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1 1 Tecnólogo Tecnologia e Industrialização de Carnes e Derivados Instrutora: Lisiane Barbosa Acadêmicas: Cleusa Franzen Edinéia Zanin Marina Zuffo 2 Tecnólogo Abate de Suínos 3 Obtenção da carne suína 4 Introdução Conceito de bem estar animal iniciou na Europa no século XVI. 5 O Brasil tem umas das melhores características e do aperfeiçoamento do trabalho de criação e manejo. Vale destacar que a pesquisa da Embrapa. Carne - Parte fresca e comestível do animal utilizada como alimento. Os animais deviam ser alimentados, hidratados e descansados antes do abate. 5 Apanha/ Jejum Alimentar A alimentação dos animais a serem enviados para o abate deve ser suspensa 12 horas antes da hora prevista para o embarque. 6 Captura/ Manejo As pessoas devem está treinadas para atender o programa de bem-estar animal. Manejo pré abate dos animais tem influência direta sobre a qualidade da carcaça e da carne. 7 “Manejo” é o manejo hábil e prudente de animais de maneira segura, eficaz e quase sem estresse com a intenção de aumentar os lucros da empresa e o bem-estar do animal. Treinar os funcionários para entender o maneiro de suínos é parte fundamental do programa de bem-estar e leva à produção de carne com a melhor qualidade possível. 7 Embarque Os animais devem ser conduzidos para o local de embarque com tranquilidade, sem estresse e usando tábuas de manejo. 8 8 Embarque A rampa de embarque deve ter no máximo 20º de inclinação e piso antiderrapante, para facilitar a condução dos animais e evitar escoriações. 9 9 Transporte Caminhão para o transporte dos animais deve ter no máximo dois pisos. Caminhão devem estar higienizado e desinfetado, evitando assim a exposição dos mesmos a eventuais agentes contaminantes. 10 Falar o pq d no maximo dois pisos 10 Trasnporte Capacidade por caminhão é de 2,5 suínos de 100 kg por m2, ou seja, propiciar uma área de 0,40 m2 para cada 100 kg de peso animal. O transporte deve ser efetuado com calma, de preferência durante a noite, sempre aproveitando as horas mais frescas ou de menor temperatura. 11 O cuidado no transporte deve ser redobrado quando este for feito em estradas não pavimentadas ou irregulares. Quando o transporte exceder a duração de três horas, devem ser adotados cuidados especiais 11 Desembarque Rápido com máximo de 3 minutos para diminuir a incidência de defeitos na carcaça Em caso de espera disponibilizar uma área com ventilação e protegida do sol a fim de minimizar o estress térmico do suíno. 12 O cuidado no transporte deve ser redobrado quando este for feito em estradas não pavimentadas ou irregulares. Quando o transporte exceder a duração de três horas, devem ser adotados cuidados especiais 12 Operações de Pré-Abate Descanso pré-abate - Objetivos: Reposição do glicogênio; Esvaziamento gastrointestinal; Hidratação dos animais. - Banhos (ducha) – 1,5 atm de pressão tempo de 3 min. 13 Descanso pré-abate – mín. 8 e máx. 24 h de jejum e dieta hídrica. 13 Abate de Suínos 14 Atordoamento/Insensibilização Atordoamento mecânico/ Insensibilização elétrica (350 a 750 V) Atordoamento com CO 2 na concentração de 75% durante 30 a 40” 15 Colocação seqüencial de um a três suínos dentro de uma gaiola imersa em um fosso contendo gás CO2 na concentração de 75% durante 30 a 40’’ 15 Abate de Suínos 16 Sangria Incisão nos grandes vasos sanguíneos do pescoço na entrada do peito (tempo máx. 30s entre sensibilização e sangria) deve ser realizada em 3 min. 17 Abate de Suínos 18 Escaldagem Amolecimento das cerdas em temperaturas entre 60 a 72ºC por 2 a 5 min. 19 Abate de Suínos 20 Depilação Retirada dos pelos e cerdas. Mecanicamente ou manual. O suíno deve permanecer no mínimo 15’’ 21 21 Abate de Suínos 22 Evisceração As vísceras brancas (intestino, estômago, baço e pâncreas) As vísceras vermelhas (língua, coração, pulmões e fígado) Deve-se evitar ruptura de órgãos que possam contaminar a carcaça. Julgamento e destino sanitário. 23 Abate de Suínos 24 Resfriamento A carcaça permanecera em repouso em câmera frigorifica por um período de 12 a 24 horas, até atingirem a temperatura de 1ºC no interior das massas musculares. 25 Abate de Suínos 26 Desossa O processo de retirado dos ossos para a industrialização da carne em ambiente climatizado com temperatura de 10-15ºC. 27 27 Abate de Suínos 28 Cortes Separados em peças como: 29 Pós abate Julgamento e destino sanitário; pH; DFD; PSE; 30 O julgamento para destinar o destino da carne ocorre atras das condições de Ph, DFD e PSE. 30 Carnes PSEe DFD PSE: Uma situação de stress antes do abate ou durante o abate provoca excessiva contração musculatura o que resulta em uma elevação na glicólise. O pH cai rapidamente, chega ao pH 5,5 ainda carcaça quente pode ocorrer desnaturação das proteínas. A coagulação das proteínas aumenta a reflexão da luz dando cor clara. 31 PSE: (Pálida, flácida e exudativa). 31 Carnes PSEe DFD DFD: Situação de stress prolongada resultando em baixa taxa de glicogênio muscular. Não terá a glicólise normal e o pH irá aumentar entorno de 5,6. Estrutura muscular fica fechada o que diminui a reflexão carne escura. 32 PSE: (Pálida, flácida e exudativa). DFD: (Escura, firme e seca). 32 Problemas Em cortes frescos de carne pode ocorrer rejeição por parte do consumidor. Em produtos processados a diminuição da funcionalidade das proteínas faz com que ocorra grave perda econômica pra indústria. 33 Referência Boas Práticas no Embarque de Suínos para Abate; ISSN 0101- 6245 Versão Eletrônica Julho, 2012 Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/embrapa%20boas%20praticas%20para%20embarque%20de%20suinos%20para%20abate.pdf; Acessado em:27/08/2015. 34 www.sc.senai.br | 0800 48 1212 35 Obrigada! 35
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