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Art. 5º, XLIX - A integridade física e moral dos presos

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A INTEGRIDADE FÍSICA E MORAL DOS PRESOS
Art. 5º, XLIX CF
Universidade Veiga de Almeida
Direito das Pessoas
Professora: Leonora Oliven
Acadêmicos:
Bianca Ferreira dos Santos
Bruna Carolina da Costa Silva
Camila Palmi Castilho
Maxmiliano Cardoso de Souza 
Tâmisa Souto do Vale
SUMÁRIO
Introdução ...................................................................................... 3
O Poder de Punição do Estado ....................................................... 3
Os Direitos dos Presos .................................................................... 3
A Realidade dos Presídios ............................................................... 4
Da violação da Integridade ............................................................. 7
Presídios Brasileiros Versus Estrangeiros ....................................... 7
Prisão de Bastoy – Noruega ................................................. 7
Leoben Justice Center – Áustria ........................................... 8
Gitarama – Ruanda ............................................................... 9
Centro de Readaptação Penitenciária de Presidente Bernardes – São Paulo ........................................................ 10
Complexo Penitenciário de Pedrinhas – Maranhão ........... 12
Conclusão ...................................................................................... 13
Referências ................................................................................... 14
INTRODUÇÃO
O presente seminário tem por objetivo retratar a realidade dos detentos dentro do regime penitenciário. Começando o estudo a partir da análise do poder punitivo do Estado, que sentencia centenas de pessoas por dia, passando por suas funções sociais, bem como as dos presídios, evidenciando as condições precárias dentro das celas e o convívio dos presos, e relacionando o sistema carcerário brasileiro com os estrangeiros.
O PODER DE PUNIÇÃO DO ESTADO 
Para analisar vigorosamente os direitos dos presos, devemos entender porque o Estado tem autorização para julgar e decidir sobre as atitudes de uma pessoa. 
Deve-se evidenciar que o Estado é responsável pela organização e controle social, que o autoriza a vedar a liberdade de membros da sociedade que cometeram atos criminosos; e é neste momento que surge o Direito Penal para aplicar sanções e salvaguardar os bens jurídicos. O Direito, juntamente com o Estado, nos proporciona segurança e nos dá condições de viver em uma sociedade equilibrada, regidos por normas jurídicas, uma vez que vivemos num Estado Democrático de Direito, onde o Estado está em função dos cidadãos. 
Segundo Rogério Greco:[1: Jurista, professor e Procurador de Justiça do Ministério Público do Estado de Minas Gerais. ]
“A pena é um mal necessário. Mas o Estado, quando faz valer o seu ius puniendi, deve preservar as condições mínimas de dignidade da pessoa humana. O erro cometido pelo cidadão ao praticar um delito não permite que o Estado cometa outro, muito mais grave, de tratá-lo como um animal.”[2: GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal. Rio de Janeiro: Impetus, 2005. p 577]
OS DIREITOS DOS PRESOS
Somos a 4ª maior população carcerária do mundo, com mais de 550 mil presos, atrás apenas dos Estados Unidos, China e Rússia.
A Convenção Americana sobre os Direitos Humanos, internalizado pelo Decreto 678/92, prevê que “toda pessoa presa, detida ou retida deve ser conduzida, sem demora, à presença de um juiz” e dispõe que ela “tem o direito de ser julgada em prazo razoável ou de ser posta em liberdade, sem prejuízo de que se consiga o processo”.
A ausência de oitiva do preso logo após o flagrante é uma das grandes responsáveis da desumanização do sistema, e banaliza a prisão e encarcera em demasia. 
O Estado se diz detentor da proteção humana, e por isso o preso conserva todos os direitos não atingidos pela perda da liberdade. Ao ser condenado à pena privativa de liberdade, o indivíduo mantém seus direitos de cidadão, como educação, saúde, assistência jurídica, trabalho e outros garantidos pelas leis brasileiras. Direitos esses protegidos pelo inciso XLIX do art 5º da Constituição Federal:
“Art. 5º, XLIX – é assegurado aos presos o respeito à integridade física e moral;”
	Que remete aos artigos 38 do Código Penal e 3º da Lei de Execuções Penais, que dizem:
“Art. 38 O preso conserva todos os direitos não atingidos pela perda de liberdade, impondo-se a todas as autoridades o respeito à sua integridade física e moral.”
“Art. 3º Ao condenado e ao internado serão assegurados todos os direitos não atingidos pela sentença ou pela lei.
Parágrafo único. Não haverá distinção de natureza racial, social, religiosa ou política.”
A REALIDADE DOS PRESÍDIOS
É evidente que o Sistema Penitenciário Brasileiro passa por uma crise, sendo elemento potencializador da capacidade criminosa, visto que não cumpre seu papel de reintegração e ressocialização do indivíduo. 
A ausência de respeito aos detentos, de um tratamento médico regular, de atividades laborativas dentro dos presídios, a superpopulação carcerária e o processo de desumanização do preso contribuem para constantes rebeliões. Segundo relatos de um apenado, as pessoas andam armadas dentro dos presídios, há integrantes de diversas facções dentro de uma mesma cela e, ainda, presenciou seu colega de cela ser morto a facadas. Os lençóis não são trocados, nem lavados, e por isso os presidiários apresentam alergias e micoses. O ambiente prisional é extremamente precário, úmido e não há cama para todos, levando, assim, os presos a dormirem no chão. Os carcereiros apreendem e tomam para si a comida levada por visitantes.
Desconsiderar a presença de tortura e maus-tratos por agentes do Estado é esquecer a própria história brasileira e menosprezar seu impacto até os dias atuais. E não adianta DENUNCIAR ISSO, quando as marcas físicas e psicológicas da tortura já se desvaneceram. Tais práticas foram descritas como violência gratuita, como forma de punição, para extrair confissões e também como meio de extorsão.
Armas artesanais apreendidas durante revista da PM no Complexo Penitenciário de Pedrinhas. Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/mais-um-motim-e-registrado-no-complexo-de-pedrinhas-ma/
Presídio de Araraquara em 2006: a comida é jogada do teto para os detentos; na foto, ao centro, estão os detentos doentes. Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/inde07072006.shl
Penitenciária Agrícola Mário Negócio, em Mossoró/RN após uma rebelião.
Fonte: http://gazetadooeste.com.br/policia-contem-200-presos-rebelados-na-penitenciaria-mario-negocio/
DA VIOLAÇÃO DA INTEGRIDADE
	No Brasil, por conta do tamanho da população carcerária e a grande demanda do poder judiciário, não é comum a indenização de presos, por alienação da integridade física e moral, porém, nos últimos anos, essa prática vem aumentando e ganhando força não só no âmbito jurídico, como também entre detentos e ex-detentos.
	No final de 2014, o Conselho Federal da OAB ajuizou uma Ação de Inconstitucionalidade no STF solicitando que a Corte declare a responsabilidade civil do Estado pelos danos morais causados aos detentos submetidos a condições sub-humanas, insalubres, degradantes ou de superlotação, mas o STJ entendeu que não se pode obrigar o Estado a pagar indenização a detento mantido em condições indignas, pois isto ensejaria a retirada de recursos para melhoria do sistema, o que agravaria ainda mais a situação dos próprios presos. E não só isso: também em 2014, no Rio Grande do Sul, dois presos ganharam na justiça o direito de serem indenizados por passarem mais tempo na cadeia do que deveriam.
PRESÍDIOS BRASILEIROS VERSUS ESTRANGEIROS
Prisão de Bastoy - Noruega
 Um preso aproveita o Sol do lado de fora da casa em que vive em Bastoy. Fonte:
 http://www.theguardian.com/society/2013/sep/04/bastoy-norwegian-prison-work
É difícilimaginar uma prisão de baixa segurança. Um prisão que os guardas não dispõe de armas, onde não há celas ou câmeras de monitoramento. A prisão de Bastoy localizada na Noruega conta com 120 pessoas, sendo 70 delas funcionários; guardas, enfermeiras etc. É uma das quatro prisões de baixa segurança de todo o mundo, apesar da tranquilidade em seus muros ela também possui suas regras. Álcool, violência e drogas são tabus, expressamente proibidos e aqueles que se aventuram por estes meios são imediatamente expulsos do presídio. Demasiado elegante em sua forma de lidar com os presos, Bastoy vem obtendo resultados incríveis em suas detenções, sendo o último preso expulso por quebrar suas regras em 2010, por ingerir substância alcóolica. Após ser repreendido, o preso é levado para uma sala escondida e separada do resto, onde fica por dois dias até ser transferido para um presídio comum.
Leoben Justice Center – Áustria
Centro de Justiça Leoben. Fonte: http://www.complex.com/pop-culture/2012/09/the-50-craziest-prisons-and-jails-in-the-world/leoben-justice-center
Não se pode esquecer que o objetivo da maioria dos sistemas penitenciários é a reinserção do individuo criminoso na sociedade, logo os presídios deveriam ser reformadores de comportamento, indo a base do objetivo do sistema penitenciário o governo da Áustria criou um presídio de Luxo. Projeto polémico que gerou e continua gerando bastante polêmica, porém segundo o governo está dando certo. O lema do presídio é “ Punir sem Humilhar”, o diretor do presídio afirma que ao tratar o preso com respeito, eles retribuem o tratamento mesmo após soltos em sociedade. A reintegração acontece nos muros de Leoben, localizado em um pico na Áustria com muros de 20 metros com arame farpado em cima e guardas vigiando 24 horas. Além de parecer um hotel 5 estrelas, o presídio mantém um acervo de 30 mil livros em mais de 20 linguas. Apesar de possuírem uma miríade de mordomias os presos são bem monitorados e pagam por tudo através de serviços para as empresas locais, ou trabalhando no restaurante da prisão. 
Gitarama – Ruanda
Prisão de Gitarama. Fonte: http://www.complex.com/pop-culture/2012/09/the-50-craziest-prisons-and-jails-in-the-world/gitarama-prison
Esta penitenciária foi construída para abrigar 700 pessoas, porém, há mais de 7 mil homens detidos no local, passando por condições extremamente desumanas. É um caso extremo de superpopulação, onde os presos são obrigados a ficar de pé por falta de espaço, a ponto de seus pés apodrecerem. Não há comida suficiente para todos e existem registros de canibalismo no local; alguns detentos definham até a morte, um relatório antigo deixava explícito que em pelo menos a cada nove meses um detento morria. 
Centro de Readaptação Penitenciária de Presidente Bernardes – São Paulo
Considerado o único presídio de segurança máxima do Brasil, com 0 fugas em 11 anos de existência, o Centro de Readaptação Penitenciária (CRP) de Presidente Bernardes, onde está detido o traficante Fernandinho Beira-Mar, foi construído para receber detentos especiais, enquadrados no recém-criado Regime Disciplinar Diferenciado por mau comportamento durante o cumprimento da pena ou por participação em facções criminosas.
 CRP Presidente Bernardes. Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/bandidos-cariocas-veriam-o-que-e-bom-para-a-tosse-se-estivessem-nessa-cadeia-de-sp/
 Segundo a Secretaria de Administração Penitenciária do Estado de São Paulo, o regime prevê detenção máxima por 180 dias, com o intuito de readaptação do preso especial para o cumprimento integral da pena em outra penitenciária. Em caso de reincidência, o período de reclusão pode ser estendido para um ano. Não por acaso, as características do Centro fogem do padrão: há apenas 160 celas individuais e até agora, não se chegou nem perto da lotação.
 O presídio dispõe de quatro alas com 40 celas cada. As celas são o mais simples possível: em seis metros quadrados há uma cama, um mictório cavado no chão, uma pia e uma saída de água para banho. Ali são feitas as três refeições diárias, entregues ao preso através da porta de aço temperado que o encerra na cela. Há ainda 18 celas no setor de observação, onde está Beira-Mar. Os 30 primeiros dias no CRP são obrigatoriamente passados neste local. Neste período, a direção do presídio enquadra o criminoso nos seus padrões: cabelos raspados e sem barbas ou bigodes. Além disso, revistam seu passado, analisam seus contatos familiares e selecionam seus visitantes, afinal só são permitidas visitas de parentes diretos, uma vez por semana, sem contato físico. Estas visitas, de parentes ou advogados, acontecem nos chamados Parlatórios, nos quais presos e visitantes se comunicam através de interfones, separados por grades, vidros e telas.
 Não há atividades de ressocialização no CRP e é praticamente impossível escapar de lá. Para impedir que se cavem túneis, o terreno do presídio é coberto por uma camada de um metro de concreto puro (com chapas de aço no seu interior) e cercado por muralhas que adentram pelo solo até atingir a superfície rochosa. Há bloqueadores de celular que descarregam baterias de aparelhos que, por alguma via, entrem no presídio, e cabos de aço cruzando o terreno para evitar a aterrissagem de helicópteros. De quinze em quinze dias, todos os detentos trocam de cela e, diariamente, durante os banhos de sol, as celas são revistadas minuciosamente. Aliás, o banho de sol diário de uma hora e meia é a única atividade a que tem direito os detentos. Durante as demais 22 horas e meia, os presos ficam isolados nas suas celas. Neste momento de ''lazer'', grupos de cinco presos (sempre os mesmos, para evitar o contato entre quadrilhas) são encaminhados ao pátio e ali permanecem sem muito o que fazer, já que é proibido o porte de quaisquer objetos (mesmo artigos esportivos ou jogos).
Complexo Penitenciário de Pedrinhas - Maranhão
 
Presídio de Pedrinhas/MA – Fonte: http://brasil.elpais.com/brasil/2014/09/26/politica/1411760527_418875.html
 Inaugurado no fim de 1965, o Complexo começou seu funcionamento de forma precária e, com o passar das décadas, passou a ter problemas de superlotação. Conjuntamente com o aumento da população carcerária, as condições do presídio se deterioraram, com presos amontoados em celas em péssimo estado de conservação, higiene, arejamento.
 Há diversos registros de rebeliões, de assassinatos entre os próprios internos ou de agentes penitenciários ao menos desde a década de 2000 e mais de 170 mortes de detentos entre 2007 e 2013.
 Em novembro de 2010, uma rebelião vitimou 18 detentos. No ano seguinte, outra rebelião dentro do complexo resultou em 14 presos decapitados, além de outros mortos com outras mutilações. Em 2013, o Conselho Nacional de Justiça documentou 60 mortes de detentos, casos de tortura e de violência sexual contra familiares em dias de visita.
CONCLUSÃO
Fica evidente, portanto, a necessidade crescente de colocar sob a luz dos Direitos Humanos e Constitucionais a vida, de modo geral, dos presidiários brasileiros, que, em quase sua totalidade, têm seus direitos alienados de forma inconstitucional, pois, como já relatado, o preso mantém todos seus direitos preservados, perdendo apenas o direito de ir e vir, mesmo que tenha cometido um crime hediondo.
Algumas prisões tiram mais do que esse direito de ir e vir do preso, tiram sua dignidade e seus direitos aos recursos mais básicos, desde saneamento à alimentação. Em vez de agirem como um corretivo, elas se prestam ao papel de apenas denegrir o homem e qualificá-lo para a vida criminosa.
Se o direito de punir for de encontro aos princípios que protegem os detentos, caracteriza abuso e não justiça.
REFERÊNCIAS
FERNANDES, Maíra; Revista TRIBUNA DO ADVOGADO, p. 26. Março 2015, nº 546.
G1; JUSTIÇA DÁ INDENIZAÇÃO A PRESOS POR CUMPRIR MAIS TEMPO NA CADEIA NO RS. Disponível em:http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2014/08/justica-da-indenizacao-presos-por-cumprir-mais-tempo-na-cadeia-no-rs.html <Acesso em 18 de maio>
LORÊDO, Bruno Costa; O RESPEITO À INTEGRIDADE FÍSICA E MORAL DOS PRESOS. Disponível em: http://www.webartigos.com/artigos/o-respeito-a-integridade-fisica-e-moral-dos-presos/104853/
NASCIMENTO, Meirilane Santana; GARANTIAS E PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO PRESO. Disponível em: http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=3426
TARTUCE, Flávio; INDENIZAÇÃO PARA PRESOS POR MÁS CONDIÇÕES DOS PRESÍDIOS. PEDIDO DA OAB NO STF. Disponível em: http://flaviotartuce.jusbrasil.com.br/noticias/148927388/indenizacao-para-presos-por-mas-condicoes-dos-presidios-pedido-da-oab-no-stf

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