO

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BIOMEDICINA ESTÉTICA
A Biomedicina Estética é uma das 31 possíveis habilitações que o biomédico pode obter e tem como objetivo principal desenvolver e aplicar os tratamentos para as diferentes disfunções associadas à pele e a seus anexos, ao tecido subcutâneo e ao metabolismo como um todo.
HISTÓRICO
O surgimento da área Estética para os biomédicos iniciou graças às iniciativas da Doutora Ana Carolina Puga, que percebeu que a Estética poderia ser uma área muito bem explorada pelos biomédicos, visto que a grade curricular do curso é compatível para a execução dessa função. Inicialmente, o projeto baseava-se na conscientização dos profissionais da saúde sobre a capacidade do biomédico em atuar na Estética, sendo apresentado em plenária do CFBM, na data de 10 de outubro de 2010 em Recife, Pernambuco. O projeto foi votado e aprovado por unanimidade pelos membros do conselho presentes. Já sabendo da necessidade que os biomédicos apresentariam em ter uma instituição que defendesse os direitos e anseios da classe, foi apresentada, junto ao projeto, a proposta da criação da Sociedade Brasileira de Biomedicina Estética (SBBME), que também foi aprovada pelos membros da Associação Brasileira de Biomedicina (ABBM. No dia 22/02/2011, foi publicada a resolução da Biomedicina Estética, a nova habilitação biomédica!
Para o exercício das atividades inerentes a essa área, o profissional deve ter a graduação em Biomedicina. Além disso, ele precisa estar devidamente habilitado em seu Conselho Regional de Biomedicina (CRBM). Mas como se habilitar? 
· O bacharel em Biomedicina pode pleitear sua habilitação em Estética desde que cumpra o requisito mínimo de 500 horas de carga horária de estágio supervisionado preconizadas pelo CFBM, em centros ou clínicas de estética para adquirir experiência e vivência clínica;
· Por meio de uma pós-graduação lato sensu na área com, no mínimo, 360 horas de atividade prática comprovada; 
· Por uma prova para obtenção de título de especialista de acordo com normas vigentes da ABBM;
· Por meio do Certificado de Residência Biomédica, ofertado por Instituição de Ensino Superior (IES) devidamente reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), de acordo com normas e Resoluções de números 169 e 174, do CFBM.
O CFBM, por meio da Resolução nº 197, publicada em 21 de fevereiro de 2011, regulamentou a atuação do profissional biomédico na Saúde Estética, assim como atribuiu a esse profissional a responsabilidade técnica de empresas que executam atividades para fins estéticos.
O biomédico esteta irá se limitar às técnicas injetáveis, escarificantes ou perfurocortantes, minimamente invasivas. São exemplos desses procedimentos: preenchimentos dérmicos, aplicação de toxina botulínica, esclerose de microvasos, microagulhamento, aplicação de substâncias via intramuscular/intradérmica/subcutânea. 
· CÓDIGO DE ÉTICA E BIOSSEGURANÇA APLICADOS À BIOMEDICINA ESTÉTICA
Código de Ética é o conjunto de regras que englobam toda a responsabilidade profissional, ou seja, seus direitos e deveres.
De acordo com o capítulo V do Código de Ética da profissão (Resolução nº 330, de 5 de novembro de 2020), que discorre sobre os limites para divulgação e propaganda da atividade biomédica, algumas regras precisam ser obedecidas, caso contrário, os profissionais podem estar cometendo infrações passíveis de penalidades. Veja os artigos 8º e 9º (CFBM, 2020):
“Considera-se propaganda, publicidade ou anúncio, qualquer divulgação relativa à atividade profissional oriunda ou promovida pelo profissional biomédico, independentemente do meio de divulgação. 
I- A participação do profissional biomédico na divulgação de assuntos de seu âmbito profissional deve-se pautar pela prévia condição de conteúdo que apresente evidências científicas, visando primordialmente o esclarecimento e a educação da população, além do interesse público, vedada a autopromoção, a prática enganosa, abusiva ou em desacordo aos direitos do consumidor;
II- É obrigação do profissional biomédico observar os princípios éticos de sua profissão na publicidade, propaganda ou anúncio, em especial no campo dos procedimentos assistenciais;
III- O profissional biomédico, responsável legal/administrador e/ou Responsável Técnico por estabelecimento, de igual forma torna-se responsável pela publicidade, propaganda e/ou anúncio que a Pessoa Jurídica realizar.”
“Art. 9 º Na propaganda, publicidade ou anúncio individual ou coletiva, deverão constar: a) nome do biomédico, da pessoa jurídica e seus respectivos números de inscrições no Conselho; b) habilitações devidamente registradas; c) títulos do profissional; d) endereços e horários de trabalho.”
De acordo com o artigo 10º, o biomédico poderá divulgar autorretratos (“selfies”), acompanhado ou não do paciente, desde que este tenha assinado o Termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE). Este termo deverá ainda ser obrigatoriamente enviado ao CRBM via digital, sob responsabilidade exclusiva do Responsável Técnico.
Sobre a divulgação de procedimentos e o famoso antes e depois, devemos seguir as orientações contidas no capítulo V do Código de Ética, artigo 10º: 
IV- Publicar imagens e resultado final de procedimentos, salvo nos casos onde houver, além do TCLE para esse fim, os seguintes dizeres constantes na descrição ou legenda da peça publicitária: “Esta imagem não representa, em hipótese alguma, garantia de resultado. Cada ser humano tem características anatômicas e fisiológicas únicas”;
V- No caso de divulgação de imagens relativas aos procedimentos, conhecidos como “antes” e “depois” deverá constar legenda nas imagens contendo a seguinte informação autorizada em TCLE: “divulgação autorizada pelo usuário”.
A propaganda deve obedecer à orientação educativa do público-alvo, e, levando em consideração o cunho científico, é interessante também a divulgação de fotos publicadas em artigos científicos relacionados.
De acordo com o artigo 11º, torna-se ainda proibida a divulgação de quaisquer elementos que possam identificar o paciente, além de anúncios de valores de serviços e/ou modalidade de pagamento; promover publicidade enganosa, dentre outros itens.
· BIOSSEGURANÇA
Durante a execução das atividades estéticas, ocorre um contato direto entre o profissional e o paciente, o que confere uma situação favorável à transmissão de microrganismos. Por isso, torna-se fundamental que o profissional tenha conhecimento sobre as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para que execute suas atividades minimizando os riscos.
Principais medidas de biossegurança exigidas em uma clínica:
· Higienização periódica das mãos.
· Uso de equipamentos de proteção individual (EPIs): touca, máscara, jaleco, óculos de proteção, luvas.
· Limpeza e esterilização de materiais: as substâncias utilizadas nos procedimentos de limpeza e desinfecção são classificadas em: ALTO – na desinfecção de alto nível, podemos citar o glutaraldeído 2%, que age como um desinfetante se usado por 30 minutos tem a capacidade de inativar esporos bacterianos e outros microrganismos; MÉDIO – na desinfecção de médio nível, contamos com os compostos fenólicos e os álcoois, como o álcool 70%; BAIXO – na desinfecção de baixo nível, podemos citar a clorexidina que tem poder bactericida e é amplamente utilizada para limpeza de superfícies. Com relação ao processo de esterilização, o mais empregado na Estética é o físico, que compreende, principalmente, o uso de autoclave, dispositivo em que os MO são destruídos com a combinação entre temperatura alta, umidade e pressão exercidos pelo aparelho.
· A limpeza do ambiente deve ser realizada todos os dias, recomendando-se uma varredura úmida com desinfetante de baixo nível no início e ao final do uso do espaço. Caso haja presença de material biológico, deve-se realizar a limpeza da secreção com água e sabão, secagem com papel toalha descartável e em seguida aplicar o desinfetante de nível médio.
· As paredes do ambiente não são consideradas fontes primárias de infecção e podem ser higienizadas com desinfetantesde médio nível semanalmente, ou quando apresentarem sujidades. Os armários e bancadas precisam ser limpos com álcool 70% a cada paciente que for atendido, bem como, as cadeiras e macas.
· As toalhas, bem como lençóis de maca, devem ser de uso exclusivo para cada paciente. Caso haja utilização de instrumentos que tenham contato com sangue ou secreções, faz-se necessário realizar a descontaminação por esterilização.
· Todos os equipamentos e objetos devem estar identificados e portando data de validade.
· Manutenção periódica de equipamentos.
· Procedimento Operacional Padrão (POP): documento organizacional que traduz todo o planejamento do trabalho a ser executado. Em suma, é uma descrição detalhada de todas as medidas necessárias para a realização de uma tarefa. Quando trazemos para nossa atividade, um POP de um determinado procedimento estético precisa conter a listagem do material a ser utilizado, a descrição do procedimento, o modo de operação, o que pode e o que não pode ser feito, por exemplo.
· Descarte de resíduos: os resíduos são divididos em cinco grupos, são eles: GRUPO A - São aqueles com presença de agentes biológicos e que podem apresentar risco de infecção; GRUPO B – São aqueles que contêm substâncias químicas que apresentam risco à saúde pública ou ao meio ambiente. Possuem características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxidade, carcinogenicidade, teratogenicidade e mutagenicidade; GRUPO C – São os rejeitos radioativos; GRUPO D – São aqueles classificados como resíduos comuns (recicláveis e não recicláveis); GRUPO E – São os materiais perfurocortantes e todos os utensílios de vidros quebrados.
· O estabelecimento deve conter um responsável técnico e um Alvará Sanitário, emitido pela Vigilância Sanitária Municipal. 
Quanto à infraestrutura do estabelecimento, por se tratar de procedimento estético minimamente invasivo, deve-se seguir as regras previstas na RDC nº 50 de 21 de fevereiro de 2002. A seguir estão algumas normas exigidas para esse tipo de atividade:
· Altura mínima de 2 metros entre as divisórias do local
· Banheiros femininos e masculino independentes
· Paredes claras e lisas
· Piso e cortinas laváveis
· Cada sala de atendimento deve ter, no mínimo, 10 m² e possuir duas pias (uma para higienização das mãos e outra para lavagem de materiais).
Não é de competência do Conselho Regional de Biomedicina indicar o enquadramento fiscal, mas, geralmente, o estabelecimento é enquadrado no CNAE 96.02-05/02 (atividades de estética e outros serviços de cuidados com a beleza) a partir do momento que é apresentado o comprovante de responsabilidade técnica do biomédico emitido pelo CRBM.
· PRESCRIÇÃO EM ESTÉTICA
Os biomédicos são aptos a realizar a prescrição em Estética, tanto de ativos e/ou produtos quanto de tratamentos estéticos. Devido à necessidade do uso de substâncias específicas nessa área, em 2012, foi publicada pelo CFBM a Resolução nº 214, que descrevia as substâncias cujo biomédico esteta poderia fazer uso.
Art. 3º - O profissional biomédico, legalmente habilitado em estética poderá fazer uso de substâncias em conformidade com a tabela inserida no texto abaixo.
· Nutrientes (coenzima Q10, vitaminas etc.);
· Biológicos (Toxina Botulínica)
· Fitoterápicos (lipossomas de girassóis etc.)
· AYSLIM (ext. de manga).
· Ácido glicólico
· Ácido alfa lipoico
· Ácido hialurônico
· Aminofilina, Benzopirona
· Bicabornato de sódio 8,4%
· Biotina, Buflomedil, Cafeína
· Castanha da Índia
· Centella asiática
· Chá verde (Green tea)
· Cloreto de magnésio
· Colágeno, Complexo B
· Condoitina sulfato
· Dente-de-leão
· Desoxicolato de sódio, DMAE
· DMSO (dimetilaminoetanol)
· D pantenol, Elastina
· GAG (glicosaminaglicanos)
· Gincko Bliloba, L Glutamina
· Inositol, Ioimbina, L-Carnitina
· L-Fenilalanina
· Finaterida (própria para intradermoterapia capilar)
· Glicina glutation, Hialuronidase
· L-Taurina, L-Triptofano
· L-Ornitina, Mesocaina (lidocaína)
· Minoxidil (vaso dilatador)
· Procaína (anestésico)
· Rutina (enzima fitoterápica)
· Solução fisiológica, Sinetrol
· Silício orgânico, Tiratricol
· Vitamina C
Para a redação da prescrição, seja para a aquisição de substâncias para uso em clínica seja para uso domiciliar pelo paciente, preconiza-se que a escrita deva ser clara, legível, sem rasura, e em linguagem compreensível; precisa ainda ser em letra de forma, por extenso, utilizando tinta e estar de acordo com a nomenclatura e sistema de pesos e medidas oficiais. É importante constar os seguintes itens (CFBM, 2014):
· Nome da substância ou formulação (não é permitido abreviaturas, códigos ou símbolos), forma farmacêutica e potência do fármaco prescrito.
· A quantidade total da substância, de acordo com a dose e a duração do tratamento.
· A via de administração, o intervalo entre as doses, a dose máxima por dia e a duração do tratamento.
· Nome completo do biomédico prescritor, assinatura e número do registro no Conselho Regional, local, endereço e telefone do prescritor, de forma a possibilitar contato em caso de dúvidas ou ocorrência de problemas relacionados ao uso das substâncias prescritas.
· Data da prescrição.
· A prescrição deverá seguir as instruções contidas na RDC N°67 de 08 de outubro de 2007 e demais normas regulamentadoras da ANVISA.
Na orientação preconizada para a prescrição biomédica ao paciente, as seguintes etapas devem ser consideradas, em ordem:
I- Identificar as necessidades estéticas do paciente (no momento da avaliação estética).
II- Definir o plano de tratamento e prescrição do tratamento para fins estéticos, de natureza Farmacológica, Biotecnológica ou que envolvam procedimentos invasivos não-cirúrgicos para fins estéticos.
III- Redação da prescrição.
IV- Orientação ao paciente: ele deverá ser bem esclarecido sobre o uso dos produtos prescritos sem que restem dúvidas.
V- Avaliar os resultados: ao longo do tratamento, o profissional constatará a evolução dos resultados.
VI- Documentação do processo de produção e do tratamento adotado.
SUBSTÂNCIAS QUE PODEM SER PRESCRITAS PARA FINS ESTÉTICOS
· Substâncias biológicas, como a toxina botulínica tipo A.
· Substâncias utilizadas na Intradermoterapia, são elas: SUBSTÂNCIAS EUTRÓFICAS – estimuladoras da diferenciação celular e da síntese de proteínas, indicadas para recuperação de áreas danificadas da pele. Exemplos: vitamina C, ácido hialurônico, trissilinol, ácido alfa lipólico, DMAE (ou dimetilaminoetanol); SUBSTÂNCIAS VENOTRÓFICAS – fármacos responsáveis pelos efeitos vasodilatadores e estimulantes de circulação periférica. Exemplos: benzopirona, blufomedil e pentoxifilina; SUBSTÂNCIAS LIPOLÍTICAS – são ativos que, por meio de diferentes mecanismos de ação, possuem a capacidade de romper a gordura dos adipócitos (células do tecido adiposo especializadas no armazenamento de lipídios na forma de triacilglicerol). Exemplos: cafeína, L-carnitna e loimbina.
· Substâncias classificadas como correlatos de uso injetável conforme descritos pela ANVISA; preenchimentos dérmicos, subcutâneos e supraperiostal (plano de aplicação profundo, a nível ósseo), desde que sejam absorvíveis, como o ácido hialurônico. É terminantemente proibido o uso de preenchedores permanentes, como o Polimetilmetacrilato (PMMA), pois são substâncias não absorvíveis pelo nosso organismo e, por isso, apresentam grandes chances de rejeição, podendo gerar complicações como inflamações, nódulos, necrose e morte.
· Fitoterápicos, nutrientes (vitaminas, minerais, aminoácidos, bioflavonoides, enzimas e lactobacilos).
É extremamente importante conhecer bem as substâncias e os produtos que irá manusear, a fim de minimizar reações adversas, erros na administração e processos alérgicos. Como por exemplo, quando trabalhamos com a cafeína, um ativo lipolítico, devemos ter em mente que esta substância é estimulante do Sistema Nervoso Central (SNC), logo, não pode ser empregada em hipertensos por aumentar a frequência cardíaca. O DMAE, um ativo eutrófico, é muito utilizado para o combate da flacidez e melhora do aspecto da pele por promover efeitos tensores.Porém, sua composição baseia-se em uma substância encontrada em crustáceos, assim, deve-se evitar o uso de DMAE em pacientes que têm alergia a esses animais. Portanto, é essencial uma ficha de anamnese bem feita, no momento da consulta e avaliação estética, para que possamos traçar de maneira correta e segura o tratamento estético.
Os biomédicos também têm permissão para prescrever:
· Formulações magistrais: Fórmula não padronizada, elaborada a partir das necessidades individuais de cada indivíduo. A vantagem fundamental da fórmula magistral é a personalização do tratamento. Também é permitida prescrição de ácidos para peelings químicos, enzimáticos e biológicos, incluindo a Tretinoína (ácido retinoico de 0,01 a 0,5% de uso domiciliar e até 10% para uso exclusivo em clínica).
· Cosmecêuticos: São cosméticos com substâncias bioativas com propriedades terapêuticas, porém, com concentração menor do que as contidas em medicamentos. Ex: antitranspirantes, filtros solares, produtos antienvelhecimento, produtos enriquecidos com vitaminas e minerais etc.
· Dermocosméticos: São cosmecêuticos que penetram além da epiderme, ou seja, têm o poder de agir mais profundamente na pele.
· Óleos essenciais 
· Fármacos de administração tópica

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