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1 Maria Carolina Braga Sampaio ç → As doenças primariamente bolhosas são dermatoses de natureza geralmente autoimune; → O organismo produz anticorpos contra a própria pele; → São caracterizadas por bolhas ou vesículas (menos frequentes); → A depender da região acometida pelos anticorpos, se formam bolhas de diferentes alturas; → Podem ter localizações: Bolhas Intraepidérmicas (acantolíticas) → Acomete a epiderme → Do ponto de vista clínico, tendem a ser mais efêmeras e superficiais → como no caso dos pênfigos; » 1 - Bolha subcórneas → O estrato córneo forma o teto da bolha → foliáceo; » 2 - Bolha suprabasal → uma porção da epiderme, incluindo o estrato córneo, forma o teto → como no pênfigo vulgar Subepidérmicas → Acomentem a junção dermo-epidérmicas → Tendem a ser maiores e mais duradouras → por terem toda a epiderme como teto → demais doenças do grupo das buloses autoimunes. » Penfigoide bolhoso e dermatite herpertiforme; » (3) Toda a epiderme se separa da derme → Penfigoide bolhoso. → Há um grupo de transtornos em que as bolhas são as características principais e distintivas: » Pênfigo; » Penfigoide; » Dermatite hepertiforme; Dermatoses vesicobolhosas Bolhas são lesões cutâneas circunscritas de conteúdo líquido Vesículas < 33mm Bolhas > 3mm Desmossomos: proteínas transmembrana responsáveis por manter a os queratinócitos juntos e bem aderidos. As conexões desmossômicas são rompidas e reformuladas conforme os queratinócitos migram da camada basal em direção à superfície da pele Desmogleína: é uma molécula de adesão que contribui para a força da ponte desmossômica intercelular. Existem três isotipos de desmogleína, 1, 2 e 3. A 02 é expressa em todos os tecidos que possuem desmossomos 01 e 03 → restritas a epitélios espinocelulares estratificados → como a epiderme. 1 2 3 2 Maria Carolina Braga Sampaio → São doenças bolhosas autoimunes → com tendência à progressão; → Evolução crônica e ilimitada; → Prognóstico reservado. → As bolhas são intraepidérmicas e decorrem de processo acantolítico, induzido por autoimunidade. Acantólise:separação da camada espinhosa da epiderme → Os antígenos variam segundo o tipo de pênfigo, podendo ser as desmogleínas, desmocolinas e desmoplaquinas → moléculas constituintes dos desmossomos, incluindo a placa desmossômica; Patogenia → o sistema imunológico produz, de forma equivocada, anticorpos contra as estruturas da pele, que são responsáveis pela união entre as células; → São doenças autoimunes cuja sede primária seria os desmossomos → antidesmogleína; Antígenos desmossômicos envolvido PF→ Desmogleína 01 PV → Desmogleína 03 → Esses anticorpos (antidesmogleína) chegam na pele e nas mucosas por meio da circulação, se ligam a partes das ligações intercelulares (desmossomos) e as danifica, fazendo com que as células se separem. → Após essa separação há passagem de líquido e formação das bolhas. → Essas bolhas acabam se rompendo após algum tempo (horas a dias, dependendo do local e do tipo de pênfigo) e deixam feridas na pele e nas mucosas, que demoram bastante para fechar, e às vezes não fecham; → No PF, os pacientes apresentam anticorpos apenas anti-Dsg1, e, por isso mesmo, não apresentam lesões mucosas. → Os pacientes com PV com acometimento exclusivo das mucosas têm anticorpos apenas contra a Dsg3; e nas formas mucocutâneas, os pacientes também apresentam anticorpos anti-Dsg1; → A causa pela qual estes elementos tornam-se antigênicos e induzem a produção de anticorpos permanece obscura. → Não são doenças hereditárias, ainda que haja alguns genes envolvidos; → Não há fatores do ambiente, da alimentação, ou mesmo emocionais que sejam responsáveis pelo surgimento dos pênfigos; 3 Maria Carolina Braga Sampaio Fogo selvagem → Endêmico no Br (No mundo é menos comum que o Vulgar); → Moradores ou trabalhadores de zona rural; → Crianças e adultos jovens; → Não há predomínio de sexo ou grupo étnico; → As bolhas são tão superficiais que se manifestam principalmente como áreas de eritema e crostas; Fisiopatologia → Acredita-se que os pênfigos ocorram em indivíduos geneticamente predispostos e que foram expostos a algum antígeno que possua mimetismo molecular com as suas moléculas de desmogleína. → Fatores ambientais (possíveis desencadeantes da resposta autoimune): exposição a mercúrio ou a poeiras minerais, uso de drogas contendo o radical sulfidrila (como peni- cilamina e captopril); → Picada do mosquito Simulium nigrimanum → borrachudo; → Os autoanticorpos atacam a desmogleína 01 → proteína que compõe os desmossomos → auxilia a junção entre os queratinócitos; Anatomopatológico → Com a destruição dos desmossomos, as pontes são rompidas → gerando a acantólise → os queratinócitos se desconectam → o que culmina na bolha. → Como a desmogleína 1 se concentra na camada granulosa → a bolha se origina nessa região → por isso é uma bolha superficial. Manifestações clínicas → Por serem tão superficiais, as bolhas se rompem facilmente → levando a erosões e a crostas, que acometem principalmente as áreas seborreicas (face, couro cabeludo, dorso e região esternal). → Geralmente, as lesões se iniciam na região cefálica e progridem em sentido craniocaudal; → Causam dor em queimação quando expostas ao calor ou ao sol → “fogo selvagem”. → As lesões poupam as mucosas → por isso as MC são apenas cutâneas; Forma eritrodérmica Forma frustra Sinais Lesões eritematosas e descamativas Toda a superfície corpórea é afetada. Lesões, eritematosas e crostosas Acometem apenas áreas fotoexpostas, podendo simular o rash malar do LES. Nikolsky – Sinal constatado quando, ao se tracionar a pele aparentemente sã ao redor da bolha, a mesma também se descola → de- monstrando que também está acometida. Asboe-Hansen – Sinal em que, ao se aplicar pressão sobre a bolha observa-se a progressão da mesma → demonstrando que a pele ao redor também está acometida. 4 Maria Carolina Braga Sampaio Diagnóstico → Clínico + → Citológico de Tzanck; → Biopsia (histopatologia e imunofluorescência direta); → A pele da bolha vai para histopatologia→ com a microscopia de luz → A pele ao redor da bolha vai para a imunofluorescência direta; Através do citológico de Tzanck não é possível distinguir o pênfigo foliáceo do vulgar → as alterações são as mesmas. A distinção só é feita com o exame histopatológico ou com a imunofluorescência direta, (maioria das vezes) → é possível observar a região da epiderme que está sendo acometida. Citológico de Tzanck Constata acantólise; Células escamosas acantolíticas com núcleo arredondado, aumentado de volume, com halo claro perinuclear → compatível com pênfigo. Não é possível distinguir o pênfigo foliáceo do vulgar; Queratinócitos estão soltos; Histopatologia Constata desconexão dos queratinócitos a nível da granulosa (subcórneas); Imunofluorescência Observa-se o brilho em padrão intercelular → depósitos LINEAR de IgG e C3 atuando contra as desmogleínas → em toda a epiderme → Pênfigo foliáceo; Tratamento Prednisona VO – 1 mg/Kg/dia (doses baixas de GC) Até que as lesões cicatrizem e não surjam novas → Antes de iniciar o corticoide oral é fundamental que seja feita a profilaxia de estrongiloidíase com: Ivermectina → 200 mcg/Kg, VO → dose única, ou Albendazol → 400 mg/dia, VO → por 3 dias. → Se as lesões forem em regiões fotoexpostas ou tiverem fotossensibilidade, pode usar a: Cloroquina 250 mg/dia, VO (risco de maculopatia, realizar previamente um exame oftalmológico) 5 Maria Carolina Braga Sampaio 6 MariaCarolina Braga Sampaio Mais comum no mundo → Rara; → Acomete prioritariamente indivíduos com mais de 40 anos; → Não há distinção entre sexo e grupo étnico. Fisiopatologia → Semelhante ao do PF; → Atuam contra a desmogleína 01 e 03; → Desmogleína 03 → compõe os desmossomos que predominam na região suprabasal, na camada espinhosa; → Anatomopatológico → Acantólise ocorre um pouco mais para baixo do que no PF → zona suprabasal; → Desconexão dos queratinócitos da camada espinhosa; → A bolha Pênfigo foliáceo possui localização intraepidérmica alta → na camada granulosa; Pênfigo vulgar é intraepidérmica baixa → na camada espinhosa. Manifestações clínicas → Bolhas flácidas → se rompem facilmente = PF → Acometem as mucosas na maioria das vezes → seu aparecimento pode ocorrer meses antes das lesões cutâneas → importante para Dx diferencial; → 90% envolvem a mucosa oral; → São bolhas mais profundas por isso são avermelhadas e brilhantes → BIFE SANFRANTE → As lesões das mucosas se caracterizam por serem aftosas e muito dolorosas; → Os sinais semiológicos de Nikolsky e de Asboe-Hansen também podem estar presentes quando o pênfigo vulgar está em atividade. Diagnóstico → = PF → Clínico + Citológico de Tzanck + Biopsia; → Citológico de Tzanck apresenta resultados semelhantes ao do pênfigo foliáceo. 7 Maria Carolina Braga Sampaio → A diferença é que a acantólise, evidenciada no exame histopatológico, e o depósito intercelular de IgG e C3, na imunofluorescência direta, ocorre nas camadas epidérmicas mais inferiores → suprabasal ou espinhosa. Tratamento Prednisona VO – 2 mg/Kg/dia (doses maiores de GC) Até estabilização e ausência do surgimento de novas lesões. → Quando o paciente apresenta dificuldade de desmame do corticoide, se faz necessária a associação com algum imunossupressor, que pode ser : Azatioprina: iniciar com 2 mg/Kg/ dia, VO → progredir até 150 mg/dia, de acordo com resposta clínica. OU Micofenolato de mofetila: iniciar com com 1g/dia e progredir até 2-3 g/dia, de acordo com resposta clínica. Caso clínico Tadeu → Avaliação de lesões vesículo-bolhosas, sintomáticas na cavidade oral. → Estas apresentavam um tempo de evolução de quatro meses, sendo que o primeiro sinal foi uma dor de garganta. → Posteriormente, apareceu uma “ferida” no palato e múltiplas lesões bolhosas dolorosas, sem história de manifestação anterior na boca. → HIV negativo. → História herpes de garganta há sete anos → para o tratamento destas lesões foram prescritos: violeta de genciana, nistatina, fluconazol, zovirax e amoxicilina Exame clínico → Presença de poucas lesões vesicobolhosas, com tendência a romperem facilmente; → Diâmetros variáveis, de conteúdo seroso claro e sanguinolento, deixando uma área hemorrágica. → Havia várias áreas de erosões e ulcerações superficiais irregulares. Diagnóstico→realizou se uma biópsia perilesional na região do lábio superior. → Fragmento de mucosa revestido por epitélio estratificado pavimentoso paraceratinizado exibindo degeneração hidrópica, acantólise da camada espinhosa e fenda intraepitelial; → Presença de células basais aderidas ao tecido conjuntivo. → Na lâmina própria, observou se tecido conjuntivo fibroso com moderado infiltrado inflamatório mononuclear. → O paciente foi submetido a tratamento com corticosteroides; Imunofluorescência direta evidenciando depósitos de C3 intercelulares → camadas inferiores da epiderme → pênfigo vulgar 8 Maria Carolina Braga Sampaio 9 Maria Carolina Braga Sampaio Doença bolhosa mais comum → Rara; → Acomete quase que exclusivamente a população idosa → maiores de 60 anos; → Não há preferência por sexo ou por grupo étnico. Fisiopatologia → Os autoanticorpos atuam contra as proteínas do penfigoide bolhoso → BP230 e BP180; → As BP estão presentes na MEMBRANA BASAL; → São responsáveis por manter a conexão entre a epiderme e a derme. Frequentemente levanta-se a suspeita de que os desencadeadores da resposta autoimune do penfigoide bolhoso sejam algumas drogas. Orienta-se que, neste caso, suspenda-se o uso da medicação, mesmo que não haja nenhuma comprovação científica de associação entre a droga e a doença. Anatomopatológico → Deslocamento da membrana basal → Derme vai se separar da epiderme → uma vez que as proteínas (BP230 e BP180) que fazem a junção foram destruídas; → NÃO TEM ACANTÓLISE!!! → A epiderme estará íntegra (pq não houve acantólise = os queratinócitos seguem unidos); → Pode-se observar Eosinófilos dentro da bolha; → Manifestações clínicas → Bolhas são tensas, grandes e não se rompem com facilidade → Pq elas são mais profundas → subepidérmicas; → Predominam nas áreas flexoras: antebraço, virilha, axilas e abdome inferior. → As mucosas também são acometidas → 30% dos casos. → Curam sem cicatriz a menos que elas se infectem secundariamente 10 Maria Carolina Braga Sampaio Diagnóstico → Clínico + Biopsia (histopatologia e imunofluorescência direta); Imunofluorescência Depósito linear ou fibrilar, ao longo da zona de membrana basal → de C3 e de IgG IgA e IgM são raramente evidenciados. Tratamento Prednisona VO – 0,5 mg/Kg/dia (doses baixas de GC) Enquanto houver lesões Ou Corticoide tópico: Clobetasol - creme ou pomada 0,05% → 2 aplicações por dia Até controle do quadro. Quadros mais graves: Prednisona deve ser de 1,0 mg/Kg/dia e → Associada a imunossupressores para o desmame do corticoide. Dapsona - 100 mg/ dia → VO Metotrexate - 5 a 10 mg/semana → VO 11 Maria Carolina Braga Sampaio Caso clínico Tadeu → Lactente, sexo feminino, branca, 2 meses e 28 dias; → Apresentando história de lesões bolhosas inicialmente em palmas e plantas, com posterior disseminação para todo o corpo. → Não havia antecedente familiar de atopia, nem de doença autoimune. → A história obstétrica revelou parto cesárea às 39 semanas, com história de pré-eclâmpsia materna. → Os antecedentes pessoais patológicos eram irrelevantes. → Cerca de 1 semana após o surgimento dessas lesões, elas apresentaram eritema intenso associado a secreção purulenta em alguns locais. → Procurou atendimento médico, quando, pela extensão do quadro, foi indicada internação hospitalar e início de antibioticoterapia endovenosa. → Não havia lesões em mucosas. → Com a medicação, as lesões apresentaram melhora dos sinais flogísticos, mas as bolhas persistiram. → Diante disso, foi realizada biópsia de uma das lesões e o material foi enviado para estudo anatomopatológico e imunofluorescência direta (IFD). → A IFD apresentou como resultado: depósitos lineares de IgG e C3 em membrana basal da epiderme. → E o anatomopatológico: dermatose bolhosa subepidérmica. → Iniciado tratamento com prednisona 1 mg/kg/dia; 12 Maria Carolina Braga Sampaio → Acomete principalmente indivíduos quadragenários → bastante raro em crianças; → Possuem a doença celíaca subclínica associada; (normalmente) → Fisiopatologia → Associada com a intolerância ao glúten; → Depósito de IgA na parte superior da derme; → Acredita-se que os anticorpos responsáveis pela doença celíaca (anti-gliadina, anti- endomísio e anti-transglutaminase) atuam também contra proteínas ainda desconhecidas da junção dermo-epidérmica. Anatomopatológico → Desconexão entre a derme e a epiderme. → Além de eosinófilos, há neutrófilos dentro da bolha →, microabscessos na papila dérmica; Manifestações clínicas → Bolhas densas; → Associadas a vesículas agrupadas que surgem de uma base hiperemiada; → Lembrando o aspecto da infecção por herpes simples; → Comumente as bolhas e vesículas são substituídas por crostas acompanhadas de escoriações → já que as lesões são extremamentepruriginosas. → Localizam-se principalmente em superfícies extensoras → joelhos, cotovelos e nádegas; → Quando há lesões de pele, as manifestações gastrointestinais da doença celíaca são mais brandas e justamente por isso, o diagnóstico da dermatite herpetiforme ocorre anteriormente ao da doença celíaca. 13 Maria Carolina Braga Sampaio Diagnóstico → Clínico + Biopsia (histopatologia e imunofluorescência direta); → Dosagem dos anticorpos da doença celíaca de classe IgA → anti-gliadina, anti-endomísio e anti-transglutaminase); → Na imunofluorescência, evidencia-se depósitos granulosos, fibrilares ou pontilhados de IgA na junção dermo-epidérmica → mais especificamente nas papilas dérmicas; → Outras imunoglobulinas e C3 podem ser encontradas nas papilas dérmicas, mas são raras. Tratamento Dapsona VO – 50 mg/dia e podendo chegar até 200 mg/dia → para obter o controle dos sintomas. Enquanto a dieta não é totalmente isenta de glúten. → Dieta livre de glúten; Caso clínico Tadeu → Sexo feminino, 31 anos, caucasiana, → Apresenta erupções cíclicas papulovesiculares pruriginosas e dolorosas; → Inicialmente nos dedos das mãos, progredindo posteriormente para os cotovelos, joelhos, nádegas e zona genital. → O quadro tinha 12 meses de evolução. → Como antecedentes pessoais apresentava talassemia minor, rinite e asma intermitentes, controladas. → Negava alterações do trato gastrointestinal, assim como história de trauma, cirurgia ou doença recente. Ao exame → Eczema da pálpebra direita, lesões microvesiculares agrupadas, eritematosas e intensamente pruriginosas, distribuídas simetricamente nos cotovelos, joelhos e nádegas. → Nos locais referidos eram visíveis também escoriação e lesões hipopigmentadas. → Hipótese diagnóstica de eczema de contacto , foram realizados testes epicutâneos com a bateria standard europeia , que se revelaram negativos; → Em consulta de reavaliação, após 3 meses de anti-histamínicos orais, emolientes e dermocorticoides, apresentava a mesma sintomatologia, afetando também a região genital, assim como lesões bolhosas sobre placas cicatriciais (joelhos e cotovelos). → O prosseguimento do estudo revelou anticorpos antinucleares negativos e um valor aumentado de anticorpo anti- transglutaminase IgA → Apesar de não apresentar quadro típico de DC, a doente foi referenciada à consulta de Gastrenterologia para investigação de DC subclínica. → Foi também referenciada à consulta de Dermatologia para biopsia da pele lesional / perilesional . → Realizou endoscopia digestiva alta e biopsias duodenais que se revelaram compatíveis com o diagnóstico de DC. → A biopsia cutânea relevou dermatose bolhosa, aparentemente subepidérmica, compatível com lesões de DH. → Após 3 meses de DLG, iniciou melhoria progressiva do quadro cutâneo. → Verificou se ao fim de 7 meses de DLG franca melhoria da DH, tendo porém ainda algumas lesões residuais. 14 Maria Carolina Braga Sampaio 15 Maria Carolina Braga Sampaio
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