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CURSO CABEAMENTO ESTRUTURADO FURUKAWA - Furukawa Certified Professional. - FCP_FUND_MF103_rev04_PORT

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MF-103 Cabeamento Estruturado Metálico
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Capítulo 1
Os Canais Constítuidos por Cabos Metálicos 
- Fundamentos - 
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 Cabos Metálicos ??
 As linhas ou canais de transmissão são descritos por parâmetros de rede distribuídos, tais como resistência, indutância, capacitância e condutância por unidade de comprimento. Esses quatro parâmetros são chamados de principais.
 Conceitos
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 Cabos Metálicos ??
 Os parâmetros de rede variam com a geometria dos condutores e propriedades dielétricas dos materiais que os revestem.
 Nos cabos de pares trançados UTP, as torções têm a finalidade de cancelar o fluxo mútuo, de modo que a indutância-série pode ser reduzida a níveis irrelevantes, porém, na prática, para altas freqüências, deve-se levar em consideração os valores, mesmo que bastante baixos, desse parâmetro.
 Conceitos
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 Um cabo metálico pode ser representado matematicamente por um modelo “ T ”, que descreve um arranjo de resistência, indutância, capacitância e condutância distribuídas por unidade de comprimento.
 Cabos Metálicos ??
 Conceitos
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 Cabos Metálicos ??
Perturbações que Afetam o Canal 
de Comunicações 
O canal de comunicações está sujeito a diversos fenômenos que podem levar a algum tipo de degradação do sinal transmitido. 
São classificadas em dois tipos gerais, que são:
Distorções sistemáticas
ocorrem quando determinadas condições aparecem no canal.
Distorções aleatórias
ocorrem sem previsão tendo que ser tratada por métodos estatísticos.
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 Cabos Metálicos ??
 Distorções Sistemáticas 
 Distorção de Retardo (delay distortion) 
Num canal normalmente a fase do sinal não varia de forma linear com a freqüência, fazendo com que as diversas componentes de freqüência cheguem em tempos diferentes, havendo assim um retardo.
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 Cabos Metálicos ??
 Distorções Sistemáticas 
 Distorção de Atenuação 
Ocorre devido a atenuação seletiva em relação às componentes de freqüência do sinal, que o meio realiza. Então poderemos ter uma atenuação demasiada de altas ou baixas freqüências o que causará deformações no sinal. 
 Distorção harmônica 
É uma distorção não-linear, que ocorre quando o sinal passa em estágios de amplificação, onde o ponto de operação foi mal projetado ou a intensidade de entrada foi excessiva. 
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 Cabos Metálicos ??
 Distorções Sistemáticas 
 Distorção Característica
Esta distorção se caracteriza pelo alongamento dos pulsos e é causada por limitações de largura de banda ou interferência intersimbólica.
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 Cabos Metálicos ??
 Distorções Sistemáticas 
 Distorção Característica
Apresenta o efeito de alongar os pulso de nível “1” e encurtar os de nível “2”, simultaneamente (distorção positiva) ou vice-versa (distorção negativa). 
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 Cabos Metálicos ??
 Distorções Aleatórias
 Ruído
Os ruídos são perturbações elétricas aleatórias que ocorrem ao longo da transmissão. 
Dois tipos são considerados:
Ruído térmico - é devido ao movimento dos elétrons e está sempre presente nos meios de comunicações, sendo proporcional à temperatura e à banda passante.
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 Cabos Metálicos ??
 Distorções Aleatórias
 Ruído
Ruído térmico
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 Cabos Metálicos ??
 Distorções Aleatórias
 Ruído
Ruído impulsivo – são perturbações esporádicas que ocorrem num canal de comunicações, são repentinas e podem ter causas diversas como descargas atmosféricas, explosões solares, ignições de automóveis, linhas de transmissão elétrica, proximidade a motores elétricos, reatores de lâmpadas fluorescentes.
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 Cabos Metálicos ??
 Distorções Aleatórias
 Diafonia (Crosstalk)
Ocorre quando dois ou mais sinais distintos, em meios de transmissão próximos, começam a interferir entre si. 
 Eco
É a reflexão de parte do sinal transmitido devido às variações de impedância das linhas de transmissão.
Agitação de Fase (Phase Jitter)
Consiste na variação instantânea da fase do sinal transmitido, que ocorre nos momentos onde este passa pelo valor zero, bastante crítica nos sistemas que operam com modulação em fase.
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 Cabos Metálicos ??
 Distorções Aleatórias
 Phase Hit
Gain Hit
Drop Out
São mudanças repentinas na fase de um sinal, normalmente causadas pelo mau alinhamento do canal multiplexado.
São variações bruscas na amplitude do sinal.
É a perda por um curto intervalo de tempo da portadora de um sinal de dados.
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 Cabos Metálicos ??
 Interferências Eltromagnéticas
EMI (Eletromagnetic Interference) - é a interferência eletro-magnética que gera sinais indesejados nos dispositivos, equipamentos ou sistemas.
EMC (Eletromagnetic Compatibility) - é a habilidade de um determinado equipamento ou sistema, dentro de um ambiente com ondas eletromagnéticas, funcionar corretamente.
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Transmissores de rádio;
Transceivers portáteis;
Linhas de força;
Radares;
Telefone celulares;
Ignições de motores;
Raios;
Descargas eletrostáticas;
Motores elétricos.
 Cabos Metálicos ??
 Interferências Eltromagnéticas
Principais fontes: 
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Radiação;
Condução;
Acoplamento Indutivo;
Acoplamento capacitivo. 
 Cabos Metálicos ??
 Interferências Eltromagnéticas
Responsáveis pela condução da interferência: 
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 Cabos Metálicos ??
 Parâmetros Elétricos
Resistência Elétrica 
A resistência em corrente contínua de um condutor é importante, pois é esse parâmetro que limita a corrente elétrica que pode percorre-lo. É também um componente da impedância, que é um fator para a determinação da atenuação dos sinais transmitidos por um par de condutores, em sistemas de comunicação de dados em redes locais.
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 Cabos Metálicos ??
 Parâmetros Elétricos
Efeito Pelicular 
Um sinal elétrico é composto por diversas freqüências diferentes, quando este passa por um condutor metálico , o campo elétrico não consegue penetrar todo o diâmetro do condutor, trafegando mais próximo da superfície. 
Com a redução da seção reta temos o aumento da resistência.
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 Cabos Metálicos ??
 Parâmetros Elétricos
Efeito Pelicular 
		Freqüência
		Profundidade Penetrada
		Bitola em AWG
		Diâmetro
		Porcentagem Utilizada
		20 kHz
		.0184 in.
		24
		.024 in (0,51mm).
		100%
		4.2 MHz
		.0127 in.
		24
		.024 in (0,51mm).
		100%
		25 MHz
		.00527 in.
		24
		.024 in (0,51mm).
		68,5%
		135 MHz
		.00225 in.
		24
		.024 in (0,51mm).
		33,9%
		750 MHz
		.000953 in.
		24
		.024 in (0,51mm).
		15,25%
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 Cabos Metálicos ??
 Parâmetros Elétricos
Indutância 
Geralmente fornecido pelo fabricante, é fator determinante no cálculo do NEXT (aumentando com a freqüência), e diretamente afetada por dobras ou estrangulamento nos cabos. 
Capacitância mútua 
Praticamente independe da freqüência, diminuindo com o aumento da mesma devido ao efeito pelicular.
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 Cabos Metálicos ??
 Parâmetros Elétricos
Condutância 
Impedância Característica
Característica elétrica que varia com o isolante (polietileno) e seu pigmento utilizado. O parâmetro condutância apresenta valores baixos para serem considerados.
Expressa a contribuição das resistências, indutâncias, capacitâncias e condutâncias distribuídas ao longo do condutor,
e medida em campo por meio de cable scanners. A qualidade de construção do cabo, é principal determinante no valor da impedância do mesmo.
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 Cabos Metálicos ??
 Parâmetros Elétricos
Atenuação 
Perda de potência do sinal transmitido - quanto maior a freqüência do sinal pior é o caso (efeito skin ).
� EMBED PBrush ���
_947782420/ole-[42, 4D, 2A, D5, 04, 00, 00, 00]
_1073211408/ole-[42, 4D, 2A, D5, 04, 00, 00, 00]
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 Cabos Metálicos ??
 Parâmetros Elétricos
Velocidade de propagação (NVP)
Definida como sendo a velocidade de propagação do sinal pelo cabo expressa como uma % da velocidade da luz. Normalmente com valores nominais em torno de 68% à 72% (varia com fabricantes).
Atraso de propagação
Tempo gasto para que um sinal emitido numa extremidade alcance o receptor na outra (medido em ns). 
Referenciada em normas ISO/IEC e EIA/TIA
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 Cabos Metálicos ??
 Parâmetros Elétricos
Skew delay
Atraso de propagação relativo.
 O isolante afeta as características de transmissão dos condutores do cabo.
Cabos com dois tipos de isolantes: com “teflon” ou sem (polietileno);
A medição do Skew Delay serve para se identificar se mesmo com a utilização do teflon, os pares de condutores apresentam características diferentes de transmissão e se atendem as especificações normalizadas.
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 Cabos Metálicos ??
 Parâmetros Elétricos
Skew delay
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 Cabos Metálicos ??
 Parâmetros Elétricos
Diafonia (Crosstalk) 
Interferência mútua entre sinais que trafegam em condutores próximos dentro de um mesmo cabo;
Efeito perceptível em altas freqüências; 
Crítico em LAN´s com UTP´s, pois temos sinais digitais em alta freqüência;
Diminuição do efeito por utilização de transmissão balanceada (transformadores de acoplamento no transmissor e no receptor que executam uma diferença de tensão entre um par de fios).
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 Cabos Metálicos ??
 Parâmetros Elétricos
Diafonia (Crosstalk) 
Transmissão balanceada 
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 Cabos Metálicos ??
 Parâmetros Elétricos
Diafonia (Crosstalk) 
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 Cabos Metálicos ??
 Parâmetros Elétricos
Powersun Next
O método de teste de crosstalk definido pelas normas é a medição desse parâmetro para as seis combinações possíveis entre os quatro pares em cabo UTP, ou seja, o método mede o acoplamento para cada combinação de pares encontrada no cabo.
O valor de diafonia para um cabo representa a pior diafonia medida entre dois pares.
O método de medição considera que apenas dois pares do cabo são usados simultaneamente em um sistema de comunicação de dados. 
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 Cabos Metálicos ??
 Parâmetros Elétricos
Powersun Next
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 Cabos Metálicos ??
 Parâmetros Elétricos
Perda de retorno (return loss)
 Reflexões causadas por anomalias na impedância característica ao longo de um segmento de cabo. 
 Conectorizações nas extremidades (machos) mal feita, pode gerar o “jitter” ou atrasos não uniformes. O teste de perda de retorno mede a diferença entre amplitude do sinal de teste e a amplitude das reflexões deste sinal pelo cabo.
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 Cabos Metálicos ??
 Parâmetros Elétricos
ACR (Attenuation Crosstalk Ratio) 
Importante parâmetro a ser medido que expressa relação entre a Atenuação e o NEXT . 
A EIA/TIA 568 B não estabelece critérios de medição para este parâmetro;
A ISO/IEC especifica no mínimo 4 dB para freqüência de 100 MHz (classe D);
Quanto maior o valor de ACR, melhor é a característica de transmissão do meio (menor BER);
ACR de 16dB para 100 MHz (Furukawa).
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 Cabos Metálicos ??
 Parâmetros Elétricos
ACR (Attenuation Crosstalk Ratio) 
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 Cabos Metálicos ??
 Parâmetros Elétricos
ELFEXT (Equal Level Far End Crosstalk) 
Inicialmente vamos definir FEXT (Far End Crosstalk) como a medida da interferência provocada por um sinal, ao trafegar em um cabo de par trançado, nos pares adjacentes. Porém o sinal interferente é medido na outra extremidade do cabo (Far End). Agora o ELFEXT é razão entre o sinal atenuado, na outra extremidade, com o FEXT medido na mesma.
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 Cabos Metálicos ??
 Parâmetros Elétricos
ELFEXT (Equal Level Far End Crosstalk) 
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 Cabos Metálicos ??
 Parâmetros Elétricos
PS-ELFEXT (Equal Level Far End Crosstalk) 
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Infra-estrutura
Cabos UTP
Interferência entre sinais de um par do cabo e sinais que trafegam num par do cabo adjacente.
 Cabos Metálicos ??
 Parâmetros Elétricos
Alien Crosstalk 
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 Cabos Metálicos ??
 Parâmetros Elétricos
Parâmetros importantes
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 Cabos Metálicos ??
 Megahertz X Megabits
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 Cabos Metálicos ??
 Tipos de Cabos Metálicos
UTP- Unshielded Twisted Pair;
FTP - Foiled Twisted Pair;
 ScTP - Screnned Twisted Pair;
 STP - Shielded Twisted Pair.
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O par trançado consiste em dois fios de cobre isolados, que são trançados entre si para produzir um efeito de cancelamento de correntes, o que protege o par de interferências externas.
 Cabos Metálicos ??
 Cabos de Par Trançado
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 Cabos Metálicos ??
 UTP- Unshielded Twisted Pair 
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 Cabos Metálicos ??
 Código de cores para cabos de 4 pares
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FTP-Foiled Twisted Pair
Foiled
 Cabos Metálicos ??
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STP - Shielded Twisted Pair 
Blindagem 
Individual
2 Pares
Blindagem Geral
 Cabos Metálicos ??
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Diâmetro dos Fios
 Cabos Metálicos ??
		AWG
		Diâmetro em mm
		19
		0.91
		22
		0.64
		23
		0.57
		24
		0.51
		26
		0.41
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Cabos Coaxiais
 Cabos Metálicos ??
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Capítulo 2
Categoria e Normas de Cabeamento Metálico
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Histórico das Padronizações 
de Cabeamento 
CATEGORIA 
 
DE CABLING
 
SUPORTE A 
 
APLICAÇÃO
 
ANO DA 
 
PADRONIZAÇÃO
 
Categoria 3
 
Voz, 10 Base
-
T
 
1991
 
Categoria 4
 
Token Ring 16 Mbps
 
1993
 
Categoria 5
 
100 Base
-
TX 
 
(Fast Ethernet)
 
1994
 
Categoria 5e
 
1000 Base
-
T * 
 
(Gigabit Ethernet)
 
 
Categoria 6
 
Gigabit com eletrônica 
simplificada e vídeo até 
canal 28
 
 
Categoria 7
 
Aplicações com vídeo 
CATV (600 a 1000 MHz)
 
 
 
 
 
2001
2002
TIA/EIA-568-B.2-1
2002
ISO 11801 - 2ª Edição 
CLASSE F
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Categoria 5e - GigaBit Ethernet
Parâmetros que garantem a aplicação GigaBit Ethernet:
 PSNEXT;
 RL ou Return Loss;
 FEXT;
 ELFEXT; 
 PSELFEXT; 
 Tempo de propagação;
 Delay Skew;
 Maiores margens nos valores para Next, Fext e RL.
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Categoria 5e - GigaBit Ethernet
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Aprovada e publicada em 2002 a ANSI/TIA/EIA-568-B.2 – “Transmission Performance Specifications for 4-Pair 100 Ohm Category 6 Cabling”
Categoria 6
É uma opção de alta performance que permite suporte para aplicações como voz tradicional (telefone analógico ou digital), VoIP, Ethernet (10Base-T), Fast Ethernet (100Base-TX) e Gigabit Ethernet a 4 pares (1000Base-T), com melhor performance em relação a Categoria 5e. 
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Permite ainda suporte para aplicações a 10Gbps sem investimentos adicionaisna infra-estrutura existente.
Os sistemas Categoria 6 foram projetados para atender basicamente os seguintes objetivos:
• Manter relação custo x benefício dos sistemas UTP, com facilidade de instalação e operação.
• Garantir a interoperabilidade com os sistemas Categoria 5e;
• Proporcionar infra-estrutura com capacidade
para serviços futuros (redes de próxima geração).
Categoria 6
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Qual é a Diferença entre as Categorias?
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As Categorias de Sistemas de Cabeamento
Categoria 3 - 16 MHz - aplicações em VOZ e 10 Mbps; 
Categoria 4 - 20 MHz - Token Ring - 20 Mbps;
Categoria 5 - 100 MHz - aplicações em 100 e 155 Mbps;
Categoria 5e - 100 MHz - aplicações em 1000 Mbps;
 Categoria 6 - 250 MHz - Aplicações Emergentes
		 (ANSI/TIA/EIA 568-B.2-1)
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 O Que Mudou?
Principais alterações no cabo UTP:
Projeto
Passos de binagem, materiais (dimensional).
Processos de Manufatura (equipamentos)
 Simetria, menores tolerâncias, controles.
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Design dos Cabos
Frequência: 250 MHz;
Bitola do cobre: Perda de Inserção;
Espessura do Isolamento: Balanceamento de impedância e do condutor;
Trançado dos Pares: Noise (NEXT / PSNEXT / ELFEXT / PSELFEXT);
Separação dos Pares: Noise (NEXT / PSNEXT / ELFEXT / PSELFEXT);
Equipamentos: Controle da concentricidade do Isolamento, consistência do posicionamento dos pares, etc..
Aparato de Testes: Testes em altas frequências e parâmetros adicionais de teste (ELFEXT, RL, etc).
O Design do cabo foi ajustado para que os requisitos do padrão fosse atingido.
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Design dos Cabos
Capa Externa
Espaçador
Par Binado
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Divisor
estrela
Código 
de cores
Design dos Cabos
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Binagem dos Condutores
Trançados mais firmes melhoram a imunidade a ruídos do cabo. Há um aumento nos valores de NEXT e PSNEXT.
Há uma grande diferença na binagem (torcimento) por polegada da Categoria 5e em relação à Cat 6. 
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Características para Cat. 5, 5e e 6
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Cabo UTP Fast-Lan 6 CAT. 6 - 4 pares
Atende norma ANSI/TIA/EIA 568-B.2-1;
Aplicação em cabeamento horizontal ou secundário, conexão entre o armario de telecomunicações e a área de trabalho;
Para trafego de voz, dados e imagem;
Capa externa em PVC, na opção CM;
Performance elétrica 
estável até 600MHz
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Soluções em cabeamento Blindado para proteção extra contra ingresso e egresso de EMI (Indução eletromagnética) 
e RFI (interferência por
Rádio frequência)
Solução Blindada Categoria 6 
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Cabo UTP Fast-Lan CAT. 6e - 4 pares
O cabo Fast-Lan Enhanced Categoria 6e foi projetado para apresentar características superiores de desempenho excedendo aos requisitos de performance previstos na Norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 garantidos até a freqüência de 550MHz mantendo as características estáveis até 600 Mhz. O cabo apresenta um PSACR positivo além de 350MHz o que se traduz em uma largura de banda disponível maior.
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Cabeamento horizontal e secundário, em sistemas que requeiram grande margem de segurança sobre as especificações normalizadas para garantia de suporte às futuras aplicações incluindo:
IEEE 802.3: 1000BASE-T (Gigabit Ethernet), 100BASE-TX, 10BASE-T; 
1000BASE-TX (ANSI/TIA/EIA-854); 
155Mbps ATM; 
TP-PMD , ANSI X3T9.5, 100 Mbps; 
10BASE-T , IEEE802.3, 10 Mbps; 
TOKEN RING, IEEE802.5 , 4/16 Mbps. 
Aplicações:
Cabo UTP Fast-Lan CAT. 6e - 4 pares
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Atende às Normas e Certificações: 
ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1, ETL/UL Verified; 
ISO/IEC 11801 Ed. 2.0 UL Verified; 
Certificado homologação ANATEL :1145-04-0256; 
UL type CMR (UL 1666), UL type CM (1581-Vertical tray Section 1160): E160837; 
NBR 14703 – Cabos de Telemática de 100Ohms para Redes Internas (Revisão Nov/2004); 
NBR 14705 – Classificação dos cabos Internos para Telecomunicações quanto ao comportamento frente à chama. 
Cabo UTP Fast-Lan CAT. 6e - 4 pares
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FAST-LAN CAT 6 & CAT 6e
 Características Construtivas
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Características de Flamabilidade 
Os cabos metálicos podem ser classificados quanto a sua
retardância a chama, como segue:
CMX = Instalações residenciais com pouca concentração de cabos e nem fluxo de ar forçado. A área descoberta não deve ser superior a 3m (instalações residenciais). 
 
CM = Aplicação genérica para instalações horizontais em instalações com alta ocupação, em locais com fluxo de ar forçado. 
CMR (riser) = Indicados para instalações verticais em “shafts” prediais ou instalações que ultrapassem mais de um andar, em locais sem fluxo de ar forçado. 
CMP (plenum) = Para aplicação horizontal em locais (fechados, confinados) com ou sem fluxo de ar forçado.
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 CABOS “LEAD FREE” 
 Atende a política ambiental – RoHS (Restriction of the use of certain hazardous substances) que banem o uso de materiais: Chumbo; Cádmio; Cromo hexavalente; Mercúrio; PBB (Polibrominados bifenilos) e PBDE (Éteres difenílicos polibromados)
 
 CABOS “LSZH”
 Além dos elementos listados na RoHS, têm a classificação como LSZH (Low smoke zero halogen ). 
 São cabos que apresentam baixa emissão de fumaça e sem a presença de halogênios (por ex. cloro, bromo) em sua queima.
 PRODUTOS: MULTI-LAN CAT 5e, FAST-LAN CAT 6/6e, PATCH CABLES CAT 5e/6
 MERCADOS PROPULSORES: JAPÃO, UNIÃO EUROPÉIA e EUA (Costa Oeste) 
Cabos LSZH e LEAD FREE
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Existem entidades que, além dos testes em produtos, também certificam e auditam regularmente os fabricantes quanto a uniformidade e confiabilidade dos processos de produção, assim como coletam, aleatoriamente, amostras no mercado para confirmação dos valores obtidos nos testes destes mesmos produtos. 
Normas de Segurança e Testes 
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Os laboratórios de maior conceito nesta área são: 
UL: Underwriters Laboratories, entidade privada americana - http://www.ul.com/
ITS: Intertek Testing Services, entidade privada americana - http://www.etlsemko.com/
CSA: Canadian Standard Association, entidade privada canadense - http://www.csa-international.org/
ANATEL: Agência Nacional de Telecomunicações, entidade governamental brasileira - http://www.anatel.gov.br/
Normas de Segurança e Testes 
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A FURUKAWA participa há vários anos de processos de testes e de certificações da UL e ETL. Os produtos da linha FCS são testados pela UL quanto à segurança e conformidade, assim como a unidade industrial de Curitiba recebeu sua certificação em 1995 e vem recebendo trimestralmente os auditores da UL. Além da UL, os produtos Furukawa também são enviados para teste da ETL. Estes cuidados significam importantes benefícios aos usuários dos produtos FCS:
·      Efetividade das especificações
·      Efetividade das aplicações
·      Efetividade de desempenho
Normas de Segurança e Testes 
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As organizações NEC e CEC apresentam normas de construção que devem ser observadas, com a finalidade de assegurar a segurança dentro do edifício.
O principal papel da FCC na indústria de cabos são as especificações de conectores (Parte 68). Esta fornece padrões uniformes para proteção contra danos à rede telefônica, causados pela conexão de equipamento terminal e pela fiação correspondente.
 
A Parte 15 dita os regulamentos sobre interferência eletromagnética (EMI) e interferência de radio freqüência (RFI) causadas por equipamentos de computação ou de comunicação.
Normas de Segurança e Testes 
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Vale ainda atentar sobre as certificações dos produtos, cada designação é definida de acordo com o tipo de avaliação realizada para certificar o produto, conforme abaixo:
 Listed: Define os requisitos de segurança (materiais, flamabilidade) em relação às Normas Internacionais (UL, IEC).
 
 Verified: Define o desempenho do produto em relação às características de transmissão especificadas, classificando-o em Categorias (5e, 6). 
 Channel: Assegura que determinada combinação de produtos (cabos, conectores, acessórios) cumpre com os requisitos normativos para a Categoria avaliada. 
Normas de Segurança e Testes 
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A revisão da norma EIA/TIA 568-B
Principais tópicos inseridos na revisão:
	- Níveis de performance para Cat. 5e, Cat. 6 e Cat. 6e;
	- Fibras Multimodo 50/125;
	- Conectores ópticos alternativos
(SFF);
	- Eliminação da categoria 5;
	- Reconhecimento da categoria 5e como a menor 
	especificação de desempenho para o cabeamento. 
	
O documento TIA 568 B1, substituiu os boletins TSB 67, 72, 75 e 95
e os adendos 1,2,3,4 e 5
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Capítulo 3
Cabeamento Estruturado Metálico em Edifícios Comerciais 
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Cabeamento estruturado - definição
Sistema de cabeamento capaz de prover tráfego de gêneros de informações diferenciadas dentro de um mesmo sistema em Rede, levando até o usuário serviços de Dados, Voz e Imagem por meio de manobras de cabos no ponto de distribuição, sem que seja necessário qualquer tipo de mudança no cabeamento horizontal já instalado.
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As normas EIA/TIA 
Em 1918 surgiu a EIA (Electronic Industries Association).
Em 1988 surgiu a TIA (Telecommunications Industry Association).
Em 1991 lançada a primeira versão da EIA/TIA 568. 
A vantagem EIA/TIA 568 está na longevidade e na utilização de um
padrão aberto que não contenha marca de fornecedores e com várias 
opções de fabricantes. Publicada com os seguintes objetivos:
 especificar o sistema de cabeamento de telecomunicações;
 orientar fabricantes no projeto dos produtos de telecomunicações;
 auxiliar no planejamento e instalação de cabeamento de prédios 
 comerciais com o mínimo de conhecimento do funcionamento dos
 equipamentos;
 estabelecer critérios técnicos e performance para as várias configurações
 do sistema de cabeamento. 
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*
O Padrão TIA/EIA 568 B para Cabeamento Estruturado 
- Work Área - onde o equipamento terminal de telecomunicações é usado e contém as tomadas a que esses equipamentos serão conectados;
- Horizontal Cabling - que é compostos pelos cabos e caminhos que ligam do telecommunication room para a work area;
- Backbone Cabling - que interliga os telecommunication room do prédio e prédios vizinhos;
- Telecommunication Room e Telecommunications Enclosures - abrigam os elementos de interconexão entre o backbone e o horizontal cabling;
- Equipment Rooms - sala que abriga os equipamentos principais de telecomunicações do prédio;
- Entrance Facilities - local aonde se da a entrada dos cabos externos metálicos ou ópticos das concessionárias.
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Subsistemas 
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Nomenclatura segundo a NBR14565
*
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Topologia Estrela com Hierarquia
Cross-Connect
Principal
Cross-Connect
intermediário
Segundo nível
de hierarquia
(quando necessário)
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CROSS-CONNECT
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Painéis e blocos de conexão
Patch panels
Blocos 110
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Interconexão
Equipamento ativo
 Conexão 
do equipamento
Patch panel 1 
Tomada - outlet
Cabeamento horizontal 
Patch panels
Blocos 110
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*
*
Cabeamento horizontal ou cabeamento secundário 
Os cabos reconhecidos pelo cabeamento horizontal são: 
Cabo UTP com 4 pares 100 ohms (também se encaixam o FTP e o ScTP);
Cabo STP com 2 pares 150 ohms (não é recomendado);
Fibra multimodo 62,5/125 m ou 50/125 m.
São proibidas extensões e emendas no cabeamento horizontal. Para fibras ópticas as emendas podem ser consideradas.
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Distâncias no Cabeamento Horizontal 
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Escolha do Cabeamento 
Uma tomada de telecomunicações que suporte um cabo UTP de 4 pares classificado, no mínimo, na categoria 3;
Uma segunda tomada de telecomunicações que suporte um cabo UTP de 4 pares categoria 5e ou superior, STP-A ou fibra óptica 50 ou 60/125μm.
1ª Tomada
2ª Tomada
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Área de Trabalho 
No mínimo 2 tomadas de telecomunicações para um máximo de 10 metros quadrados.
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Área de Trabalho 
Adaptações de conexão na WA devem ser externas à tomada de superfície 
Serão utilizados patch cords para ligar os equipamentos às tomadas de telecomunicações. No caso de conectores modulares de oito vias os cabos UTP serão do tipo flexível.
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Área de Trabalho 
Instalações antigas utilizavam conectores tipo ST
Para instalações novas, os cordões ópticos na área de trabalho deverão ser SC ou MTRJ
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Todos os 4 pares deverão ser instalados no conector fêmea;
Distância mínima do piso às tomadas de superfície: 30 cm;
As tomadas deverão ser conectorizadas em um dos padrões existentes T568A ou T568B.
Área de Trabalho 
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Área de Trabalho 
PADRÃO T- 568A 
PADRÃO T - 568B 
		PAR
		PINO
		POSIÇÃO
		branco-verde
		T3
		1
		verde
		R3
		2
		branco-laranja
		T2
		3
		azul
		R1
		4
		branco-azul
		T1
		5
		laranja
		R2
		6
		branco-marrom
		T4
		7
		marrom
		R4
		8
		PAR
		PINO
		POSIÇÃO
		branco-laranja
		T3
		1
		laranja
		R3
		2
		branco-verde
		T2
		3
		azul
		R1
		4
		branco-azul
		T1
		5
		verde
		R2
		6
		branco-marrom
		T4
		7
		marrom
		R4
		8
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Tomadas de telecomunicações numa área de trabalho 
Área de Trabalho 
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Esse conceito nasceu da premissa de que nem sempre é possível preservar o cabeamento instalado, diante das constantes mudanças de layout que existem no dia-a-dia. Como, por exemplo, quando o número de pontos é limitado pela insuficiente infra-estrutura para passagem de mais cabos.
A principal vantagem desse sistema é que no caso de uma mudança de layout, o lance de cabeamento a ser alterado é bem menor, aumentando a flexibilidade e facilitando as mudanças.
Cabeamento Escritórios Abertos
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MUTOA (Multi User Telecommunication Outlet Assembly) 
Cabeamento Escritórios Abertos
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Cabeamento Escritórios Abertos
Tomada de telecomunicações multi-usuário
 
 
Armário
 de Telecomunicações
Tomada de telecomunicações
Multi-usuário
Área de Trabalho
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Tomada de telecomunicações multi-usuário
A tomada de telecomunicações multi-usuário deve ser dimensionada para atender entre seis e doze áreas de trabalho.
 
Deve ser fixada de modo permanente e posicionada de tal forma que os remanejamentos não provoquem o seu deslocamento. 
Os adapter cables devem ser identificados com o número da área de trabalho na extremidade junto ao conjunto e com o identificador do conjunto e o número da porta no lado da área de trabalho. 
Os adapters na área de trabalho devem conter a identificação da conexão na sala de equipamentos e dentro da sala de equipamento deve haver a identificação da área de trabalho onde estes estão conectados.
Cabeamento Escritórios Abertos
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O comprimento dos adapter cables para tomadas multi-usuário é limitado pela distância entre a tomada multi-usuários e o armário de telecomunicações.
Tomada de telecomunicações multi-usuário
Cabeamento Escritórios Abertos
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É um ponto de interconexão no cabeamento horizontal visando facilitar o remanejamento das áreas de trabalho. Caso esses remanejamentos sejam freqüentes, a solução é o uso de tomadas de telecomunicação multi-usuário. 
O ponto de consolidação deve ser fixo em uma posição que evite realocação quando as áreas de trabalho estiverem sendo remanejadas.
Pode-se combinar o uso de um ponto de consolidação com uma tomada de telecomunicações multi-usuários na mesma ligação horizontal.
Somente um ponto de consolidação é aceito em um lance horizontal. 
Ponto de Consolidação
Cabeamento Escritórios Abertos
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Ponto de Consolidação
Distância do CP – 15 m 
Ponto de Consolidação
(Bloco 110 IDC)
Áreas
 de Trabalho 
Cabeamento horizontal – 90 m 
Cabeamento Escritórios Abertos
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Consolidation Point (CP) 
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Armários de Telecomunicações
D.I.O.
PATCH (horizontal)
São espaços para acomodação de equipamentos, terminações e manobras de cabos, sendo o ponto de conexão entre o backbone e o cabeamento horizontal. Abrigam o cross-connect horizontal do andar a que pertencem.
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Cross-Connect
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Hardwares utilizados no Cross-Connect
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Exemplos
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Sala de Equipamentos
É o local onde encontramos uma infra-estrutura especial para os equipamentos de telecomunicações e computadores, temos Main Cross-Connect, as diversas ligações para os TC e também possui capacidade de alojar os operadores. Pode abrigar o armário de telecomunicações do andar a que pertence. 
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Sala de Equipamentos
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Main cross-connect 
CABEAMENTO HORIZONTAL
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Intermediate cross-connect 
Espaço para manobra entre backbones de primeiro e segundo níveis, ou seja, aplicável em projetos onde tenhamos vários prédios conectados. Os pontos de cross-connects acima (MC, IC) somente deverão existir dentro das salas de equipamento (ER), telecommunications room (TR) ou distribuidores gerais (DG). 
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Cabeamento de Backbone 
Esse nível realiza a interligação entre os TR, salas de equipamento e pontos de entrada (EF’s). Ele é principalmente constituído dos cabos de backbone e “cross-connections” intermediário e principal, cabos de conexão, conexão entre pavimentos e cabos entre prédios (campus backbone). 
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Distâncias Máximas
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Distância de Interligação para Backbone 
Backbone (cabeamento vertical) 
As limitações de distância para um backbone são as seguintes:
IC: intermediate cross-connect
MC: main cross-connect
HC: horizontal cross-connect
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Campus Backbone 
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Entrada do Edifício 
As instalações de entrada no edifício podem ser localizadas dentro da sala de equipamentos ou em espaço próprio de acordo com o tamanho do projeto e das exigências das concessionárias locais dos serviços fornecidos.
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Integração de tecnologias e serviços 
		APLICAÇÃO
		PINOS 1 - 2
		PINOS 3 - 6
		PINOS 4 - 5
		PINOS 7 - 8
		ISDN
		power
		TX
		RX
		Power
		Voz analógico
		-
		-
		TX/RX
		-
		802.3 - 10BaseT
		TX
		RX
		-
		-
		802.5 – token
		-
		TX
		RX
		-
		FDDI – TPPMD
		TX
		#
		#
		TX
		 ATM usuário
		TX
		#
		#
		RX
		ATM equip.
		RX
		#
		#
		TX
		100 Base-VG
		Bi
		Bi
		Bi
		Bi
		100 Base-T4
		TX
		RX
		Bi
		Bi
		100 Base-TX
		TX
		RX
		-
		-
		Vídeo
		TX-RX
		
		
		
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EIA/TIA 569-B
infra-estrutura caminhos e espaços
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Conforme a EIA/TIA 569A a infra-estrutura
é dividida nos seguintes subsistemas:
 Área de Trabalho; 
 Percursos horizontais; 
 Sala ou armário de telecomunicações;
 Percursos verticais ou para backbone; 
 Sala de equipamentos; 
 Instalações de Entrada.
ANSI EIA/TIA 569-B
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Sistemas da TIA 569-B
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Work Area 
Espaço onde os usuários utilizam os recursos de telecomunicação;
A tomada ou outlet de telecomunicação presente na Work Area é o ponto no qual o equipamento do usuário final se conecta ao sistema de distribuição de telecomunicação;
No mínimo 2 tomadas de telecomunicações por área de trabalho deverão estar disponíveis.
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Elementos de Infra-Estrutura para o Percurso Horizontal 
       O comprimento máximo do duto entre curvas ou caixas de passagem é de 30 metros;
    Utilize no mínimo dutos de 1”, e na prática evite lances com mais de duas curvas de 90 graus;
 Os dutos deverão ser desenhados para acomodação de todos os tipos de cabos de telecomunicação (voz, dados, imagem etc.);
 Os dutos deverão ser dimensionados considerando que cada estação de trabalho é servida por até três equipamentos (cabos) e cada Work Area ocupa 10m² de espaço útil. Portanto deverão ter capacidade para acomodação de 3 cabos UTP/STP com dimensões mínimas de ¾”. 
Eletrodutos
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Eletrodutos
Lances retos, com no máximo 40% de ocupação 
Elementos de Infra-Estrutura para o Percurso Horizontal 
DIÂMETRO DO CABO em mm
		DUTOS
		3,3
		4,6
		5,6
		6,1
		7,4
		7,9
		9,4
		13,5
		15,8
		17,8
		½
		1
		1
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		0
		¾
		6
		5
		4
		3
		2
		2
		1
		0
		0
		0
		1
		8
		8
		7
		6
		3
		3
		2
		1
		0
		0
		1 ¼
		16
		14
		12
		10
		6
		4
		3
		1
		1
		1
		1 ½
		20
		18
		16
		15
		7
		6
		4
		2
		1
		1
		2
		30
		26
		22
		20
		14
		12
		7
		4
		3
		2
		2 ½
		45
		40
		36
		30
		17
		14
		12
		6
		3
		3
		3
		70
		60
		50
		40
		20
		20
		17
		7
		6
		6
		3 ½
		-
		-
		-
		-
		-
		-
		22
		12
		7
		6
		4
		-
		-
		-
		-
		-
		-
		30
		14
		12
		7
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O raio interno de uma curva deve ser de no mínimo 6 vezes o diâmetro do duto. Quando este possuir um diâmetro interno maior do que 50 mm, o raio interno da curva deverá ser de no mínimo 10 vezes o diâmetro interno do duto. Para cabos de F.O., o raio interno de uma curva deve ser de no mínimo 10 vezes o diâmetro interno do duto;
Utilizar dutos particionados, se a eletricidade for um dos serviços compartilhados; 
A integridade de todos os elementos (fire-stopping) deverá ser mantida;
Caixas para outlets não deverão ser menores do que 50 mm de largura, 75 mm de altura e 64 mm de profundidade.
Elementos de Infra-Estrutura para o Percurso Horizontal 
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Malha de distribuição embutida em piso 
Uma malha de piso de nível simples deverá estar no mesmo plano e deverá ser acomodada em profundidade de concreto de no mínimo 64 mm;
 Uma malha de piso de 2 níveis são aquelas acomodadas em 2 planos diferentes. Um sistema de 2 níveis deverá ser acomodado em no mínimo 100 mm de profundidade de concreto;
Caminhos multicanal são aqueles que contêm barreiras internas separando as respectivas seções para cada serviço específico, dentro de um único caminho. Deverão ser embutidos em concreto, numa profundidade mínima de 75 mm.
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Malha de distribuição embutida em piso 
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Malha de distribuição embutida em piso 
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Malha de distribuição embutida em piso 
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Malha de distribuição embutida em piso 
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Piso Elevado Suportado por Pedestais
Espaço mínimo entre painéis de cobertura e o piso deveria ser de 150 mm, a fim de permitir a instalação de dutos para acomodação dos cabos horizontais;
 
Eletrodutos do tipo metal rígido, flexível ou PVC rígido; 
 
Um eletroduto simples entre o TR e a área de trabalho WA não deve servir a mais do que 3 outlets (tomadas); 
 
Procure evitar que um lance de eletroduto tenha mais de 30 m ou mais de 2 curvas de 90 graus entre 2 caixas de passagens.
OBS: Estes conceitos devem ser avaliados devido a evolução das soluções em piso elevado. O mercado atualmente ofereçe soluções de BAIXO PERFIL que atendem aos quesitos de encaminhamento dos cabos.
Recomendações: ANSI/TIA/EIA 569B
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Detalhe do piso suportado por Pedestal
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Detalhe do piso suportado por Pedestal
foto cedida pela GTI Serviços
 - instalador credenciado FCS -
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Detalhe do piso suportado por Pedestal
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Detalhe do piso suportado por Pedestal
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Detalhe do piso suportado por Pedestal
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Piso Elevado Termoplástico – WIREFLOOR
Cortesia Remaster
Foi desenvolvido pela REMASTER para ser uma completa solução de infra-estrutura a ser utilizada na informatização e modernização de prédios onde se faz necessária a integração de cabeamento estruturado, redes elétricas e piso elevado.
Essa solução
permite uma alta velocidade de montagem e uma grande flexibilidade de readequação de lay-out, assim como torna extremamente fácil e rápida a inclusão de novos postos de trabalho.
Apresentação: 
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Este sistema tem como característica:
 Baixo perfil; 
 Inclui a solução de cabeamento estruturado e elétrico, para áreas de escritório em geral. 
Atende às normas: ANSI/EIA/TIA 568 A/569 A, ABNT NBR5410 e ABNT NBR 11802 para pisos elevados. 
Piso Elevado – WIREFLOOR
Cortesia Remaster
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Placa - Vista Inferior
Piso Elevado – WIREFLOOR - componentes
Detalhe de fenda de retirada das placas
Detalhe Guia para Furação
Essa marcação tem a função de ser guia para furação da tampa de acesso
Placa - Vista Inferior
Cortesia Remaster
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PEDESTAL CENTRAL
Cortesia Remaster
Piso Elevado – WIREFLOOR - componentes
Tem função de interligar as as placas e de ser apoio central, garantindo assim a resistência mecânica.
PEDESTAL DE ACABAMENTO
Utilizado para fazer o apoio das placas no perímetro do ambiente e nas áreas de recorte .
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Caixa de Acesso Redonda
Caixa de Acesso Quadrada
Novidade para o segundo
semestre
Cortesia Remaster
Piso Elevado – WIREFLOOR - componentes
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Ambiente com piso Wirefloor já instalado
Cortesia Remaster
Vista do Piso Elevado – WIREFLOOR 
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Placa com recorte curvo
Placa com recorte curvo
Todo recorte curvo é feito na obra com ferramentas de fácil manuseio.
Cortesia Remaster
Detalhe de acabamento – WIREFLOOR 
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Cortesia Remaster
Detalhe do Lançamento dos Cabos
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Instalação da Rede Elétrica e Cabeamento Estruturado
Cortesia Remaster
Detalhe do Lançamento dos Cabos
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Cortesia Remaster
Distribuição de Energia – WIREFLOOR 
A distribuição de energia é implementada através de cabos de engate rápido polarizado MASTERINNERGY em dutos com blindagem metálica flexível.
Composto por 9 cabos flexíveis de 2,5 mm sendo 04 cabos para fase, 04 para neutro e 1 para aterramento das massas metálicas e das fases.
As Caixas de conexão elétricas são blindadas podendo ser implementadas em 3 ou 4 tomadas NEMA 5-15R. 
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Detalhe do Quadro Elétrico 
Cortesia Remaster
Rede Elétrica – WIREFLOOR - componentes
Cabo de Alimentação
Utilizado para conectar a malha de distribuição sob o piso elevado ao quadro de energia.
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Detalhe do engate com trava
Cortesia Remaster
A trava de segurança para conectar os cabos na caixa de elétrica.
Rede Elétrica – WIREFLOOR - componentes
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Caixa Elétrica
Cortesia Remaster
Possui conectores de engate rápido e polarização, o que assegura perfeita conexão entre cabos energizados e caixas de tomadas assegurando total confiabilidade ao sistema.
Rede Elétrica – WIREFLOOR - componentes
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Caixa de Distribuição
Cabo de Interligação
Cortesia Remaster
Rede Elétrica – WIREFLOOR - componentes
É utilizada para derivar os circuitos na distribuição horizontal da rede elétrica. Pode também ser aplicada posteriormente para expandir circuitos e pontos elétricos para novos usuários.
Possui blindagem flexível assegurando proteção contra interferência eletromagnética. Montados em vários comprimentos para adequação a necessidade de projeto.
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Fotos de infra-estruturas
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Fotos de infra-estruturas
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Fotos de infra-estruturas
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Fotos de infra-estruturas
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Malha de distribuição de teto 
Os elementos de fixação de caminhos em teto deverão permitir a fixação de caminhos a uma altura mínima de 75 mm acima de eventuais tetos falsos. 
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Fotos de infra-estruturas
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Canaletas aparentes 
Instaladas quando há falta de elementos de distribuição e bem aplicadas quando as paredes que as suportarão são feitas de alvenaria;
 A área interna de uma canaleta deve permitir ocupação que varia de 40 a 60%, dependendo do raio de curvatura dos cabos instalados;  
Verificar cuidadosamente o raio mínimo de curvatura dos cabos, quando existirem curvas no trajeto da infra-estrutura. 
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Armário de Telecomunicações 
A iluminação do TR deverá possuir no mínimo de 540 Lux;
O TR não deverá ser suportado por teto falso, para facilitar o roteamento de cabos horizontais;
No mínimo uma parede coberta com madeiras que permitam a fixação de hardwares de conexão;
Tamanho mínimo da porta deverá ser 910 mm de largura por 2.000 mm de altura e ter sua abertura voltada para fora do TR; 
Um mínimo de duas tomadas de força (ex. 20 A – 120V e/ou 13 A – 220 V) deverão estar disponíveis a partir de circuitos elétricos dedicados;
As tomadas de força deveriam ser colocadas nas paredes, em intervalos máximos de 1,8 metros em alturas conforme definido nas normas da ABNT.
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Armário de Telecomunicações 
Deverá acessar o ponto principal de aterramento do edifício;
Sua dimensão deve ser baseada na área servida, ou seja 01 TR para até 1000m2; 
Para áreas menores do que 100 m2, utilizar gabinetes de parede. Se a área estiver entre 100 e 500m2, utilizar gabinetes tipo armário (racks);
As dimensões mínimas do TR devem ser de 3x2,2 m para até 500 m2, 3x2,8 m para 800 m2 e 3x3,4 m para até 1.000 m2; 
Espaço utilizado pelo TR, não deverá ter distribuição elétrica a não ser aquela necessária para os equipamentos de telecomunicação;
Se a área a ser atendida for maior do que 1.000m2 ou o ponto (outlet) for mais distante do que 90 m, TR adicionais devem ser considerados. 
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Armário de Telecomunicações 
–DIMENSIONAMENTO DE ARMÁRIOS DE TELECOMUNICAÇÕES
		Área atendida ( m2)
		WA( 10m2)
		Nr pontos
		Dimensões
		100
		10
		20
		Rack de Parede ou gabinete
		100<A<500
		11 a 49
		22 a 98
		Shaft de 2,60x0,60 , gabinetes ou racks
		500
		50
		100
		Sala 3,0x2,2m
		800
		80
		160
		Sala 3,0x2,8m
		1000
		100
		200
		Sala 3,0x3,4m
		>1000
		
		
		Recomenda-se a instalação de um segundo TC
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Fotos de infra-estruturas
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Percursos verticais ou backbone 
Para dutos de passagem (sleeves), a norma recomenda no mínimo 2 dutos de 4” de reserva, além dos ocupados;
Para interligação de salas de Telecomunicações dentro do mesmo pavimento;
Não instalar dutos em shafts de elevadores devido a ruídos eletromagnéticos;
Quando os telecommunication room não estiverem colocados verticalmente, deverão ser providos dutos interligando-os;
Suportes para cabos de Backbone do tipo gancho ou anel deverão suportar no máximo 50 cabos de 4 pares ou equivalentes em peso (UTP/STP ou fibras ópticas);
Os caminhos de distribuição de backbone interno deverão estar configurados na topologia estrela.
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Percursos verticais ou backbone 
Os caminhos destinados a atender ao backbone entre edifícios deverão considerar os requisitos de distância e ambiente para suportar os diversos tipos de cabos;
Todos os dutos deverão ser protegidos contra fogo;
Durante o estágio inicial de planejamento, todos os edifícios identificados no projeto deverão ter seus respectivos desenhos com a infra-estrutura de telecomunicação totalmente desenvolvida, incluindo os dutos entre os edifícios. O eletroduto de entrada deve ser de no mínimo 4" ou 100 mm para cada 5.000 m2 de área útil servida. 
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Fotos de infra-estruturas
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Sleeves
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Sala de Equipamento 
Área de localização que permita expansões futuras e facilidade de movimentação para os equipamentos de grande porte;
A área da sala de equipamentos ou SEQ deverá prover 0,07 m² para cada 10 m² de espaço na Work Area, e o tamanho não deverá ser menor do que 14 m²;
Temperatura e umidade controlada na faixa de 18 a 24 graus centigrados, com 30 a 50% de umidade;
Um eletroduto de no mínimo 1 ½” deverá estar disponível para interligação do Equipment Room ao ponto central de
aterramento do edifício;
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Sala de Equipamento 
As dimensões para a área da SEQ deve ser para até 100 WAs 14 m2, de 101 à 400 WAs 37 m2, de 401 à 800 WAs 74 m2 e de 801 à 1.200 WAs 111m2;
Deverá ser utilizada proteção secundária contra voltagem ou pico de corrente para equipamentos eletrônicos que estão conectados a cabos (campus backbone) que se estendam entre edifícios;
 Obviamente no projeto da SEQ devem ser considerados: no break, caminhos de acesso, aterramento, carga do piso, interferências eletromagnéticas e "fire-stopping". 
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Sala de Equipamentos 
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Entrance Facilities 
Trata-se de um local que funciona como ponto de intersecção entre os backbones que interligam os diversos edifícios, além de conter o ponto de demarcação de rede externa provida pela operadora telefônica. O distribuidor geral de entradas pode também abrigar equipamentos de telecomunicações. Como principais considerações, temos:
Devem conter dutos para backbone entre edifícios e prover espaço para entrada e terminação dos cabos que compõem o sistema de backbone;
As instalações de Entrada devem estar localizadas em área não sujeita a umidade excessiva e tão próximo quanto possível da entrada principal do edifício. Não instalar teto falso dentro do EF; 
Dimensões mínimas para permitir as devidas terminações. 
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Fotos de Infra-Estruturas
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Separação de Fontes de Energia Eletromagnéticas 
Se a energia elétrica é um dos serviços que compartilham um mesmo duto, esse deverá estar devidamente dividido em partes. Separação mínima entre redes de telecomunicações e circuitos de energia de até 20 A/127 V ou 13A/240 V segundo a Norma EIA/TIA 569A de 1997;
Os equipamentos fotocopiadores devem ser localizados numa distância maior do que 3 metros do Equipment Room;
A distância mínima de 120 mm de lâmpadas fluorescentes deverá ser respeitada;
A distância entre cabos de telecomunicações metálicos e de linhas de força maiores do que 480 V deverá ser de no mínimo 3 metros;
Os pontos de cross-connects, deverão ser localizados a uma distância de 6 metros de painéis de distribuição elétrica e transformadores acima de 480 V.
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EIA/TIA 606 Administração do Cabeamento Estruturado
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Administração do Cabeamento Estruturado 
As áreas da infra-estrutura a serem administradas compreendem:
Terminações para meios de telecomunicações localizados nas Work Areas; Telecommunication Room, Equipment Rooms e Entrance Facilities;
Os meios de telecomunicações (cabos) entre os pontos de terminação;
Dutos e passagens;
Os espaços (room) onde as terminações estão localizadas;
Componentes elétricos e de aterramento aplicados a telecomunicações.
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Abrangência da ANSI/TIA/EIA 606
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Exemplo de identificação
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Componentes Essenciais 
Identificadores (identifiers): etiquetas, código de cores; 
Registros (records): Informações mandatórias e interligações; 
Interligações (linkages): define a conexão entre identificadores e registros; 
Código do usuário (User Code): associa uma terminação com um registro; 
Apresentação de informações como-: relatórios, desenhos e ordens de serviços (Work Orders).
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Exemplo de identificação do REGISTRO 
de um cabo (C0001) 
INFORMAÇÕES MANDATÓRIAS						COMENTÁRIOS 
Identificador de cabo		C0001			identificador s/código para cabo C0001
Tipo de cabo			4 pares UTP cat.3
N: de pares, não terminados	0			pares/condutores não terminados
N: de pares danificados		0			pares/condutores danificados
N: de pares não utilizados	0			pares/condutores não utilizados
INTERLIGAÇÕES 
Extremidade 1 / Extremidade 2
Identificador dos pares 1-4	J001	3A-C17-001	Identificação das terminações do C0001
Identificador de emenda	N/A			Não aplicável
Identificador do duto		CD34			Conduíte CD34
Identificador do aterramento	N/A			Não aplicável
INFORMAÇÕES OPCIONAIS
Comprimento do cabo	50 m	
CUP				N/A			Não possui código universal de produto
Responsável
Outros
OUTRAS INTERLIGAÇÕES
Identificador do equipamento	PC1583		Ligação ao equipamento hub 1
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As Built
Identificadores 
Identificadores de cabos;
Identificadores dos hardwares de conexão;
Identificadores das posições de terminação; 
Identificadores de dutos;
Identificadores de espaços.
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*
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Esquema de Cores
A cor laranja - terminações da sala de entrada do câmpus.
A cor verde - conexões da rede com serviços auxiliares.
A cor violeta - terminações de equipamentos ativos hub’s, switches, etc.
A cor branca - Terminações do backbone num edifício com MC-IC ou MC-TR.
A cor cinza - Terminações backbone para interligações de pavimentos. 
A cor azul - Terminações do cabeamento horizontal, identificam terminações para as estações no TR e Equipment Room. Esta cor não se aplica à Work Area.
A cor amarela - Terminações de equipamentos. auxiliares (segurança, alarmes). 
A cor vermelha - Normalmente identifica circuitos telefônicos.
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Tópicos da Norma NBR 14565
ponto de telecomunicações nas áreas de trabalho;
armários de telecomunicações, salas de equipamentos e sala de entrada de telecomunicações;
meios de transmissão utilizados entre essas terminações;
caminhos entre as terminações que contenham os meios de transmissão;
espaço onde as terminações estão executadas;
componentes e meios utilizados para o aterramento e vinculação de terra que se aplique a telecomunicações.
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Canal Horizontal ou Link canal 
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Permanent Link 
Os resultados não incluem as contribuições dos patch cords do equipamento 
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Capítulo 4
Técnicas e Cuidados para a Instalação do Cabeamento 
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Os cabos UTP devem ser lançados obedecendo-se o raio de curvatura mínimo do cabo que é de 4 vezes o diâmetro do cabo, ou seja, 21,2 mm;
Os cabos UTP devem ser lançados ao mesmo tempo em que são retirados das caixas ou bobinas e preferencialmente de uma só vez;
Os cabos UTP devem ser lançados obedecendo-se à carga de tracionamento máximo, que não deverá ultrapassar o valor de 11,3 kgf.
Técnicas e cuidados para o Instalação do Cabeamento 
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Os cabos UTP não devem ser estrangulados, torcidos ou prensados, com o risco de provocar alterações nas características originais;
No caso de haver grandes sobras de cabos UTP, deverão ser armazenadas preferencialmente em bobinas;
Cuidado com a reutilização de cabos UTP de outras instalações;
Cada lance de cabo UTP não deverá ultrapassar o comprimento máximo de 90 metros, incluindo as sobras;
Todos os cabos UTP devem ser identificados com materiais resistentes ao lançamento, para serem reconhecidos e instalados em seus respectivos pontos;
Não utilize produtos químicos, como vaselina, sabão, detergentes, etc., para facilitar o lançamento dos cabos UTP no interior de dutos.
Técnicas e Cuidados para o Instalação do Cabeamento 
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Evite lançar cabos UTP no interior de dutos que contenham umidade excessiva e não permita que os cabos UTP fiquem expostos a intempéries;
Os cabos UTP não devem ser lançados em infra-estruturas que apresentem arestas vivas ou rebarbas tais que possam provocar danos;
A temperatura máxima de operação permissível ao cabo é de 60ºC;
Os cabos UTP devem ser decapados somente nos pontos de conectorização;
Jamais poderão ser feitas emendas nos cabos UTP, com o risco de provocar um ponto de oxidação e provocar falhas na comunicação;
Se instalar os cabos UTP na mesma infra-estrutura com cabos de energia e/ou aterramento, deve haver uma separação física de proteção e devem ser considerados circuitos com 20 A/127 V ou 13 A/220V.
Técnicas e Cuidados para o Instalação do Cabeamento 
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Quando a infra-estrutura não for composta de materiais metálicos, CUIDADO com fontes de energia eletromagnética;
Após o lançamento, os cabos UTP devem ser acomodados adequadamente
de forma que os mesmos possam receber acabamentos, isto é, amarrações e conectorizações; 
Os cabos UTP devem ser agrupados em forma de “chicotes”, evitando-se trançamentos, estrangulamentos e nós;
 Posteriormente devem ser amarrados com velcros para que possam permanecer fixos sem, contudo, apertar excessivamente os cabos;
Técnicas e cuidados para o Instalação do Cabeamento 
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Manter os cuidados tomados quando do lançamento, como os raios de mínimos de curvatura, torções, prensamento e estrangulamento;
Tomadas: Deve ser deixado folga de 30 cm;
Nas Salas de Telecomunicações: 3 metros;
Nas terminações, isto é, nos racks ou brackets evitar que o cabo fique exposto o menos possível, minimizando os riscos de o mesmo ser danificado acidentalmente.
Técnicas e cuidados para o Instalação do Cabeamento 
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Conectorização de cabos UTP 
 No momento da conectorização, os pares trançados dos condutores não deverão ser destrançados mais que a medida de 13 mm.
 Na medida do possível, os cabos deverão ser destrançados e decapados o mínimo possível.
 No momento da conectorização, atentar para o padrão de pinagem (EIA/TIA -568 A ou B) dos conectores RJ-45 e patch panels.
 Após a conectorização, tomar o máximo cuidado para que o cabo não seja prensado, torcido ou estrangulado.
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Conectorização em tomadas modulares de 8 vias 
Montagem do Cabo em 180° ou 90°
Maior facilidade na montagem da caixa
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Conectores modulares de 8 vias 
� EMBED MSPhotoEd.3 ���
_1056464154.bin
_1056464193/ole-[42, 4D, E6, 93, 00, 00, 00, 00]
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Instalação Patch Panel
_1056465350.unknown
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Identificação do Fabricante
Identificação da Categoria
Identificação do Número da Porta (1-24)
Orientação para fixação do par 1
Contatos em Ângulo de 45° - Maior distância relativa entre pares 
Melhor desempenho em Diafonia (NEXT, FEXT)
Identificação de Montagem
 Universal (568 A/B)
Patch Panel
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Patch Panel
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Blocos de Conexão 110 IDC
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Blocos de Conexão 110 IDC
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Blocos de Conexão 110 IDC
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Capítulo 5
Certificação de Sistemas em Rede 
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A Certificação da Rede
Utilização de um Cable SCANNER;
Teste dos parâmetros elétricos do cabo com base em normas;
Detecção de falhas no cabeamento;
Emissão de relatórios que irão fazer parte do “AS-BUILT”;
Garantia para o cliente de que o cabeamento está normatizado;
Normas a seguir:
TIA / EIA 568-B(EEUU)
ISO / IEC 11801 (Europa)
ABNT (Brasil)
DSP-2000
DSP-4000
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Deverá ser empregado equipamento de medição compatível com o meio a ser testado:
Categoria 5e
Categoria 6
Os resultados de todas as medições deverão ser registrados pelo equipamento de teste, armazenados em meio magnético (disquetes de 3 ½”) e impressos em papel timbrado.
A Certificação da Rede
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Equipamentos de teste:
Mapeador de cabos (cable mapper) - NÃO CERTIFICAM;
Testador de cabos (scanners) - CERTIFICAM;
OTDR’s (ópticos) - CERTIFICAM;
Analisadores de Rede - NÃO CERTIFICAM.
Certificação:
Consiste em colher parâmetros do cabeamento instalado que possibilitem demonstrar a qualidade geral do mesmo. Este rocesso de certificação deve ser realizado antes do Sistema em rede ser ativado.
A Certificação da Rede
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A Certificação da Rede
Certificação do cabeamento: envolve uma série de etapas que avaliam os principais parâmetros do cabeamento da rede;
 
- Comprimento máximo dos lances;
- Mapeamento de condutores;
- Paradiafonia (NEXT);
- Impedância do cabo;
- Atenuação do cabo;
- ACR (atenuação x NEXT);
- Return Loss (perda de retorno). 
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Refletometria
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Exemplo da Tela do SCANNER
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Tela do SCANNER
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Relatório gerado por um SCANNER
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Defeitos em Campo 
 Excesso de conexões no link – verifique se as conexões estão de acordo, verifique estado das ferramentas (deformação da alicate de crimpagem e pressão punch down); 
 Excesso de aplicações no mesmo cabeamento – cuidado com aplicações simultâneas de voz e dados (lembre-se que os ramais normalmente são analógicos e os sinais também). Procure trabalhar se for o caso, com sinais de natureza digitais; 
 Verificar a qualidade dos acessórios empregados (patch panel, fêmeas e machos) podem ser de outra categoria (menos cat5, 5e ou 6);
Erros de NEXT: 
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 Cordões de manobra devem ser construídos de fios flexíveis;
 Verifique o correto destrançamento máximo dos pares (13mm);
 Certifique-se que os pares lógicos estão trançados na mesma trança; 
 Atente ao ambiente externo – procure realizar a “autocalibração” do scanner antes de iniciar os testes. Cuidado com fontes de ruído externos (no-breaks, lâmpadas fluorescentes, máquinas de xerox, elevadores e ambientes eletricamente ruidosos com a av. Paulista por exemplo).
Erros de NEXT: 
Defeitos em Campo 
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Erros de ATENUAÇÃO:
 Categoria inadequada do cabo e acessórios e acerto do NVP errado;
 Comprimento excessivo e conexões mal feitas no patchpanel, machos ou fêmeas ( conectorize novamente ). Verifique se os patch cords são de cabos flexíveis.
 
Erros de ACR:
 Categoria dos acessórios errada e conexões mal realizadas;
 Cordões de manobra de cabos não flexíveis, comprimento excessivo e NVP mal ajustado.
 
Erros de IMPEDÂNCIA:
 Cuidado com medições de lances inferiores a 15m (o scanner mostra a mensagem “ovr” ou “ * ”). Verificar metragem máxima do lance.
 
Erros de CAPACITÂNCIA:
 Cabos rompidos, blindagem ou condutores em curto. Ruído excessivo no cabo.
Defeitos em Campo 
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Final do 
Módulo MF - 103
Os cabos da Furukawa possuem uma codificação de cores diferenciada para facilitar a identificação e montagem dos conectores. 
Normalmente os cabos possuem a identificação do condutor branco com uma leve pigmentação do par correspondente. No caso dos cabos Furukawa os cabos são pigmentados com uma cor mais clara para comporem o par conforme segue:
Verde claro/verde escuro, branco/laranja, azul claro/azul escuro, marrom claro/marrom escuro
Tradução errada de “entrance facility”.
Melhorei o texto.

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