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14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91?OpenD… 1/59
 
 
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 57/2018
EMENTA:
INSTITUI A LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DA
CIDADE DO RIO DE JANEIRO.
Autor(es): PODER EXECUTIVO
A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
DECRETA:
TÍTULO I
DOS ELEMENTOS ESTRUTURADORES DO TERRITÓRIO
 
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Art. 1º Esta Lei Complementar disciplina o uso e a ocupação do solo no território Municipal,
conforme estabelecido nos arts. 44 e 45 da Lei Complementar nº 111, de 1º de fevereiro de 2011,
Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Sustentável do Município do Rio de Janeiro.
§ 1º As legislações específicas de uso e ocupação do solo que vierem a ser aprovadas após a
entrada em vigor desta Lei Complementar deverão estar em conformidade com suas diretrizes e
conceitos, de modo a evitar a fragmentação da estrutura legal urbanística da Cidade.
§ 2° O território municipal será ordenado conforme as Macrozonas, as Áreas de Restrição à
Ocupação, o Sistema de Centros e Subcentros e os Vetores de desenvolvimento Orientados ao
Transporte, que indicarão os padrões de ocupação e de intensidade dos usos do solo, as
prioridades de investimentos e os instrumentos que serão aplicados no controle do
desenvolvimento urbano. 
§ 3º O uso e a ocupação do solo são condicionados às restrições de natureza ambiental e cultural,
conforme os instrumentos definidos na Lei Complementar nº 111, de 1º de fevereiro de 2011,
Plano Diretor de Desenvolvimento Sustentável do Município do Rio de Janeiro.
 
 
CAPÍTULO II
DO MACRO ORDENAMENTO TERRITORIAL
Seção I
Do Macrozoneamento
Art. 2º Para fins de planejamento urbano, esta Lei Complementar detalha e complementa o
Macrozoneamento definido no Plano Diretor e divide o Município em seis Macrozonas, descritas
abaixo e mapeadas no Anexo I, que estabelecem a referência territorial básica para orientar o
poder público na aplicação das ações e dos instrumentos de planejamento e controle do
desenvolvimento urbano:
I – Macrozona de Ocupação Controlada: Áreas consolidadas, com patrimônio cultural e natural
de grande valor, cujas diretrizes de ocupação são: 
a) limitar o adensamento à capacidade de suporte da área; 
b) promover a ocupação ou reconversão de imóveis vazios ou subutilizados, em especial das
edificações tombadas ou preservadas;
c) estimular o uso residencial nas áreas centrais da cidade; 
Á
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II - Macrozona de Ocupação Incentivada: Áreas consolidadas, ainda com potencial de
adensamento, dotadas de infraestrutura de transportes, cujas diretrizes de ocupação são:
a) estimular o adensamento nas áreas com maior disponibilidade de infraestruturas;
b) estimular o uso residencial e a mistura de usos ao longo dos eixos de transporte;
c) promover a reconversão e a ocupação de imóveis vazios ou subutilizados;
d) estimular o incremento de atividades econômicas, fortalecer as centralidades locais e a relação
com a região metropolitana.
III - Macrozona de Ocupação Condicionada: Áreas da vertente sul de expansão da cidade com
carência de infraestrutura e alta vulnerabilidade ambiental, cujas diretrizes de ocupação são:
a) restringir o adensamento à capacidade de suporte local; 
b) melhorar a infraestrutura de saneamento, despoluir corpos hídricos e proteger as áreas de
interesse ambiental;
c) condicionar a ocupação urbana ao aporte público ou privado de investimentos em infraestrutura
e meio ambiente.
IV - Macrozona de Ocupação Assistida: Áreas da vertente norte de expansão da cidade, com
grande vulnerabilidade social e pouca infraestrutura, cujas diretrizes de ocupação são:
a) condicionar o adensamento a investimentos em infraestrutura e proteção sócio-ambiental; 
b) fortalecer as centralidades ao longo dos eixos estruturadores de transportes. 
V – Macrozona de Qualificação e Proteção Ambiental: Áreas de conservação ou preservação
ambiental, com fragilidades ou vulnerabilidades sócio-ambientais e baixa intensidade de
ocupação, com as seguintes diretrizes de ocupação:
a) compatibilizar o uso e a ocupação do solo às legislações de proteção ambiental e cultural; 
b) viabilizar atividades econômicas de baixo impacto; 
c) reduzir situações de vulnerabilidade socioambiental;
d) assegurar a proteção e a defesa da Mata Altântica e dos recursos hídricos.
VI – Macrozona de Estruturação Econômica e Metropolitana: Áreas limítrofes aos municípios
da Região Metropolitana, articuladas por vias estruturais, cujas diretrizes de ocupação são:
a) viabilizar a instalação de novas atividades econômicas de grande porte com abrangência
metropolitana, como complexos industriais e logísticos;
b) incrementar e qualificar os sistemas de transporte estruturantes;
c) recuperar a qualidade ambiental, incluindo rios e córregos;
d) estimular a regularização e a instalação de habitação nas zonas com oferta adequada de
infraestrutura e transportes;
e) viabilizar a aplicação de instrumentos previstos no Estatuto da Metrópole.
Seção II
Da Restrição à Ocupação Urbana
Art. 3º As Áreas de Restrição à Ocupação Urbana, de acordo com o § 1º do artigo 2º e com os
artigos 26 a 29 da Lei Complementar n º 111, de 1º de fevereiro de 2011, Plano Diretor de
Desenvolvimento Urbano Sustentável do Município do Rio de Janeiro, estão inseridas no
perímetro da Macrozona de Qualificação e Proteção Ambiental e em fragmentos isolados de
relevância ambiental.
Parágrafo único. As Áreas de Restrição à Ocupação Urbana que possuam ocupação terão sua
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intensidade controlada com parâmetros que possibilitem uma mistura de usos compatíveis com
sua necessidade de proteção e de prevenção a situações de vulnerabilidade.
Seção III
Do Sistema de Centros e Subcentros
Art. 4° O sistema de centros e subcentros de comércio e serviços, de acordo com o disposto no
art. 9° da Lei Complementar n º 111, de 1º de fevereiro de 2011, Plano Diretor de Desenvolvimento
Urbano Sustentável do Município do Rio de Janeiro, está representado nos Anexos II e III desta
Lei Complementar e apresenta as seguintes divisões hierárquicas:
I - Centro metropolitano;
II - Subcentros Metropolitanos;
III - Centros regionais;
IV - Subcentros regionais;
V - Concentrações pontuais ou lineares de comércio e serviços.
Parágrafo único. A intensidade de aproveitamento do solo nos centros e subcentros considerará,
além da sua hierarquia, a capacidade de suporte relacionada às infraestruturas e os impactos
ambientais e de vizinhança.
 
Seção IV
Dos Vetores de Desenvolvimento Orientados ao Transporte
Art. 5° Os eixos de adensamento para orientar a ocupação urbana do Município, previstos na Lei
Complementar n º 111, de 1º de fevereiro de 2011, Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano
Sustentável do Município do Rio de Janeiro, estão listados abaixo e mapeados no Anexo IV:
I - área central e adjacências: incentivo ao adensamento residencial, preferencialmente pela
ocupação ou reconversão de imóveis vazios, subutilizados,preservados ou tombados;
II - ao longo dos corredores estruturais de transporte nas Macrozonas Incentivada, Condicionada,
Assistida e de Estruturação Econômica e Metropolitana: incentivo ao adensamento residencial e
econômico;
III - áreas vazias e subutilizadas das Macrozonas Incentivada e Controlada: incentivo ao
adensamento, desde que respeitada a capacidade de suporte ambiental e das infraestruturas;
IV - faixa de território compreendida entre a Avenida Brasil e as Avenidas Santa Cruz e Cesário de
Melo: adensamento populacional e econômico preservando as áreas de atividade industrial ou
agrícola;
V - Macrozona Incentivada e Assistida e a faixa de território entre a Avenida Brasil e o limite norte
do Município, incluindo os bairros do Caju, Cidade Universitária e Galeão e o distrito industrial de
Santa Cruz: adensamento econômico voltado a atividades de grande porte, particularmente
industriais, de logística, tecnologia, comércio atacadista e instalação de usos institucionais e
infraestrutura.
TÍTULO II
DO ORDENAMENTO TERRITORIAL PARA O PLANEJAMENTO
 
CAPÍTULO I
DO ZONEAMENTO
Art. 6º A totalidade do território Municipal será dividida em zonas perfeitamente delimitadas sem
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sobreposição, de acordo com o Art. 46 da Lei Complementar nº 111, de 2011, Plano Diretor de
Desenvolvimento Urbano Sustentável do Município do Rio de Janeiro, obedecidas as
denominações e conceitos constantes deste Capítulo, que poderão conter, no todo ou em parte,
Subzonas e Áreas de Especial Interesse. 
Parágrafo único. As zonas e subzonas abrigarão o conjunto de índices e parâmetros urbanísticos
responsáveis pelo controle de densidade urbana, limites de construção e intensidade dos usos e
atividades em sua área de abrangência.
Seção I
Das Zonas
Art. 7º As zonas do Município estão mapeadas no Anexo V desta Lei Complementar e devem
obedecer às seguintes denominações e conceitos:
I - Zona de Conservação Ambiental (ZCA): apresenta características naturais, culturais ou
paisagísticas relevantes para a preservação, e está subdividida em:
a) Zona de Conservação Ambiental 1 (ZCA-1): Zona com ocupação não permitida, salvo para
apoio às atividades de proteção e controle ambiental; 
b) Zona de Conservação Ambiental 2 (ZCA-2): Permitida a ocupação de baixa densidade, desde
que adequada às características da zona;
II - Zona Agrícola (ZA): Zona onde prevalecem atividades agrícolas ou de criação animal e
aquelas de apoio e complementação, compatíveis entre si.
III - Zona Residencial Unifamiliar (ZRU): Zona onde o uso residencial é permitido apenas em
edificações uni ou bifamiliares, isoladas ou em grupamentos, podendo ser subdividida em: 
a) Zona Residencial Unifamiliar 1 (ZRU-1): Permite atividades de serviços compatíveis com as
características da zona;
b) Zona Residencial Unifamiliar 2 (ZRU-2): Permite atividades não residenciais, compatíveis com
as características da zona. 
IV - Zona Residencial Multifamiliar (ZRM): Zona caracterizada pela predominância do uso
residencial multifamiliar, em edificação única no terreno ou em grupamentos, admitida a
convivência com outros usos, compatíveis entre si, de acordo com suas características e
intensidades, podendo ser subdividida em:
a) Zona Residencial Multifamiliar 1 (ZRM -1): Permite atividades de serviços compatíveis com as
características da zona;
b) Zona Residencial Multifamiliar 2 (ZRM - 2): Permite algumas atividades de comércio e serviços
de apoio e complementariedade ao uso residencial;
c) Zona Residencial Multifamiliar 3 (ZRM-3): Permite a convivência com usos não residenciais
diversificados;
d) Zona Residencial Multifamiliar 4 (ZRM-4): Zona constituída por áreas consolidadas, de origem
informal, cujas características de ocupação não permitem a consideração do lote como referência
para o estabelecimento dos parâmetros urbanísticos. Permite a convivência com usos não
residenciais compatíveis com as características da área e terá seus parâmetros regulamentados
por legislação específica.
V - Zona Comercial e de Serviços (ZCS): Zona onde predominam as atividades comerciais e de
prestação de serviços de alcance regional ou municipal, localizadas preferencialmente junto aos
eixos de transportes.
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VI - Zona Consolidada Central (ZCC): Zona correspondente à área central da Cidade com
concentração de atividades comerciais e de serviços de alcance metropolitano.
VII - Zona de Uso Misto (ZUM): Zona onde os usos residencial, comercial, de serviços e industrial
podem ocorrer sem predominância, ressalvadas as situações de impacto pertinentes à
convivência entre os diferentes usos. 
VIII - Zona Industrial: Zona caracterizada pela predominância de indústrias e de atividades de
apoio e complementariedade, podendo ser subdividida em: 
a) Zona de Uso Predominantemente Industrial (ZUPI): Destinada à instalação de indústrias cujos
processos produtivos não causem incômodos à população, permitindo sua convivência com os
demais usos, inclusive o uso residencial.
b) Zona de Uso Estritamente Industrial (ZEI): Destinada à instalação de indústrias cuja operação
pode causar prejuízos e impactos significativos ao ambiente urbano, cabendo planejamento
específico para sua implantação, admitindo convivência limitada com usos de comércio e serviços
complementares ao seu funcionamento, não sendo permitido o uso residencial.
c) Zona de Desenvolvimento Econômico Metropolitano (ZDM): Destinada ao desenvolvimento do
setor industrial e logístico, com alcance além do território municipal, pressupondo tratamento
diferenciado, podendo conviver com os demais usos urbanos;
IX - Zona do Plano Piloto da Baixada de Jacarepaguá (ZPP): Zona constituída pelo Plano Piloto
da Baixada de Jacarepaguá, cuja ocupação planejada obedece a padrões específicos;
X - Zona de Operações Especiais (ZOE), constituída por áreas sujeitas a regime específico, sob
jurisdição pública, como áreas militares ou federais.
Seção II
Das Subzonas
Art. 8º A Subzona é um espaço delimitado, subdividindo uma zona, para o qual serão definidos
parâmetros urbanísticos diferenciados, mantidos os usos e atividades previstos para a zona. 
Parágrafo único. As Subzonas serão designadas por letras maiúsculas, precedidas do nome da
zona. 
Seção III
Do Limite de Zonas
Art. 9º O zoneamento está delimitado nos mapas dispostos no Anexo V, não havendo
sobreposição de zonas.
§ 1º Em terreno situado em mais de uma zona com testada única pela zona mais restritiva, os
usos e os índices construtivos de cada zona serão aplicados em sua área correspondente do lote.
§ 2° Em terreno situado em mais de uma zona e com duas ou mais testadas, os índices
construtivos serão calculados de acordo com as áreas correspondentes a cada zona e, somados,
poderão ser aplicados livremente em todo o terreno, respeitando-se o gabarito previsto para cada
zona.
Seção IV
Das Áreas de Especial Interesse
Art. 10. Ficam criadas as seguintes Áreas de Especial Interesse:
I - Área de Especial Interesse Metropolitano – AEIM é aquela destinada à aplicação de
instrumentos de gestão do uso e ocupação do solo e de instrumentos de cooperação entre o
Município do Rio de Janeiro e os demais municípios da Região Metropolitana do Rio de Janeiro;
Á
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II - Área de Especial Interesse Costeiro – AEICo é aquela que poderá ser delimitada ao longo da
extensão da costa da cidade, levando em consideração tanto a faixa marítima quanto a faixa
terrestre, visando o ordenamento territorial da orla do Município e de seus espelhos d´água.
§ 1º Permanecem em vigoras disposições para as demais Áreas de Especial Interesse definidas
na Lei Complementar nº 111, de 1º de fevereiro de 2011, Plano Diretor de Desenvolvimento
Urbano Sustentável.
§ 2º A declaração das Áreas de Especial Interesse se dará através de instrumento legal específico
que definirá sua abrangência. 
CAPÍTULO II
DOS USOS E ATIVIDADES
Art. 11. Os usos do solo e das edificações estabelecidos por esta Lei Complementar são os
seguintes:
I - Uso Residencial I: edificações uni e bifamiliares;
II - Uso Residencial II: grupamentos de edificações unifamiliares e bifamiliares e grupamentos tipo
vila;
III - Uso Residencial III: edificações multifamiliares e grupamentos de edificações residenciais
multifamiliares;
IV - Uso Comercial I: comércio varejista, de atendimento cotidiano ou vicinal, que não gere
impactos ao seu entorno;
V - Uso Comercial II: comércio varejista, de atendimento à população em geral, cuja implantação
poderá estar sujeita a avaliação de impactos;
VI - Uso Comercial III: comércio varejista ou atacadista, de atendimento à população em geral,
que gere impactos no entorno, exigindo planejamento ou intervenções específicas para sua
implantação;
VII - Uso de Serviços I: serviços de atendimento cotidiano ou vicinal que não gerem impactos no
entorno;
VIII - Uso de Serviços II: serviços de atendimento à população em geral cuja implantação poderá
estar sujeita a avaliação de impactos;
IX - Uso de Serviços III: serviços de atendimento à população em geral que gerem impactos no
entorno, exigindo planejamento ou intervenções específicas para sua implantação;
X - Uso Industrial I: atividades industriais de impacto insignificante, incluindo indústria caseira, de
pequenas dimensões e escala reduzida de produção, que tenham processo produtivo compatível
com os demais usos urbanos, inclusive o residencial, sem causar incômodo de qualquer espécie;
XI - Uso Industrial II: atividades industriais de impacto insignificante que tenham processo
produtivo compatível com os demais usos urbanos, inclusive o residencial, sem causar incômodo
de qualquer espécie;
XII - Uso Industrial III: atividades industriais causadoras de impactos no meio ambiente ou no
sistema viário, mas que possuem operação compatível com os demais usos urbanos se
submetidas a métodos adequados de controle de impactos e tratamento de emissões e efluentes;
XIII - Uso Industrial IV: atividades industriais potencialmente poluidoras ou de grande porte cuja
operação demande controle de impactos ambientais e de carga, exigindo intervenções específicas
para a sua implantação;
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XIV - Uso Industrial V: atividades industriais potencialmente poluidoras, de natureza incômoda,
nociva ou perigosa, que exijam localização e restrições específicas para a proteção dos demais
usos urbanos, condicionadas a adoção de medidas mitigadoras e compensatórias;
XV - Uso Agrícola: atividades destinadas ao cultivo da terra e à criação animal;
XVI - Uso Institucional de interesse público: atividades exercidas por instituições do governo
municipal, estadual ou federal em equipamentos públicos ou por instituições de cunho assistencial
e religioso; 
XVII - Serviços públicos: atividades exercidas por instituições públicas ou concedidas por estas
que demandem planejamento específico, como cemitérios e atividades ligadas ao saneamento
ambiental.
§ 1º A distribuição dos usos permitidos por zona encontra-se no Anexo VI desta Lei
Complementar.
§ 2º O uso Industrial I, definido no inciso X deste artigo, poderá ser exercido em unidades
residenciais.
§ 3º O uso misto poderá acontecer em todas as zonas, observando-se o disposto no Anexo VI e
respeitando-se a compatibilidade entre os usos.
Art. 12. Os usos do solo e das edificações, obedecido ao disposto nesta Lei Complementar, são
classificados, segundo a Zona em que se localizam, em: 
I - Adequado – uso ou atividade compatível com a destinação da Zona, ainda que submetido a
mecanismos de controle de possíveis impactos;
II - Vedado – uso ou atividade incompatível com a destinação da zona.
§ 1º O uso ou atividade existente que seja considerado vedado por esta Lei Complementar poderá
ser mantido, desde que a edificação esteja em situação regular e a atividade sem interrupção de
funcionamento por mais de seis meses, sendo vedada sua expansão ou reconstrução. 
§ 2º As atividades listadas abaixo são permitidas em todas as zonas, exceto em ZEI, desde que
seus impactos atendam ao porte da ocupação prevista para o local e que não haja risco à
segurança e à salubridade dos seus usuários e funcionários, observadas as seguintes restrições: 
I - Atividades de hotelaria ou similares com até 10 quartos, creche, ensino não seriado, asilo,
casas de repouso e similares, clínicas, museus, centros culturais e templos religiosos – Sem
restrição de implantação;
II - Atividades de hotelaria ou similares com mais de 10 quartos, escolas com ensino seriado e
hospitais – Dependem de liberação do órgão municipal responsável pelo controle de tráfego. 
Art. 13. Todas as atividadess são permitidas em todas as zonas, desde que não impliquem em
risco de segurança ou de salubridade, observadas as seguintes restrições:
I - Restrições relativas ao tipo de zona em que se encontrem;
II - Restrições relativas aos impactos gerados no meio urbano, que podem incindir de forma
isolada ou associadamente, cujos graus estão descritos no Anexo IX desta Lei complementar, e
podem ser divididos em:
a) Impactos na Mobilidade Urbana;
b) Impactos no Meio Ambiente;
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c) Impactos no Ambiente Cultural Protegido
§ 1º O licenciamento de atividades cujos impactos estejam classificados com grau acima de leve,
de acordo com o Anexo IX, será avaliado pelos órgãos competentes, que poderão estabelecer
restrições específicas, conforme o caso. 
§ 2º A atividade cujos impactos tenham sido adequadamente mitigados e não gerem incômodos
de natureza rotineira e coletiva será considerada permitida em qualquer zona da Cidade,
respeitando-se as demais restrições de zoneamento existentes. 
§ 3º Os procedimentos para avaliação dos impactos das atividades e seus enquadramentos nos
diversos graus citados no Anexo IX serão regulamentados em norma específica, de modo a
garantir sua simplicidade e eficiência.
 
CAPÍTULO III
DO CONTROLE DA OCUPAÇÃO
Art. 14. O controle da densidade populacional e construtiva, da morfologia urbana e da
intensidade dos usos nas zonas definidas nesta Lei Complementar e mapeadas no Anexo V, é
regulado pelos seguintes índices e parâmetros urbanísticos:
I - Área Total Edificável (ATE);
II - Índice de Aproveitamento do Terreno (IAT);
III - Quoeficiente de Adensamento (Q); 
IV - Taxa de Ocupação máxima (TO);
V - Superfície Livre Mínima dos Terrenos (SLM);
VI - Altura máxima e número máximo de pavimentos das edificações; 
VII - Afastamentos mínimos em relação aos logradouros;
VIII - Dimensões mínimas e máximas dos lotes.
Parágrafo único. Os parâmetros de ocupação por zona estão representados nesta Seção e no
Anexo VII desta Lei Complementar.
Seção I
Área Total Edificável (ATE) e Índice de Aproveitamento do Terreno (IAT)
Art. 15. Área Total Edificável (ATE) é a área máxima edificável resultante da multiplicação do
Índice de Aproveitamento do Terreno (IAT) pela área do terreno (S), representada pela fórmula
ATE = IAT x S.
§ 1º Os Índices de Aproveitamento do Terreno (IATs) estabelecidos nesta Lei Complementar
atualizam aqueles definidos no Anexo VII da Lei Complementar n º 111, de 1º de fevereiro de
2011, Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Sustentável do Município do Rio de Janeiro,
prevalecendo o mais recente.
§ 2º O cálculo da Área Total Edificada (ATE) corresponde à soma de todaárea coberta das
edificações com exceção das seguintes partes:
I - portaria e acessos da edificação;
II - locais destinados a estacionamento e guarda de veículos e bicicletas, inclusive seus acessos e
áreas de manobra;
III - compartimentos de uso comum;
IV - guaritas e edículas, nas condições do Código de Obras e Edificações Simplificado;
V - varandas, sacadas e saliências, nas condições do Código de Obras e Edificações Simplificado;
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VI - terraços cobertos de uso comum;
VII - compartimentos em subsolo, com exceção daqueles destinados ao uso residencial, salas,
espaços comerciais ou a lojas;
VIII - caixas d’água, casas de máquinas e demais compartimentos técnicos situados em qualquer
nível da edificação;
IX - espaços destinados a convenções e reuniões em edificações destinadas a serviços de
hospedagem;
X - jiraus, nas condições previstas pelo Código de Obras e Edificações Simplificado.
§ 3º Não serão computadas no cálculo da ATE as edificações ou partes das edificações
exclusivamente destinadas a teatros e cinemas, sendo vedada a transformação de uso para
outras atividades.
§ 4º Não serão computadas no cálculo da ATE cinquenta por cento das áreas úteis destinadas a
lojas no pavimento térreo de edificações mistas em ZCS, ZUM e ZRM-3.
Seção II
Quoeficiente de Adensamento (Q)
Art. 16. O Quoeficiente de Adensamento (Q) é o fator que, dividido pela área do terreno, define o
número máximo de unidades residenciais permitidas no lote. 
§ 1º Na XX RA (Ilha do Governador), em ZRM-1 e ZRM-2, o quoeficiente de adensamento (Q)
será de uma unidade para cada cem metros quadrados de terreno.
§ 2º Perdem efeito os quoeficientes de adensamento (Q) ou normas similares que estejam em
vigor nas demais legislações urbanísticas específicas.
Seção III
Taxa de Ocupação Máxima (TO)
Art. 17. A Taxa de Ocupação máxima representa a relação entre a projeção horizontal máxima
permitida para a edificação e a área total do terreno, expressa na seguinte fórmula:
TO = Área da Projeção Horizontal Máxima da Edificação x 100
Área Total do Terreno
Parágrafo único. A Projeção horizontal das edificações inclui toda a área coberta da edificação,
com as seguintes exceções:
I - as áreas em balanço destinadas a varandas, sacadas, saliências e marquises nos termos do
Código de Obras e Edificações Simplificado;
II - as varandas assentes no terreno, para as edificações uni e bifamiliares;
III - edículas, guaritas e pórticos, nos termos do Código de Obras e Edificações Simplificado;
IV - áreas em subsolo.
Seção IV
Da Superfície Livre Mínima dos Terrenos (SLM)
Art. 18. A Superfície Livre Mínima é o percentual da área do terreno que deve ser mantida livre de
construção em qualquer nível, preferencialmente com a cobertura vegetal existente, de modo a
permitir a drenagem natural das chuvas.
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§ 1º A SLM será exigida apenas em terrenos com área igual ou superior a seiscentos metros
quadrados e atenderá ao percentual estabelecido por zona e área do lote conforme a tabela
abaixo:
 
Zona SuperfícieLivre Mínima
ZCA-1 90%
ZCA-2 e ZA 70%
ZRU, ZRM, ZPP, ZCS,
ZUM, ZUPI, ZDM e ZEI 10%
ZCC isento
§ 2º A SLM deverá localizar-se, preferencialmente:
I - na parte do terreno com cobertura vegetal;
II - junto às linhas de drenagem natural e na faixa marginal de proteção dos cursos d’água,
mesmo que intermitentes;
III - nas encostas, em parte do terreno que não induza a ocorrência de movimentos de massa ou
processos erosivos;
IV - no afastamento frontal
§ 3º As obrigações de plantio definidas em legislação específica serão cumpridas
preferencialmente na área reservada ao atendimento da SLM, de acordo com as normas de
plantio do órgão gestor da arborização urbana.
§ 4º Não será admitida nas SLMs a implantação de pisos, materiais, benfeitorias, equipamentos
ou ainda quadras, piscinas, reservatórios, cisternas, aterros, solos, leitos e bases com níveis de
compactação que descaracterizem sua natureza e objetivo.
§ 5º Ficam isentos do atendimento ao disposto neste artigo, mediante autorização do órgão
municipal responsável pela gestão dos recursos hídricos, os lotes cujos solos apresentem
condições de permeabilidade insuficiente ou que exijam tratamento que os torne impermeáveis.
Seção V
Altura Máxima e Número Máximo de Pavimentos das Edificações
Art. 19. A altura máxima e o número máximo de pavimentos das edificações são estabelecidos por
Zona e Subzona no Anexo VII desta Lei Complementar, obedecidas as disposições previstas
neste artigo:
I - A altura máxima das edificações será medida entre o nível do piso do pavimento térreo e o
ponto mais alto da edificação, compreendendo todos os elementos construtivos, exceto:
a) equipamentos mecânicos, caixas d'água, casas de máquinas ou caixas de escadas comuns ao
nível do telhado;
b) dutos de ventilação de escadas enclausuradas;
c) pavimentos em subsolo enterrados ou semi-enterrados, na forma do disposto nesta Lei
Complementar;
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d) acessos verticais em terrenos em aclive na forma do disposto nesta Lei Complementar.
II - O número máximo de pavimentos compreende todos os pavimentos das edificações, exceto:
a) os pavimentos em subsolo enterrados e semi-enterrados na forma do disposto nesta Lei
Complementar;
b) os jiraus, em qualquer nível da edificação, quando permitidos pelo Código de Obras e
Edificações Simplificado;
c) pavimento de cobertura construído de acordo com o disposto nesta Seção;
d) pavimento destinado a telhado, a equipamentos técnicos e que garantam a sustentabilidade da
edificação, inclusive telhados verdes, nas condições do Código de Obras e Edificações
Simplificado;
III - Nos terrenos em aclive ou declive, a altura e número de pavimentos serão computados a partir
do nível do pavimento mais baixo da edificação.
§ 1º Prevalecem as disposições sobre altura das edificações dispostas nas normas de proteção
ambiental, paisagística e cultural existentes.
§ 2º Ficam mantidas as condições específicas para o cômputo do número de pavimentos
dispostas para a Zona do Plano Piloto da Baixada de Jacarepaguá conforme o Decreto nº 3046,
de 27 de abril de 1981 e suas alterações.
§ 3º O uso residencial é permitido em todos os pavimentos da edificação, inclusive subsolos e
térreo, desde que as unidades tenham atendidas as condições de ventilação e iluminação
determinadas no Código de Obras e Edificações Simplificado.
§ 4º Nos terrenos em aclive, quando, devido às condições topográficas, não for possível a
implantação da edificação ao nível do logradouro, a portaria e os acessos verticais até o nível do
primeiro pavimento da edificação não serão computados para efeito do número de pavimentos e
da altura da edificação.
§ 5º Nos terrenos em aclive, será permitido o escalonamento dos pavimentos da edificação desde
que em nenhum ponto seja ultrapassado o número máximo de pavimentos ou a altura máxima
permitida.
Art. 20. Acima do último pavimento permitido, em todo o território Municipal, será permitida a
construção de pavimento de cobertura, observado o disposto nesta Lei Complementar e as
seguintes condições:
I - ocupação de 50% da projeção do pavimento imediatamente inferior;
II - afastamento de três metros dos planos de fachada voltados para os logradouros.
§ 1° O pavimento de cobertura pode conter unidades autônomas, dependências das unidades
imediatamente inferiores, áreas de uso comum, jardins e hortas, juntas ou separadamente.
§ 2° Será permitido sobre o pavimento de cobertura, pavimento destinado a telhado, a
equipamentos técnicos ouque garantam a sustentabilidade da edificação, inclusive telhados
verdes e hortas, nas condições do Código de Obras e Edificações Simplificado.
Art. 21. Os pavimentos em subsolo poderão abrigar quaisquer usos permitidos pelo zoneamento,
conforme definido no Anexo VI desta Lei Complementar.
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Parágrafo único. Pavimento em subsolo enterrado é aquele que não aflora no solo em nenhum
ponto das testadas do terreno e pavimento semi-enterrado é aquele que aflora no máximo um
metro e cinquenta centímetros em relação ao ponto mais baixo das testadas do terreno, medidos
em relação ao nível do pavimento térreo.
Seção VI
Afastamentos
Art. 22. O Afastamento Frontal corresponde à distância entre o plano da fachada da edificação e o
alinhamento do terreno onde se situa.
§ 1° Nas faixas de afastamento frontal mínimo das edificações somente serão permitidos:
I - rampas ou escadas para acesso de pedestres, assentes no terreno;
II - passarelas horizontais ou rampas para acesso de pedestres e veículos, quando o nível do
terreno for mais baixo que o do logradouro;
III - jardins e hortas, inclusive com espelho d’água, pérgulas, caramanchões e áreas de recreação
descobertas;
IV - rampas, escadas e torres de elevadores, inclusive os respectivos halls e circulações, entre o
nível do logradouro e o nível do primeiro pavimento da edificação, quando a topografia do terreno
exigir que a edificação seja implantada em nível superior ao do logradouro;
V - piscina descoberta;
VI - guarita e pórticos, nas condições estabelecidas pelo Código de Obras e Edificações
Simplificado;
VII - saliências, varandas e sacadas abertas e balanceadas na fachada até o limite estabelecido
pelo Código de Obras e Edificações Simplificado;
VIII - estacionamento coberto e fechado, nos terrenos em aclive com inclinação superior a vinte
por cento, desde que o pé-direito não seja superior a três metros em relação ao meio-fio do
logradouro;
IX - bicicletários descobertos;
X - compartimentos técnicos das concessionárias de serviço público, desde que encostados nas
divisas laterais.
XI - áreas em subsolo não aflorado.
§ 2° O afastamento frontal mínimo exigido para cada zona está indicado no Anexo VII desta Lei
Complementar.
§ 3° Nas edificações afastadas das divisas será exigido o acréscimo de um metro de afastamento
frontal para cada pavimento construído acima do gabarito previsto para edificações não afastadas
no local, nas zonas em que o afastamento frontal mínimo exigido seja inferior a dez metros.
§ 4° Quando o logradouro tiver largura entre nove e doze metros e a edificação mais do que cinco
pavimentos, o afastamento previsto no Anexo VII será acrescido da metade da diferença da
largura do logradouro para doze metros.
§ 5º Nas edificações comerciais ou mistas localizadas em ZCS, ZUM e ZRM 2 e 3, o trecho do
pavimento térreo junto ao afastamento frontal deverá formar fachada ativa com lojas, com as
seguintes características:
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I - será fisicamente integrado ao passeio público, com acesso irrestrito;
II - terá aberturas para o logradouro público, com vãos e transparências que correspondam, no
mínimo, a 50% (cinquenta por cento) da testada do lote.
Art. 23. Os afastamentos laterais e de fundos serão regulados pelo Código de Obras e Edificações
Simplificado. 
Parágrafo único. As edificações afastadas das divisas em ZCS, ZUM, ZDM e ZRM poderão ter o
primeiro e o segundo pavimentos não afastados das divisas laterais e de fundos, nas seguintes
condições concomitantemente: 
I - as áreas dos pavimentos não afastados sejam destinadas a lojas, residências, áreas de uso
comum ou estacionamento de veículos;
II - havendo jirau nas lojas, seu prolongamento poderá ser utilizado como estacionamento de
veículos;
III - seja respeitado o afastamento frontal mínimo;
IV - seja respeitada a superfície livre mínima do terreno, quando exigida;
V - seja respeitada a taxa de ocupação prevista para o local, acrescida de mais quinze pontos
percentuais;
VI - os pavimentos construídos sem afastamento lateral ou de fundos respeitem a altura máxima
total de oito metros e meio.
Seção VII
Dimensões Mínimas e Máximas dos Lotes
Art. 24. Os lotes terão dimensões mínimas conforme o zoneamento, de acordo com o disposto no
Anexo VII desta Lei Complementar.
§ 1º Em todas as zonas onde seja permitido o uso residencial bifamiliar fica facultado o
parcelamento exclusivo para o uso residencial unifamiliar em lotes com metade das dimensões do
lote mínimo previsto para o local.
§ 2° O remembramento de lotes para a formação de terreno com área entre mil metros quadrados
e cinco mil metros quadrados será beneficiado com o acréscimo de um pavimento além do
permitido no Anexo VII nas seguintes zonas das Macrozonas de Ocupação Incentivada e de
Estruturação Econômica e Metropolitana, nas seguintes condições:
I - Para o uso residencial ou misto, nas ZRM2 e ZRM3;
II - Para os demais usos nas ZCS, ZUM e ZDM.
Seção VIII
Estacionamento e Guarda de Veículos
Art. 25. Ficam isentas da exigência de vagas para estacionamento as unidades residenciais,
comerciais e de serviços de todas as edificações e grupamentos.
§ 1º Poderão ser exigidos por norma específica, conforme o uso da edificação, nas condições
estabelecidas no Código de Obras e Edificações Simplificado:
I - vagas para pessoas com deficiência, para edificações não residenciais;
II - vagas para ônibus, ambulâncias e caminhões;
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III - local para guarda de bicicletas;
IV - local para carga e descarga.
§ 2º Será cobrada contrapartida financeira pelas vagas construídas nas seguintes condições:
I - Nas edificações residenciais multifamiliares ou nas porções multifamiliares das edificações
mistas:
a) Situadas nas Áreas de Planejamento 1 e 2, a partir da segunda vaga de estacionamento
construída para cada unidade da edificação;
b) Situadas nas Áreas de Planejamento 3, 4 e 5 a partir da terceira vaga de estacionamento
construída para cada unidade da edificação.
II - Nas edificações comerciais destinadas a espaços corporativos, salas comerciais, sedes
administrativas e lojas, ou na parte comercial das edificações mistas para todas as vagas que
excedam o limite de uma vaga por cada cinquenta metros quadrados de área útil de salas, lojas
ou espaços comerciais.
III - Nas edificações destinadas a Centros Comerciais, Shopping Centers e supermercados, para
todas as vagas acima da proporção de uma vaga por cada trinta metros quadrados de área
destinada a vendas, ficando isentas da contrapartida as edificações situadas na AP5.
§ 3º A Contrapartida financeira descrita no parágrafo anterior será calculada, para cada vaga que
se enquadre nos critérios mencionados, independentemente do tipo de unidade ao qual
corresponda, de acordo com a seguinte fórmula, onde Vap corresponde ao Valor Unitário Padrão
Apartamento constante na guia do Imposto Predial Territorial Urbano do terreno em questão,
relativa ao último exercício:
C (de cada vaga) = Vap x 5
§ 4º É proibida a construção de vagas de estacionamento em edificações cujo acesso de veículos
se dê por ruas de tráfego restrito a pedestres. 
§ 5º Ficam isentas do pagamento de contrapartida as vagas de visitantes para as edificações
residenciais multifamiliares e as vagas suplementares exigidas pelo órgão municipal competente.
Art. 26. A construção de edificações com uso predominante de garagem, ou de estacionamentos
comerciais, respeitadas as restrições contidas no artigo anterior, será permitida:
I - Em ZRM3 e ZCS;
II - Em qualquer zona, excetoZRU e ZCA, nas Macrozonas de Ocupação Incentivada,
Condicionada e Assistida, desde que situadas a menos de quatrocentos metros de estações ou
terminais de transporte público coletivo;
III - Em qualquer zona na Macrozona de Estruturação Econômica e Metropolitana.
§ 1º É proibida a construção das edificações descritas no caput cujo acesso se dê através de ruas
nas seguintes situações:
I. -Em ruas de pedestre;
II - Em ruas sem saída;
III - Em ruas com largura menor ou igual a nove metros;
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IV - Nas ruas pertencentes ao Corredor Cultural;
V - Nas avenidas Presidente Vargas, Rio Branco e Primeiro de Março.
§ 2º As edificações descritas no caput terão as seguintes características:
I - o pavimento térreo deve ter fachada ativa com uso comercial em pelo menos 50% da testada
do lote, nas condições desta Lei Complementar;
II - a taxa de ocupação será a mesma definida para a zona;
III - o gabarito terá o número de pavimentos definido para a zona.
§ 3º É proibida a transformação de uso para estacionamento comercial de imóveis que não
atendam às condições descritas no caput, e aqueles estacionamentos que estejam em
funcionamento licenciado na data de promulgação desta Lei Complementar não poderão efetuar
ampliações.
Seção IX
Dos Projetos Aprovados de Alinhamento (PAA)
Art. 27. Projeto Aprovado de Alinhamento é um instrumento de intervenção urbanística para
qualificar a ocupação urbana com objetivo de implantar logradouros, ampliar ou reduzir a área
pública.
Parágrafo único. Os Projetos de Alinhamento são instituídos por norma do Poder Executivo e
poderão definir faixas de recuo ou de investidura para os terrenos.
Seção X
Do Plantio, Corte, Supressão e Replantio de Vegetação
Art. 28. Deverão ser observadas as normas e os parâmetros para plantio, corte, supressão e
replantio da vegetação estabelecidos pelos órgãos de planejamento, gestão ambiental e
arborização, em atendimento à Lei Complementar nº 111, de 2011 e ao Plano Diretor de
Arborização Urbana.
 
 
CAPÍTULO IV
DOS GRUPAMENTOS
Seção I
Das Disposições Gerais
Art. 29. Grupamento é o conjunto de edificações ou de áreas privativas no mesmo terreno, que
pode ser classificado em:
I - Grupamento residencial I – constituído por mais de duas edificações unifamiliares ou
bifamiliares no mesmo terreno;
II - Grupamento residencial II – constituído por duas ou mais edificações multifamiliares no mesmo
terreno;
III - Grupamento tipo vila – constituído por três ou mais unidades residenciais justapostas e ou
superpostas, dotadas de acessos independentes através de área comum descoberta;
IV - Grupamento não residencial – constituído por duas ou mais edificações comerciais, de
serviços ou industriais, no mesmo terreno;
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V - Grupamento misto – constituído por duas ou mais edificações, no mesmo terreno, com
unidades residenciais e não residenciais;
VI - Grupamento de áreas privativas – constituído por áreas de terreno de uso particular ou
comum, correspondentes a áreas de uso exclusivo.
§ 1º Os grupamentos deverão ter acesso direto a logradouro público aceito e suas unidades terão
acesso por logradouro público ou por via interna, na forma da Seção II deste Capítulo. 
§ 2º Os logradouros reconhecidos antes do ano de 1938 são considerados aceitos para fins de
acesso a grupamentos.
§ 3º Os tipos de grupamentos permitidos por zonas estão estabelecidos no Anexo VIII desta Lei
Complementar. 
§ 4º Os grupamentos constituem condomínios indivisíveis, aos quais estarão definitiva e
obrigatoriamente afetos o beneficiamento, a conservação e a manutenção das partes comuns e
das vias internas.
§ 5º Para os grupamentos de edificações de interesse social vinculados à política habitacional
Municipal, Estadual ou Federal prevalecerão as normas e critérios definidos por legislação
específica.
Art. 30. Os grupamentos atenderão às seguintes exigências:
I - estarão em terrenos com área máxima de vinte e cinco mil metros quadrados;
II - quando construídos em terrenos a partir de dez mil metros quadrados, será exigido:
a) validação prévia do órgão responsável pelo planejamento urbano quando projetados em área
onde não haja malha viária consolidada ou projetada, de acordo com o disposto na Lei de
Parcelamento do Solo;
b) que dez por cento de sua área seja constituída por espaços livres de uso comum, que podem
ser contados para o atendimento da Superfície Livre Mínima, caso atenda aos requisitos
necessários.
III - Todas as testadas dos grupamentos voltadas para logradouros públicos deverão ser fechadas
em pelo menos cinquenta por cento de suas extensões com material que permita a visibilidade
interior-exterior, tais como cercas vivas, grades ou vidros;
IV - A área de uso exclusivo mínima no Grupamento Residencial I e no Grupamento de áreas
privativas é igual a metade da área do lote mínimo exigido para a Zona em que se situe, exceto
em ZCA 2, onde será equivalente ao lote mínimo estabelecido para o local.
Parágrafo único. Em terrenos de encosta, sem integração com a malha viária local, onde não se
justifique o parcelamento, será permitido ultrapassar a área máxima estabelecida neste artigo,
desde que seja utilizado o limite de vinte e cinco mil metros quadrados como base de cálculo da
ATE permitida.
Seção II
Das Vias Internas
Art. 31. As vias internas de acesso às unidades integrantes de grupamentos serão descobertas,
dimensionadas e implantadas de acordo com os seguintes critérios:
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I - A largura mínima das vias internas para veículos será proporcional ao número de unidades
servidas, conforme o disposto no quadro abaixo:
 
Número de unidades
servidas
Largura da faixa para veículos (m)
Até 12 3,00
De 13 a 200 5,00
Acima de 200 6,00
II - A circulação de pedestres se dará através de passeios junto às vias internas ou por meio de
vias exclusivas, garantidas as condições de acessibilidade, com no mínimo um metro e cinquenta
centímetros de largura, livres de qualquer elemento;
III - Quando a via interna estiver localizada junto à divisa do lote, o passeio poderá ser construído
apenas de um dos lados da via;
IV - As dimensões mínimas das vias internas de veículos não poderão ser consideradas, para
qualquer efeito, como locais de estacionamento, carga e descarga, nem no cômputo das áreas
destinadas a recreação e lazer;
V - A distância máxima de qualquer edificação à via interna de veículos pela qual tiver acesso será
de vinte e cinco metros;
VI - Serão observadas as normas do Corpo de Bombeiros para acesso de veículos de
emergência.
§ 1º Ficam dispensadas da exigência de via interna as edificações que tenham acesso direto para
logradouro público, do qual distem até vinte e cinco metros, e suas unidades não serão
computadas no cálculo das dimensões estabelecidas no inciso I.
§ 2º Fica dispensado da exigência de vias internas o grupamento cujas edificações possam ser
divididas virtualmente em grupos de no máximo duas, onde, em cada grupo, pelo menos uma
delas tenha acesso direto para logradouro público, do qual diste até vinte e cinco metros.
§ 3º Será admitida via interna em nível inferior ao do acesso, descoberta ou coberta, desde que
permitida pelo órgão responsável pelo controle hídrico do município e que garanta altura útil
mínima de quatro metros.
§ 4º Fica vedada a abertura de vias internas de grupamentos de edificações e de áreas privativas
acima da cota 60 metros nas áreas da IV, V e VI Regiões Administrativas.
§ 5º A manutenção das vias internas e de seus equipamentos cabe exclusivamente a seus
proprietários.§ 6º Será permitido o uso do subsolo das vias internas, desde que fiquem garantidas as suas
condições de drenagem na superfície.
Art. 32. As vias internas para veículos, quando terminarem sem conexão direta com outros
logradouros, poderão adotar quaisquer tipos de terminação que permitam a viração adequada dos
veículos, atendendo às seguintes dimensões mínimas:
I - O raio de concordância das curvas será de seis metros;
II - O raio interno dos viradouros (coul-de-sac) será equivalente à largura da via interna, com um
mínimo de seis metros;
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III - A largura mínima da via interna será respeitada e mantida em todos os trechos dos
viradouros.
Seção III
Das Contrapartidas
Art. 33. A construção de grupamentos ou de edificações residenciais em terrenos com área de
mais de dez mil metros quadrados estará condicionada ao pagamento de contrapartida financeira,
calculada de acordo com a seguinte fórmula, onde Vo corresponde ao Valor Unitário Padrão
Territorial constante na guia do Imposto Predial Territorial Urbano do terreno em questão, relativa
ao último exercício:
C = Vo x 5% da área total do terreno x 0,1
§ 1º Do valor da metragem total do terreno considerado no caput, excluem-se áreas de proteção
ambiental permanente e as áreas não aproveitáveis para construção, como rios, valas, cursos d
´água e encostas com mais de vinte por cento de declividade.
§ 2º O pagamento da contrapartida deverá ser integralmente efetuado por ocasião da concessão
do habite-se, permitindo-se seu fracionamento em caso de concessão de habite-se parcial.
§ 3º Os valores apurados pelo pagamento desta contrapartida serão depositados em conta
municipal específica para manutenção ou construção de equipamentos públicos.
Art. 34. A construção de grupamentos ou de edificações residenciais com mais de vinte e cinco mil
metros quadrados de ATE estará condicionada ao pagamento pecuniário relativo à construção de
escola que atenda à demanda criada pelo empreendimento, a ser depositado em conta municipal
específica para construção ou manutenção de escolas, calculada do seguinte modo: 
I - Em grupamentos com mais de vinte e cinco mil metros quadrados de ATE e menos de
cinquenta mil metros quadrados de ATE: uma escola;
II - Em grupamentos com cinquenta mil metros quadrados ou mais de ATE: uma escola, nos
termos do inciso I, mais uma escola a cada cinquenta mil metros quadrados de ATE ou fração que
exceder os cinquenta mil metros quadrados de ATE iniciais.
III - Em grupamentos de áreas privativas cujo potencial de ATE ultrapasse vinte e cinco mil metros
quadrados, o valor do pagamento da escola será dividido pelos proprietários de acordo com a sua
respectiva fração ideal.
§ 1º O valor equivalente à contrapartida prevista será calculado a partir da seguinte fórmula, onde
Vap corresponde ao Valor Unitário Padrão Apartamento constante na guia do Imposto Predial
Territorial Urbano do terreno em questão, relativa ao último exercício:
E = Vap x ATE total do projeto x 0,1
§ 2º Para os grupamentos de edificações de interesse social vinculados à política habitacional
Municipal, Estadual ou Federal, o valor equivalente à contrapartida prevista terá seus valores
definidos por faixas de renda de acordo com os seguintes percentuais:
I - empreendimentos destinados à população com renda mensal inferior ou igual a três salários
mínimos ficam isentos;
II - empreendimentos destinados à população com renda acima de três e até seis salários
mínimos, meio por cento do custo total do empreendimento;
III - empreendimentos destinados à população com renda acima de seis e até dez salários
mínimos, um por cento do custo total do empreendimento.
§ 3º O pagamento da contrapartida deverá ser integralmente efetuado por ocasião da concessão
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do habite-se, permitindo-se seu fracionamento, com pagamento proporcional ao número de
unidades, em caso de concessão de habite-se parcial.
§ 4º Os valores apurados pelo pagamento da contrapartida prevista neste artigo serão
obrigatoriamente destinados a investimentos relacionados à educação.
§ 5º O disposto neste artigo aplica-se também à parte residencial dos grupamentos mistos e das
edificações mistas.
Seção IV
Das Dependências e Áreas de Uso Comum
Art. 35. Nos grupamentos tipo residencial I, II, vila e grupamento de áreas privativas, serão
permitidas edificações constituídas apenas por dependências de uso comum e exclusivo dos
grupamentos, nas seguintes condições:
I - serão computadas no cálculo da taxa de ocupação;
II - terão afastamentos mínimos, conforme a legislação em vigor para o local e o disposto no
Código de Obras e Edificações Simplificado;
III - terão altura máxima e número máximo de pavimentos conforme a legislação em vigor para o
local em que se situem.
Parágrafo único. As áreas de uso comum não poderão ser utilizadas para outro fim, nem
incorporadas às áreas de uso privativo.
Seção V
Dos Grupamentos de Áreas Privativas
Art. 36. Os grupamentos de áreas privativas estabelecidos pelo § 1º do artigo 52 da Lei
Complementar nº 111, de 1º de fevereiro de 2011, Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano
Sustentável do Município do Rio de Janeiro, e definidos neste Capítulo, serão permitidos nas
zonas estabelecidas no Anexo VIII, nas seguintes condições:
I - as vias internas para acesso de pedestres e veículos deverão obedecer aos padrões
estabelecidos na Seção II deste Capítulo;
II - as áreas de uso privativo deverão ser contínuas e ter frente para logradouro público ou para
via interna do grupamento e serão destinadas apenas ao uso residencial unifamiliar ou bifamiliar.
§ 1° As edificações construídas nas áreas de uso privativo deverão atender aos índices e
parâmetros urbanísticos definidos de acordo com o zoneamento para o local, que serão
calculados em função das dimensões de cada área de uso privativo, de forma proporcional.
§ 2° Aplica-se aos grupamentos de áreas privativas o disposto na Seção III deste Capítulo, sendo
as contrapartidas calculadas pro rata para cada edificação, dividindo-se o potencial total de ATE
de todo o grupamento por cada fração ideal.
§ 3º Em terrenos de encosta ou limítrofes a áreas Non Aedificandi, a construção de grupamentos
de áreas privativas dependerá da anuência dos órgãos municipais de planejamento urbano e
controle ambiental.
§ 4º A execução das obras de infraestrutura do grupamento de áreas privativas precederá a
construção das edificações, sendo de responsabilidade do empreendedor, e importando nos
seguintes serviços e instalações:
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I - abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem, pavimentação, luz, dutovias para
telecomunicação e arborização;
II - construção e urbanização das vias internas, cujas dimensões serão calculadas considerando-
se cada área privativa como uma unidade;
III - construção de local para coleta de lixo e de instalação de equipamentos comuns do
condomínio.
Seção VI
Dos Grupamentos Tipo Vila
Art. 37. Entende-se por grupamento tipo vila aquele formado por edificações com três ou mais
unidades justapostas ou sobrepostas, dotadas de acessos independentes através de área comum
descoberta, observadas as seguintes condições:
I - Terreno com área máxima de três mil metros quadrados;
II - Ter no mínimo três e no máximo um total de trinta e seis unidades;
III - Cada edificação poderá ter no máximo duas unidades superpostas;
IV - O gabarito será de três pavimentos e onze metros de altura;
V - Atender ao disposto no Código de Obras e Edificações Simplificado quanto a afastamentos
frontal ede fundos e prismas de ventilação e iluminação;
VI - Respeitar a taxa de ocupação máxima de oitenta por cento;
VII - As vias de acesso terão no mínimo quatro metros e cinquenta centímetros de largura, exceto
quando não houver tráfego de veículos e existirem edificações em apenas um de seus lados,
quando sua largura poderá ser de três metros.
§ 1° As zonas onde são permitidos grupamentos tipo vila estão definidas no Anexo VIII.
§ 2° O uso não residencial poderá ser admitido nas unidades de vila quando permitido pelo
zoneamento, desde que não haja incômodo à vizinhança e que, para o caso de uso comercial,
conte com a aprovação de ao menos três quartos das unidades da vila. 
§ 3º A conservação de uma rua de vila, sua entrada e serviços comuns constituem obrigação dos
seus proprietários condôminos.
§ 4º O acesso à vila poderá ser coberto por outra edificação situada em lote distinto, desde que
constitua servidão devidamente registrada e fique garantida altura livre mínima de três metros e
cinquenta centímetros em todo o seu percurso.
TÍTULO III
DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS DE OCUPAÇÃO E DA PROTEÇÃO DO PATRIMÔNIO
CULTURAL, DA PAISAGEM E DO MEIO AMBIENTE
 
CAPÍTULO I
DOS INCENTIVOS À RECONVERSÃO DE EDIFICAÇÕES
 
Seção I
Dos Incentivos à Reconversão de Edificações Tombadas e Preservadas
Art. 38. Fica permitida a reconversão de edificações tombadas e preservadas pela transformação
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de uso ou pelo desdobramento em unidades independentes, desde que aprovada pelos órgãos de
tutela responsáveis, nas condições especiais estabelecidas no Código de Obras e Edificações
Simplificado.
§ 1º A reconversão das edificações tombadas ou preservadas para o uso não residencial ou misto
poderá permitir usos e atividades não previstos para a zona onde se encontra o imóvel, desde que
não traga prejuízos à vizinhança.
§ 2º A reconversão das edificações tombadas ou preservadas para o uso residencial permanente,
incluindo multifamiliar, ou para os serviços destinados a hospedagem, creche, orfanato ou casa de
repouso poderá ocorrer em qualquer zona.
Seção II
Dos Incentivos à Reconversão de Edificações (Retrofit)
Art. 39. Nas edificações existentes, regularmente construídas e licenciadas há mais de dez anos,
incluindo aquelas que se encontrem com obras paralisadas com mais de oitenta por cento da
estrutura construída, será permitida a reconversão, por meio da transformação de uso ou pelo
desdobramento das unidades, em condições especiais estabelecidas no Código de Obras e
Edificações Simplificado, nos seguintes casos:
I - Quando a reconversão for de edificações não residenciais para o uso residencial multifamiliar, a
volumetria existente legalizada poderá ser aproveitada e adequada ao novo uso sem restrições
quanto à ATE, Taxa de Ocupação e área mínima média das unidades, aplicando-se os índices
urbanísticos estabelecidos para a zona apenas para os acréscimos;
II - Quando a reconversão for para o uso não residencial, deverá atender os usos permitidos na
zona, podendo o uso pretendido ser aplicado à totalidade do lote, desde que o acesso se dê
preferencialmente através de logradouro onde este uso seja permitido.
Parágrafo único. Na VII RA, em ZRM, nos casos de substituição de galpão existente por uma ou
mais edificações multifamiliares ou mistas com parte ocupada pelo uso residencial, será permitido
o acréscimo de dois pavimentos e de 0,5 de IAT ao estabelecido para o local no Anexo VII desta
Lei Complementar.
CAPÍTULO II
DOS INSTRUMENTOS
 
Seção I
Da Transferência do Direito de Construir
Art. 40. A Transferência do Direito de Construir a que se refere o Estatuto da Cidade será
permitida:
I - em áreas de Operação Urbana Consorciada para as finalidades definidas na Lei Complementar
nº 111, de 1º de fevereiro de 2011, Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Sustentável do
Município do Rio de Janeiro;
II - em áreas definidas como Área de Especial Interesse, declaradas por norma específica, para
atender às seguintes finalidades:
a) implantação de equipamentos urbanos e comunitários;
b) preservação de imóveis de interesse histórico, ambiental, paisagístico, social ou cultural;
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c) programas de regularização fundiária, urbanização de áreas ocupadas por população de baixa
renda e habitação de interesse social.
d) implantação de projetos aprovados de alinhamento (PAAs)
§ 1° As condições para a utilização deste instrumento serão definidas em norma específica,
atendidos os requisitos estabelecidos no Estatuto da Cidade e na Lei Complementar nº 111, de 1º
de fevereiro de 2011, Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Sustentável do Município do Rio
de Janeiro. 
§ 2° A transferência do direito de construir poderá ser associada a outros instrumentos de gestão
do uso e ocupação do solo e de gestão ambiental previstos na Lei Complementar nº 111, de 1º de
fevereiro de 2011, Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Sustentável do Município do Rio de
Janeiro.
Seção II
Da Readequação do Potencial Construtivo no Lote
Art. 41. A readequação do potencial construtivo no lote, prevista nos arts. 103 a 105 da Lei
Complementar nº 111, de 1º de fevereiro de 2011, Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano
Sustentável do Município do Rio de Janeiro, será aplicada conforme o disposto nesta seção:
I - Para lotes em que haja bem tombado ou preservado, condicionado à aprovação do projeto
junto ao órgão específico de tutela do patrimônio cultural, ficam definidas as seguintes condições:
a) os usos e atividades previstos na zona de hierarquia superior para onde o imóvel tenha testada
poderão ser aplicados a todo o terreno;
b) a edificação tombada ou preservada não contará no cálculo da Área Total Edificada (ATE) e da
Taxa de Ocupação, devendo ser respeitados os demais parâmetros edilícios vigentes para o local;
c) ainda que o zoneamento local prescreva altura inferior, serão tolerados acréscimos
acompanhando a altura existente de edificações tombadas ou preservadas.
II - Para os casos de Projetos de Alinhamento em vigor em implantação progressiva, a Área Total
Edificável (ATE) do lote original poderá ser utilizada integralmente na porção de terreno
remanescente.
III - Para lotes que estejam parcialmente ocupados de modo irregular por terceiros continuamente
há mais de dez anos, quando for de interesse público, ficam definidas as seguintes condições:
a) cinquenta por cento da Área Total Edificável (ATE) da porção irregular do terreno poderá ser
transferida para a porção restante do lote;
b) a parte invadida do lote será desmembrada e doada à Prefeitura para regularização fundiária;
c) deverão ser respeitados o gabarito, a taxa de ocupação e a superfície livre mínima exigidos
para o terreno;
d) o lote desmembrado pode ser menor que o lote mínimo previsto para a região e deve ter
acesso garantido para logradouro público por testada ou servidão;
e) caso o lote a ser desmembrado corresponda a mais de vinte e cinco por cento do terreno
original, o proprietário fica isento do pagamento da contrapartida prevista no art. 33 desta Lei
Complementar.
Parágrafo único. O espaço acima das edificações tombadas e preservadas poderá ser utilizado
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para ventilação e iluminação de cômodos situados em novos pavimentos ou em novas edificações
criadas no mesmo lote. 
Seção III
Do Relatório de Impacto de Vizinhança (RIV)
Art. 42. Serão definidos por norma específica os empreendimentos e as atividades objeto da
aplicação e o conteúdo do instrumento denominado Relatório de Impacto de Vizinhança, previsto
nos arts.99 a 102 da Lei Complementar nº 111, de 1º de fevereiro de 2011, Plano Diretor de
Desenvolvimento Urbano Sustentável do Município do Rio de Janeiro.
Parágrafo único. No caso de Operação Urbana Consorciada, conforme o art. 90 da Lei
Complementar nº 111, de 1º de fevereiro de 2011, Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano
Sustentável do Município do Rio de Janeiro, o instrumento adequado para análise dos impactos
será a Avaliação Técnica Multidisciplinar.
CAPÍTULO III
DA PROTEÇÃO E REQUALIFICAÇÃO DA PAISAGEM URBANA
 
Seção I
Do Entorno de Unidades de Conservação da Natureza e Sítios de Relevante Interesse
Paisagístico e Ambiental e Paisagem Cultural
Art. 43. As edificações e grupamentos situados nas áreas de influência de Unidades de
Conservação da Natureza, de Sítios de Relevante Interesse Paisagístico e Ambiental, de Sítios
declarados Patrimônio Mundial, de Áreas de Proteção do Ambiente Cultural ou de bens tombados
ou protegidos deverão respeitar as legislações específicas existentes e as orientações dos órgãos
responsáveis pela proteção do patrimônio cultural ou ambiental, conforme o caso.
Parágrafo único. Na orla marítima do Município deverão ser atendidas as legislações específicas
de proteção ao patrimônio cultural e de sombreamento sobre a faixa de areia das praias, conforme
o caso.
Seção II
Da Proteção e Defesa das Encostas
Art. 44. A construção em terrenos situados em encostas observará as seguintes condições:
I - não poderão ser executados cortes e aterros que desfigurem as condições de estabilidade do
local; 
II - cortes e aterros não poderão ter mais de três metros de altura, em qualquer ponto, admitidas
as seguintes exceções, quando comprovadamente necessários à execução de:
a) acessos de pedestres e veículos;
b) pavimentos exclusivamente destinados a estacionamento ou guarda de veículos, no limite da
altura desses pavimentos;
c) obras de contenção indispensáveis à segurança ou à regularização da encosta quando
devidamente autorizadas pelo órgão municipal competente.
III - a estrutura da edificação, quando justificada pela declividade do terreno, deverá atender às
seguintes exigências:
a) não poderá ser fechada nem apresentar lajes de piso e vigas de contraventamento;
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b) deverá ter, em qualquer ponto, no máximo cinco metros de altura;
c) deverá guardar afastamento mínimo de um metro e cinquenta centímetros das divisas laterais e
de fundos do terreno;
d) deverá apresentar tratamento paisagístico que minimize seu impacto.
Parágrafo único. Fica vedado todo e qualquer loteamento ou arruamento de iniciativa particular
acima da curva de nível 60m (sessenta metros), permitindo-se apenas desmembramentos de
áreas com testada para logradouro público aceito, com lotes que possuam áreas e dimensões de
acordo com o estabelecido pela legislação vigente.
Art. 45. Deverá ser ouvido o órgão responsável pela proteção das encostas no licenciamento de
obras com as seguintes características:
I - situadas em áreas de alta suscetibilidade a processos geológicos;
II - com cortes ou aterros com altura superior a três metros;
III - com contenção de taludes com altura superior a três metros, inclusive em subsolos;
IV - com cortes ou corpos de aterro de qualquer altura em depósitos de tálus;
V - com cortes ou aterros em trechos ou seções do terreno com declividade superior a 15º, na
área de influência de saibreiras ou pedreiras, ou em áreas que distem até 100 metros de área de
alta susceptibilidade a movimentos de massa.
Seção III
Da Proteção das Áreas Frágeis de Baixada
Art. 46. A aprovação de projetos nas áreas frágeis de baixada será condicionada à avaliação
técnica pelos órgãos municipais responsáveis pelo planejamento e gestão geotécnica, ambiental e
das águas pluviais.
Parágrafo único. A construção de subsolos e a definição das cotas mínimas de greide para
terrenos e logradouros nestas áreas serão regulamentados pelos órgãos municipais responsáveis
pela gestão geotécnica e das águas pluviais.
Seção IV
Da Proteção e Requalificação dos Corpos d’Água
Art. 47. Para fins de proteção e requalificação dos corpos d’água, nos parcelamentos do solo e
construção de grupamentos e edificações deverão ser observadas as normas dos órgãos
municipais responsáveis pela gestão hídrica e ambiental, especialmente quanto ao atendimento
às Faixas Marginais de Proteção (FMP) e às Faixas Non Aedificandi (FNA).
TÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS, TRANSITÓRIAS E FINAIS
 
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
 
Seção I
Dos Planos de Vila
Art. 48. Nas vilas anteriores a 1.º de julho de 1937, são permitidas construções, reconstruções e
acréscimos de edificações, até os limites dos parâmetros definidos no art. 37 desta Lei
Complementar para os grupamentos tipo Vila.
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Seção II
Das Áreas Coletivas
Art. 49. Nas áreas coletivas, a ocupação e a construção não são permitidas, exceto:
I - telheiros ao nível do térreo;
II - subsolos;
III - saliências e sacadas em balanço, de acordo com o Código de Obras e Edificações
Simplificado;
IV - construções com altura máxima de sete metros e oitenta centímetros, para todos os seus
elementos, desde que não tragam prejuízo às edificações do entorno.
§ 1º As áreas coletivas podem ser utilizadas no cálculo dos prismas de ventilação e iluminação
das edificações voltadas para as mesmas, conforme disposto no Código de Obras e Edificações
Simplificado.
§ 2º Vãos de iluminação e ventilação poderão abrir diretamente para área coletiva, obedecido o
afastamento mínimo de 1,50 (um metro e cinqüenta centímetros) da divisa do lote contíguo.
§ 3º Quando existir uma ou mais edificações na área coletiva, as outras edificações deverão
considerá-las no cálculo de seus prismas e afastamentos, conforme disposto no Código de Obras
e Edificações Simplificado.
§ 4º A laje de cobertura de edificações construídas dentro da área coletiva só poderá ser
aproveitada como terraço para qualquer uso quando o nível do seu piso não ultrapassar a altura
de seis metros.
§ 5º As edificações projetadas em terrenos com testadas para dois ou mais logradouros deverão
respeitar, isoladamente, os respectivos limites de profundidade estabelecidos para cada uma das
testadas.
§ 6º. Nas vilas existentes localizadas em quadras que dispõem de área coletiva são licenciáveis,
no interior dessa área coletiva, apenas as seguintes obras:
I - em edificações com até dois pavimentos de qualquer natureza: consertos, reformas,
modificações, inclusive de fachadas, construção ou reconstrução de edificações;
II - em edificações com mais de dois pavimentos de qualquer natureza: consertos, reformas,
modificações, inclusive de fachadas.
Art. 50. Ficam canceladas ou revogadas:
I - as passagens projetadas e não executadas de acesso de veículos ao interior das quadras que
possuem área coletiva;
II - as disposições legais, inclusive quando integrantes de projetos aprovados e decretos
específicos de urbanização, que permitam ocupação da área coletiva em desacordo com o
disposto nesta Lei Complementar.
CAPÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS
Art. 51. No licenciamento de projetos de empreendimentos habitacionais de interesse social
vinculados às políticas habitacionais governamentais, prevalecerão as normas e critérios para uso
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e ocupação do solo definidos por legislação específica. 
Art. 52. Os processos autuados até o dia anterior à edição desta Lei Complementar, cujos projetos
observem a legislação em vigor à época, ficam isentos da aplicação da presente Lei
Complementar.
Art.53. Os imóveis do Patrimônio Municipal, afetados ou não, adquirem os parâmetros
urbanísticos e usos permitidos para a zona em que se encontrem.
Art. 54. Ficam revogados:
I - o Decreto nº 322 de 3 de março de 1976;
II - o Decreto nº 1446 de 02 de março de 1978;
III - o Decreto nº 1.918, de 07 de dezembro de 1978; 
IV - o Decreto nº 2.108, de 14 de março de 1979;
V - o Decreto nº 2418 de 5 de dezembro de 1979;
VI - o Decreto nº 2541 de 25 de março de 1980;
VII - o Decreto nº 2542 de 26 de março de 1980;
VIII - o Decreto nº 2638 de 28 de maio de 1980;
IX - o Decreto nº 2735 de 20 de agosto de 1980;
X - o Decreto n° 2831 de 21 de outubro de 1980;
XI - o Decreto nº 3155 de 21 de julho de 1981;
XII - o Decreto nº 3188 de 20 de agosto de 1981; 
XIII - o Decreto nº 4875 de 12 de dezembro de 1984;
XIV - o Decreto nº 5050 de 23 de abril de 1985;
XV - o Decreto nº 5380 de 09 de outubro de 1985;
XVI - o Decreto nº 6115 de 11 de setembro de 1986;
XVII - o Decreto nº 6462 de 05 de fevereiro de 1987;
XVIII - o Decreto nº 6881 de 10 de agosto de 1987;
XIX - o Decreto nº 6996 de 30 de setembro de 1987;
XX - o Decreto nº 6997 de 30 de setembro de 1987;
XXI - o Decreto nº 7635 de 17 de maio de 1988;
XXII - o Decreto nº 7654, de 20 de maio de 1988;
XXIII - o Decreto n.º 7914, de 03 de agosto de 1988;
XXIV - o Decreto nº 8046 de 25 de agosto de 1988;
XXV - o Decreto nº 8292 de 27 de dezembro de 1988;
XXVI - o Decreto nº 9189 de 19 de fevereiro de 1990;
XXVII - o Decreto nº 9964 de 16 de janeiro de 1991;
XXVIII - o Decreto nº 10040 de 11 de março de 1991;
XXIX - o Decreto nº 10801 de 26 de dezembro de 1991;
XXX - o Decreto nº 10912 de 24 de março de 1992;
XXXI - o Decreto n. 13.284 de 14 de outubro de 1994;
XXXII - o Decreto nº 13.271 de 07 de outubro de 1994;
XXXIII - o Decreto nº 37.961, de 07 de novembro de 2013;
XXXIV - a Lei nº 434 de 27 de julho de 1983;
XXXV - a Lei nº 969 de 30 de abril de 1987;
XXXVI - a Lei nº 4125 de 1º de julho de 2005;
XXXVII - a Lei nº 4176 de 02 de setembro de 2005;
XXXVIII - a Lei Complementar nº 49, de 27 de dezembro de 2000;
XXXIX - a Lei Complementar nº 70 de 06 de julho de 2004;
XL - a Lei Complementar nº 72 de 27 de julho de 2004;
XLI - a Lei Complementar nº 73 de 29 de julho de 2004;
XLII - a Lei Complementar nº 104 de 27 de novembro de 2009;
XLIII - a Lei Complementar nº 114 de 26 de dezembro de 2011;
XLIV - a Lei Complementar nº 116 de 25 de abril de 2012;
XLV - a Lei Complementar nº 166 de 17 de junho de 2016.
Art. 55. Integram esta Lei Complementar os seguintes anexos:
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I - Macrozoneamento - Mapa
II - Sistema de Centros e Subcentros - Mapa
III - Sistema de Centros e Subcentros - Quadro
IV - Vetores de Desenvolvimento orientados ao Transporte - Mapa
V - Zoneamento – Mapa
VI - Usos Permitidos por Zona – Quadro
VII - Parâmetros de ocupação do lote por Zona - Quadro
VIII - Tipos de Grupamentos permitidos por Zona - Quadro
IX - Classificação dos Impactos por usos - Quadro
Art. 56. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.
Parágrafo único. Os dispositivos dessa Lei Complementar relativos ao licenciamento de atividades
entrarão em vigor seis meses após a sua data de publicação, de modo a permitir a adaptação dos
procedimentos do órgão Municipal responsável.
Anexo I - Mapa do Macrozoneamento PLC 57.pdf
 
 
Anexo II - Mapa de Centros e Subcentros PLC 57.pdf
 
 
Anexo III - Sistema de Centros e Subcentros
Hierarquia Região dePlanejamento Bairro
Tipo de
Centralidade
Centro
Metropolitano Centro Centro Vigente
Centro
Regional
Bangu Deodoro
Planejada
Madureira Irajá
Pavuna Pavuna
Santa Cruz Santa Cruz
Madureira Vicente De Carvalho
Bangu Bangu Vigente
Centro Benfica
Ramos Bonsucesso
Méier Cachambi
Inhaúma Del Castilho
Zona Sul Ipanema
Jacarepaguá Jacarepaguá
Zona Sul Leblon
Tijuca Maracanã
Méier Méier
Ramos Olaria
Penha Penha
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http://aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91/$FILE/Anexo%20II%20-%20Mapa%20de%20Centros%20e%20Subcentros%20PLC%2057.pdf
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Barra da Tijuca Recreio DosBandeirantes
Centro Rio Comprido
Centro São Cristóvão
Jacarepaguá Taquara
Tijuca Tijuca
Subcentro
Metropolitano
Ilha do Governador Cidade Universitária
Planejada
Ilha do Governador Galeão
Barra da Tijuca Barra Da Tijuca
Vigente
Zona Sul Botafogo
Campo Grande Campo Grande
Centro Cidade Nova
Zona Sul Copacabana
Madureira Madureira
Subcentro
Regional
Tijuca Andaraí
Vigente
Centro Caju
Madureira Cascadura
Méier Engenho De Dentro
Méier Engenho Novo
Zona Sul Flamengo
Jacarepaguá FreguesiaJacarepaguá
Zona Sul Gávea
Zona Sul Glória
Guaratiba Guaratiba
Inhaúma Inhaúma
Zona Sul Jardim Botânico
Ilha do Governador Jardim Carioca
Zona Sul Lagoa
Centro Lapa
Zona Sul Laranjeiras
Ramos Manguinhos
Ramos Maré
Madureira Marechal Hermes
Bangu Padre Miguel
Penha Penha Circular
Ramos Ramos
Bangu Realengo
Centro Saúde
Tijuca Vila Isabel
Anexo IV - Mapa dos Vetores de Desenvolvimento orientados ao Transporte PLC 57.pdf
 
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Anexo V -Zoneamento AP1 PLC 57.pdf
 
Anexo V-Zoneamento_AP2 PLC 57.pdf
 
Anexo V-Zoneamento_AP3_Continente PLC 57.pdf
 
Anexo V-Zoneamento_AP3_Ilhas PLC 57.pdf
 
Anexo V-Zoneamento_AP4 PLC 57.pdf
 
Anexo V-Zoneamento_AP5 PLC 57.pdf
* O anexo I - Mapa do Macrozoneamento, Anexo II - Mapa Hierarquia de Centros e Subcentros,
Anexo IV - Mapa dos Vetores de Desenvolvimento Orientados aos Transportes e os Mapas das
Subzonas AP1, AP2, AP3, AP Ilhas, AP4 e AP5 deixam de ser publicados por falta de condições
reprográficas e encontram-se a disposição para consulta na Diretoria de Processamento
Legislativo.
Anexo VI – Usos Permitidos por Zona
 
ANEXO VI - USOS PERMITIDOS POR ZONA
ZONA
Residencial Comercial Serviços Industrial
Agrícola
I II III I II III I II III I II III IV V
ZCA
1 A(2)
2 A A(1) A(4)
A
(4) A
ZA A A(1) A
ZRU
1 A A A(3) A(3) A A
2 A A A A(3) A A A A
ZRM
1 A A A A A(3)
2 A A A A A A(3) A
3 A A A A A(3) A A(3) A A
4 A A A A A(3) A A(3) A A
ZCS A A A A A A(3) A A A(3) A A
ZCC A A A A A A(3) A A A(3) A A
ZUM A A A A A A(3) A A A(3) A A A(3) A
Zona
Industrial
ZUPI A A A A A A(3) A A A(3) A A A(3) A(3)
ZEI A A A A A A A A A
http://aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91/$FILE/Anexo%20V%20-Zoneamento%20AP1%20PLC%2057.pdf
http://aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91/$FILE/Anexo%20V-Zoneamento_AP2%20PLC%2057.pdf
http://aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91/$FILE/Anexo%20V-Zoneamento_AP3_Continente%20PLC%2057.pdf
http://aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91/$FILE/Anexo%20V-Zoneamento_AP3_Ilhas%20PLC%2057.pdf
http://aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91/$FILE/Anexo%20V-Zoneamento_AP4%20PLC%2057.pdfhttp://aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91/$FILE/Anexo%20V-Zoneamento_AP5%20PLC%2057.pdf
14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
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ZDM A A A A A A A A A(3) A A A(3) A
ZPP A A A A A A A A A(3) A A A(3)
ZOE A A A A A(3) A A A(3) A A A(3)
A = adequado
Nota 1:O Uso Institucional de Interesse Público ( inciso XVI do Art. 11) será equiparado ao uso de
Serviços I.
Nota 2: O Uso Serviços Públicos (inciso XVII do Art. 11) não estará vinculado a zonas e sua
implantação dependerá de análise de possíveis impactos pelos órgãos competentes.
Nota 3: (1) Apenas Grupamento de edificações unifamiliares
Nota 4: (2) Apenas atividades de apoio ao controle ambiental 
Nota 5: (3) Sujeitos a avaliação de impactos conforme o Anexo IX
Nota 6: (4) Apenas as atividades permitidas no § 2º do Art. 12 
Anexo VII - Parâmetros de ocupação do lote por Zona – Quadros
 
AP1
Zona Subzona IAT TO
(%)
Lote
mínimo
(m²)
Gabarito Afastamento
frontal
Observações
Afastado Não
afastado
ZCA1 x x x x x x
ZCA2 A 0,1 10 4.000 2 pav / 8m 5m
ZCA2 B 1,5 10 4.000 3 pav / 11m 5m
ZRU1 A 1,0 40 225 2 pav / 8m 5m Alm.
Alexandrino
ZRU1 B 1,5 85 125 3 pav / 11m 3m Sta
Genoveva
ZRU2 1,0 40 225 2 pav / 8m 8m Paquetá
ZRM1 A 1,5 40 225
(abaixo da
cota 100)
360 (acima
da cota
100)
3 pav / 11m 5m Sta Teresa
ZRM1 B 2,5 x 225 altura máxima de 12m PAA em vigor Catumbi
ZRM1 C 2,5 70 225 14 pav /
47m até a
cota 30m;
10 pav /
35m entre a
30 e 40m; 
6 pav / 23m,
entre a 40m
e 50m; 
3 pav / 11m
acima da
cota 50m
5 pav / 18m
até a cota
40m; 
4 pav / 15m
entre a 40 e
50m; 
3 pav / 11m
acima da
cota 50m
3m Rio Comprido
ZRM2 A 1,0 40 225
(abaixo da
cota 100)
360 (acima
3 pav / 11m 5m André
Cavalcanti
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da cota
100)
ZRM2 B 1,5 85 125 3 pav / 11m 3m
ZRM2 C Lei Complementar 101/2009 e legislação específica Providência -
Conceição
ZRM2 D 2,0 85 125 4 pav / 15m 3m
ZRM2 E 2,5 70 225 14 pav /
47m e a
cota 30m; 
10 pav /
35m entre a
30 e 40m; 
6 pav / 23m,
entre a 40m
e 50m; 
3 pav / 11m
acima da
cota 50m
5 pav / 18m
e a cota
40m; 
4 pav / 15m
entre a 40 e
50m; 
3 pav / 11m
acima da
cota 50m
3m
ZRM2 F 3,0 85 125 8 pav / 30m 3m
ZRM2 G 3,2 x 225 altura máxima de 10,5m PAA em vigor
ZRM2 H 3,5 x 225 Legislação específica e
PAA/PAL em vigor
x
ZRM2 I 3,5 70 225 14 pav /
47m e a
cota 30m; 
10 pav /
35m entre a
30 e 40m; 
6 pav / 23m,
entre a 40m
e 50m; 
3 pav / 11m
acima da
cota 50m
5 pav / 18m
e a cota
40m; 
4 pav / 15m
entre a 40 e
50m; 
3 pav / 11m
acima da
cota 50m
3m Bairro de
Fátima
ZRM2 J 5,5 85 125 14 pav /
48m
8 pav / 30m 3m
ZRM3 A Lei Complementar 101/2009 e legislação
específica
Porto
ZRM3 B 1,0 40 360 2 pav / 8m 5m Paquetá
AP 1
Zona Subzona IAT TO
(%)
Lote
mínimo
(m²)
Gabarito Afastamento
frontal
Observações
Afastado Nãoafastado
ZRM3 C 2,5 70 225 14 pav / 47m
a a cota
30m; 
10 pav / 35m
entre a 30 a
40m; 
6 pav / 23m,
entre a 40m
a 50m; 
5 pav / 18m
a a cota
40m; 
4 pav / 15m
entre a 40 a
50m; 
3 pav / 11m
acima da
cota 50m
3m Rio Comprido
14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91?Open… 32/59
3 pav / 11m
acima da
cota 50m
ZRM3 D 5,8 x 360
altura
máxima de
34m
altura
máxima de
12m
3m
ZRM3 E 8,4 x 360
altura
máxima de
56m
altura
máxima de
12m
3m
ZRM4 Legislação Específica
ZCS A 1,5 85 125 3 pav / 11m 3m São Cristóvão
ZCS B 2,0 85 125 4 pav / 15m 3m São Cristóvão
ZCS C 2,5 x 225 10 pav / 35m PAA em vigor Frei Caneca
ZCS D 2,5 70 225
14 pav / 47m
a a cota
30m; 
10 pav / 35m
entre a 30 a
40m; 
6 pav / 23m,
entre a 40m
a 50m; 
3 pav / 11m
acima da
cota 50m
5 pav / 18m
a a cota
40m; 
4 pav / 15m
entre a 40 a
50m; 
3 pav / 11m
acima da
cota 50m
3m HaddockLobo
ZCS E 3,0 85 125 8 pav / 30m 3m Vasco daGama
ZCS F 2,0 x 225 3 pav / 11m PAA em vigor HeitorCarrilho
ZCS G 3,2 x 225 5 pav / 18m PAA em vigor Choque
ZCS H 5,5 85 125 12 pav / 41m 8 pav / 30m 3m S. LuizGonzaga
ZCS I 3,0 85 125 8 pav / 30m 3 Benfica / S.Cristóvão
ZCS J 3,0 85 225 10 pav / 35m 3 I Batalhão
ZCS K 5,0 x 225
altura
máxima de
34m
altura
máxima de
12m
x Cid Nova
ZCS L 8,0 x 360
altura
máxima de
26m
altura
máxima de
12m
3m Cid Nova
ZCS M 8,0 x 360
altura
máxima de
34m
altura
máxima de
12m
3m Cid Nova
ZCS N 11,0 x 360
altura
máxima de
63m
altura
máxima de
12m
3m Pres Vargas
ZCS O 11,0 x 360
altura
máxima de
150m
altura
máxima de
12m
PAA em vigor EOM
ZCC A Lei Complementar 101/2009 e legislação específica
14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91?Open… 33/59
ZCC B 5,0 x 125 Legislação específica e
PAA/PAL em vigor
Isento
ZCC C 15,0 x 125 Legislação específica ePAA/PAL em vigor Isento
ZDM
A 2,0
80
225
14 pav / 47m
a a cota
30m; 
10 pav / 35m
entre a 30 a
40m; 
6 pav / 23m,
entre a 40m
a 50m;
5 pav / 18m
a a cota
40m; 
4 pav / 15m
entre a 40 a
50m; 
3 pav / 11m
acima da
cota 50m
3m
B 4,0 360
14 pav / 47m
a a cota
30m;
5 pav / 18m
a a cota
30m;
3m Av. Brasil
ZOE x x x x x x
ZUM A 1,5 85 125 3 pav / 14m 3m
ZUM B Lei Complementar 101/2009 Porto
ZUM C 3,0 85 125 8 pav / 30m 3m
ZUM D 5,5 85 125 14 pav / 48m 8 pav / 30m 3m
AP 2.1
Zona Subzona IAT TO
(%)
Lote
mínimo
(m²)
Gabarito
Afastamento
frontal
Observações
Afastado Nãoafastado
ZCA1 x x x x x x
ZCA2 0,1 10 4.000 2 pav / 8m 5m
ZRU1 A 1,0 30 225 2 pav / 8m 3m Urca
ZRU1 B 1,5 50 360 3 pav / 11m a cota 80m2 pav / 8m acima cota 80m 5m
Jd Botânico /
Gávea
ZRU2 1,5 50 360 3 pav / 11m a cota 80m2 pav / 8m acima cota 80m 3m Niemeyer
ZRM1 A 1,0 50 225
altura
máxima de
25m, num
plano
horizontal,
acima do
nível do mar
3 pav / 11m 3m Urca
ZRM1 B 2,5 70 225 5 pav / 20m 3m Jockey
ZRM1 C 2,5 70 225 5 pav / 20m 3m Leme, Gávea
ZRM1 D 3,5 70 225 14 pav /
47m a a
cota 30m; 
10 pav /
35m entre a
30 a 40m; 
6 pav / 23m,
entre a 40m
a 50m; 
3 pav / 11m
5 pav / 18m a
a cota 40m; 
4 pav / 15m
entre a 40 a
50m; 
3 pav / 11m
acima da
cota 50m
3m Botafogo
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acima da
cota 50m
ZRM1 E 2,5 70 225 5 pav / 18m 3m Bairro Peixoto
ZRM1 F 3,5 70 225 14 pav /47m 8 pav / 27m 3m Botafogo
ZRM1 G 2,5 70 225 4 pav / 15m 3m Humaitá
ZRM1 H 3,5 50 225 8 pav / 27m 4 pav / 15m 3m Gávea, CVelho
ZRM1 I 3,5 70 225 Legislação específica ePAA/PAL em vigor 3m Copacabana
ZRM1 J 3,5 70 225
(1) 4 pav / 15m
(2) 7 pav / 24m (Avenida
Lineu de Paula Machado,
Avenida Borges de
Medeiros, Rua Alexandre
Ferreira)
3m Jd. Botanico
ZRM1 K 3,5 70 225 8 pav / 27m 3m Ipanema
ZRM1 L 3,5 70 225
8 pav / 27m a a cota 50m;
3 pav / 11m acima da cota
50m
3m Laranjeiras
ZRM1 M 3,5 70 225 7 pav / 25m 3m Leblon
ZRM1 N 3,5 70 225 10 pav /34m 7 pav / 25m 3m
Leblon,
Gávea
ZRM1 O 3,5 70 225
altura
máxima de
40m, num
plano
horizontal,
acima do
nível do mar
3 pav / 11m 5m Botafogo
ZRM1 P 3,5 70 225 14 pav /45m 5 pav / 20m 3m
Morro da
Viúva
ZRM2 A 2,5 50 600 5 pav / 18m 3m S. Conrado
ZRM2 B 3,5 70 225
(1) 5 pav /
18m
(2) 13 pav /
44m
(Russel)
5 pav / 18m 3m Glória
ZRM2 C 3,5 70 225
(1) 8 pav / 29m
(2) 3 pav / 11m (Rua
Leblon)
3m Leblon
ZRM2 D 3,5 70 225 8 pav / 29m e PAL 33100 3m Arpoador
ZRM2 E 3,5 70 225
(1) 13 pav / 44m
(2) 9 pav / 32m (Rua
Machado de Assis, Rua
Dois de Dezembro, Rua
Buarque de Macedo, Rua
Correa Dutra, Rua Ferreira
Viana, Rua Silveira
Martins)
3m Glória, Catete
ZRM2 F 4,0 70 225 14 pav /45m 5 pav / 20m 3m Ipanema
14/08/202214:17 Projeto de Lei Complementar
aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91?Open… 35/59
AP 2.1
Zona Subzona IAT TO(%)
Lote
mínimo
(m²)
Gabarito
Afastamento
frontalAfastado Nãoafastado
ZRM2 G 3,5 70 225
(1) 10 pav /
35m
(2) 8 pav /
29m (R.
Professor
Estelita Lins,
R. Belisario
Tavora, R.
Profesor
Luis
Cantanhede,
R. Coelho
Neto, R.
Presidente
Carlos de
Campos, R.
Marques de
Pinedo, R.
Ipiranga, Trv
Euricles de
Matos, R.
Esteves
Junior)
(3) 3 pav /
11m (R.
Cardoso
Junior, Trv
Pinto da
Rocha,
Ladeira dos
Apeninos)
(1) 7 pav /
26m
(2) 5 pav /
20m (R.
Professor
Estelita Lins,
R. Belisario
Tavora, R.
Profesor
Luis
Cantanhede,
R. Coelho
Neto, R.
Presidente
Cralos de
Campos, R.
Marques de
Pinedo, R.
Ipiranga, Trv
Euricles de
Matos, R.
Esteves
Junior)
(3) 3 pav /
11m (R.
Cardoso
Junior, Trv
Pinto da
Rocha,
Ladeira dos
Apeninos)
3m Laranjeiras
ZRM2 H 3,5 70 225 (1) 13 pav /
44m
(2) 5 pav /
20m (
Henrique de
Noaves,
Teresa
Guimaraes,
Elvira
Machado)
(3) 3 pav /
11m
(Camuirano,
Miranda
Valverde,
Ipu, Princ.
(1) 7 pav /
26m
(2) 5 pav /
20m(
Henrique de
Noaves,
Teresa
Guimaraes,
Elvira
Machado)
(3) 3 pav /
11m
(Camuirano,
Miranda
Valverde,
Ipu, Princ.
3m Botafogo
14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91?Open… 36/59
de Mônaco,
Anibal Reis,
Vila Rica,
Alvaro
Borguerth,
Serafim
Valandro,
Trv. Pepe e
áreas acima
da cota 25m)
(4) 2 pav /
8m (Goethe,
Trv. Mariana,
Cel Afonso
Romano,
Hans
Staden, Trv.
Acaraí)
(5) altura
max 10m
acima do
nível do mar
na quadra
entre as Avs
Pasteur,
Nações
Unidas e
Nestor
Moreira
(6) Morro do
Pasmado –
PAA
9.701/PAL
34.385
de Mônaco,
Anibal Reis,
Vila Rica,
Alvaro
Borguerth,
Serafim
Valandro,
Trv. Pepe e
áreas acima
da cota 25m)
(4) 2 pav
/11m
(Goethe, Trv.
Mariana, Cel
Afonso
Romano,
Hans
Staden, Trv.
Acaraí)
(5) altura
max 10m
acima do
nível do mar
na quadra
entre as Avs
Pasteur,
Nações
Unidas e
Nestor
Moreira
(6) Morro do
Pasmado –
PAA
9.701/PAL
34.385
ZRM2 I 3,5 25 225 18 pav / 59m 10m S. Conrado
ZRM3 A 1 50 225
Altura
máxima de
25m, num
plano
horizontal,
acima do
nível do mar
3 pav/11 m 5m Urca MalCantuária
AP 2.1
Zona Subzona IAT TO
(%)
Lote
mínimo
m2
Gabarito Afastamento
frontal
Observações
Afastado NãoAfastado
ZRM3 B 3,5 70 225 (1) 5 pav /
20m (R.
Cosme
Velho) 
(2) 10 pav /
(1) 5 pav /
20m (R.
Cosme
Velho) 
(2) 7 pav /
3m Cosme Velho,
Laranjeiras
14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91?Open… 37/59
35m (R.
Laranjeiras)
26m (R.
Laranjeiras)
ZRM3 C 3,5 70 225 13 pav / 44m 7 pav / 26m 3m Botafogo
ZRM3 D 3,5 70 225
(1) 11 pav /
34m
(2) 3 pav /
11m (Rua
Leblon)
(1) 8 pav /
25m
(2) 3 pav /
11m (Rua
Leblon)
3m Leblon
ZRM3 E 3,5 70 225 9 pav / 32m 7 pav / 26m 3m Mq S. Vicente
ZRM3 F 3,5 70 225 13 pav / 44m 3m Flamengo
ZRM3 G 3,5 70 225 14 pav / 45m 5 pav / 20m 3m Rio Sul
ZRM3 H 3,5 70 225 7 pav / 24m 3 pav / 11m 3m Jd. Botânico
ZRM3 I 3,5 70 225 10 pav / 35m 7 pav / 26m 3m Cd Baependi
ZRM3 J 3,5 70 225
(1) 13 pav / 44m
(2) 9 pav / 32m (A.
Bernardes, C. Dutra, S.
Martins, A. Pertence e Trv
Carlos de Sá)
3m Catete
ZRM3 K 3,5 70 225 PAL 22351 e PAL 33100 3m Copacabana
ZRM4 - - - - Legislação específica -
ZCS A 2,5 50 225 5 pav / 20m 10m S. Conrado
ZCS B 3,5 50 225 18 pav / 59m 5m Fashion Mall
ZCS C 3,5 70 225 13 pav / 44m 7 pav / 26m 3m Botafogo
ZCS D 4,0 70 225 14 pav / 45m 5 pav / 20m 3m Ipanema eLaranjeiras
ZCS E 4,0 70 225 12 pav / 40m 3m Leblon
ZCS
F
3,5 70 225
(1) altura máxima 55m
(cota de soleira)
(2) Rua da Glória (PAA
10600/PAL 41632)
3m Gloria, Catete
ZCS G 3,5 70 Legislação específica e PAA/PAL em vigor Copacabana
ZOE - - - - Condições Especiais -
AP 2.2.
Zona Subzona IAT TO(%)
Lote
mínimo
(m²)
Gabarito
Afastamento
frontal
Observações
Afastado Nãoafastado
ZCA1 x x x x x x x
ZCA2 x 0,1 10 4.000 2 pav / 8m 5m
ZRM1 A 2,5 70 125 3 pav / 11m 3m Grajaú
ZRM1 B 3,5 70 225 5 pav / 19m 3m Grajaú
ZRM1 C 3,5 70 225 7 pav / 32m 3m Andaraí
ZRM1 D 3,5 70 225 14 pav /
47m até a
cota 30m; 
10 pav /
35m entre a
30 até 40m; 
6 pav / 23m,
5 pav / 18m
até a cota
40m; 
4 pav / 15m
entre a 40
até 50m; 
3 pav / 11m
3m Tijuca
14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91?Open… 38/59
entre a 40m
até 50m; 
3 pav / 11m
acima da
cota 50m
acima da
cota 50m
ZRM2 A 1,5 70 125 1 pav / 4,50m 3m Piza
ZRM2 B 2,5 70 125 2 pav / 8m 3m Morro dosMacacos
ZRM2 C 2,5 70 125 3 pav / 11m 3m
ZRM2 D 2,5 70 225 Legislação específica ePAA/PAL em vigor 3m Tijolinho
ZRM2 E 3,5 70 225 5 pav / 19m 3m
ZRM2 F 3,5 70 225 8 pav / 35m 5 pav / 19m 3m
ZRM2 G 3,5 70 225 8 pav / 35m 5 pav / 19m 3m
ZRM2 H 3,5 70 225
14 pav /
47m até a
cota 30m; 
10 pav /
35m entre a
30 até 40m; 
6 pav / 23m,
entre a 40m
até 50m; 
3 pav / 11m
acima da
cota 50m
5 pav / 18m
até a cota
40m; 
4 pav / 15m
entre a 40
até 50m; 
3 pav / 11m
acima da
cota 50m
3m
ZRM2 I 3,5 70 360
14 pav /
47m até a
cota 30m; 
10 pav /
35m entre a
30 até 40m; 
6 pav / 23m,
entre a 40m
até 50m; 
3 pav / 11m
acima da
cota 50m
5 pav / 18m
até a cota
40m; 
4 pav / 15m
entre a 40
até 50m; 
3 pav / 11m
acima da
cota 50m
3m
ZRM3 A 1,5 20 125 2 pav / 8m 3m Alto
ZRM3 B 3,5 70 125 1 pav / 4,50m 3m Maxwell
ZRM3 C 3,5 70 125 3 pav / 11m 3m
ZRM3 D 3,5 70 225 5 pav / 19m 3m Drummond
ZRM3 E 3,5 70 225 7 pav / 32m 3m
ZRM3 F 3,5 70 225 8 pav / 35m 5 pav / 19m 3m B. Drummond
ZRM3 G 3,5 70 225 9 pav / 38m 7 pav / 32m 3m Tijuca
ZRM3 H 3,5 70 225 11 pav / 44m 8 pav / 35m 3m Bom Retiro
ZRM3 I 3,5 70 225 14 pav /
47m até a
cota 30m; 
10 pav /
35m entre a
30 até 40m; 
5 pav / 18m
até a cota
40m; 
4 pav / 15m
entre a 40
até 50m; 
3m Conde de
Bonfim
14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91?Open… 39/59
6 pav / 23m,
entre a 40m
até 50m; 
3 pav / 11m
acima da
cota 50m
3 pav / 11m
acima da
cota 50m
AP 2.2.
Zona Subzona IAT
TO
(%)
Lote
mínimo
(m2)
Gabarito
Afastamento
frontal
Observações
Afastado Nãoafastado
ZCS A 3,5 70 225 5 pav / 19m 3m Vinte e Oitode Setembro
ZCS B 3,5 70 225 9 pav / 38m 7 pav / 32m 3m C.Vasconcellos
ZCS C 3,5 70 225 11 pav / 44m 8 pav / 35m 3m Visc. StaIsabel
ZCS D 3,5 70 225 11 pav / 44m 8 pav / 35m 3m S. Pena
ZUM A 3,5 70 225 5 pav / 19m 3m G. Canabarro
ZUM B 3,5 70 225 7 pav / 32m 3m Leopoldina
ZUM C 3,5 70 225 8 pav / 35m 5 pav / 19m 3m Maracanã
ZUM D 3,5 70 225 9 pav / 38m 7 pav / 32m 3m
ZUM E 3,5 70 225 11 pav / 44m 8 pav / 35m 3m UERJ
AP 3
Zona Subzona IAT TO 
(%)
Lote
Mínimo
(m²)
Gabarito Afastamento
frontal
Observações
Afastado NãoAfastado
ZCA-
1 -
- - - - -
ZCA-
2
A 0,1 10 - 2pav / 8m - 5
B 0,1 10 4.000 2pav / 8m - 5
ZRU-
1 1,5 60 125 3pav / 11m 3 Eng. Dentro
ZRM
1
A 1,5 50 225 3pav / 12m 3 Ilha
B 2,5
70
225
14pav /
47m até a
cota 30m;
10pav /
35m entre
a 30 até
37m; 6pav
/ 23m entre
37m até
50m; 3pav
/ 11m
acima da
cota 50m.
5pav / 18m
até a cota
40m; 4pav
/ 14m entre
a cota 40
até 50m;
3pav / 11m
acima da
cota 50m.
3 Rocha
C 3,0
70
225 3 Meier
ZRM
2
A 1,5 70 225 3pav / 11m 3
B 1,5 50 225 4pav / 15m 3
C 2,5 70 225 5pav / 18m 3 VISADA DO
14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
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ENGENHÃO
D 2,5 70 225
8pav / 30m
até a cota
20m; 
Entre a
cota 20 até
a cota 40m
reduzir um
pavimento
a cada 5m;
A partir da
cota 40m
3pav / 11m.
5pav / 18m
até a cota
20m; Entre
a cota 20
até a cota
35m
reduzir um
pavimento
a cada 5m;
A partir da
cota 40m
(inclusive)
3pav / 11m.3
E 2,5
70
225
14pav /
47m até a
cota 30m;
10pav /
35m entre
a 30 até
37m; 6pav
/ 23m entre
37m até
50m; 3pav
/ 11m
acima da
cota 50m.
5pav / 18m
até a cota
40m; 4pav
/ 14m entre
a cota 40
até 50m;
3pav / 11m
acima da
cota 50m.
3
F 2,5
70
225 3
G 3,0
70
225 3
H 3,5 70 225 3
ZRM
3
A 1,5 70 125 3pav / 11m 3
B 1,5 70 225 3pav / 11m 3
C 2,5 70 225
8pav / 30m
até a cota
20m; Entre
a cota 20
até a cota
40m
reduzir um
pavimento
a cada 5m;
A partir da
cota 40m
3pav / 11m.
5pav / 18m
até a cota
20m; Entre
a cota 20
até a cota
35m
reduzir um
pavimento
a cada 5m;
A partir da
cota 40m
(inclusive)
3pav / 11m.
3
D 2,5 70 225. 14pav /
47m até a
cota 30m;
10
pav/35m
entre a 30
até 37m; 6
pav/23m
entre 37m
até 50m;3
oav/11m
acima da
cota 50m
5pav / 18m
até a cota
40m; 4pav
/ 14m entre
a cota 40
até 50m;
3pav / 11m
acima da
cota 50m
3
E 2,5 70 225 3
F 3,0 70 225 3
G 3,0 70 225 3
14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
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AP 3
Zona Subzona IAT TO 
(%)
Lote
Mínimo
(m²)
Gabarito Afastamento
frontal
Observações
Afastado NãoAfastado
ZRM
4 - -
- - - - - -
ZCS A 1,5 70 225 4pav / 15m 3pav/ 11m 3
B 1,5 70 360
4pav / 15m até a cota
25m (inclusive);
3pav/12m a partir da
cota 25m
3
C 2,5 70 225
14pav /
47m até a
cota 30m;
10pav /
35m entre
a 30 até
37m; 6pav
/ 23m entre
37m até
50m; 3pav
/ 11m
acima da
cota 50m.
5pav / 18m
até a cota
40m; 4pav
/ 14m entre
a cota 40
até 50m;
3pav / 11m
acima da
cota 50m
3 -
D 3,0 70 225 8 pav/30m 5pav/ 18m 3
E 3,0
70
225
14pav /
47m até a
cota 30m;
10pav /
35m entre
a 30 até
37m; 6pav
/ 23m entre
37m até
50m; 3pav
/ 11m
acima da
cota 50m.
5pav / 18m
até a cota
40m; 4pav
/ 14m entre
a cota 40
até 50m;
3pav / 11m
acima da
cota 50m.
3
F 3,0 70 360 3
G Parâmetros definidos pela LC nº118/2012 Del Castilho
H 3,5 70 360 4pav / 15m 3 * Afastamento
5m para Av.
Brasil e Rod
Presidente
Dutra
I 4,0 70 225 5pav / 18m 3*
J 4,0 70 360 14pav /
47m até a
cota 30m;
10pav /
35m entre
a 30 até
37m; 6pav
/ 23m entre
37m até
50m; 3pav
5pav / 18m
até a cota
40m; 4pav
/ 14m entre
a cota 40
até 50m;
3pav / 11m
acima da
cota 50m.
3*
14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91?Open… 42/59
/ 11m
acima da
cota 50m.
L Parâmetros definidos pela LC nº180/2017 Madureira
AP 3
Zonas Subzona IAT TO(%)
Lote
Mínimo
(m²)
Gabarito
Afastamento
frontal (m)
Observações
Afastado NãoAfastado
ZUM A 1,5 70 * 125 4pav /15m 3pav / 11m 3
B 1,5 70 * 360 5pav / 18m 3
C 1,5 70 * 1.000 4pav /15m 3pav / 11m 3
D 2,5 70 * 225
14pav /
47m até a
cota 30m;
10pav /
35m entre
a 30 até
37m; 6pav
/ 23m
entre 37m
até 50m;
3pav /
11m
acima da
cota 50m.
5pav / 18m
até a cota
40m; 4pav /
14m entre
a cota 40
até 50m;
3pav / 11m
acima da
cota 50m.
3
E 2,5 70 * 1.000 3
*edificação
industrial -
80%
F 3,0 70 * 225 8pav /30m 5pav / 18m 3
G 3,0 70 * 225
14pav /
47m até a
cota 30m;
10pav /
35m entre
a 30 até
37m; 6pav
5pav / 18m
até a cota
40m; 4pav /
14m entre
a cota 40
até 50m;
3pav / 11m
3
H 3,0 70 * 360 3
14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91?Open… 43/59
/ 23m
entre 37m
até 50m;
3pav /
11m
acima da
cota 50m.
acima da
cota 50m.
I 3,0 70 * 1.000 3
ZEI 1,5 80 1.000 3pav /11m - 5
ZDM
A 1,5 70 * 600 4pav /15m 3pav / 11m 3
B 1,5 70 * 1.000 4pav /15m - 3
* edif.
Industrial –
80%
C 1,5 70 * 1.000 4pav /15m 3pav / 11m 3
D 1,5 70 * 1.000 10pav /36m - 3*
* edif.
Industrial –
80% 
* afastamento
– 5 para
Avenida
Brasil
E 2,5 80 600
8pav na área do PAL
22.583 4pav na área
do PAL 23.000
3
MERCADO
SÃO
SEBASTIÃO
F 2,5 70 * 1.000 8pav /30m - 3
CEASA
ZOE - - - - - -
AP 4
Zonas Subzona IAT TO
Lote
Mínimo
(m²)
Afast.
Frontal
(m)
Gabarito
Observações
Afastado
Não
Afastado
ZCA 1 x x x x x x
ZCA 2
A 0,10 20 4.000 5 2pav/8m x
B 0,25 20 2000 5 2pav/8m x
C 0,60 50 600 5 3pav/11m x
ZCS
A 1,25 50 600 5 5pav/18m x
B 1,25 50 600 5 12pav/42m x
C 2,50 70 360 5 8pav/30m x
D 3,00 70 360 5 8pav/30m x
E 3,00 70 360 5 ver Dec. 35087/2013 SITIOFREGUESIA
ZOE x x x x x x
Colônia
Juliano
Moreira -
Fiocruz
ZPP x x x x x x ver Dec.3046/1981
ZRM 1 A 0,60 70 360 3 3pav/11m
14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91?Open… 44/59
B 0,60 40 600 3 6pav/21m 2pav/8m
C 1,00 40 600 3 6pav/21m 2pav/8m
D 1,50 40 360 3 6pav/21m 2pav/8m
ZRM 2
A 0,75 50 600 3 3pav/11m
B 1,00 50 600 3 4pav/15m
C 1,00 50 600 3 5pav/18m
D 1,25 40 360 3 6pav/21m 2pav/8m
E 1,00 70 360 3 3pav/11m
F 1,25 50 600 3 3pav/11m
G 1,50 70 360 3 ver Dec.35087/2013
ver Dec.
35087/2013
SITIO
FREGUESIA
ZRM 3
A 1,25 50 360 3 6pav/21m x
B 1,50 50 600 3 6pav/21m x
C 1,00 40 1000 3 12pav/45m x
D 1,50 40 1000 3 12pav/45m x
E 1,50 40 1000 3 12pav/45m x
F 2,50 70 360 3 5pav/18m 3pav/11m
G 2,50 70 360 3 8pav/27m 3pav/11m
H 2,50 70 360 3 ver Dec. 35087/2013 SITIOFREGUESIA
I x x x 3 x x
PÓLO DE
CINE E
VÍDEO
J x x x 3 x x LC 125/2013
ZRM 4 x x x 3 x x AEIS Rio dasPedras
ZRU 1 0,75 50 600 3 3pav/11m
ZRU 2
A 0,75 50 600 3 3pav/11m
B 1,00 50 600 3 3pav/11m
ZUPI 2,00 70 600 5 4pav/15m
AP 5
Zonas Subzona IAT TO (%)
Lote 
Mínimo
(m²)
Gabarito Afast. 
Frontal
(m)
Observações
Afastado NãoAfastado
ZCA-1 x x x x Pq Mendanha, PedraBranca e morros isolados
ZCA-2
A 0,2 10 4.000 2 pav/8m x 5 Encostas/Zonas deAmortecimento Parques
B Condições especiais de aproveitamento áreas junto à REBIO/Ministério Público/SPU
ZA
A 0,2 20 2.000 2 pav/8m x 5
B 0,5 20 2.000 2 pav/8m x 5 Amortecimento REBIO ePEPB
C 0,5 30 1.000 2 pav/8m x 5
14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91?Open… 45/59
ZRU2 A 0,5 40 600 3 pav
/11m
3 APA Capoeira Grande
B 0,75 50 360 3 pav./11m 3
Ilha de Guaratiba -
Amortecimento REBIO e
PEPB
C 1 60 360 3pav./11m 3
Área acesso por
Jacarepaguá junto ao
PEPB
D 1 60 225 3 pav./11m 3
APA Capoeira Grande e
Silvério
E 1 70 125 3pav./11m 3
Pedra de Guaratiba e
loteamentos
ZRM2
A 1 50 360 4pav./15m
3 pav.
/11m 3
Ilha de Guaratiba
Amortecimento REBIO e
PEPB
B 1,25 50 225 4pav./15m
3 pav.
/11m 3
Pedra de Guaratiba e
loteamentos
C 1,5 50 360 5pav./18m
3 pav.
/11m 3 Mato Alto/Magarça
D 1,5 70 125 5pav./18m
3 pav.
/11m 3
E 2 70 125 8pav./27m 3
Área Central Realengo e
Mag. Bastos
ZRM3
A 1 50 600 4pav./15m
3 pav.
/11m 3
Ilha de
Guaratiba/Amortecimento
REBIO e PEPB
B 1,25 70 360 3pav./12m 3
C 1,5 70 125 5pav./18m
3 pav.
/11m 3 eixos
D 2 70 125 8pav./27m 3
Eixos da área central de
Realengo
E 2,5 70 125 8pav./27m
3 pav.
/11m 3
ZCS
A 1,5 70 125
2 pav/7,5m (quadra
limitada entre a R
dos Açudes, Avenida
Santa Cruz, R
Fonseca e R da
Feira);
* 3 pav/11m (quadra
limitada entre a R
Francisco Real, R
Fonseca, R Oliveira
Riberiro e R Silva
Cardoso)
* 4 pav/15m - APAC
Santa Cruz
3 Fábrica Bangu e entornoIgreja Santa Cecília
B 1,5 60 360 5pav./18m
3 pav.
/11m 3
eixos Dom João VI, Mato
Alto, Magarça e Pedra
C 2 70 225 5 pav. /18m 3 APAC Santa Cruz
D 2 70 225 8 3 Alberico Diniz, Mal
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pav./27m Fontenelle, Av. Santa
Cruz, Est. Agua Branca
E 2,5 70 125 8pav./27m
3 pav.
/11m 3
Exceção criada para o
calçadão e entorno
F 3,5 70 125 8 pav./27m 3 Centro de Bangu eCampo Grande
ZUM
A 1 50 225 3 pav./11m
3 pav.
/11m 5 Apicum Vila Mar
B 1,5 60 225 5pav./18m
3 pav.
/11m 3 Sagap e Campus Fidei
C 1 60 225 3 pav/13m 3 Est. Do Catonho
D 3,5 70 600 8pav./27m
3 pav.
/11m 5
ZUPI
A 1,5 60 600 3pav./12m3 pav.
/11m 5 Michellin
B 2 60 1.000 5 pav./18m 5
C 3 70 1.000 4 pav./15m 5
ZDM
A 1,5 70 2.000 5 pav. /18m 5 Jesuítas
B 1,5 70 1.000 5 pav. /18m 5
ZEI A 2 60 1.000 5 pav./18m 5
Anexo VIII – Tipos de Grupamentos permitidos por Zona
 
 
ANEXO VIII - TIPOS DE GRUPAMENTOS PERMITIDOS POR ZONA
ZONA
Residencial
Tipo Vila NãoResidencial Misto
De Áreas
PrivativasI II
ZCA
1
2 X X
ZA
ZRU
1 X X X
2 X X X
ZRM
1 X X X
2 X X X X
3 X X X X
4 X X X X
ZCS X X X
ZCC X X X
ZUM X X X
Zona
Industrial
ZUPI X X
ZEI X
ZDM X X X
ZOE X X X X X
X = Permitido
Nota: Para a ZPP permanecem as disposições do Decreto 3.046/81 e suas alterações.
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Anexo IX – Classificação dos Impactos por usos
 
IMPACTOS NA MOBILIDADE URBANA
GRAU DE
IMPACTO CRITÉRIOS USOS PARÂMETROS
Leve
Empreendimentos e
Atividades atratores de
veículos, ciclistas e
pessoas que são
absorvidos pelo sistema
de mobilidade urbana
existente.
Residencial
I,II,III
Grupamento residencial ou
edificação com até 200
unidades.
Comercial I Loja sem vaga deestacionamento
Serviços I Atividade sem vaga deestacionamento
Moderado
Empreendimentos e
Atividades atratores de
veículos, ciclistas e
pessoas que necessitam
de intervenções de
pequeno porte para que
sejam absorvidos pelo
sistema de mobilidade
urbana existente.
Residencial II,
III
Grupamento residencial ou
edificação com 200 a 400
unidades ou vagas
Comercial II
Loja com estacionamento
e/ou carga, descarga,
embarque ou desembarque
em área pública
Serviços II
Atividade com
estacionamento e/ou carga,
descarga, embarque ou
desembarque em área
pública
Alto
Empreendimentos e
Atividades atratores
veículos, ciclistas e
pessoas que necessitam
de intervenções de
grande porte para que
sejam absorvidos pelo
sistema de mobilidade
urbana existente
Residencial II,
III
Grupamento residencial ou
edificação com mais de 400
unidades ou vagas
Comercial III Shopping center,supermercado
Serviços III
Instituições de ensino
superior, instituição de
saúde com internação
acima de 100 leitos,
centros de convenção,
clubes, quadras de escola
de samba,
Potenciais
Atratores
de
Veículos
de Carga
Empreendimentos e
atividades potencialmente
geradores de tráfego de
veículos pesados ou de
carga que inibam a fluidez
do trânsito por lentidão de
manobras.
Comercial III
e Serviços III
Shopping center,
supermercado, comércio
atacadista de grande porte,
Industrial IV, V
Armazenagem acima de
2.000 m2, indústrias e
atividades de logística fora
de ZEI,
Institucional
de Interesse
Público
terminais de passageiros
rodoviários, aeroportuários
e portuários
Serviços
Públicos
Aterros sanitários, estações
de tratamento de resíduos
IMPACTOS NO MEIO AMBIENTE
14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91?Open… 48/59
Todos Edificações isoladas ou
em grupamentos
potencialmente geradores
de impactos ambientais
Todos Devem obedecer às
normas e padrões
estabelecidos pela
legislação ambiental em
vigor.
IMPACTOS NO AMBIENTE CULTURAL PROTEGIDO
Todos
Edificações isoladas ou
em grupamentos que
possam interferir na
integridade e proteção do
ambiente cultural
Todos
Devem obedecer às
normas e padrões
estabelecidos pelas normas
de proteção do patrimônio
em vigor
 
 
(...)
 
(*) Republicado em atenção ao Ofício GP nº 109. Publicado no DCM nº 28, de 8/2/2018, págs. 4 a
31.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
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* O anexo I - Mapa do Macrozoneamento, Anexo II - Mapa Hierarquia de Centros e Subcentros,
Anexo IV - Mapa dos Setores de Desenvolvimento Orientados aos Transportes e os Mapas das
Subzonas AP1, AP2, AP3, AP4 e AP5 deixam de ser publicados por falta de condições
reprográficas e encontram-se a disposição para consulta na Diretoria de Processamento
Legislativo.
JUSTIFICATIVA
MENSAGEM Nº 68 DE 31 DE JANEIRO DE 2018.
Excelentíssimo Senhor Vereador Presidente,
Excelentíssimos Senhores Vereadores da Câmara Municipal do Rio de Janeiro,
Dirijo-me a Vossas Excelências para encaminhar o presente Projeto de Lei Complementar, que
"Institui a Lei de Uso e Ocupação do Solo da Cidade do Rio de Janeiro.”, com o seguinte
pronunciamento:
A legislação atual de uso e ocupação do solo da cidade do Rio de Janeiro foi estabelecida na
década de 70 e necessita urgentemente de atualização. Naqueles anos, a visão do ambiente
urbano desejável era completamente diferente daquilo que almejamos atualmente. As dinâmicas
diárias da sociedade carioca evoluíram bastante e mudarão cada vez mais rápido com a
introdução de novas tecnologias de comunicação e transporte.
Construída com um forte sabor modernista, a Lei de Uso e Ocupação do Solo vigente era
baseada na visão da cidade como uma “máquina de morar”, onde a vida quotidiana seria
desconstruída em “processos” repetitivos e contínuos, que poderiam ser ajustados e dispostos
espacialmente como em uma linha de produção de uma fábrica automatizada. Junto à uma fé
inabalável no papel do automóvel particular, a cidade projetada era compartimentada, zoneada em
espaços estanques nos quais apenas uma atividade era permitida.
Brasília é o grande exemplo desse pensamento tão avesso à cidade tradicional. Cada setor tem
seu uso e são acessados por veículos particulares em largas avenidas construídas fora da escala
humana. Para os grandes arquitetos dessa época, a cidade tradicional, construída com a
espontaneidade de séculos de vivências, era um estorvo ao progresso, uma relíquia de um
passado improdutivo e selvagem, que merecia a destruição e a substituição pelo novo eldorado de
concreto, vidro e aço. Um dos principais expoentes do urbanismo modernista, Le Corbusier,
chegou a propor a retirada dos edifícios na área central de Paris e sua substituição por altíssimas
torres isoladas.
Felizmente, essas idéias extremas não vingaram nas áreas já consolidadas das cidades, mas,
especialmente no Rio, sua influência foi bastante sentida nas zonas de expansão e na renovação
urbana das áreas de ocupação recente ou degradadas. O resultado foi uma cidade voltada para o
http://aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/39e88549603a667b03256caa002312ff/b9f455644b4c53928325822c0064ad1b?OpenDocument
14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91?Open… 50/59
automóvel, com grande concentração de zonas comerciais e de serviços e alta pendularidade no
uso de sua rede de transportes.
Hoje, a dinâmica urbana contemporânea é mais fluida, mais diversificada e singularizada. Os
cariocas querem experiências mais personalizadas, mais adaptadas aos seus gostos, mais
voltadas para os espaços abertos, públicos ou semi-públicos, para o contato mais próximo com a
natureza e com amigos e parentes. A legislação urbana vigente de uso e ocupação do solo
atrapalha e não permite que muitos desses desejos se concretizem. A segregação dos usos força
a criação de espaços residenciais sempre vazios, exceto nas horas de chegada e saída de seus
moradores. Gera também espaços comerciais ou de serviço que apenas funcionam em horário
comercial, com grandes prejuízos na alocação de recursos e de infraestruturas. 
A cidade contemporânea deve ser múltipla, deve poder renovar suas dinâmicas sempre que
necessário, deve fomentar a mistura dos usos e dos habitantes, de modo a criar vida em seus
ambientes. Vida é segurança. Espaços ermos são inseguros por definição. A mistura de usos
pode permitir que ruas residenciais tenham algum movimento em todas as horas do dia, sem
gerar desconforto para seus moradores.
Do ponto de vista econômico,esta proposta permite simplificar o licenciamento das atividades,
permitindo a legalização de vários estabelecimentos que hoje funcionam clandestinamente ou que
têm suas capacidades reduzidas devido às exigências da legislação vigente. Os benefícios são
muitos e rápidos: maior facilidade para abrir e gerenciar serviços e negócios pode aumentar
sensivelmente a arrecadação municipal, elevar os índices de emprego e ainda distribuir mais
adequadamente a demanda de passageiros e cargas pelos sistemas de transporte da cidade.
Mas essa simplificação nas regras e a permissão do convívio de usos e atividades diversos não
prejudicará o bem-estar dos cidadãos. As atividades só serão permitidas em zonas residenciais
caso não causem impactos à vizinhança ou caso tenham seus possíveis impactos efetivamente
mitigados. Desse modo, foi eliminada a possibilidade de que o ruído, o fluxo ou a poluição gerada
por essas atividades venha a causar incômodos aos moradores, uma das maiores preocupações
relacionadas à proximidade entre residências e atividades comerciais. Ao contrário, a nova
legislação estabelece um marco simples e fácil para identificar quando o poder público precisará
intervir para assegurar a paz e a correta convivência entre os diversos usos. 
Junto à revisão dos outros três códigos que compõem a legislação urbanística carioca – Código
de Obras e Edificações, Lei de Parcelamento do Solo e Código de Licenciamento e Fiscalização,
esta nova Lei de Uso e Ocupação do Solo certamente trará uma nova dinâmica para o ambiente
urbano carioca. Zonas degradadas ou com desenvolvimento estacionado poderão se desenvolver
rapidamente, e as novas atividades que surgem diariamente pelas mãos do povo empreendedor e
dinâmico de nossa cidade terão acolhida rápida e simplificada na Prefeitura. Sem entraves para
quem queira produzir e trabalhar, respeitando a vizinhança e o meio ambiente, pelo
desenvolvimento do Rio de Janeiro.
Outrossim, solicito o arquivamento do Projeto de Lei Complementar nº 33, de 2013, que também
trata da Lei de Uso e Ocupação do Solo, mas de uma forma mais complexa e endurecida, que
dificulta a sua aplicação.
14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91?Open… 51/59
Diante do exposto, conto com a aprovação dessa eminente Casa à presente iniciativa, no
interesse do Município.
 
MARCELO CRIVELLA
Legislação Citada
Decreto nº 322, de 3 de março de 1976
Aprova o Regulamento de Zoneamento do Município do Rio de Janeiro.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 1.446, de 02 de março de 1978
Aprova o Projeto de Estruturação Urbana - PEU Nº 001 de Proteção Ambiental e Preservação
Paisagística de parte da Área de Planejamento 2 - AP-2 - definida pelo PUB-RIO.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 1.918, de 07 de dezembro de 1978
Estabelece normas relativas a edificações na Área de Planejamento 5 (AP-5), definidas pelo PUB-
RIO.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 2.108, de 14 de março de 1979
Altera os limites da Zona Residencial ZR-2 e da Zona Residencial ZR-3, suprime as áreas da
Zona Residencial ZR-4 e da Zona Residencial ZR-5, do Regulamento de Zoneamento, e
estabelece condições especiais para as edificações em parte da Área de Planejamento (AP-6) -
Ilha do Governador.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 2.418, de 05 de dezembro de 1979
Estabelece condições de zoneamento, de parcelamento da terra e das edificações em parte da
XVI Região Administrativa - Jacarepaguá e da XVII Região Administrativa - Bangu.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 2.541, de 25 de março de 1980
Altera o Regulamento de Zoneamento, aprovado pelo Decreto n. 322, de 3 de março de 1976, e
dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 2.542, de 26 de março de 1980
14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91?Open… 52/59
Altera o Regulamento de Zoneamento, aprovado pelo Decreto n. 322, de 3 de março de 1976, e
dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 2.638, de 28 de maio de 1980
Altera o Regulamento de Zoneamento, aprovado pelo Decreto n. 322, de 3 de março de 1976, e
dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 2.735, de 20 de agosto de 1980
Altera o Regulamento de Zoneamento, aprovado pelo Decreto n. 322, de 3 de março de 1976, e
dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 2.831, de 21 de outubro de 1980
Altera o Regulamento de Zoneamento, aprovado pelo Decreto n. 322, de 3 de março de 1976, e
dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 3.155, de 21 de julho de 1981
Altera o Regulamento de Zoneamento, aprovado pelo Decreto n. 322, de 3 de março de 1976, e
dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 3.188, de 20 de agosto de 1981
Altera o Regulamento de Zoneamento, aprovado pelo Decreto n. 322, de 3 de março de 1976, e
dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 4.875, de 12 de dezembro de 1984
Altera os limites da Zona Residencial 2 (ZR-2) e da Zona Residencial 3 (ZR-3), do Regulamento
de Zoneamento, aprovado pelo Decreto n. 322, de 3 de março de 1976, e dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 5.050, de 23 de abril de 1985
Regulamenta a Lei n.º 495, de 9 de janeiro de 1984, que transformou o Bairro de Santa Teresa em
Área de Proteção Ambiental (APA), altera o Regulamento de Zoneamento, aprovado pelo Decreto
n.º 322, de 03 de março de 1976, e dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 5.380, de 09 de outubro de 1985
Dispõe sobre as condições de aproveitamento dos terrenos situados na Rua Pio Corrêa, na VI
14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91?Open… 53/59
Região Administrativa – Lagoa, e dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 6.115, de 11 de setembro de 1986
Estabelece condições de uso e ocupação do solo para a área que compreende o bairro do Leblon,
na VI Região Administrativa - Lagoa, e dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 6.462, de 05 de fevereiro de 1987
Altera as condições de edificações fixadas no Decreto 1299, de 16 de novembro de 1977, para a
Zona Especial 9 (ZE-9) criada pelo Decreto 1271, de 27 de outubro de 1977, nos trechos
correspondentes aos bairros que menciona da III e da VIII Região Administrativa, e dá outras
providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 6.881, de 10 de agosto de 1987
Inclui o trecho que menciona da Rua Marquês de São Vicente na relação de Centros de Bairro I
(CB- 1) do Anexo 20 do Regulamento de Zoneamento aprovado pelo Decreto nº 322, de 03 de
março de 1976, e dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 6.996, de 30 de setembro de 1987
Estabelece condições de uso e ocupação do solo para a 19ª Unidade Espacial de Planejamento
(UEP) que corresponde ao bairro do Grajaú situado na IX Região Administrativa - Vila Isabel, e dá
outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 6.997, de 30 de setembro de 1987Estabelece condições de uso e ocupação do solo para a 18ª Unidade Espacial de Planejamento
(UEP) que corresponde aos bairros do Andaraí, Maracanã e Vila Isabel, situados na IX Região
Administrativa – Vila Isabel, e dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 7.654, de 20 de maio de 1988
Estabelece condições de uso e ocupação do solo para a área que compreende os bairros da
PENHA, PENHA CIRCULAR E BRÁS DE PINA, da XI Região Administrativa - Penha, e dá outras
providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 7.635, de 17 de maio de 1988
Exclui três logradouros da relação de Centros de Bairro 1 (CB-1) da VI Região Administrativa –
Lagoa, constante do anexo 20 do Decreto 322, de 3 de março de 1976, com as modificações do
Decreto 5.280, de 23 de agosto de 1985, e dá outras providências.
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aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91?Open… 54/59
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto n.º 7914, de 03 de agosto de 1988
Estabelece condições de uso e ocupação do solo para a 50a. Unidade Espacial de
Planejamento(UEP), que corresponde aos bairros de BANGU, PADRE MIGUEL e SENADOR
CAMARÁ, e dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 8.046, de 25 de agosto de 1988
Estabelece condições de uso e ocupação do solo para o Bairro de São Conrado, situado na VI
Região Administrativa - Lagoa, e dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 8.292, de 27 de dezembro de 1988
Altera o artigo 3º e os anexos I e II do Decreto nº 8.046, de 25 de agosto de 1988, e dá outras
providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 9.189, de 19 de fevereiro de 1990
Inclui a atividade de Banco (agência de bairro) nos usos permitidos, no trecho da Rua Marquês de
São Vicente, incluído em CB-1, pelos artigos 1º e 3º do Decreto nº 6.881, de 10 de agosto de
1987.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 9.964, de 16 de janeiro de 1991
Altera os Anexos I, III e VIII do Decreto nº 6.997, de 30 de setembro de 1987, no que se refere a
gabaritos, IAA e usos da quadra formada pelas ruas TEODORO DA SILVA e GONZAGA BASTOS
e a AVENIDA ENGENHEIRO OCTACILIO NEGRÃO DE LIMA, na IX Região Administrativa - Vila
Isabel.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 10.040, de 11 de março de 1991
Estabelece as condições relativas ao Regulamento de Zoneamento para a Zona Especial 8 (ZE-8)
- Cidade Nova, na III Região Administrativa, cria as Áreas de Proteção Ambiental (APA) da Vila
Operária da Cidade Nova e do Catumbi e dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 10.801, de 26 de dezembro de 1991
Altera o Anexo VII do Decreto n° 6.997/87 no que se refere a altura máxima e número máximo de
pavimentos permitidos e inclui nesse decreto o logradouro ladeira otaviano, situado na IX RA - Vila
Isabel.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91?Open… 55/59
Decreto nº 10.912, de 24 de março de 1992
Transforma a Travessa Madre Jacinta, na Gávea, em Zona Residencial 1 (ZR-1), revogando o
Decreto n° 10.346, de 08 de agosto de 1991, e dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto n. 13.284, de 14 de outubro de 1994
Restringe as condições estabelecidas pelo Decreto n.º 10.040, de 11 de março de 1991, para a
Zona Especial 8(ZE-8) - Cidade Nova, na área abrangida pela área de especial interesse
urbanístico na ZE-8 - Cidade Nova - III RA - Rio Comprido, criada pelo Decreto n.º 12.782, de 05
de abril de 1994, e dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 
Decreto nº 13.271, de 07 de outubro de 1994
Restringe as condições estabelecidas pelo Decreto n.º 10.040 de 11 de marco de 1991 para a
Zona Especial 8 (ZE-8) - Cidade Nova III RA - Rio Comprido, criada pelo Decreto n.º 12 782 de 05
de abril de 1994 e dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Decreto nº 37.961, de 07 de novembro de 2013
Regulamenta a aplicação da Outorga Onerosa na abrangência da Área de Especial Interesse
Urbanístico do Engenho de Dentro instituída através da Lei nº 4.125 de 1º de julho de 2005.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Lei nº 434, de 27 de julho de 1983
Revoga a Lei nº 323, de 11 de julho de 1982, altera o Regulamento de Zoneamento aprovado pelo
Decreto 322, de 3 de março de 1976, e dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Lei nº 969 de 30 de abril de 1987
Dispõe sobre o número de pavimentos das edificações da Zona Residencial - ZR-3, do bairro de
Grajaú.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Lei n.º 4.125, de 1º de julho de 2005
Declara como Área de Especial Interesse Urbanístico a área que menciona e estabelece normas
de uso e ocupação do solo e dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Lei Complementar nº 49, de 27 de dezembro de 2000
Modifica o Decreto nº 7.914, de 03 de agosto de 1988 – PEU Bangu, que se refere as áreas
agrícolas, com vistas ao atendimento do artigo 1º do Decreto nº 13391, de 21 de novembro de
1994 e ao artigo 48 da Lei Complementar nº 16, de 04 de junho de 1992, e no que se refere aos
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tipos de edificações permitidos.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Lei Complementar nº 70, de 06 de julho de 2004
Institui o PEU Taquara - Projeto de Estruturação Urbana (Peu) dos Bairros de Freguesia,
Pechincha, Taquara e Tanque, integrantes das Unidades Espaciais de Planejamento 42 E 43 (Uep
42 E 43), e dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Lei Complementar nº 72, de 27 de julho de 2004
Institui o PEU Campo Grande - Projeto de Estruturação Urbana dos Bairros de Campo Grande,
Santíssimo, Senador Vasconcelos, Cosmos e Inhoaíba, integrantes das Unidades Espaciais de
Planejamento 51 e 52 (UEP 51 e 52), e dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Lei Complementar nº 73, de 29 de julho de 2004
Institui o PEU São Cristóvão, Projeto de Estruturação Urbana dos bairros componentes da VII
Região Administrativa - São Cristóvão/UEP 05 (São Cristóvão, Mangueira, Benfica e Vasco da
Gama), e dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Lei Complementar nº 104, de 27 de novembro de 2009
Institui o Projeto de Estruturação Urbana – PEU dos bairros de Vargem Grande, Vargem Pequena,
Camorim e parte dos bairros do Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca e Jacarepaguá, nas
XXIV e XVI Regiões Administrativas, integrantes das Unidades Espaciais de Planejamento
números 46, 47, 40 e 45 e dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Lei Complementar nº 114, de 26 de dezembro de 2011
Altera o Decreto nº 7.654, de 20 de maio de 1988, que “Estabelece as condições de uso e
ocupação do solo para a área que compreende os Bairros da Penha, Penha Circular e Brás de
Pina, da XI Região Administrativa - Penha, e dá outras providências”.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Lei Complementar nº 116, de 25 de abril de 2012
Cria a área de especial interesse urbanísticoda Avenida Brasil, define normas para incremento
das atividades econômicas e para reaproveitamento de imóveis em áreas das zonas industriais e
ao longo de corredores viários estruturantes da AP-3 e da AP-5 e dá outras providências.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
Lei Complementar nº 166, de 17 de junho de 2016
Estabelece normas de incentivo à produção de unidades residenciais na Cidade do Rio de
Janeiro.
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aplicnt.camara.rj.gov.br/APL/Legislativos/scpro1720.nsf/1ce2ce7b3cdf59b90325775900523a3f/3724a3c95d41b1348325822c00635c91?Open… 57/59
Atalho para outros documentos
Informações Básicas
Código 20180200057 Autor PODER EXECUTIVO
Protocolo Mensagem 68/2018
Regime de
Tramitação
Ordinária
Projeto
Link:
Datas:
Entrada 06/02/2018 Despacho 06/02/2018
Publicação 08/02/2018 Republicação 10/05/2018
Outras Informações:
Pág. do DCM da
Publicação
4 a 31 Pág. do DCM da
Republicação
5 a 24
Tipo de Quorum MA Arquivado Sim
Motivo da
Republicação
Republicado em atenção ao
Ofício GP nº 109.
Pendências? Não
Observações:
Republicado em atenção ao Ofício GP nº 109. Publicado no DCM nº 28, de 8/2/2018, págs. 4 a
31. 
Section para Comissoes Editar
DESPACHO: A imprimir e à(s) Comissão(ões) de:
Comissão de Justiça e Redação, Comissão de Administração e Assuntos Ligados ao
Servidor Público, Comissão de Assuntos Urbanos,
Comissão de Meio Ambiente, Comissão de Obras Públicas e Infraestrutura, Comissão de
Abastecimento Indústria Comércio e Agricultura,
Comissão de Transportes e Trânsito, Comissão de Higiene Saúde Pública e Bem-Estar
Social, Comissao de Cultura,
Comissão de Educação, Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Comissão de
Defesa Civil,
Comissão de Finanças Orçamento e Fiscalização Financeira, Em relação à solicitação de
arquivamento do PLC nº 33/2013, submeta-se ao douto plenário o pedido de retirada de
tramitação da matéria, tendo em vista que a propositura de origem dispõe de pareceres
.
Em 06/02/2018
JORGE FELIPPE - Presidente
Comissões a serem distribuidas
01.:Comissão de Justiça e Redação 
02.:Comissão de Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público
03.:Comissão de Assuntos Urbanos 
04.:Comissão de Meio Ambiente
05.:Comissão de Obras Públicas e Infraestrutura 
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14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
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06.:Comissão de Abastecimento Indústria Comércio e Agricultura
07.:Comissão de Transportes e Trânsito 
08.:Comissão de Higiene Saúde Pública e Bem-Estar Social
09.:Comissao de Cultura 
10.:Comissão de Educação
11.:Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência 
12.:Comissão de Defesa Civil
13.:Comissão de Finanças Orçamento e Fiscalização Financeira 
TRAMITAÇÃO DO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 57/2018
Cadastro de Proposições Data Public Autor(es)
Projeto de Lei Complementar
20180200057
INSTITUI A LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DA
CIDADE DO RIO DE JANEIRO. => 20180200057 =>
{Comissão de Justiça e Redação Comissão de
Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público
Comissão de Assuntos Urbanos Comissão de Meio
Ambiente Comissão de Obras Públicas e Infraestrutura
Comissão de Abastecimento Indústria Comércio e
Agricultura Comissão de Transportes e Trânsito
Comissão de Higiene Saúde Pública e Bem-Estar Social
Comissao de Cultura Comissão de Educação Comissão
dos Direitos da Pessoa com Deficiência Comissão de
Defesa Civil}
08/02/2018 Poder
Executivo
 Votação => 20180200057 => Mensagem 68/2018
=> Aprovado (a) (s)
16/02/2018
 Envio a Consultoria de Assessoramento Legislativo.
Resultado => Informação Técnico-Legislativa nº8/2018
02/03/2018
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=> Destino: Presidente da CMRJ => Republicação da
matéria =>
10/05/2018
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20180200057 => Destino: Presidente da CMRJ =>
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10/05/2018
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=> Destino: Presidente da CMRJ => Arquivamento de
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20/09/2018
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Parecer: Sem Parecer
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=> Parecer: Sem Parecer
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Distribuição => Proposição => Parecer: Sem Parecer
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14/08/2022 14:17 Projeto de Lei Complementar
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Abastecimento Indústria Comércio e Agricultura =>
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Sem Parecer
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