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* DENTES ossos maxilar, mandibular e incisivos. Órgãos duros, implantados nos alvéolos dentários por meio de raízes simples ou múltiplas * CONSTITUIÇÃO ESTRUTURA DO DO DENTE E PERIODONTO DENTE: coroa, colo, raíz + esmalte, dentina e polpa * PERIODONTO: cemento, gengiva, ligamento alvéolo dental, processo alveolar * Esmalte Dentina Cemento Polpa Forame apical Ligamento periodontal Alvéolo Gengiva * Superfície lingual Superfície vestibular Superfície distal Superfície mesial Superfície oclusal ou mastigatória * QUANTO À FORMA EM CONJUNTO QUANTO À POSIÇÃO NA ARCADA DENTÁRIA QUANTO AO CRESCIMENTO QUANTO AO FORMATO DA SUPERFÍCIE OCLUSAL QUANTO AO NÚMERO DE DENTIÇÕES QUANTO À AÇÃO CLASSIFICAÇÃO DOS DENTES * QUANTO À FORMA - em conjunto HOMODONTE HETERODONTE * CLASSIFICAÇÃO DOS DENTES QUANTO À POSIÇÃO NA ARCADA DENTÁRIA: Incisivos – pinças, médios e cantos Caninos Pré-Molares Molares * EQUINO * BOVINO * SUÍNO * QUANTO AO CRESCIMENTO BRAQUIODONTE com pequena coroa crescimento limitado HIPSODONTE possui circunvoluções características que aumentam a eficácia do dente para a mastigação. crescimento contínuo – PROLONGADO ILIMITADO * CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO FORMATO DA SUPERFÍCIE OCLUSAL BUNODONTES: superfície oclusal arredondada Trituração e esmagamento do alimento * SELENODONTES: herbívoros Cristas na superfície oclusal QUANTO AO FORMATO DA SUPERFÍCIE OCLUSAL * LOFODONTES - roedores cristas transversais - raladores * SECODONTES - escarpas em forma de lâminas bordas cortantes e afiadas CARNÍVOROS * QUANTO À AÇÃO CORTANTES – INCISIVOS PENETRANTES - CANINOS TRITURADORES – PRÉ MOLARES E MOLARES * Muda de dentes * QUANTO AO NÚMERO DE DENTIÇÕES: MONOFIODONTES: uma dentição - golfinhos DIFIODONTES: duas dentições - decídua e permanente mamíferos domésticos POLIFIODONTES: crocodilo * FÓRMULA DENTÁRIA NAS ESPÉCIES DOMÉSTICAS I = INCISIVOS C = CANINO P = PRÉ-MOLAR M = MOLAR * Dentição temporária 0/4 I – 0/0 C – 3/3 P Dentição permanente 0/4 I – 0/0 C – 3/3 P – 3/3 M BOVINOS = 32 dentes 20 (inferior) e 12 (superior) * Dentição temporária 3/3 I – 1/1 C – 3/3 P Dentição permanente 3/3I 1/1C 4/4P 3/3M SUÍNOS - 44 dentes - 22 (superior) 22 (inferior) * Dentição temporária 3/3 I - 0/0 C – 3/3 P Dentição permanente 3/3 I – 1/1 C – 3 ou 4/ 3 P – 3/3 M EQUINOS = 40-42 dentes – 20-22 (superior) 20 (inferior) Fêmeas – 36 a 42 dentes * * Dentição permanente I 3/3; C 1/1; P 4/4; M 2/3 CÃES - 42 dentes (20 superior e 22 inferior) Dentição temporária I 3/3; C 1/1; P 3/3. * Gato - 30 dentes (16 superior e 14 inferior) Dentição permanente I 3/3; C 1/1; P 3/2; M 1/1 Dentição temporária I 3/3; C 1/1; P 3/2. * CRONOLOGIA DENTÁRIA DO EQUINO * ESTRUTURA DO DENTE DO EQUINO Nos equinos a mesa dentária dos dentes incisivos apresenta uma cavidade (uma invaginação do esmalte) com mais de 1 cm – cavidade dentária externa, ou infundíbulo e é revestido por cemento denominado germe da fava Os dentes apresentam crescimento contínuo e a estimativa de idade pode ser realizada mediante observação dos dentes incisivos levando-se em conta: Erupção dos dentes temporários e permanentes e seu desenvolvimento até atingir o mesmo nível da arcada Em seguida a alteração da mesa oclusal devido ao desgaste no que se refere à cavidade dentária externa, esmalte central, estrela dental * * * 1º Período: Nascimento dos dentes de leite (forma elíptica dos incisivos). 7 dias – Nascimento das pinças. 30 dias – Nascimento dos médios. 6 meses – Nascimento dos cantos O crescimento e desenvolvimento dos dentes pode ser dividido nos seguintes períodos: * 2º Período: Rasamento dos dentes de leite. Desaparecimento da cavidade dentária externa pelo desgaste e compressão dos dentes (incisivos ovalados). 1 ano – Rasamento das pinças. 1,5 anos – Rasamento dos médios. 2 anos – Rasamento dos cantos. * 3º Período: Troca dos dentes de leite pelos permanentes (mesa dentária elíptica). 2,5 a 3 anos – Troca das pinças. 3,5 a 4 anos – Troca dos médios. 4,5 a 5 anos – Troca dos cantos. 5 a 5,5 anos – Nascimento dos caninos nos machos * 4º Período: Rasamento dos dentes definitivos (mesa dentária ovalada). 6 anos – Rasamento das pinças. 7 anos – Rasamento dos médios (presença da cauda de andorinha) 8 anos – Rasamento dos cantos. * 5º Período: Nivelamento dos dentes definitivos (mesa dentária arredondada). 9 anos – Nivelamento das pinças. 10 anos – Nivelamento dos médios. 11 a 12 anos – Nivelamento dos cantos. * 6º Período: Triangulação (mesa dentária em forma de triângulo equilátero). 13 anos – Triangulação das pinças. 14 anos – Triangulação dos médios. 15 a 16 anos – Triangulação dos cantos. * 7º Período: Biangulação (mesa dentária em forma de triângulo isósceles). 17 anos – Biangulação das pinças. 18 anos – Biangulação dos médios. 19 anos – Biangulação dos cantos. * O sulco de Galvane (sulco de coloração escura na face vestibular dos cantos superiores) aparece junto ao bordo gengival por volta dos 10 anos, prolongando-se gradualmente até à fase oclusal, que atinge por volta dos 20 anos de idade. Nos animais mais velhos inicia-se o seu desaparecimento a partir do bordo gengival chegando a estar completamente ausente num animal muito velho (Richardson, 1997). * * Em consequência da forma dos dentes incisivos e do seu desgaste, a aparência do perfil de oclusão das arcadas altera-se com o avançar da idade, desde quase vertical até mais horizontal * CRONOLOGIA DENTÁRIA DO BOVINO * Na cronologia dentária dos bovinos deve-se levar em conta: a época de queda e crescimento de cada par de dente incisivo as etapas de crescimento tanto dos dentes de leite como os definitivos os desgastes. * * Cronologia dentária * FUNÇÕES DOS DENTES MASTIGAÇÃO APREENSÃO TRANSPORTE LOCOMOÇÃO ATAQUE E DEFESA CARACTERÍSTICA SEXUAL FONAÇÃO ESTÉTICA * Monodon monoceros - narval * * * * * GLÂNDULAS SALIVARES * FUNÇÕES Facilitar a mastigação e a deglutição. Lubrificação Manter a consistência liquida dos conteúdos ruminais. Auxiliar a neutralização dos ácidos formados no rúmen (pois contém grande quantidade de bicarbonato). Funciona como uma fonte de nutrientes para os microorganismos no rúmen (uréia, fósforo, magnésio, cloro e outras substâncias) Limpeza * GLÂNDULAS SALIVARES * Glândula parótida - serosa (exceto no cão) Rostralmente masseter Ventralmente ângulo da mandibula Caudalmente fossa do atlas Dorsalmente cartilagem auricular * Mucosa e serosa Estrutura ovóide Ângulo da mandíbula Carúncula subilingual Glândula mandibular * Glândula sublingual Mucosa e serosa Constituída de partes (às vezes) Monostomática (compacta) Polistomática (difusa) Equino somente possui difusa Ductos se abrem ao lado do frênulo * Glândulas bucais dorsal e ventral Glândula zigomática * Inervação Controlam taxa de secreção Suprimento simpático e parassimpático Origem núcleos salivares do tronco do encéfalo Seguem n. facial e glossofaríngeo Incorporam vários ramos n. trigêmeo Parassimpático vasodilatação e fluxo abundante Simpático vasoconstrição, velocidade de produção diminuida e alteração na composição
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