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Morfologia Vegetal (1 a 6)

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AULA 1
CAPÍTULO 1
ORGANIZAÇÃO INTERNA DO CORPO VEGETAL
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INTRODUÇÃO
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Níveis organizacionais
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NÍVEIS ORGANIZACIONAIS
ÁTOMOS
MOLÉCULAS
SUBSTÂNCIAS
ORGANELAS
CÉLULAS
TECIDOS
ÓRGÃOS 
SISTEMA DE ÓRGÃOS
INDIVÍDUO
POPULAÇÃO
COMUNIDADE
ECOSSISTEMA
BIOSFERA
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Reinos vegetais
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CLASSIFICAÇÃO DOS SERES VIVOS
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REINO VEGETAL
VEGETAIS
INFERIORES 
ALGAS SUPERIORES
Ex: Clorofícea
INTERMEDIÁRIOS 
BRIÓFITAS
Ex: Musgos
PTERIDÓFITAS
Ex: Samambaias
SUPERIORES 
GIMNOSPERMAS - PINOPHYTA
Ex: Pinheiro
ANGIOSPERMAS - MAGNOLIATAE
 Monocotiledôneas ou Liliopsida- ex: Cana-de-açúcar
 Dicotiledôneas ou Magnoliopsida - ex: Mangueira
 
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REINO VEGETAL
ANGIOSPERMAS
 Monocotiledôneas ou Liliopsida- ex: Cana-de-açúcar
 Dicotiledôneas ou Magnoliopsida - ex: Mangueira
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REINO VEGETAL
TERMOS
TALÓFITAS
CORMÓFITAS
ESPERMATÓFITAS
CRIPTÓGAMAS
FANERÓGAMAS
SIFONÓGAMAS
AVASCULARES
PARTENOCÁRPICAS
 
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CICLO DE VIDA 
DAS 
PLANTAS CULTIVADAS
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CICLO 
HAPLODIPLOBIONTE
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O QUE É 
CICLO 
HAPLODIPLOBIONTE ?
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CICLO HAPLODIPLOBIONTE
2n 2n 2n 2n 2n 2n 2n 2n 2n 2n 2n 
Esporófito / esporângio
n
esporo
n n n n n n n n n n n
Gametófito / gametângio 
n
gameta
n
gameta
2n
ovo/zigoto
2n
embrião
R!
meiose
E!
mitose
E!
mitose
F
fecundação
E!
mitose
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CICLO HAPLODIPLOBIONTE
BRIÓFITAS 
G
PTERIDÓFITAS
GIMNOSPERMAS
ANGIOSPERMAS
E
G
E
G
E
G
E
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CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA
DOS
VEGETAIS
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Figura 1.2 - Seções longitudinais da semente de mamona. A e B - Visão geral em dois planos distintos. C - Detalhe do embrião maduro (esporófito jovem). EN = endosperma; CO = cotilédone; MC = meristema apical caulinar; PD = protoderme; PC = procâmbio; MF = meristema fundamental; MR = meristema apical radicular; CF = coifa. 
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Figura 1.4 - Representação esquemática do cilindro central. No caule, o floema (1) e o xilema (2) estão juntos formando feixes; na raiz, estão alternados formando cordões. Nas dicotiledôneas, o caule possui os feixes vasculares organizados em um ou mais cilindros; a raiz, via de regra, não apresenta medula. Nas monocotiledôneas, o caule possui os feixes vasculares desorganizados; a raiz apresenta medula (3). O periciclo (4) delimita externamente o cilindro vascular. 
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A CÉLULA VEGETAL
AULA 2
CAPÍTULO 2
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Figura 2.1 - Esquema de uma célula vegetal. A parede celular envolve a membrana plasmática, a qual, por sua vez, envolve o citoplasma, o núcleo e demais organelas. 
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Figura 2.2 - Célula da bainha Kranz de folha de Remirea maritima. A parede (P) reveste externamente a membrana plasmática (MP). No citoplasma observam-se vários cloroplastos (Cl), mitocôndrias (Mi) e vacúolos (V), além do retículo endoplasmático (RE), do núcleo (N) e do nucléolo (Nc). 32.000 X. 
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Figura 2.3 - Composição da parede celular. A armação fundamental da parede celular é representada por microfibrilas de celulose, a qual é interpenetrada por uma matriz contendo polissacarídeos não-celulósicos: hemiceluloses e pectinas. 
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Figura 2.4 - Estrutura da parede celular. As paredes primária e secundária são constituídas por macrofibrilas (observadas ao microscópio de luz), que por sua vez são formadas por microfibrilas (observadas ao microscópio eletrônico). As microfibrilas são compostas de moléculas de celulose, que em determinados pontos mostram um arranjo organizado (estrutura micelar), o que lhes confere propriedade cristalina. 
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Figura 2.5 - Arranjo das microfibrilas na parede celular. A - Parede primária. B - Paredes primária e secundária. Na parede primária, as microfibrilas de celulose mostram um arranjo entrelaçado; na parede secundária, o arranjo das microfibrilas é ordenado. As camadas da parede secundária são designadas respectivamente por S1, S2 e S3, levando-se em consideração a orientação da deposição das microfibrilas, que varia nas diferentes camadas. 
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Figura 2.6 - Células com parede primária (PP) e células com parede primária e secundária (PS). Comparativamente, as paredes primárias são mais finas que as paredes primária e secundária (Escapo floral de lírio-amarelo - Hemerocallis flava, em corte transversal).
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Figura 2.8 - Células com paredes em início de lignificação, a qual ocorre a partir da lamela mediana (LM) (Escapo floral de lírio-amarelo - Hemerocallis flava, em corte transversal).
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Figura 2.9 - Células adjacentes com paredes primárias (PP) e lamela mediana (LM). (Vigna unguiculata.).
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Figura 2.10 - Detalhe das paredes primárias (PP) e lamela mediana (LM), em células adjacentes (Eucalyptus urophylla x E. grandis.).
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Figura 2.28 - Célula parenquimática com vacúolo contendo drusa (Caule de Pilea cardierei, em corte transversal). 
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Figura 2.29 - Cristais prismáticos no vacúolo (Andradea floribunda). 
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Figura 2.30 - Diferentes tipos de plastídio, sua formação e interconversão. Na presença de luz, o proplastídio transforma-se em cloroplasto; na ausência desta, origina o estioplasto. O proplastídio pode dar origem ao amiloplasto e ao cromoplasto, na ausência ou presença de luz. O cloroplasto pode se transformar em amiloplasto e cromoplasto e vice-versa. O amiloplasto transforma-se em cromoplasto, mas não ocorre o inverso.
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Figura 2.31 - Esquema de um cloroplasto. O envoltório do cloroplasto é constituído por duas membranas de natureza lipoprotéica: membrana externa e membrana interna. Apresenta uma matriz denominada estroma e um conjunto de membranas chamadas de tilacóides, que podem se empilhar, constituindo os tilacóides do grânulo (granum) ou percorrer o estroma, interligando os grânulos (grana). 
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EPIDERME
AULA 3
CAPÍTULO 3
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EPIDERME
Origem
Uni ou pluriseriada
Função
Características
Células vivas
Vacuoladas
Justapostas
Aclorofiladas , em sua maioria
Apresenta anexos 
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Figura 3.1 - Vista frontal da face abaxial da epiderme da folha de Impatiens sp., evidenciando-se um estômato anomocítico.
ANOMOCÍTICO = Estômato envolvido por um número variável de células, que não se diferem das outras epidérmicas
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Figura 3.2 - Vista frontal da face abaxial da epiderme da folha de Tradescantia sp., evidenciando-se um estômato tetracítico.
TETRACÍTICO = Quatro células subsidiárias, sendo duas paralelas às células guardas e as duas restantes não. 
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Figura 3.3 - Estômato com células-guarda em forma de halteres da folha de uma Poaceae. 
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Figura 3.4 - Vista frontal da face abaxial da epiderme da folha de Begonia sp., evidenciando-se um estômato anisocítico
ANISOCÍTICO = Estômato envolvido por três células subsidiárias, que podem ser de tamanhos diferentes
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Figura 3.5 - Vista frontal da face abaxial da epiderme da folha de Glycine max, evidenciando-se um estômato paracítico. 
PARACÍTICO = Estômato envolvido de cada lado por uma ou mais células anexas, de forma que seu eixo longitudinal fica paralelo à fenda estomática
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Figura 3.6 - Vista frontal da face abaxial da epiderme da folha de Alternanthera philoxeroides, evidenciando-se um estômato diacítico. 
DIACÍTICO = Estômato envolvido por duas células anexas, de forma que seus eixos formam um ângulo reto com a fenda estomática
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Figura 3.7 - Vista frontal da face abaxial da epiderme da folha de uma Poaceae, evidenciando-se estômatos em halteres. 
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Figura 3.8 - Vista frontal da face abaxial da epiderme da folha de Plantago major, evidenciando-se um tricoma tector pluricelular unisseriado. 
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Figura 3.10 - Vista frontal da face abaxial da epiderme da folha de Plantago major, evidenciando-se um tricoma glandular. 
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Figura 3.11 - Vista frontal da face abaxial da epiderme da folha de Musa rosacea, evidenciando-se um estômato e cera epicuticular. 
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Figura 3.15 - Diferentes fases da ontogênese do tricoma glandular de Bacopa monnierioides. 
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Figura 3.17 - Seção transversal da folha de Saccharum sp., observando-se a face adaxial da epiderme com células buliformes (seta).
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Figura 3.18 - Seção transversal da folha de Palicourea rigida, evidenciando-se
a face adaxial da epiderme, bisseriada.
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Figura 3.19 - Seção transversal do caule de Bacopa monnierioides, evidenciando-se a epiderme com cutícula e estratos cuticulares estriados (seta). 
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Figuras 3.22 e 3.23 - Seções transversais da folha de Ficus elastica, evidenciando-se litocistos com cistólitos (*) na face adaxial da epiderme, multisseriada (EP). 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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AULA 4
CAPÍTULO 4
PARÊNQUIMA, COLÊNQUIMA E ESCLERÊNQUIMA
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PARÊNQUIMA
Origem = meristema fundamental/periblema
Nome - para = ao lado; enchein = derramar
Função
Fotossíntese 
Transporte
Reserva
Secreção 
Excreção
Preenchimento em geral
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PARÊNQUIMA
Características
Células vivas potencialmente meristemáticas
Promove cicatrização e regeneração
Encontrados em vários órgãos das plantas
Tipos
Preenchimento
Células variadas
Diversas partes no vegetal
Clorofiliano ou clorênquima
Paliçádico
Um ou mais estratos
Poucos espaços intercelulares
Células mais altas do que largas
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PARÊNQUIMA
Parênquima Esponjoso ou Lacunoso
Formato irregular
Espaços intercelulares diversos
Parênquima Regular
Células com formato homogêneo, normalmente arredondadas
Parênquima plicado
Células com reentrâncias
Parênquima braciforme
Projeções que delimitam lacunas
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PARÊNQUIMA
Parênquima de Reserva
Amilífero
Grãos de amido nos amiloplastos. Ex. tubérculo da batata-inglesa (batatinha) 
Rizomas. Ex. arbustos, capins perenes.
Relação fonte-dreno
Aerífero ou aerênquima
Armazenamento de ar
Solos sujeitos a alagamento. Ex. plantas aquáticas, cultura do arroz
Aquífero
Armazenamento de água
Células ricas em mucilagem hidrófila
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COLÊNQUIMA
Colênquima:
Colla (grego) = que aglutina
Tecido de sustentação
Células com protoplasto vivo, com paredes primárias e várias formas
Parede celular 
Brilhante
irregular
Celulose
Substâncias pécticas
60% de água
Aparece em órgãos com flexibilidade
Pode originar o felogênio – meristema secundário
Pode formar tecido de regeneração
Aparece na forma de cordões ou cilindros contínuos
Com o envelhecimento, suas células ficam com o lúmem arredondado
Pode sofrer lignificação em suas células, convertendo-se em esclerênquima
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COLÊNQUIMA
Tipos
Colênquima Angular
Ângulos em formato triangular
Colênquima Lamelar, tangencial ou placas
Espessamento em praticamente todas as paredes
Colênquima Lacunar
Forma espaços em forma de lacunas
Colênquima Anelar ou Anular
Espessamento mais uniforme nas paredes
ESPAÇOS EXISTENTES NOS TECIDOS
Meatos – poucas células
Lacunas – diversas células
Câmaras – muitas células 
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ESCLERÊNQUIMA
Skleros (grego) = duro
Tecido de sustentação
Característica: Células com paredes celulares secundárias espessas, geralmente lignificadas
Células com tamanhos variados
Espessamento irregular da parede celular
Origem: Meristema fundamental – sistema primário da planta
Protoplasto morto na maturidade
Parede celular secundária
Celulose
Hemicelulose
Substâncias pécticas
Lignina – 35% 
substância amorfa, 
polimerização de vários álcoois – coumaril; coniferil; sinaptil
Reveste e impermeabiliza a célula – evita ataques químico, físico e biológico 
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ESCLERÊNQUIMA
Esclerênquima está presente:
Raízes, Caules, Folhas, Frutos e outros
Células em faixas
Protege os órgãos
Tipos de células esclerênquimáticas
Fibras
Células longas e geralmente mortas, com paredes secundárias grossas
Podem ser vivas, se o espessamento da parede permitir, com presença de pontuações
Cordões ou feixes
Podem ser xilemáticas ou floemáticas
Podem acumular amido, óleos, resinas e cristais
As fibras podem ser gelatinosas ou mucilaginosas, pobres em ligninas e , às vezes, vivas
Têm valor comercial – cânhamo, linho e rami – fabricação de tecidos
Esclereídes
Células isoladas ou em grupos esparsos
Idioblásticas
Tipos principais
Esclereídes fibriformes
Colunares
Osteoesclereídes
Astroesclereídes
Tricoesclereídes
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Seções transversais de diversos órgãos de plantas, evidenciando-se as diferenças entre os vários tecidos.
4.1 - Caule in vivo de Bidens pilosa (Asteraceae) com colênquima anelar e parênquima clorofiliano.
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Seções transversais de diversos órgãos vegetais, evidenciando-se as diferenças na estrutura dos tecidos.
4.9 - Caule de Bidens pilosa (Asteraceae) com colênquima angular e esclerênquima.
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Seções transversais de diversos órgãos de plantas, evidenciando-se as diferenças entre os vários tecidos.
4.3 - Folha de Velloziaceae, observando-se fibras ao redor do feixe vascular e parênquima clorofiliano.
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Seções transversais de diversos órgãos de plantas, evidenciando-se as diferenças entre os vários tecidos.
4.4 e 4.5 - Folha de Camellia (Theaceae) com parênquima paliçádico, parênquima esponjoso (lacunoso) e esclereíde colunar.
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Seções transversais de diversos órgãos vegetais, ressaltando-se as peculiaridades entre os diferentes tipos celulares.
4.18 - Folha de Syngonantus rufides (Eriocaulaceae) com parênquima clorofiliano e aqüífero.
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Seções transversais de diversos órgãos vegetais, ressaltando-se as peculiaridades entre os diferentes tipos celulares.
4.19 - Escapo de Eriocaulum modestum (Eriocaulaceae) com parênquima clorofiliano e aqüífero.
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Eletromicrografias de varredura.
4.22 - Raiz de Echinodorus paniculatus com parte do córtex constituído de aerênquima.
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Seções transversais de diversos órgãos vegetais, ressaltando-se as peculiaridades entre os diferentes tipos celulares.
4.16 - Caule de Nymphoides sp. (Menyanthaceae), com aerênquima de amplas lacunas e astroesclereídes.
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Eletromicrografias de varredura.
4.25 - Parênquima de reserva com amiloplastos presentes nas raízes laterais, armazenadoras de amido de Echinodorus paniculatus.
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Seções transversais de diversos órgãos de plantas, evidenciando-se as diferenças entre os vários tecidos.
4.6 - Escapo floral de Hemerocalis sp. (Liliaceae), evidenciando-se o parênquima medular.
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Seções transversais de diversos órgãos vegetais, evidenciando-se as diferenças na estrutura dos tecidos.
4.12 - Colênquima lamelar do caule de dente-de-leão (Taraxacum - Asteraceae).
 
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Seções transversais de diversos órgãos vegetais, evidenciando-se as diferenças na estrutura dos tecidos.
4.13 - Colênquima angular do caule de Melastomataceae.
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Seções transversais de diversos órgãos vegetais, evidenciando-se as diferenças na estrutura dos tecidos.
4.15 - Região cortical de Bidens pilosa, evidenciando-se colênquima lamelar e esclerênquima. CO = colênquima; PC = parede celular; LU = lume celular; ES = esclerênquima; PA = parênquima.
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Seções transversais de diversos órgãos vegetais, evidenciando-se as diferenças na estrutura dos tecidos.
4.14 - Escapo floral de Syngonantus anthemi, evidenciando-se grupos de esclerênquima alternados com parênquima clorofiliano.
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Seções transversais de diversos órgãos vegetais, evidenciando-se as diferenças na estrutura dos tecidos.
4.10 - Grupo de fibras esclerenquimáticas da folha de Syngonantus caracensis (Eriocaulaceae).
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Seções transversais de diversos órgãos vegetais, ressaltando-se as peculiaridades entre os diferentes tipos celulares.
4.20 - Caule de Myriophyllum aquaticum (Haloragaceae) com aerênquima cortical rico em amiloplastos e idioblastos portando drusas.
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Eletromicrografias de varredura.
4.23 - Pecíolo de Pontederia parviflora (Pontederiaceae) em seção longitudinal indicando a presença dos diafragmas interrompendo as lacunas do aerênquima.
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Eletromicrografias de varredura.
4.26 - Pecíolo de Echinodorus paniculatus em seção transversal mostrando as lacunas aeríferas e diafragmas.
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Eletromicrografias de varredura.
4.27 - Detalhe de cristais nas paredes das esclereídes de Nymphaea gardneriana (Nymphaeaceae)
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Seções transversais de diversos órgãos vegetais, evidenciando-se as diferenças na estrutura dos tecidos.
4.9 - Caule de Bidens pilosa (Asteraceae) com colênquima angular e esclerênquima.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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AULA 5
CAPÍTULO 5
XILEMA
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XILEMA
Origem = pleroma ou procâmbio (1º) / câmbio (2º)
Função: tecido vascular de transporte de água e solutos a longas distâncias
Meristemas primários 
Adiciona células ao eixo axial dos órgãos
Meristemas secundários
Adiciona células ao sistema radial, ou lateral, dos órgãos
Constituição do Xilema
Tecidos complexos
Elementos condutores
Células parenquimáticas 
Fibras
Outros tipos de células – ex: Secretoras
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XILEMA
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Figura 5.1 - Representação esquemática dos elementos celulares do xilema secundário. A - sistema axial. B - sistema radial. 
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Figura 5.2 - Representação esquemática de um tronco de angiosperma seccionado nos planos transversal, longitudinal tangencial e longitudinal radial. A-C: tarumã (Citharexylum myrianthum Cham. - Verbenaceae). A - Seção transversal do xilema secundário mostrando um anel de crescimento e a nítida separação entre lenho inicial e lenho tardio (seta). B - seção longitudinal tangencial do xilema secundário mostrando um vaso constituído por elementos vasculares curtos (seta); largura e altura dos raios e parênquima axial. C - Seção longitudinal radial do xilema secundário mostrando a composição celular dos raios e o parênquima axial. 
transversal
Longitudinal radial
Longitudinal tangencial
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Figura 5.4 - Representação esquemática das placas de perfuração. 
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Figura 5.5 - Tarumã (Citharexylum myrianthum Cham. - Verbenaceae). Detalhe da placa de perfuração radiada. Barra = 200 µm. (Foto: Cátia H. Callado).
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Figura 5.6 - Padrão de deposição da parede secundária nos elementos traqueais do xilema primário. A - Anelar. 
B - Helicoidal.
C - Escalariforme.
D - Reticulado.
E e F - Pontoado. 
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Figura 5.7 - Etapas da diferenciação dos elementos traqueais em Schizolobium parahyba. Em C verifica-se a desorganização do citoplasma. D = dictiossomo; M = mitocôndria; N = núcleo; PS = parede secundária; setas = retículo endoplasmático rugoso. 
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Figura 5.9 - Guarandi (Calophyllum brasiliense Camb. - Clusiaceae). Seção transversal do xilema secundário, evidenciando-se o parênquima axial em faixas (seta). Barra = 300 µm. (Foto: Cátia H. Callado). 
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Figura 5.12 - Representação esquemática da pontoação areolada ornamentada. Barra = 1 µm. (Esquema de Raul D. Machado). 
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Figura 5.13 - Merianea robusta Cogn. (Melastomataceae). Detalhe das pontoações ornamentadas nos elementos de vaso, em microscopia eletrônica de varredura.(Foto cedida por Maura da Cunha).
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Figura 5.14 - Cortes transversais de caules mostrando proto (P) e metaxilema (M). A - Chagas (Trapaeolum majus). B e C - Cyperus sp. L = lacuna do protoxilema. 
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Figura 5.15 - Piptadenia communis Benth. (Leguminosae-Mimosoideae). Anéis de crescimento (seta). Observação macros-cópica. Barra = 1 cm. (Foto: Vera R. Coradin). 
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Figura 5.17 - Pau-roxo (Peltogyne sp. - Leguminosae-Caesalpinioideae); cerne e alburno distintos pela cor. Barra = 1 cm; observação macroscópica. Barra = 1 cm. (Foto: Vera R. Coradin). 
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Figura 5.21 - Anoerá (Anaueria brasiliensis Kosterm. - Lauraceae). Células oleíferas (seta preta). Fibra (seta branca). Barra = 10 µm. (Foto: Cátia H. Callado). 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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AULA 6
CAPÍTULO 6
FLOEMA
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FLOEMA
Origem = pleroma ou procâmbio (1º) / câmbio (2º)
Função: tecido vascular de transporte de solutos orgânicos nas traqueófitas a longas distâncias
Substâncias: aa, proteínas, CHO, lipídeos, ácidos nucleicos, vitaminas, etc.
Relação Fonte x Dreno
Meristemas primários 
Adiciona células ao eixo axial dos órgãos
Meristemas secundários
Adiciona células ao sistema radial, ou lateral, dos órgãos
Constituição do Floema
Tecidos complexos
Elementos condutores crivados
Células companheiras; de transferência e albuminosas
Células parenquimáticas 
Fibras colenquimáticas e esclerenquimáticas
Esclereídes
Outros tipos de células – ex: Secretoras
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FLOEMA
Elementos crivados
Células crivadas
Células longas com áreas crivadas em todas as paredes
Poros com pequenos diâmetros, similares entre si
Mais comuns nas criptógamas vasculares e gimnospermas
Elementos de tubos crivados
Células curtas com áreas crivadas nas paredes laterais e terminais
Células conectadas longitudinalmente
Exclusivas de Angiospermas
É comum a presença de calose – polissacarídeo que provoca obstrução do poro
Protoplasto vivo com organelas e demais estruturas
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FLOEMA
Células parenquimáticas associadas aos elementos crivados
Células companheiras
Mesma origem procambial ou cambial
São interligadas às células condutoras
Células albuminosas
Contém material de reserva
Células intermediárias
Promovem o acúmulo de solutos provenientes da fotossíntese sintetizados no mesófilo
São consideradas células de transferência
Células parenquimáticas não-especializadas, fibras e esclereídes
Componentes comuns
Podem conter várias substâncias, como amido, tanino e outros
Células esclerificadas auxiliam no processo de proteção e sustentação
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FLOEMA
Floema Primário
Protofloema – são formados no início da diferenciação
Metafloema – diferenciam-se mais tardiamente, são células maiores e são mais persistentes que o protofloema
Floema Secundário
Elementos crivados, células parenquimáticas, esclerenquimáticas, células secretoras e lactíferas
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Figuras 6.1 e 6.2 - Seção longitudinal radial do caule de Pinus. 6.1 - Células crivadas (CC) mostrando áreas crivadas (seta) proeminentes nas paredes laterais. 
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Figuras 6.3 e 6.4 - Elementos de tubo crivado (ETC) com placas crivadas transversais a levemente inclinadas (setas). As células mais estreitas e de conteúdo denso são células companheiras (ponta de seta). 
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Figuras 6.5 e 6.6 - Seções transversais do caule de erva-doce (Pimpinella). 6.5 - Feixe colateral com xilema (X) e floema (F). No floema, as células maiores e de contorno irregular são os elementos de tubo crivado e as células menores e mais densas, células companheiras. Barra = 100 mm. 6.6 - Elemento de tubo crivado (ETC) com placa crivada simples e células companheiras (CC) densas e com núcleo conspícuo. 
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Figura 6.7 - Seção transversal do caule de aboboreira (Cucurbita), observando-se floema (F) em ambos os lados do xilema (X). Barra = 50 mm. 
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Figuras 6.10 e 6.11 - 6.10 - Seção transversal do floema do ovário de Zeyheria digitalis (Bignoniaceae) mostrando um elemento de tubo crivado (ETC) relativamente grande circundado por quatro células companheiras (CC). N = núcleo. 6.11 - Detalhe mostrando plasmodesmos (ponta de seta) conectando célula companheira e elemento de tubo crivado. N = núcleo. Barra = 0,5 mm.
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Figura 6.12 - Seção transversal de uma nervura terminal da folha de Physalis angulata (Solanaceae) mostrando floema com dois elementos de tubo crivado (ETC), relativamente pequenos, circundados por células companheiras (CC) bem maiores e densas, além de células parenquimáticas (CP). A bainha do feixe (BF) mostra cloroplastos com grãos de amido.  
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Figura 6.13 - Parte do floema mostrando célula companheira conectada ao elemento de tubo crivado por plasmodesmos ramificados (setas). M = mitocôndria. 
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Figura 6.14 - Seção transversal da folha de Xyris tortilis mostrando elementos de tubo crivado com paredes nacaradas (róseas). CC = célula companheira; CP = célula parenquimática; ETC = elemento de tubo crivado. Barra = 1 mm.
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Figura 6.18 - Calose (pontas de setas) na área crivada entre dois elementos de tubo crivado (ETC). Plastídios (P) tipo S com amido. Barra = 0,5 mm.
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Figura 6.19 - Calose (seta) e proteína (ponta de seta) na área crivada. Num dos elementos de tubo crivado ocorrem numerosos plastídios (P) com inclusões cuneiformes. 
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Figura 6.20 - Detalhe de área crivada obstruída por calose (seta) e proteína (P). 
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Figura 6.21 - Parte de dois elementos de tubo crivado (ETC), observando-se retículo endoplasmático (ponta de seta) adjacente à parede e filamentos de proteína P dispersos. CC = célula companheira. Barra = 0,5 mm.
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Figura 6.23 - Seção transversal de uma nervura secundária da folha mostrando elemento de vaso (V), dois elementos de tubo crivado (ETC), células companheiras (CC) e células de parênquima (CP). As células companheiras mostram citoplasma mais denso com numerosas mitocôndrias, amiloplastos e núcleo (N) conspícuo. 
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Figura. 6.24 - Parte de uma célula companheira mostrando abundância de ribossomos livres, mitocôndrias (M) com cristas desenvolvidas, retículo endoplas-mático rugoso (RER) e núcleo (N) com cromatina condensada. A seta indica plasmodesmo. 
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Figura 6.25 - Seção transversal de uma nervura terminal de folha. No floema, são visíveis dois elementos de tubo crivado circundados por quatro células companheiras (CC) e uma célula parenquimática (CP). As células companheiras têm conteúdo denso, núcleo conspícuo e paredes com projeções labirínticas. A célula parenquimática, de núcleo também conspícuo, tem o citoplasma menos denso e paredes lisas. Adjacente ao floema, encontra-se um laticífero (L). 
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Seção transversal do caule de Parmentiera (Bignoniaceae).
6.27 - Aspecto geral do caule mostrando periderme (PE), floema secundário (F), faixa cambial (ponta de seta) e xilema secundário (X). No floema condutor, próximo da faixa cambial, ocorrem faixas tangenciais de fibras. 
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Seção transversal do caule de Parmentiera (Bignoniaceae).
6.28 - No floema funcional, raios unisseriados (seta) interrompem as faixas de fibras. Faixa cambial (C). 
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Seções transversais da casca de Styrax ferrugineus.
6.31 - Na porção mais externa da casca, diversas peridermes (PE) podem ser vistas. No floema ocorrem grupos dispersos de esclereídes (E). Na porção mais externa, os raios (R) estão dilatados. Barra = 120 mm.
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Seções transversais da casca de Styrax ferrugineus.
6.33 - Grupo de esclereídes parcialmente circundado por cristais prismáticos. 
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