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COMPLEXO PORTUARIO NO AÇU- SÃO JOÃO DA BARRA

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CONPLEXO PORTUARIO NO AÇU- SÃO JOÃO DA BARRA
Descrição do projeto: o Complexo Portuário do Açu é um projeto que
prevê a construção de um terminal portuário em São João da Barra, de
uma usina de pelotização, piers off-shore com acesso por meio de um canal com 21 metros de profundidade e capacidade para receber
navios de grande porte com berços de atracação especializados e dedicados para as diferentes famílias de produtos.
O Complexo do Açu é parte integrante de um projeto ainda maior da MMX conhecido como Sistema Minas-Rio. Este compreende
também a construção de uma usina para extração de minério de ferro localizada no município de Alvorada, em Minas Gerais, com
capacidade de produção estimada em 26,5 milhões de toneladas ao ano de finos de pelotização e um mineroduto, de 525 km de
extensão, a ser utilizado para transportar polpa de minério de ferro até o terminal portuário do Açu. O Sistema Minas-Rio é o maior
empreendimento da MMX e irá viabilizar um eficiente corredor de exportação das regiões Centro-Oeste/Sudeste, com forte impacto
no crescimento econômico do Rio de Janeiro.
A partir de 2011, a LLX vai complementar as atividades portuárias de minério, iniciando as operações dos demais piers para
movimentar outros tipos de cargas (non-ore). O Porto do Açu terá capacidade para movimentar 11,5 milhões de toneladas de carvão,
atendendo à demanda de empresas siderúrgicas situadas na sua área de influência, assim como às necessidades de uma planta
termoelétrica que fará parte do complexo portuário. O Porto contará ainda com um terminal de carga geral, que terá capacidade
para movimentar contêineres, granito e produtos siderúrgicos. Foi projetado ainda um terminal de granel líquido, que atenderá
primeiramente as necessidades de movimentação de etanol, derivados de petróleo e Gás Natural Liquefeito (GNL), com capacidade
de 4 milhões de m3 por ano.
Além disso, foram destinados dois berços de atracação para logística offshore, com capacidade para aproximadamente 1,2 mil
atracações e movimentação de 90 mil toneladas de carga por ano, além de área de armazenagem de fluido de perfuração.
O Complexo terá uma retroárea de 6,9 mil hectares projetada para abrigar diferentes segmentos econômicos. Por meio de Lei
Municipal, o Complexo Portuário do Açu foi contemplado com a condição de Distrito Industrial, estabelecendo condições favoráveis
para a instalação e desenvolvimento de indústrias, incluindo plantas de siderurgia, termoelétrica, gaseificação, indústria automotiva,
pólo metal-mecânico, refinaria, armazenagem e logística, entre outros.
■ Mercado potencial: o Sistema MMX Minas-Rio estima que irá produzir até 26,6 milhões de toneladas de minério de ferro por ano,
dos quais 19,0 milhões de toneladas serão pellet feed para exportação e 7,6 milhões de toneladas serão empregadas na produção de 7,0
milhões de toneladas de pelotas de minério de ferro, beneficiadas na usina de pelotização do porto.
■ Valor do investimento: a primeira fase do sistema MMX Minas-Rio, que consiste na construção da usina de pelotização e do
terminal portuário, demandará investimentos da ordem de R$ 4,9 bilhões, a ser financiado por meio de capital próprio e linhas de
crédito com instituições financeiras.
O mineroduto a ser construído foi
projetado para ter 525 km, partindo de
Minas Gerais e chegando ao Porto do Açu,
no Rio de Janeiro. Será o maior do mundo.
O Complexo terá capacidade para receber
navios cape size (capacidade igual ou
superior a 80 mil toneladas).
■ Cronograma de implantação: o Sistema começará a operar no segundo semestre de 2009, atingindo 8 milhões de toneladas
naquele ano, subindo para 20 milhões em 2010 e 26 milhões de toneladas em 2011.
■ Descrição das oportunidades: durante a fase das obras, fornecimento de serviços de engenharia e construção pesada, bem como
de fornecimento de máquinas e equipamentos dos mais variados. Ainda durante a construção, o grande contingente de trabalhadores
demandará a instalação de comércio e serviços no entorno do empreendimento e na cidade. Também durante a obra haverá aumento
na demanda por moradia na região, o que possibilitará o forte desenvolvimento do setor de construção civil.
O Porto do Açu poderá ser utilizado pela Petrobras para a recepção do petróleo extraído da Bacia de Campos. A proximidade com a
Bacia de Campos também deverá favorecer a atração de diversas empresas prestadoras de serviços da Petrobras para áreas próximas
ao Porto. A imensa retroárea, somada à disponibilidade de energia, matéria-prima e vantagens logísticas, tornarão possível a instalação
de plantas industriais de diversos setores como automobilístico e siderúrgico, dentre outros.
■ Estágio atual: licenças ambientais já obtidas. As obras tiveram início em setembro de 2007. A primeira fase (terraplanagem) tem
término previsto para início de 2008.
Para
Imagens do empreendimento
� INCLUDEPICTURE "http://reintufrj.googlegroups.com/web/Porto+do+A%C3%A7u.jpg" \* MERGEFORMATINET ���
Melhor que as imagens, o vídeo. 
Esse video é de propriedade da LLX.
OBS. Quem está per trás deste empreendimento é o intitulado "Novo maior bilionário do Brasil" , Eike Batista.
O Complexo Portuario do Açu compreende entre outras instalações um porto e um mineroduto a partir do interior de Minas Gerais. O investimento da MMX, empresa responsável pelo empreendimento, será de US$ 2,35 bilhões (segundo o site da empresa) e abrigará um terminal de minério de ferro e plantas de pelotização, um complexo siderúrgico, usina termoelétricas, indústrias cimenteiras, um pólo metal-mecânico, unidades petroquímicas, montadora de automóveis, pátios de armazenagem inclusive para gás natural, cluster para processamento de rochas ornamentais, instalações para embarcações de apoio à atividade offshore.
O Complexo Logístico e Industrial Farol-Barra do Furado é um projeto das prefeituras de Campos e Quissamã, com investimentos da iniciativa privada da ordem de R$ 5 bilhões (segundo o site do complexo). Servirá como uma área estratégica para a instalação de empresas e indústrias ligadas aos setores naval, do petróleo e gás, com grande diversidade de atividades econômicas. 
Gerenciar projetos de grande porte, principalmente quando o produto envolvido é petróleo ou minério de ferro requer muito mais do que apenas eficiência. Zelar pelo impacto ambiental das obras, da extração e exportação deste bem também são levados em conta, além dos prazos, custo, pessoal envolvido e tecnologia disponibilizada.
“Porto do Açu - Embarque com a gente rumo ao Desenvolvimento”. 
Instalado em área de 7,8 mil hectares, o Complexo do Açu, tem um investimento de US$ 1,6 bilhão. A construção foi iniciada em outubro de 2007 e já emprega 1,5 mil pessoas. A previsão é de que entre em operação até o fim de 2011, com objetivo de exportar 63,3 milhões de toneladas de ferro por ano, das minas da Anglo Ferrous Brazil, em Minas Gerais.
O minério chegará ao porto por um mineroduto de 525 km de extensão que passará por 32 municípios em Minas e no Rio. O minério será a carga âncora do Açu, mas a existe a aposta que a infraestrutura atrairá empresas interessadas em movimentar carga geral em contêineres, produtos siderúrgicos, granéis líquidos e carvão, na importação. Estima-se que o terminal de contêineres poderia movimentar 300 mil TEUs (contêiner equivalente a 20 pés) por ano.
O Açu também receberá termelétrica da MPX Energia, empresa do grupo EBX, e servirá como base de apoio para as atividades de exploração e produção de petróleo e gás na Bacia de Campos, situada na área de influência do porto. Se for implantado conforme o plano original, os impactos sociais e econômicos do Super Porto do Açu para a região serão de grande magnitude.
Na área ambiental, a empresa negociou acordo com o Estado para criar área de preservação permanente em zona de restinga junto ao porto e ao distrito industrial. Entre pequenos empresários que trabalham com turismo na região, há quem entenda que o projeto não trouxe, por enquanto, geração de emprego e renda. O secretário dePlanejamento de São João da Barra, Victor de Aquino Fernandes, diz que o desafio é planejar a cidade para os próximos anos.
CRESCIMENTO ELEVADO
Foi realizada uma versão preliminar da Avaliação Ambiental Estratégica, estudo preparado pela consultoria Arcadis Tetraplan, sob encomenda da LLX, que faz projeções sobre os efeitos do Super Porto do Açu para o município e a região até 2025.
O trabalho considera a instalação potencial no município de empresas que seriam atraídas para o porto, incluindo siderúrgicas, cimenteiras, pelotizadoras e indústrias metal-mecânicas, entre outras. No total, os investimentos desses projetos poderiam chegar a US$ 36,2 bilhões.
OBRAS DE GRANDE PORTE
Serão realizadas obras para a construção de um quebra-mar e de uma ponte que avança do continente mar adentro por 2,9 mil metros. A ponte terá 26,5 metros de largura com uma pista para o trânsito de caminhões e outra para as correias transportadoras de minério de ferro e carvão. Na ponte, serão construídos onze berços para atracar os navios.
O porto terá 18,5 metros de profundidade e capacidade de receber navios com capacidade de carregar 220 mil toneladas de minério. Os navios vão chegar ao porto por um canal de acesso com 13 quilômetros de extensão. Em uma primeira fase, entre o fim de 2011, início de 2012, o porto começará a operar com capacidade de movimentar 26,6 milhões de toneladas de minério de ferro por ano.
O terminal de minério também prevê a construção de dois pátios com capacidade de 2 milhões de toneladas e equipado com sistemas de filtragem na chegada do mineroduto (para separar o minério da água).
O terminal de minério do Açu é desenvolvido pela LLX Minas Rio, parceria da LLX Logística, com 51%, e da Anglo Ferrous Brazil, com 49%.
ENTREVISTA Eike Batista: superporto do Açu será maior polo industrial do Brasil 
http://www.youtube.com/watch?v=dlES5V3DSaY

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