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UCIX - Histologia - Ossos, articulações, partes moles, nervos periféricos e músculo

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Oss��, a�ticulaçõe�, pa�te� mole�,
nerv�� periféric�� � múscul�
SP3 - HISTOLOGIA
As doenças congênitas são assim denominadas
pois o indivíduo nasce com isso. Pode ser ou não
genético.
● Pode estar relacionado a mutações
hereditárias. Estágios iniciais da formação
óssea.
Doenças:
● Problemas na migração e condensação
do mesênquima (disostose)
- ausência completa de um osso ou
um dígito (Aplasia)
Imagem: ausência da clavícula
- formação de ossos extras ou
dedos (polidactilia)
- fusão anormal dos ossos
(sindactilia, craniossinostose -
indivíduo pode ter algum déficit
cognitivo)
sindactilia
● Desorganização global do osso e/ou
cartilagem (displasia - crescimento
anormal)
● ACONDROPLASIA:
- Nanismo, mais comum,
autossômica dominante -
crescimento retardado da
cartilagem;
● DISPLASIA TANATOFÓRICA:
- Forma letal mais comum de
nanismo; alteração de crânio e
encurtamento dos membros.
● DOENÇAS DO COLÁGENO TIPO I
(OSTEOGÊNESE IMPERFEITA):
- É denominada também de doença
dos ossos de vidro.
- Doença hereditária mais comum
do tecido conjuntivo. Deficiências
na síntese do colágeno do tipo I.
Autossômica dominante.
1
● OSTEOPETROSE
- Doenças dos ossos de mármore.
Reabsorção
- óssea reduzida e esclerose
esquelética simétrica difusa,
formação ou função prejudicada
do osteoclastos
OSTEOPENIA E OSTEOPOROSE:
● Diminuição da massa óssea.
Osteoporose - osteopenia grave que
aumenta risco de fratura
● Osteoporose: primária ou secundária >
senil e pós-menopausa (comum nas
mulheres)
- idade: baixa
renovação/remodelação
- atividade física (ativa a função dos
osteoblastos e osteoclasto;
deposição de cálcio) reduzida:
envelhecimento, imobIlização
- fatores genéticos: mutações no
gene LRP5
- estado nutricional em relação ao
cálcio. renovação
- histologicamente redução de osso
normal. Trabéculas perfuradas e
delgadas, perdendo
interconexões.
Osso normal
Osso com osteoporose
RAQUITISMO (na infância) E OSTEOMALACIA
(no adulto):
● Ocorrem por deficiência de vitamina D ou
de seu metabolismo. Comprometimento
da mineralização.
● Facilmente deformável e risco de fraturas
HIPERPARATIREOIDISMO:
Paratireóides produzem o PTh que tem a função
de ativar o osteoclasto para tirar o cálcio da
matriz óssea e colocar no sangue.
Hiperparatireoidismo também gera osteoporose.
Tirando a paratireóide diminui-se o problema da
osteoporose.
● Ocorre quando se tem uma hiperplasia
tireóide.
● Excesso PTH, aumento atividade de
osteoclastos, reabsorção óssea e
osteopenia. Mais evidente em falanges.
2
● Excreção aumentada de fosfatos.
Reabsorção aumenta de Ca+ nos túbulos
renais.
● Aumenta a absorção de Ca+ no intestino
e mobiliza Ca+ dos ossos.
● Aumento de Ca+ sérico.
● Primário: lesão em paratireoides.
● Secundário: ocorre quando se tem uma
lesão renal primária, na qual leva ao
aumento de PTH, fazendo alterações
parecidas com a osteoporose.
Histologia: osteoporose, tumor marrom e osteíte
fibrosa cística
A imagem possui destruição das trabéculas ósseas
DOENÇA DE PAGET ÓSSEA
Associada ao desenvolvimento de
osteossarcoma posteriormente.
● Quantidade aumentada de tecido ósseo,
desorganizada e estruturalmente fraco.
● Tecido ósseo é depositado
irregularmente/em partes, deixando-o
mais frágil
FRATURAS
● REPARO: Quando se regeneram, sempre
há um calo ósseo (irregularidade)
OSTEONECROSE (AVASCULAR)
É a necrose do tecido ósseo
● Infarto das células do osso e medula.
● Lesão vascular: traumas, medicamentos,
doenças sistêmicas, radiação
A área mais clara é a área de necrose (subcondral)
3
OSTEOMIELITE:
● Inflamação do osso e da medula.
● Complicação de qualquer infecção
sistêmica. Qualquer microorganismo.
● Fraturas expostas, procedimentos
cirúrgicos, 2ª ao pé diabético.
● S. aureus >. Micobactérias.
Sequestro = área saudável ainda/preservada
TUMORES FORMADORES DE OSSOS:
● Nem sempre formam osso, pode ser
cartilagem também.
Produzem matriz osteóide não mineralizada ou
osso reticular mineralizado; podem produzir
ossos mas também cartilagens.
OSTEOMA OSTEÓIDE E
OSTEOBLASTOMA:
Benignos, formadores de osso, características
histológicas semelhantes. Diferem na clínica e
radiologia. Malignização rara.
Geralmente não destroem a cortical e não
invadem o tecido adjacente.
● OSTEOMA OSTEÓIDE: 2 cm de
diâmetro, homens jovens, 50%
fêmur ou tíbia, córtex. Camada
espessa de osso cortical reativo.
Dor (prostaglandina E2 -
osteoblastos) noturna intensa que
alivia com ácido acetil salicílico e
AINE;
Dor passa com anti-inflamatórios
● OSTEOBLASTOMA: maior que 2
cm, elementos posteriores das
vértebras (lâminas e pedículos).
Dor não responde aos mesmos
medicamentos e sem reação
óssea significativa;
Dor não passa com
anti-inflamatórios.
- Osteoma osteóide
Presença de muitos osteoblastos
4
- Osteoblastoma
OSTEOSSARCOMA:
maligno, produz matriz osteóide ou osso
mineralizado
Mais comum ao redor de articulações de joelhos,
distal de fêmur, proximal de tíbia, cintura pélvica,
cintura escapular, maxila e mandíbula.
● tumor primário mais comum do osso
(excluindo mieloma e linfoma)
● faixa etária bimodal - 75% abaixo dos 20
anos, segundo pico adultos com idade
mais avançada
● fatores predisponentes: Doença de Paget,
infartos ósseos e radiação prévia -
secundário
● Mais comum em homens
● Mais comum em jovens metáfise do
fêmur distal e tíbia proximal
● Massas dolorosas com crescimento
progressivo. Fratura patológica.
● Triângulo de Codman → típica de
osteossarcoma
Os osteóides são mais irregulares; mais osteoblastos
atípicos (aumento do volume; cromatina alterada, presença
de mitoses ativas, etc)
5
TUMORES FORMADORES DE CARTILAGEM:
Apesar de se originarem de células ósseas, eles
formam só tecido cartilaginoso. *Com exceção do
osteocondroma, que produz um pouco de tecido
ósseo
Formadores de cartilagem hialina. benignos >
malignos.
OSTEOCONDROMA: Exostose (sai para fora),
benigno, revestido por cartilagem, liga-se ao
esqueleto por pedículo ósseo.
● Tentativa de fazer um osso novo; ele não
destrói os tecidos adjacentes.
● 85% solitários
● Síndrome das exostoses hereditárias
múltiplas - infância.
● Solitários - final adolescência e início
idade adulta.
● Ossos de origem endocondral, na
metáfise próximo à cartilagem de
crescimento de ossos tubulares longos
.
O novo “osso” é revestida por tecido cartilaginoso
CONDROMA: benigno de cartilagem hialina, em
ossos de origem endocondral; só ocorrem em
tecido cartilaginoso, mas alteram a estrutura
óssea.
● Cavidade medular - encondroma. 20 a
50 anos. Metafisárias solitárias de ossos
tubulares das mãos e dos pés. Múltiplos -
Síndromes de Ollier e de Maffucci
● Superfície cortical - condromas
justacorticais.
6
CONDROSSARCOMA: maligno, produz
cartilagem. Subtipos: convencional (90%),
desdiferenciado, células claras e mesenquimal.
40 anos ou +. M 2 x mais que F.
Células claras e mesenquimal mais em crianças
e adultos jovens. Esqueleto axial: pelve, ombro,
costelas. 15% secundários a osteocondromas ou
encondromas.
● Mais comum nas costelas
● Síndromes dos osteocondromas
múltiplos: mutação de genes EXT.
● Condromatose e esporádicos: mutação
genes IDH1 e IDH2
● Nódulos de cartilagem com áreas
mixoides e gelatinosas, calcificação,
necrose central com formação de cistos,
envolve partes moles, canal medular e
trabéculas ósseas normais
● Celularidade, atipia e mitoses: graus de 1
a 3.
destruição da cortical
SARCOMA DE EWING:
● Mais comum em crianças ou jovens até
20 anos de idade.
● Maligno que simula uma infecção
inflamatória a (dor, aumento de
temperatura e edema)
● maligno, células pequenas redondas e
azuis com diferentes graus de
diferenciação neuroectodérmica e
assinatura molecular característica.
Tumor Neuroectodérmico Primitivo e
Tumor de Askin.
● 2˚ sarcoma ósseo mais comum em
crianças. 10% dos tumores ósseos
primários. 80% menos de 20 anos. >
meninos > caucasianos. diáfise de ossos
tubulares longos, 20% extra esqueléticos.
● massas dolorosas, locais quentes e
inchados.
● Raio-X: casca de cebola.
● invade córtex, periósteo e tecidosmoles.
Rosetas de Homer-Wright (somente uma área rosa;
sem vaso e etc)
7
TUMOR DE CÉLULAS GIGANTES:
● Origem desconhecida
● Não é maligno, porém é localmente
destrutivo.
● predomínio de células gigantes
multinucleadas do tipo osteoclasto.
Precursores osteoblásticos. Destroem
córtex subjacente, massa vermelha
acastanhada, envolta por fina camada de
osso reativo.
● localmente agressivo. Adultos. Epífises
de ossos longos. Fêmur distal e tíbia e
proximal.
● sintomas semelhantes à artrite. Ausência
de osso ou cartilagem, numerosas células
gigantes multinucleadas, entre elas
células mononucleares.
● Sintomas parecidos com os da artrite
Células mononucleadas
CISTO ÓSSEO ANEURISMÁTICO: benigno,
espaços císticos com sangue. Metáfise ossos
longos e vértebras.
* Tumor é qualquer coisa que tenha um volume
8
* Mais de uma lesão no osso, deve-se suspeitar
de metástases.
FIBROMA NÃO OSSIFICANTE: Benigna
provavelmente reativa, 50% 2-25 anos. Defeito
fibroso cortical/metafisário 5
DISPLASIA FIBROSA: benigno. Ocorrem
durante o desenvolvimento esquelético.
Monostótico, poliostótico. Bem circunscrita,
intramedulares, variam em tamanho. Expandem
e distorcem o osso, proliferação fibroblástica,
trabéculas sem osteoblastos evidentes.
METÁSTASES: extensão direta, via
hematogênica e linfática, propagação
intraespinhal. Próstata, mama, rim, pulmão, etc
Tumores de articulações são mais difíceis de
ocorrer.
ARTRITE: (mais comuns)
1. OSTEOARTRITE: doença articular
degenerativa, degeneração da cartilagem
com alteração estrutural e funcional.
Degradação da matriz e falha na
reparação. Mediadores inflamatórios
perpetuam e pioram. Incidência aumenta
após 50 anos.
● idiopática ou primária, insidiosa
(vai aparecendo gradualmente),
oligoarticular.
● secundária (5%).
● Principal causa: estresse
biomecânico (atrito com as
articulações pela perda das
cartilagens)), fatores genéticos
(lesão condrócita e alteração na
matriz extracelular).
9
1- cistos necrose
2- cistos ósseos
3- cartilagem
2. ARTRITE REUMATOIDE:
Doença inflamatória crônica, autoimune, atinge
principalmente articulações, produzindo sinovite
proliferativa não supurativa e inflamatória.
Predisposição genética (HLA) e fatores
ambientais. Anticorpos contra auto antígenos
(IgM ou IgA + IgG = fator reumatoide).
● Destruição da cartilagem e
anquilose.
● Lesões extra-articulares: pele,
coração, vasos sanguíneos e
pulmão. Nódulos reumatóides.
Macrófagos e estiócitos próximos da necrose formando
nódulos
3. ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL:
Antes dos 16 anos, oligoartrite, doença
sistêmica, articulações grandes, sem nódulos
reumatoides e fator reumatoide, AAN+.
4. ESPONDILOARTROPATIAS
SORONEGATIVAS:
Provavelmente autoimune, sacroilíacas e
vertebrais. HLA-B27. Sem fator reumatoide.
Inserção de ligamentos.
5. ARTRITE INFECCIOSA
● ARTRITE SUPURATIVA: infecção
direta por microorganismos
6. ARTRITE DE LYME:
Infecção sistêmica por Borrelia burgdorferi.
7. ARTRITE INDUZIDA POR CRISTAIS:
● GOTA: Excesso de ácido úrico.
Geralmente em homens;
deposição de cristais de urato,
artrite aguda, dentro e ao redor da
articulação. Artrite por tofos. Tofos.
Nefropatia gota
10
● PSEUDOGOTA (excesso de
cristais de pirofosfato de cálcio): >
50 anos
● CISTOS GANGLIÔNICOS E CISTOS
SINOVIAIS
● TUMORES DE CÉLULAS GIGANTES
TENOSSINOVIAL
1. Lesões não neoplásicas não restritas
às partes moles (qq tecido não
epitelial, ósseo, articulações, SNC,
hematopoiético e linfático).
2. > benignos
3. Sarcomas 2% dos óbitos por câncer >
extremidades (coxa), 15% em
crianças. Aumentam com idade.
4. > esporádica, sem causa
predisponente. Minoria associada a
mutações em genes supressores
tumorais (neurofibromatose tipo I, S.
Gardner, S. Li-Fraumeni, S.
Osler-Weber Rendu). Radiação,
queimaduras, toxinas. Células-tronco
mesenquimais pluripotentes.
5. Classificação: morfologia,
imuno-histoquímica e biologia
molecular.
6. Graduação (diferenciação) e
estadiamento (profundidade) =
prognóstico.
Quanto mais superficial, mais tendência a ser
benigno, e enquanto mais profundo (mais perto
de ossos e articulações) mais chances de ser
maligno.
11
LIPOMA: Formado por tecido adiposo. Benigno,
mais comum adultos, subcutâneo de
extremidades e tronco
● Quanto mais superficial, mais chances de
ser benigno. O inverso também é
verdadeiro.
pode ser único ou múltiplo
LIPOSSARCOMA: maligno, adultos. 50-60 anos,
profundos e retroperitônio.
- bem diferenciado (MDM2), mixóide
(translocação t(12;16), pleomórfico
FASCIITE NODULAR
Proliferação fibroblástica e fibroblástica,
autolimitada, membros superiores, adultos.
Trauma associado em 20-50%. Crescimento
rápido.
FIBROMATOSES:
FIBROMATOSE SUPERFICIAL: infiltrativa,
deformidade local, inócua. Fibroblastos
proliferados associados à colágeno abundante e
espesso. > H.
● Palmar (Dupuytren), plantar, peniana
(Peyronie)
FIBROMATOSE PROFUNDA: tumores
desmoides, não é maligno mas é localmente
agressivo.
12
Grandes massas infiltrativas, recorrentes, sem
metas. Adolescência até 30 anos. >F. Parede
abdominal, cinturas do membros, mesentério.
● Massas firmes, mal delimitadas,
branco-acinzentada, 1 - 15 cm, elásticas,
fibroblastos, colágeno.
>Malignos. Rabdomioma > associado a
Esclerose Tuberosa.
RABDOMIOSSARCOMA: Maligno mesenquimal
com diferenciação muscular esquelética. Alveolar
(20%), embrionário (60%), pleomórfico (20%).
Embrionário mais comum na infância e
adolescência, cabeça e pescoço e trato
genitourinário.
- massa infiltrativa, macia, acinzentada.
Células semelhantes ao músculo
esquelético em diferentes estágios de
diferenciação - células primitivas
redondas e fusiformes. rabdomioblastos.
- Botrioide: bexiga urinária e vagina.
● O leiomioma não se transforma no
leiomiossarcoma
LEIOMIOMA: benigno, tecido muscular liso;
pode ocorrer em qualquer lugar que tenha
músculo liso, mas é mais comum no útero.
LEIOMIOSSARCOMA: 10 - 20% sarcomas
tecidos moles, maligno. >F. > extremidades e
retroperitônio. Massas firmes e indolores.
Volumosos. Células fusiformes em fascículos
(actina, desmina, caldesmon). Atipias, mitoses,
necrose
SARCOMA SINOVIAL: não se sabe a origem,
ou seja nada haver com o sinovial.
10%, 20 A 40 ANOS. Bifásicos ou monofásicos.
Massa profunda. Translocação t(x;18)(p11;q11) -
ciclo celular
SARCOMA PLEOMÓRFICO
INDIFERENCIADO: Maligno com células
pleomórficas de alto grau. Grandes. Necrose,
hemorragia.
Dor e perda da função. Células de Schwann.
Neurofibromatoses Tipos 1 e 2.
SCHWANNOMA: benigno, encapsulado, partes
moles, raízes nervosas, órgãos internos. 10%
NF2.
13
- SEMPRE ASSOCIADOS A ALGUMA
RAIZ DE NERVO
- células fusiformes
- caracterizado por uma área mais celular e
outra menos.
NEUROFIBROMAS: comuns na pele; não
encapsulados, cutâneos localizados, plexiformes,
difusos; manchas acastanhadas na pele,
chamadas também de manchas café com leite.
Quando múltiplos pode estar associado à
neurofibromatose tipo 1;
NEUROMA TRAUMÁTICO: ocorre por
lesão/trauma; Não neoplásico, trauma, secção.
14

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