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Gastrectomia parcial em y de roux

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Gastrectomia parcial em y de roux
Gastrite biliar :
sintomática persistente e grave
Indicações
Fio de algodão 0-0: 5 unidades; 
Fio de algodão 4-0: 8 unidades;
Fio de poligalactina 910 ( vicryon*) 0-0 atralmático: 6 unidades;
Agulha cilíndrica de 3cm: 4 unidades;
Lista de material específico
Sob anestesia geral, com intubação orotraqueal em decúbito dorsal.
Tricotomia da região abdominal, assepsia, antissepsia e colocação de campos operatórios.
Incisão mediana.
Identificação da face anterior do corpo e antro gástricos, bem como dos limites das curvaturas maior e menor do estômago.
Procedimento cirúrgico
Liberação da curvatura maior do estômago;
Sacrificação do duodeno, quanto menos possível
Coto duodenal é fechado com uma fileira de pontos separados, embora alguns prefiram fazer o uso de grampeador;
Ressecção de um segmento do estomago, podendo haver necessidade de abranger todo o antro.
40 a 50 cm abaixo do ligamento de Treitz é seccionado o jejuno, a extremidade do jejuno é fechada em dois planos.
Realiza-se a anastomose do em dois planos, terminal do estomago e lateral do jejuno com toda a extensao da boca gastrica;
Realiza-se uma outra anastomose jejunojejunal, a pelo menos, 40 cm da anastomose gastrojejunal, em dois planos, sendo fechado todos os orifcios mesentericos para evitar possiveis herniações.
Principal vantagem:
 Essa modalidade de reconstrução de transito digestivo, evita o refluxo de bile para o coto gástrico e, com isso não ocorre a complicação representada pela gastrite alcalina.
Podem ser administrados antibióticos sistêmicos;
Sonda deve ser mantida ate que haja presença de atividade peristáltica;
Não há necessidade de supervisão clinica cuidadosa para assegurar um bom resultado.
Assistências pós-operatória
Gastrectomia total
Neoplasias malignas que se localizam ou invadem o corpo e fundo gástrico;
Síndrome Zollinger- Ellison;
Certas formas da gastrite hemorrágica difusa.
Indicações 
Repor o volume sanguíneo e administrar antibiótico na presença de acloridria.
Esvaziamento do cólon com preparo adequado de substâncias antibacterianas.
Deverão estar disponíveis 4 a 6 unidades de sangue total para transfusão
Preparo pré-operatório
Fio de algodão 0-0: 10 unidades; 
Fio de algodão 4-0: 10 unidades;
Fio de poligalactina 910 ( vicryon*) 0-0 atralmático: 6 unidades;
Agulha cilíndrica de 3cm: 2 unidades;
Lista de material específico
Sob anestesia geral, com intubação orotraqueal em decúbito dorsal.
Tricotomia da região abdominal, assepsia, antissepsia e colocação de campos operatórios.
Incisão mediana.
Procedimento cirúrgico
Identificação da face anterior do corpo e antro gástricos, bem como dos limites das curvaturas maior e menor do estômago.
Antes que o cirurgião se comprometa com uma gastrectomia precisara ter uma visão ampla da face posterior do estomago, através da liberação do grande omento;
Secciona-se o duodeno com pinças retas atraumaticas, com Kocher, do lado grastico e entao secciona-se com bisturi. Mesmo se houver grande mobilidade, o coto duodenal não deve se anastomosado ao esofago, para evitar esofagite.
Fechamento do duodeno;
Liberação da curvatura menor do estomago;
Quando o tumor estiver próximo da grande curvatura, na porção media distal, pode haver necessidade da retirada do baço e a cauda do pâncreas
O duodeno é fechado em dois planos. Alguns preferem o fechamento com grampeador.
O esôfago é então seccionado, para evitar contaminação aspira-se com sonda de Levin.
Escolhe-se um dos vários métodos para reconstrução do transito gastrintestinal.
O próximo passo será a mobilização de uma alça jejunal longa, redundante de modo que chegue facilmente ao esôfago aberto.
A tecnica em Y de Roux pode ser utilizada após a ressecção proximadamente 30 cm após o ângulo de Treitz.
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Devera decidir se é mais seguro fazer anastomose terminoterminal ou terminolateral com o esofago.
Anastomose esofagojejunal, terminolateral ou terminoterminal, em dois planos de sutura;
Anastomose jejunojejunal em dois planos de pontos separados, entra a “boca” proximal do delgado e a alça intestinal anastomosada ao estômago.
Mantêm-se uma aspiração contínua utilizando uma sonda nasojejunal;
Alimentação com soluções intravenosas e suplementos vitamínicos;
Injeção de óleo mineral na sonda nasojejunal para retorno dos movimentos peristálticos.
Suspender aspiração após peristalse.
Iniciar alimentação oral após constatação que não há fístulas.
Realizar reavaliações regularmente .
Assistência pós-operatória
Estenose;
Fistulas;
Refluxo enteroesofagico esofagite;
Pneumonia aspirativa (Mendelson);
Complicações

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