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Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV Avaliação 3

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1. Ao atender uma PVHA que acaba de receber o diagnóstico de tuberculose pulmonar, que precauções devem ser tomadas?
Precauções padrão + precauções por transmissão aérea
Muito bem! As medidas de precaução padrão estão indicadas para o atendimento de qualquer pacientes e, no caso da tuberculose, estão recomendadas as precauções por transmissão aérea (por aerossóis).
2. Qual o conceito de sintomático respiratório deve ser utilizado para a busca ativa no SAE para fins de controle de infecção por tuberculose?
Pessoa com tosse por mais de 2 semanas.
Muito bem! Esse período de tempo é aplicado em busca ativa para fins de biossegurança em qualquer unidade de saúde, considerando pacientes, funcionários e acompanhantes.
3. A busca ativa de sintomáticos respiratórios no SAE deve ser realizada:
Por qualquer profissional, em qualquer atendimento.
Muito bem! Todos profissionais do SAE devem colaborar e realizar a busca de sintomáticos respiratórios.
4. Há uma hierarquia nas medidas de controle da infecção tuberculosa preconizadas para todas as unidades de saúde. Nesse sentido, há consenso que as medidas mais importantes e que devem ser adotadas em qualquer unidade são:
As medidas administrativas
Muito bem! As medidas administrativas ou gerenciais são as mais importantes a serem adotadas e têm maior impacto na prevenção da infecção pelo bacilo da tuberculose em unidades de saúde. Estão relacionadas à prática do trabalho cotidiano e fazem parte da primeira linha na prevenção da disseminação da tuberculose em unidades de saúde.
5. Assinale abaixo as ações que fazem parte das medidas administrativas:
Fazer um diagnóstico situacional propondo soluções
O diagnóstico situacional faz parte das medidas administrativas.
Estabelecer consultas com hora marcada para evitar aglomeração de pacientes e compartilhamento prolongado de ambientes
A organização do atendimento de possíveis sintomáticos respiratórios e de pessoas com tuberculose é uma medida administrativa.
Estudar e estabelecer fluxo de pacientes na unidade de saúde
O estabelecimento de fluxos é uma medida administrativa.
Identificar espaço adequado para coleta de escarro
Estabelecer local adequado para coleta de escarro é uma medida administrativa.
Fazer busca ativa de sintomáticos respiratórios
A busca ativa de sintomáticos respiratórios é uma medida administrativa.
Estudar a o melhor local para colocação de ventiladores ou exaustores
Estudos de fluxo de ar para alocação de ventiladores e exaustores são medidas administrativas.
Oferecer máscara cirúrgica ao sintomático respiratório ou PVHA com TB pulmonar ativa enquanto estiver infectante
O uso da mascara cirúrgica por pacientes é uma medida administrativa.
Capacitar para a adequada utilização de máscaras na unidade
Capacitações e ações de educação permanente são medidas administrativas.
6. Sobre o uso da máscara PFF2 por profissional de saúde no SAE podemos afirmar:
Deve ser usada em locais de alto risco, como salas para escarro induzido e consultórios exclusivos para atendimento de sintomáticos respiratórios.
Muito bem! Somente as máscaras tipo PFF2, padrão brasileiro e da União Europeia, ou N95, padrão norte-americano, são eficazes para a proteção de profissionais de saúde. Devem ser utilizadas somente em áreas de alto risco de transmissão, como quartos de isolamento respiratório, ambulatório para atendimento referenciado de SR, bacilíferos e portadores de tuberculose com suspeita de resistência ou resistência comprovada aos fármacos antituberculose. Nos serviços que atendem PVHA, a máscara deve ser usada por profissionais que assistem pacientes na sala de escarro induzido e podem ser utilizadas na sala em que o paciente com tuberculose pulmonar ainda infectante ou SR será atendido por todo o tempo de atendimento.
7. Qual a melhor configuração e localização para colocação de ventiladores em sala de espera?
Ventilador de parede ou de pé direcionado para área externa da unidade.
Muito bem! Ventiladores colocados dessa forma tendem a direcionar o fluxo de ar para a área externa.
8. Numa unidade de referência para PVHA qual o melhor lugar para coleta de escarro?
Na área externa.
Muito bem! Ao ar livre os aerossóis gerados serão dispersados.
9. Em um SAE todo estruturado, com refrigeração em todos os cômodos sem pressão negativa, qual a melhor solução para viabilizar o atendimento do paciente bacilífero ou sintomático respiratório?
Usar uma sala de referência para atendimento dessas pessoas, sem ar condicionado, arejada e com ventilador voltado para janela. Ou, instalar exaustor na sala, gerando pressão negativa.
Muito bem! Uma sala de referência para atendimento do SR ou de pessoas com TB ativa pode ser uma boa solução para o problema.
10. Assinale a alternativa que apresenta, em ordem de efetividade (da maior para a menor), as medidas de controle de infecção pelo Mycobacterium tuberculosis, considerando a transmissão aérea dos bacilos:
Medidas administrativas, medidas de engenharia (ou de controle ambiental) e medidas de proteção individual.
Muito bem! As medidas administrativas ou gerenciais são as mais importantes a serem adotadas e têm maior impacto na prevenção da infecção pelo bacilo da tuberculose em unidades de saúde. Estão relacionadas à prática do trabalho cotidiano e fazem parte da primeira linha na prevenção da disseminação da tuberculose em unidades de saúde. Depois das medidas administrativas, em ordem de efetividade, estão as medidas de engenharia (ou de controle ambiental), que dizem respeito à adaptação dos locais e mobiliários existentes. Por último estão as medidas de proteção individual, com o uso de máscaras de proteção respiratória (N95 ou PFF2). Muitos profissionais dedicam a esse item um valor prioritário, negligenciando medidas administrativas e de controle ambiental, que certamente teriam maior impacto na sua proteção e dos demais pacientes.
11. Em relação às medidas de proteção individual, nos serviços que atendem PVHA, em que locais os profissionais de saúde devem usar as máscaras de proteção respiratória? Por quanto tempo?
Na sala de escarro induzido (quando houver) e nas salas em que o paciente com sintomas respiratórios ou com tuberculose de vias aéreas, ainda infectante, será atendido. Deve ser usada durante todo o período de atendimento, mesmo após a saída dos pacientes.
Muito bem! São esses os locais dos serviços que atendem pessoas vivendo com HIV/aids em que a máscara de proteção respiratória deve ser priorizada. O uso de máscaras pelos profissionais de saúde somente durante o atendimento é de pouca utilidade, já que, quando o paciente deixa o local de atendimento, os bacilos permanecem no ambiente por horas (até mais de oito horas), dependendo da ventilação e iluminação locais. Ou seja, é necessário usar a máscara mesmo depois que o paciente saiu das instalações.

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